capítulo cinco.



Capítulo cinco.
Você não acreditaria.


 Passando as mãos pelos cabelos várias vezes, ele saiu do dormitório e quase trombou em James na escada – ele estava voltando do treino de quadribol. Sirius ficou intrigado: ainda estava no time? Porque não tinham horários de treinos nas suas coisas. Não devia estar, não. De qualquer maneira, estava extasiado demais com aquele encontro.


 Ela estava lá, de costas, os braços cruzados. O corredor estava um pouco escuro, e Sirius decidiu fazer o que adorava fazer com ela, desde aqueles tempos. Passou a mão pela sua cintura e virou-a de uma vez, puxando-a para perto e a beijando.


 No início, ela hesitou, e isso não pareceu um gesto muito dela, mas ele entendia que ela devia achá-lo cachorro o suficiente para hesitar agora. Continuou beijando-a com calma, até que as mãos dela se renderam e apertaram seus braços, suas costas e entraram por baixo da sua blusa. Seus dedos estavam estranhamente frios, mas ele pensou que logo esquentariam. Afinal, quando aprofundou o beijo, ela correspondeu loucamente, e empurrou-o para a parede. Ele apertou os dedos nas costas dela enquanto sentia um puxão forte no seu lábio inferior. Então ela desceu os beijos para o seu pescoço, mordendo mais do que fazia antes.


 - Ah, Marlene... – ele suspirou sem se conter, enfiando os dedos dentro da blusa dela.


 Então, ela parou de beijar seu pescoço. Sirius abriu ligeiramente os olhos para perceber que ela se afastava e que suas mãos saíam das suas costas.


 - O que foi? – ele perguntou, abrindo completamente os olhos.


 A garota deu uma risada pelo nariz, meio irônica.


 - Meu nome é Madison, Sirius.


 - O quê? – ele pegou-a pelos braços e aguçou a visão.


 Se não tivesse tão escuro, talvez ele pudesse ter percebido que a garota tinha cabelos mais claros e mais enrolados que os de Marlene, seus lábios eram menos carnudos e ela era até mais baixa. Só então ele se tocou porque o beijo estava tão diferente.


 Ele soltou Madison, se afastou e passou as mãos pelos cabelos, praguejando consigo mesmo. É claro que não era ela. Como poderia ser ela? Marlene o odiava. Suspirando, ele deu as costas e foi andando até o pátio escuro. Sentou-se na janela, de frente para o chafariz, raciocinando muito rápido. A garota sentou-se ao seu lado na janela, de frente para o corredor.


 - Hmm... me desculpe por isso. Eu interpretei mal o seu bilhete.


 - Bem, a culpa foi minha por todas aquelas abreviações, não é? – Madison sorriu.


 Sirius crispou um sorriso nos lábios e desviou os olhos dela. Depois de algum tempo de silêncio, ela o quebrou:


 - Então, é mesmo verdade o que estão dizendo por aí.


 - Eu não sei o que estão dizendo por aí. – ele respondeu, a voz rouca.


 - Estão dizendo que você está mesmo louco por ela outra vez.


 - Eu sempre fui louco por ela.


 - Então porque fez todas aquelas coisas? – Madison perguntou, baixinho.


 Sirius suspirou novamente, e baixou os olhos para os pés.


 - Você não acreditaria. Ninguém acredita. Chega a ser tão ridículo a ponto de nem eu mesmo querer acreditar.


 - Deve ser terrível mesmo – ela falou com um ar engraçado.


 - É.


 Ele deu um sorriso amargo, voltando os olhos de novo para o chafariz. Depois de um tempo, Madison falou com um suspiro:


 - Bem... tomara que você consiga a McKinnon de volta, algum dia.


 Sirius olhou para ela, as sobrancelhas um pouco erguidas, um pouco surpreso, e um sorriso travesso nos lábios finos. Estava pensando no quanto seria irônico, na sua condição, pensar que aquela era uma garota gentil. Ela não estava o aconselhando a esquecer Marlene ou coisa assim, estava... Consolando-o. “Diferente de todas as outras”, pensou estarrecido, “como ela”. E, embora soubesse que nenhuma garota no mundo poderia sorrir da mesma maneira que Marlene McKinnon sorria e iluminar seu dia, ele fez uma decisão.


