Império Romano



Idéia inicial.


Retorno dos alunos para o ano perdido em hogwarts.


Por um motivo ou outro que você deve determinar, Hermione e Draco acabaram trocando feitiços no salão principal.


Quando eles estavam prontos para se matarem, Fawkes aparece e faz com que os dois literalmente “sumam” de hogwarts, restando apenas um livro que cai no colo de Rita Skeeter.


 


Na capa do livro, o titulo anunciava.


 


Registro dos últimos meses da Aldeia de Gatorix(ou um outro nome celta que você queira inventar) Antes da queda perante o Império Romano.


 


Draco e Hermione foram enviados para o passado, uns 300 anos antes de hogwarts ter sido fundada.


Eles chegaram sem varinhas e foram presos logo que chegaram. Foram levados para a aldeia.


Hermione conseguiu fazer uma pequena magia sem varinha e foi tomada pelo curandeiro da tribo para ser sua aprendiz.


Draco, arrogante como sempre, ofendeu o chefe e foi determinado a ser morto.


Hermione protestou e o chefe da aldeia disse que se ela provasse que Draco merecia viver, ele seria considerado apenas como um escravo.


Hermione de uma forma ou de outra, provou que Draco poderia ser útil á aldeia e Draco sobreviveu, porém como escravo.


Enquanto Hermione aprendia a magia celta, Draco se tornou um “faz tudo” da aldeia.


Algumas semanas depois, Draco estava servindo como “mula de carga” transportando mercadorias junto com o filho do chefe, quando foram atacados por soldados romanos.


No desespero, Draco, mesmo acorrentado, conseguiu derrubar dois dos soldados e salvou o filho do chefe.


Ao voltarem à aldeia, sua bravura foi elogiada e ele foi considerado um homem livre, sendo acolhido como um guerreiro, onde começou a ser treinado.


 


Os romanos cercaram a região e vem destruindo aldeia após aldeia.


Éra uma questão de tempo até chegarem a Gatorix.


Ao invés de fugirem como as outras aldeias, eles decidiram resistir.


A partir daí, você é livre para se divertir.


Acrescentei alguns textos prévios que eu já fiz.


Aceite-os ou ignoreos, a escolha é sua.


 


Divirta-se.


 


Claudiomir


 


 


Era uma guerra, é claro.


Você nem faz idéia de como tudo era difícil.


E complicado.


Muito, muito difícil.


Apesar de terem triplicado as edições, ainda assim era extremamente difícil obter.


As cópias, mal saídas do “prelo”, eram disputadas praticamente no “tapa”.


Por várias vezes os aurores tiveram que intervir em discussões acaloradas no Beco Diagonal.


Sempre sobre o mesmo assunto.


Sempre sobre o que estava acontecendo.


As discussões variavam, conforme os grupos que se juntavam ou se separavam.


Sobre Lealdade.


Sobre Honra.


Sobre Sangue Puro e Sobre Sangue Ruim.


Sobre... bem, cada um tinha suas teorias.


E as defendia com... “unhas e dentes”, além de, é claro, feitiços variados.


Muitos se perguntavam o que estaria acontecendo.


Boatos se alastravam mais rápido do que fogo em pólvora.


Ambos os lados questionavam o que viam acontecer.


Tudo estava de pernas para o ar.


Os... “poderosos” do mundo bruxo discutiam entre si.


Aquilo... não podia continuar.


O Supremo Tribunal Bruxo fora acionado.  Por ambos os lados dessa história.


Conceitos antigos, baseados na Lei de Sangue foram invocados de um lado.


Conceitos novos, baseados na Liberdade de Imprensa foram invocados do outro lado.


Tudo era confuso demais.


Embora... “confusão” fosse o mínimo para descrever o acontecido.


E agora... agora as coisas estavam em tal nível de confusão que ninguém sabia como resolver.


A verdade era uma só. E estava nas mãos de Rita Skeeter que era a única que podia ler o que aparecia diariamente no livro. Ela lia e em seguida publicava no profeta Diário.


As cópias do Profeta Diário traziam a história mais fascinante, desde a queda daquele-que-não-deve-ser-nomeado!


Em sua última edição, distribuída a menos de uma hora, tinha terminado de forma no mínimo... preocupante.


