Dias difíceis.



—Já chamei o doutor Bertin Lily. —Thiago tentava acalmar sua mulher que estava entrando em trabalho de parto. —Ele logo vai chegar meu amor.


  A gravidez de Lílian Potter foi muito complicada e perigosa.Bertin efetuou muitos feitiços para a gravidez de alto risco poder agüentar nove meses.Bertin não dormia direito durante toda a gravidez por dois motivos cruciais: realizara com sucesso a ordem d Lorde Voldemort e o sentimento de culpa que o consumia e estar fazendo mal as pessoas que acolheram-no com tanta facilidade que fosse possível.Ele ficava se perguntando o que aconteceria com os Potter e qual era o interesse de Voldemort na criança que crescia no ventre da adorável Lílian.


—Por Merlin, o que foi que eu fiz!


—Tarde demais para se lamentar ou redimir, não acha Bertin? —Das sombras do quarto de hotel que o médico ocupava surgia à figura do Lorde das trevas.—Não seja fraco.Você tem um dever a cumprir, e sabe o que será feito se você fracassar.­—O bruxo se aproximou da fraca figura do médico que chorava de arrependimento.—Eu não admito erros e muito menos tolero que voltem atrás com suas palavras e deveres.


—Mas eles não apresentam nenhum perigo Milorde.Eles nem ao menos sabem alguma coisa sobre os bebês.


—E devem continuar no escuro. —Ele se afastou de Bertin a se voltou para a janela. —Agora vá.Você já sabe o que deve fazer. —Ele se virou sorrido para o médico. —Trago o bebê para mim!


Na casa dos Potter...


 —Ah...Pelas barbas de Merlin! —Thiago passou a mão pela testa suada. —Venha doutor, ela já entrou em trabalho e parto.


  O quarto do casal estava pronto para parto.Bertin colocou sua maleta sobre a cama onde Lílian gritava e chorava de dor e Thiago chorava por ver sua amada desse jeito, tão frágil...


—Cuide bem da minha Lílian. —Thiago implorava com os olhos vermelhos e inchados. —Ela e o meu filho são tudo para mim.


  Bertin nada falou, apenas assentiu.


—Eu preciso que você saia Potter, eu terei muito trabalho a fazer, e posso te assegurar que não será nem um pouco agradável a visão do parto.


—Claro como o senhor quiser. —Ao Thiago fechar a porta do quarto, Lílian pegou a mão do médico e com uma voz muito baixa, mas firme e séria falou:


—Salve o meu Harry primeiro. —Ela engoliu o que parecia ser um grito e continuou. —Não deixe-o morrer, salve a vida do meu filho.


—Fique calma senhora, eu vou fazer de todo o possível para isso. —Ele suspirou e passou sua mão na testa de Lily. —Eu juro que vocês dois vão ficar bem.


  O parto durou muitas horas.Mas tudo correu perfeitamente bem.


—Não sei como agradecê-lo! —A alegria era a emoção predominante no rosto de Thiago.


—Não fiz nada. —Bertin estava com pressa e desconfortável de ficar naquela casa. —Eu preciso ir embora, tenho mais pacientes para ver, com sua licença senhor Potter.


  A rua estava fria, era muito perigoso andar tarde da noite pelas ruas com os comensais da morte rondando todos os lugares, mas não para Bertin, ou pelo menos era isso que ele pensava.


  Voldemort estava a sua espera no lugar marcado.


—Trouxe o bebê?


—Claro Milorde, tudo como o senhor mandou. —Bertin fez uma reverencia e tirou de sua maleta um pequeno embrulho, entregando-o para seu mestre.


—Ah... —Voldemort riu. —Que bela criança...Você vai continuar o que eu parei. —A criança enroscada no tecido grosso que a protegia do frio cortante ao escutar a voz do lorde das trevas abriu seu olhos de um verde desconcertantemente belo, como duas esmeraldas presas num rosto de um anjo.


—Vejo que herdou os belos olhos de sua mão sangue ruim, a adorável Lílian. —Ele disse sarcástico.­—Pena que ela nunca os verá. —A criança foi entregue a um elfo doméstico e Voldemort se virou para o médico. —Efetuou muito bem os seus serviços meu caro.E os Potter não desconfiam de nada.


—Não mestre, nem em sonhos eles desconfiam do que aconteceu. —Bertin fez novamente uma reverencia como um sinal de despedida. —Permita-me que eu me retire e volte para minha casa Milorde, com licença.


—Não dei a permissão ainda meu caro. —Eles ficaram parados a uma certa distancia, mas um bem de frente para o outro. —Sinto que você é um ser muito frágil que tem muitas  informações para serrem descobertas, por isso eu terei que concertar as coisas.


—Por favor mestre...Não, eu le imploro!


Avada Kedavra!—Voldemort se direcionou para o elfo.—Me dê a criança.—O elfo obedeceu.—Vomos para casa, temos muito trabalho a fazer!


                                                            ———————————————


Ps.


E ai gente o que vocês acham?