 - Quer saber? – Sirius começou quando a viu fazer menção de saltar da janela para ir embora – Você é uma garota legal.


 Ela deu um meio sorriso, sarcástica.


 - Hum... E você é um garoto... Constrangedor? – arriscou.


 Ele riu baixinho.


 - Eu não tenho realmente... Esperanças. – era uma mentira.


 Deslavada mentira. Mas qual era o problema? Ele próprio estava entupido em mentiras.


 - Esperanças? – ela encorajou, e ergueu uma mão para afastar a franja dos olhos.


 Ela era muito bonita. Ele não conseguiu evitar um sorriso.


 - De tê-la novamente. É impossível.


 - E o que está pensando em fazer agora que a sua vida está arruinada?


 Sirius franziu a sobrancelha levemente ao mesmo tempo em que se perguntava quando é que ela havia percebido que ele estava flertando. Ela era boa naquilo. E estava se aproximando devagar do corpo dele, da mesma maneira que ele instintivamente estava fazendo.


 - Estou pensando em seguir em frente. – ele murmurou com um sussurro.


 Madison sorriu, mordendo o lábio inferior, que estava a centímetros de distancia dos de Sirius. Ele sorriu também, e desviou os olhos para os lábios dela, e por um segundo ficou perdido percebendo a forma suave deles.


 Então Sirius ergueu uma mão para o pescoço dela, e puxou-a para perto. A outra mão já estava na cintura dela, quente, quando as bocas se encontraram. Foi um beijo menos urgente, menos desesperado. Menos apaixonado, como quando ele pensava que era Marlene. Calmo e apreciativo, ele aprendeu as coisas da maneira dela e aquilo foi bom. Pelo menos por aquela noite.


 


---


 


- Ok, quer dizer que você a chamou de Marlene e ela mesmo assim aceitou sair com você pelo resto da noite?


 Sirius empinou o queixo, sorrindo satisfeito para Remo.


 - Dá pra imaginar quanta sorte eu tenho? – ele perguntou – e não seja tão duro, Aluado, a coisa de chamá-la de Marlene foi puro instinto...


 - Está mesmo tentando esquecê-la, então? – o outro perguntou, coçando a nuca.


 Sirius piscou para o pergaminho em sua frente, na mesa do salão comunal, e percebeu que não sabia sobre o que era ou o que estava pensando em escrever.


 - É claro que não. – ele ouviu-se responder, antes de sentir uma fisgada no cérebro.


 Uma fisgada não, foi mais como se enfiassem um tubo de ferro em chamas em sua cabeça, e ele fechou os olhos, segurando-a, como se ela pudesse sair rolando ou coisa assim. Uma dor desesperadora.


 - Sirius? – Remo jogou a cadeira de madeira na qual estava sentado para trás, e segurou os seus ombros – você está bem? Sirius?!


 A voz dele o torturava ainda mais. Será que ele não percebia? Mais três tubos em chamas entraram pelo seu cérebro, e alguém pareceu remexê-los ali dentro, de brincadeira. Uma dolorosa brincadeira que o fez ganir, e ouvir mais de uma voz preocupada chamando por seu nome. O fogo pareceu ir embora, lentamente demais para voltar a abrir os olhos.


 Só quando metade da dor havia sido expulsa de seu cérebro foi que ele percebeu que havia inclinado o corpo para frente, como que o forçando a sentir dor também para aliviar a maior; e quando percebeu que o oxigênio poderia ajudar a aliviar.


 Ele abriu os olhos e soltou as mãos da cabeça. Havia um gosto estranho em sua boca, e um rastro gelado e úmido em seus lábios. Sangue. Uma das mãos foi inconscientemente levada ao nariz, e ele sentiu o líquido nos dedos, e depois o viu, vermelho. Havia também um silêncio estranho à sua volta. Ele sabia que as pessoas o observavam, esperando alguma reação, mas era mais como se alguém tivesse colocado um algodão dentro da sua orelha. Era calmo e doloroso.