Em seu último parágrafo, ela terminava assim:


 


“Que todo homem que não tenha limitações de ferimentos, arme-se! Todo jovem, homem ou mulher, que ainda não conheceu o calor do corpo de seu parceiro ou prometido, e que deseje isso... faça isso nesta noite. -  fala Draco sério, com um filete de sangue escorrendo de sua testa, fruto de um golpe de espada que teria decepado sua cabeça, caso não tivesse se desviado a tempo. – Aproveitem suas vidas hoje. Amanhã eles atacarão novamente. Amanhã, ao nascer da lua, em toda sua glória, todos nós estaremos mortos! Façam as pazes com seus amigos e inimigos. Façam as pazes com seus deuses. “


“Não temos esperança alguma? – pergunta Hermione com suas roupas rasgadas e sujas. Em suas mãos, alguns potes de barro com poções curativas e faixas obtidas com o corte das roupas de homens mortos em batalha. – Nenhuma esperança, Malfoy?”


“Não. – fala Draco calmo. – Ao amanhecer, as tropas da Legião Romana irão nos atacar, pela última vez. E todos nós seremos mortos, ou escravizados. Eu, particularmente, prefiro morrer com uma espada na mão, a ser escravo e ser jogado para as feras no Circo Romano.”


“Nada nos resta a fazer? – pergunta um guerreiro em meio a quase uma centena de sobreviventes da aldeia. Os últimos que restaram na aldeia que tinha sido atacada durante tantos dias, e tão duramente defendida por todos.”


“Sim. Resta-nos algo. – fala Draco sorrindo ao ver o olhar cansado dos homens que tinha aprendido a respeitar por sua bravura e coragem. – Resta-nos morrer com bravura e coragem. Resta-nos provar a eles, aos Romanos, que eles podem matar nossos corpos. Mas nosso espírito sempre será livre. É o que nos resta a fazer! Agora, descansem durante a noite. Ao amanhecer a batalha irá recomeçar!”


“Eu o saúdo, Draco!” – fala um dos guerreiros levantando sua espada. – “Por sua coragem!”


“Não sou corajoso. – responde Draco sorrindo. – Sou um Sonserino. Descansem. Aproveitem a noite. Sorriam. Brinquem. Amem. É nosso último dia neste mundo. Não há por que não o fazermos ser um dia muito bom!”


 


*pensei em pegar o penúltimo dia deles lá


*tipo


*eles estão cientes de que serão massacrados


*mas estão lutando durante tanto tempo


*que simplesmente já nem se importam mais


*daí, tipo


*Draco procura a cabana de Hermione


*para... Sentir o calor do corpo dela


*kakakaka


*mas quando estão num ponto assim... interessante tipo... jogar Xadrez??


*ele é chamado


*um mercador de barco está no rio ali perto


*com um barco pequeno


*o mercador é amigo do chefe da aldeia


*que está morrendo


*e Draco lhe pede para levar as crianças embora dali


*tipo, Draco tem um "aprendiz" e hermione tem uma "aprendiz"


*e Draco e Hermione decidem salvar ao menos as crianças da aldeia


*elas devem fugir de barco, durante a noite


*Draco chama o aprendiz dele e lhe dá a única coisa que ainda possui


*um anel de ouro, com o brasão dos Malfoys


*- Isso está na minha família há... sei lá quanto tempo. - fala Draco sério entregando seu anel a seu aprendiz. - Pode lhe ser útil. Se houver necessidade, venda-o para comprar mantimentos. Você e sua companheira, agora, são responsáveis pelas outras crianças. Guie-as. Ensine-as. Mantenha-as seguras, até quando possível. Essa é a última ordem que lhe darei.


*- Não quero partir. - fala a aprendiz de Hermione com lágrimas nos olhos. - Não vou deixar vocês.


*- Existem momentos... em que deixar alguém para trás, é a única opção. - fala Hermione abraçando sua aprendiz. - Nós vamos resistir por algumas horas. E isso lhes dará tempo para fugirem em segurança. Nunca esqueça o que lhe ensinei, sobre a magia das plantas e das pedras. Um dia, isso lhe será necessário. Você poderá ensinar aos outros.


*- Vocês devem ir agora. - fala Draco sentindo um "bolo" na garganta enquanto praticamente empurrava os dois para dentro do barco, junto com duas dezenas de crianças. - Lembrem-se de nós.