Quem se arrisaca a adivinhar o que de misterioso aconteceu no parto de lilian quando ela deu a luza Harry??


Cardiacos por favor não leiam o próximo capítulo!


Bjss!



—Já chamei o doutor Bertin Lily. —Thiago tentava acalmar sua mulher que estava entrando em trabalho de parto. —Ele logo vai chegar meu amor.


 


  A gravidez de Lílian Potter foi muito complicada e perigosa.Bertin efetuou muitos feitiços para a gravidez de alto risco poder agüentar nove meses.Bertin não dormia direito durante toda a gravidez por dois motivos cruciais: realizara com sucesso a ordem d Lorde Voldemort e o sentimento de culpa que o consumia e estar fazendo mal as pessoas que acolheram-no com tanta facilidade que fosse possível.Ele ficava se perguntando o que aconteceria com os Potter e qual era o interesse de Voldemort na criança que crescia no ventre da adorável Lílian.


 


—Por Merlin, o que foi que eu fiz!


 


—Tarde demais para se lamentar ou redimir, não acha Bertin? —Das sombras do quarto de hotel que o médico ocupava surgia à figura do Lorde das trevas.—Não seja fraco.Você tem um dever a cumprir, e sabe o que será feito se você fracassar.­—O bruxo se aproximou da fraca figura do médico que chorava de arrependimento.—Eu não admito erros e muito menos tolero que voltem atrás com suas palavras e deveres.


 


—Mas eles não apresentam nenhum perigo Milorde.Eles nem ao menos sabem alguma coisa sobre os bebês.


 


—E devem continuar no escuro. —Ele se afastou de Bertin a se voltou para a janela. —Agora vá.Você já sabe o que deve fazer. —Ele se virou sorrido para o médico. —Trago o bebê para mim!


 


Na casa dos Potter...


 


—Ah...Pelas barbas de Merlin! —Thiago passou a mão pela testa suada. —Venha doutor, ela já entrou em trabalho e parto.


 


  O quarto do casal estava pronto para parto.Bertin colocou sua maleta sobre a cama onde Lílian gritava e chorava de dor e Thiago chorava por ver sua amada desse jeito, tão frágil...


 


—Cuide bem da minha Lílian. —Thiago implorava com os olhos vermelhos e inchados. —Ela e o meu filho são tudo para mim.


 


  Bertin nada falou, apenas assentiu.


 


—Eu preciso que você saia Potter, eu terei muito trabalho a fazer, e posso te assegurar que não será nem um pouco agradável a visão do parto.


 


—Claro como o senhor quiser. —Ao Thiago fechar a porta do quarto, Lílian pegou a mão do médico e com uma voz muito baixa, mas firme e séria falou:


 


—Salve o meu Harry primeiro. —Ela engoliu o que parecia ser um grito e continuou. —Não deixe-o morrer, salve a vida do meu filho.


 


—Fique calma senhora, eu vou fazer de todo o possível para isso. —Ele suspirou e passou sua mão na testa de Lily. —Eu juro que vocês dois vão ficar bem.


 


  O parto durou muitas horas.Mas tudo correu perfeitamente bem.


 


—Não sei como agradecê-lo! —A alegria era a emoção predominante no rosto de Thiago.


 


—Não fiz nada. —Bertin estava com pressa e desconfortável de ficar naquela casa. —Eu preciso ir embora, tenho mais pacientes para ver, com sua licença senhor Potter.


 


  A rua estava fria, era muito perigoso andar tarde da noite pelas ruas com os comensais da morte rondando todos os lugares, mas não para Bertin, ou pelo menos era isso que ele pensava.


  Voldemort estava a sua espera no lugar marcado.


 


—Trouxe o bebê?


 


—Claro Milorde, tudo como o senhor mandou. —Bertin fez uma reverencia e tirou de sua maleta um pequeno embrulho, entregando-o para seu mestre.


 


—Ah... —Voldemort riu. —Que bela criança...Você vai continuar o que eu parei. —A criança enroscada no tecido grosso que a protegia do frio cortante ao escutar a voz do lorde das trevas abriu seu olhos de um verde desconcertantemente belo, como duas esmeraldas presas num rosto de um anjo.


 


—Vejo que herdou os belos olhos de sua mão sangue ruim, a adorável Lílian. —Ele disse sarcástico.­—Pena que ela nunca os verá. —A criança foi entregue a um elfo doméstico e Voldemort se virou para o médico. —Efetuou muito bem os seus serviços meu caro.E os Potter não desconfiam de nada.


 


—Não mestre, nem em sonhos eles desconfiam do que aconteceu. —Bertin fez novamente uma reverencia como um sinal de despedida. —Permita-me que eu me retire e volte para minha casa Milorde, com licença.


 


—Não dei a permissão ainda meu caro. —Eles ficaram parados a uma certa distancia, mas um bem de frente para o outro. —Sinto que você é um ser muito frágil que tem muitas  informações para serrem descobertas, por isso eu terei que concertar as coisas.


 


—Por favor mestre...Não


 


Avada Kedavra!


Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.