 - Black? – uma voz feminina o chamou, e ele sentiu uma mão gelada em seu ombro, junto à de Remo. – Você está bem?


 Ele ergueu os olhos para encarar Lílian Evans com a expressão impassível. Não tinha idéia alguma do que estava acontecendo. Aquelas dores de cabeça estavam se tornando mais intensas e dolorosas a cada dia, e estavam acontecendo todos os dias. Diabos.


  - Não. – ouviu-se dizer, rouco.


 - Olha, a gente tem que te levar para a Enfermaria, ok? – ela perguntava, doce, como se pedisse permissão à uma criança que, independente da resposta, seria arrastada de qualquer maneira.


 - Não. – ele tornou a dizer, mais consciente da realidade e do gosto de sangue – não, não precisa. Eu estou bem.


 - Black – Lílian ajoelhou-se ao lado de sua cadeira, no chão, e começou a falar: - tem sangue saindo do seu nariz e você estava sentindo dor. Tem que tratar disso.


 Ele nunca havia sido gentil com Lílian Evans. Por que ela estava sendo agora?


 - Não precisa, Evans. Eu vou melhorar.


 - Não vai, não. – Remo segurou-o pelos braços e o puxou.


 Sirius gemeu com a ação brusca e Lílian ralhou, segurando o braço dele para ajudá-lo a andar, como se isso fosse adiantar muita coisa. Ela e Remo o arrastaram pelo salão comunal sob os olhares curiosos de alguns estudantes, inclusive uma hesitante Marlene, que estava com a mão pairada sobre os lábios, um pouco chocada.


 Ele soltou-se dos dois no instante em que a viu, irritado, pensando que não precisava que ninguém tivesse pena dele, mas mesmo assim seguiu para fora do salão, pelo quadro, até a Enfermaria.


 - Eu não sei qual é o problema de vocês – ele estava insistindo pela milésima vez em que tentara deslizar para algum corredor sem que Lílian ou Remo percebessem, até que eles o arrastassem de volta – eu estou dizendo que estou particularmente bem para um dia de dor de cabeça.


 - Como você é patético. Está mais pálido que um pergaminho – rosnou Lily, sem olhá-lo.


 - E você anda tendo esses ataques de cansaço. – Remo completou com um tom paterno – você costumava dormir muitas horas depois que eu e acordar sem nenhum problema.


 - Eu só estou... ham, cansado?


 - E está tão retardado que nem consegue formular respostas – Lílian disse, ao mesmo tempo que empurrava com o ombro a porta vai-e-vem da Enfermaria.


 - Hei, não abusa do meu estado mental temporário, ok? – ele ordenou, irritado.


 - Temporário? – Madame Pomfrey já vinha correndo na direção deles – oh, Sirius Black, de onde vem tanto sangue?


Ela pegou-o pelos cotovelos e o arrastou para uma cama enquanto ele respondia:


 - Acho que... De dentro de mim.


 Remo deu uma risada abafada e parou quando Lily deu-lhe uma cotovelada nas costelas.


 - Ah, o que você tem? Sente dor? – a enfermeira estava medindo sua pulsação e depois enfiou um termômetro na boca dele.


 Sirius franziu o cenho, sem acompanhar a rapidez da mulher e nem responder.


 - Onde vocês dois o acharam? – ela virou-se para Lily e Remo.


 - Ahm, a gente tava fazendo dever no salão comunal, senhora – o último apressou-se em dizer, aproximando-se da cama em que Sirius estava sentado – e de repente ele colocou a mão na cabeça como se estivesse sendo torturado, sabe? Então saiu um monte de sangue e...