*- Sempre. - falam os dois aprendizes com lágrimas nos olhos, assim que o barco se afastou em silêncio pelo rio seguindo a correnteza.


*- Eles conseguirão? - pergunta Hermione sem perceber que pegara na mão de Draco e a segurava firme.


*- Espero que sim. - fala Draco segurando na mão dela com força. - Eles terão uma chance.


*- E nós? - pergunta hermione sorrindo.


*- Tá brincando? - pergunta Draco rindo. - Eu estou esperando a chegada do Santo Potter para nos salvar.


*- Você sabe que não vem ninguém, não sabe? - pergunta Hermione o olhando séria.


*- Ah, deixa eu sonhar! - fala Draco rindo.


*- Embora eu com certeza preferiria um batalhão de soldados trouxas da Rainha, armados com fuzis automáticos. - fala hermione rindo também.


- Para ser franco... não. – fala Draco pensativo. - ... Eu preferia o Potter e todos os Grifinórios!


- Ohhhhh! – fala Hermione impressionada. – Que mudança, Malfoy!! Esperando ser salvo pelo Potter e pelos Grifinórios!!!


- Não. Eu não quero ver os grifinórios me salvando. – fala Draco sorrindo. – Eu só queria que eles estivessem aqui para morrerem antes de mim.


- Você é um idiota. – fala Hermione sorrindo.


- Eu sei. – fala Draco rindo apesar da situação. – Mas não dá tempo de mudar, antes de morrer. E você? Está pronta para morrer hoje? - pergunta Draco vendo o sol começar a iluminar a noite.


*- Não. Não estou. - responde Hermione cansada. - Mas isso não faz diferença para eles, faz?


*- Não. - fala Draco pensativo. - Não faz mesmo.


 


*que tal acha que vai ficar?


*pensei em duas opções


*eles lutam até que sejam praticamente mortos


*ou então são feitos prisioneiros e levados para roma


*como escravos


*ou chegam reforços de algum lugar. Sei lá: divirta-se a escolha é sua.


*reforços de onde?


*talvez de aldeias vizinhas?


 


Menos de 10 pessoas restavam de pé agora. Um círculo tinha sido estabelecido. Em seu centro, o chefe da aldeia, ferido, ainda dava ordens


*Todos estavam cansados. Há mais de 5 horas lutavam sem parar. O número de mortos era grande, mas os Romanos ainda tinham pelo menos 100 homens.


*E eles eram apenas 10.


*Foi quando o sol atingiu seu ponto mais alto, que um grito rompeu o vale.


*O grito não parecia ser... humano.


*Ou pelo menos assim pareceu para eles.


*Nas montanhas, ao redor da vila, o vulto de centenas de pessoas apareceu, contra o sol.


*O grito foi ouvido novamente.


*Os romanos, por algum motivo, pararam de atacar.


*O grito se repetiu, agora, na boca de centenas de guerreiros.


*Os Romanos recuaram rapidamente e usaram suas técnicas de defesa.


*Eles descobriram rapidamente que estavam cercados.


*Escudo contra escudo.


*Lanças à frente.


*Ordens gritadas pelo comandante.


*E o Grito repetiu-se.


*Mas agora, proclamado pela boca de um milhar de guerreiros.


*Os romanos firmaram seus pés no chão e se preparam.


*Sabiam o que aconteceria agora.


*O grito, pela última vez, foi proferido.


*Agora, pela boca de uma mulher.


*Uma mulher jovem.


*Fora de seu tempo.


*Mas cujo coração aprendera a amar esse lugar. Em seus braços, repousava o corpo ferido de um loiro.


Que antigamente era seu inimigo.


Mas que agora... Ele praticamente dera sua vida por ela...


Foi quando ela gritou.


Com toda sua força.


Com toda sua raiva.


Com todo seu ódio.


*O grito dela... faria os próprios mortos levantarem-se e cumprir suas ordens.


O Grito dela foi repetido...


*- MATEM OS ROMANOS!!!! - gritaram todos juntos.


*E os Romanos foram engolidos pelos reforços, de todas as aldeias vizinhas, vindo em socorro.


*mas eles não podem usar magia??