 Os olhos de Madame Pomfrey se esbugalharam tanto que Remo ficou espantado e parou no meio da frase. Lílian aproximou-se mais deles, curiosa. A Enfermeira parou alguns instantes com os olhos distantes, ainda bem abertos, e depois se virou para arrancar o termômetro da boca de Sirius.


 - Ah, garoto, vou te dar algo para dormir enquanto descubro o que você tem – ela murmurou baixinho enquanto despejava uma poção em um copo.


 Sirius ainda estava raciocinando os fatos quando aceitou o copo e bebeu-o até o fim, sem registrar realmente que o gosto era horrível. Deu uma última olhada para Remo e Lily e seu corpo despencou molemente para trás, já com os olhos fechados, e a Enfermeira tratou de ajeitá-lo no travesseiro.


 - Uau – Lily emitiu – o que você deu pra ele?


 - Senhorita Evans e Senhor Lupin, eu sugiro que se retirem. – foi o que ela respondeu sem olhá-los, ajeitando a poção no criado mudo de costas.


 - Mas, Madam...


 - Nada de mas, senhor... Oh, esperem.


 Lílian e Remo se entreolharam enquanto a Enfermeira virava-se bruscamente e ia na direção deles. Ela segurou os dois pelos braços e foi puxando-os em direção às portas brancas vai-e-vem.


 - Não acham que... não tem notado nada de ameaçador no salão comunal da Grifinória ultimamente, tem? Quer dizer, alguém que poderia querer se vingar ou apenas machucar o senhor Black...


 - Não, Madame – Remo falou.


 - Ah, o que você está falando? É claro que tem alguém – Lílian bateu a mão na testa.


 A enfermeira olhou para ela curiosa, soltando o braço de Remo.


 - E quem é?


 - O Potter. Ele e o Black entraram em um conflito... Pesado por causa de Marlene McKinnon, a senhora sabe, ele é prim...


 - Lily! É claro que James não faria uma coisa dessas! – Remo a interrompeu, ligeiramente irritado.


 - Remo, é uma possibilidade, você sabe mais do que ninguém que o Potter está odiando o Black com garras e dentes.


 - Hum... não se preocupem, não vou falar com o senhor Potter até ter certeza. – ela disse, e soltou Lily. – vão agora.


 Lily e Remo obedeceram, empurrando a porta vai-e-vem.


 


---


 


 Quando Sirius acordou, sua mente estava registrando as coisas bem devagar. Ele não sentia firmeza para pegar as coisas e quando abriu os olhos, a luz o cegou por vários minutos, até que ele piscasse o suficiente para se acostumar com ela. Por que tudo tinha que ser tão branco? Era o que ele estava se perguntando, meio debilmente, ao se apoiar nos cotovelos.


 Alguém o havia coberto com um lençol branco e ele não estava mais com as roupas trouxas que se lembrava ter vestido da última vez – usava algo como uma camisolona branca de hospital que mal sentia prender-se à ele, de tão larga.


 Olhou ao redor, até perceber uma cabeleira escura perto da janela. Duas cabeleiras, na verdade. Ele piscou várias vezes até se dar conta que Marlene e Madison estavam paradas a alguma distancia dele, a primeira com os braços cruzados, com um vinco de preocupação na testa, e a outra em pé bem ao pé de sua cama, curiosa.


 - Hey – ele conseguiu sussurrar para elas.


 Marlene virou-se para olhar para trás por um instante, fazendo menção de ir embora. Sirius observou-a, quieto. Ela tornou-se a virar para ele e aproximou-se, tentando não olhar nos olhos dele.


 - Então, como... como você está? – ela perguntou, brincando com o lençol ao lado da mão dele.


 Sirius moveu a mão devagar até pegar a dela. Marlene fitou as duas mãos, juntas, e não afastou-se. Madison soltou um suspiro pesado, sentando-se na cama perto do pé dele.


 - Acho que... bem. – ele olhou para a garota aos seus pés.


 Madison piscou um olho devagar para ele, e sorriu. Sirius sorriu de volta. Ele olhou para Marlene. Oh, céus. Céus, céus, céus.