*somente feitiços simples


*e só hermione pode


*Tava pensando em Draco tentar fabricar uma varinha para Hermione


*com elementos da região


*ele encontra a madeira que hermione usa


*mas só encontra fios da cauda de unicórnio


*- Minha varinha tinha um núcleo de fibra de coração de Dragão. - lembra Hermione séria.


*- Certo, façamos o seguinte. Ache um dragão, chame o Santo Potter para matá-lo, e eu consigo a fibra do coração dele, ok?? - pergunta Draco emburrado.


 


 


E sabe o pior, Granger? - pergunta Draco furioso. - Não foi só termos perdido a maldita guerra!!! O pior de tudo, é que não restam mais do que 5 ou 6 famílias sangue puro em toda a Inglaterra!!!!


*- Como é que é? - pergunta Hermione surpresa. - Mas tem centenas de familias!!!


*- Não. Não tem não. Tinhamos os Potter, LongBottom, os Weasleys, Os Black, Os lestranges, e claro, Os Malfoy, - fala Draco sério. - Os demais "acham" que são sangue puro. Mas a verdade é que não são!!!


*- E o que isso tem a ver com... - Hermione tenta continuar falando mas Draco a corta.


*- Tem a ver com o seguinte. - fala Draco sério. - A guerra foi para proteger as familias Sangue Puro que ainda existiam! Você acha que Aquele que não deve ser nomeado foi apoiado por capricho??? Não minha cara sangue ruim. Ele foi apoiado pelas últimas familias, por que prometeu proteger as familias sangue puro e suas linhagens. Acha que meu pai, os Black e demais familias apoiaram por capricho??? Acha que alguma dessas familias precisava da guerra por dinheiro? Por poder? Por... por qualquer outra coisa??? NÃO!!! NÓS QUERÍAMOS PROTEÇÃO!!! SOMENTE ISSO!!


*- Proteção contra o que? - pergunta hermione sem entender.


*- Contra vocês!!!! - fala Draco irritado. - Vocês, sangue ruins e meio sangues!!! Vocês estão destruindo tudo!!! Vocês não representam as antigas tradições! Não respeitam nada!!! Nada!!! Simplesmente querem impingir a todos, suas idéias idiotas!!!


*- Isso só pode ser brincadeira. - fala Hermione seca.


*- Ah... você acha? - pergunta Draco friamente. - Então me diga. Não temos em Hogwarts uma classe sobre... estudo dos trouxas???


*- Sim, temos. - fala Hermione surpresa. - E daí?


*- E por acaso, apenas para sermos justos e imparciais, NÃO DEVERIA TER UMA MATÉRIA SOBRE O ESTUDO DOS SANGUE PUROS????


*- Olha, lamento muito se você acha que o mundo deveria se curvar para você, Malfoy. - fala Hermione friamente. - Mas a verdade é que isso chama-se progresso. Chama-se futuro. Se isso, ou seja, a existência de magia fora dos sangue puros te ofende, nada posso fazer. A verdade é que nós somos o futuro do mundo mágico.


*- Parabéns. - fala Draco com desprezo. - Agora olhe para a planície abaixo de nós. Está vendo toda aquela Legião de soldados Romanos??? Eles são o futuro desta aldeia. E sabe do que mais??? Eles vão vencer!!! E nós vamos perder! E, ou seremos mortos, ou escravizados!!! - fala ele sorrindo. - Bem vinda ao futuro, Granger. Agora me diga, como é estar do lado perdedor de uma guerra? Hein??? Eu te digo. É UMA DROGA!!!!


*salva isso para nós usarmos depois?


Mas ainda restam pelo menos os LongBottons e os Weasley como sangue puros. Não acabaram todas as familias. - contesta Hermione.


*- Mérlin é juiz de quanto eu me odeio. - fala Draco irritado. - Eu fui para uma guerra, onde os únicos Sangue Puros que herdarão a magia são, um retardado, que é o Neville, e um bando de traidores do Sangue que nem tem o que comer!!!!!! MERLIN, DECIDIDAMENTE, ME ODEIA!!!! - grita Draco furioso;.


Agora... divirta-se. E mande o link da sua fic.


 


Claudiomir

Compartilhe!

anúncio

Comentários (2)

  • Mohrod

    Atualizada! (:

    2011-12-26
  • Mohrod

    http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=40566c  Fic: Império Romano  hihi :B

    2011-07-31
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.