 Quando a mente de Sirius voltou a trabalhar com rapidez, foi mais rápida do que ele poderia imaginar. Como se uma energia louca de repente ativasse seu sangue a bombear com mais força do que já fazia, e as imagens passaram como flash em sua cabeça.


 As duas eram quase da mesma altura, tinham os cabelos quase da mesma cor. Tinham aqueles olhos de mel pelos quais ele havia se entregado. Haviam muitas diferenças – como o sorriso, as atitudes, o cheiro e o jeito de falar: coisas que só ele conseguia perceber - mas no geral eram muito parecidas. As duas tinham até quase o mesmo nome.


 Sirius soltou a mão de Marlene e enterrou as duas próprias na cabeça, passando os dedos pelos cabelos.


 - Está mesmo bem? – Madison perguntou, um pouco insegura.


 - Er, sim, estou realmente bem, obrigado.


 Sirius fechou os olhos. Que brincadeira de mal gosto.


 - Onde está o Remo? – ele perguntou para Marlene.


 - Ele foi almoçar. Estava aqui até agora a pouco. Lily veio, também. – ela começou a dizer, e então seus olhos se encontraram.


 Por um instante, ele olhou dentro deles e percebeu sua preocupação. Alguma coisa esquentou dentro de Sirius enquanto estava sob aquele olhar.


 - E você veio, também – ele disse em um sussurro.


 Marlene trocou um rápido olhar com Madison, quase por instinto.


 - Sim. – ela respondeu – acho melhor eu ir embora.


 - É, a gente deveria ir – Madison levantou-se.


 Sirius não as impediu. Estava absorto demais com as próprias conclusões. Quando as duas estavam perto da porta de saída, ele gritou:


 - Alguém pode chamar o Remo, por favor?


 Marlene sorriu com os lábios crispados e as duas desapareceram pela porta.


 Sirius ficou pensando em como aquela era uma situação desconfortável. Com qualquer outra garota, mal se importaria de olhar para Marlene daquela maneira ou segurar sua mão. Mas aquela era Madison. Porque ela estava fazendo tanta diferença para ele?


 Vinte minutos depois, ele não havia se movido um centímetro na cama. Não entendia o que estava acontecendo. As informações em sua cabeça estavam embaralhadas demais, ele não podia... Remo entrou pela porta com o passo apressado e um livro grande e empoeirado nos braços.


 - Sirius!


 Quando ele chegou perto, Remo olhou-o de uma maneira urgente e entregou o livro para o outro, percorrendo o dedo em um trecho específico. Sirius leu atentamente. Oh, não. Mais informações...


 - Eu acho que sei onde a gente pode achar o seu gênio, Almofadinhas. – Remo falou.




n.a: é, demorei pra caramba pra postar de novo :/ eu planejava postar esse fim de semana, mas sabe como é, né, computadores de primeira geração combinados com irmãs mais novas dão em quê? exatamente, ZEBRA! enfim, eu só tive meu bebê de volta na terça, e ainda foi frustrante porque as minhas coisas TODAS sumiram. mas elas vão voltar. ;) hahaha ainda bem que eu salvo tudo no pendrive, ou o moço estaria realmente encrencado. enfim, parando de falar sobre meus problemas tecnológicos (?) aí está o quiinto, amores! espero sinceramente que gostem. ah, acertaram em cheio quando falaram sobre não ser a Lene, né? MUAHAHA onde será que o Remo achou o geniozinho?! tô adorando as opiniões *--* adoro quem opina (2). HESUAHEASI. continuem assim, babies. beijo beijo,
Nah Black.

PROPAGANDINHA: gente, me perdoem, mas eu não resisto. tô escrevendo uma nova short Victoire/Ted, se puderem.. o nome é Fotográfica :) em breve vai estar no ar!

n.a 2: ah, esqueci de falar. eu SOU MESMO UMA TAPADA. então, é que a partir de agora as coisas vão esquentar mesmo, sabe? ação atrás de ação. acho que tem mais uns três caps. só até o fim da fic ;) beijo!

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