Saudades



Lummus!

Oi,
É só pra dizer que o capítulo foi feito com muito carinho e pra dizer que ele é dedicado à minha amiga Jennifer (honorável Beta da fic)!
Espero que gostem!

Então lá vai!


____________________________________________________


Harry estava sentado à mesa. O Profeta Diário e uma xícara de café estavam pousados à sua frente. Gina havia subido as escadas há alguns minutos com o objetivo de acordar Lilian, ele aguardava as duas para tomar seu café, propriamente dito. Seus olhos seguiram através da janela aberta e ele os pousou no quintal. O gramado estava grande como, o d’A Toca. Ele gostava dele assim, os filhos também, surpreendeu-se já sentindo saudades de Thiago e Alvo...

- Harry isso não é uma boa idéia! – dizia Gina enquanto acompanhava Harry até o quintal. Thiago e Alvo vinham correndo atrás.

- Ora, Gina, claro que é! Eles vão adorar! – justificou Harry. Ele trazia nas mãos uma vassoura menor do que o habitual.

- Mas eles são muitos novos! – Gina retornou para ajudar Lilian a descer o degrau da varanda.

- Gina, eles têm sete e cinco anos! Aposto que você tinha bem menos que isso quando roubou a vassoura do Jorge pela primeira vez... – argumentou Harry parando em fim no ponto do quintal onde queria chegar. Gina não respondeu. Ele olhou pra ela, ela sorria contrariada. Ele sorriu de volta, sabia que havia vencido.

- Vamos voar papai? – perguntou Thiago parando ao lado dele, Alvo vinha correndo atrás.

- Vamos sim, filho – disse Harry colocando a pequena vassoura no chão. Pelo canto do olho ele viu Gina pegar Lilian no colo.

Ele pegou Thiago pela mão.

- Agora venha aqui, Thiago. Fique ao lado dela. – disse. Thiago parou ao lado da vassoura. – Isso. Agora estenda a mão sobre ela e diga: Suba! – concluiu ele.

- Suba! – soou a voz fina de Thiago. A vassoura nem se mexeu.

- É assim mesmo, filho. Continue tentando! – incentivou Harry no que Thiago repetiu o comando. A vassoura revirou-se no chão. – Vamos continue! – repetiu Harry.

- Suba! – disse Thiago o mais forte que pôde. A vassoura voou direto para sua mão.

- Muito bem, Thiago! – parabenizou Harry. Um sorriso orgulhoso estampava seu rosto.

- Eu consegui papai! – disse o menino radiante. Ele procurou os olhos da mãe que também sorria.

- Muito bem, filho. – disse ela carinhosamente.

- Agora monte, filho – disse Harry. Thiago passou a perna sobre o cabo de madeira. – Isso. Está bem firme? – Thiago confirmou com um aceno de cabeça. – Ok, dê um impulso, você vai flutuar, fique tranqüilo que estarei aqui do lado caso você se desequilibre. Vamos.

Thiago deu um impulso e a vassoura (como Harry a havia enfeitiçado para fazer) levitou mais ou menos um metro e meio do chão. Thiago sorriu.

- Olha Alvo! Estou voando! – disse ele. Alvo corria atrás da vassoura enquanto o irmão dava voltas com Harry ao lado.

- Você é muito bom Thiago! – elogiou Gina.

- Ela tem razão, filho, você é ótimo! – disse Harry carinhoso.

- Papai eu também quero – disse Lilian. Harry sorriu pra ela.

- Muito bem, Thiago, agora se incline pra frente e desça para que seu irmão possa tentar. – disse Harry. Thiago pareceu contrariado, mas pousou. Harry colocou a vassoura no chão novamente e fez sinal para Alvo.

- Vamos Al, faça o mesmo que o seu irmão fez. – disse ele. Alvo postou-se ao lado da vassoura e estendeu a mãozinha.

- Suba! – ordenou. A vassoura se remexeu violentamente, mas não subiu.

- Suba! – repetiu ele. A vassoura voou direto para a sua mão. Alvo estava radiante também. E o ficou mais ainda quando recebeu os elogios dos pais e enquanto dava suas voltas. Harry tinha experiência com vassouras, e podia afirmar, Thiago era muito bom, mas Alvo era ótimo!
Quando ele desceu. Lilian repetiu:

- Papai também quero...

Harry estendeu os braços para tirá-la dos braços de Gina, numa óbvia intenção de deixá-la voar também. Gina recuou.

- Harry ela não! Só tem três anos! – exclamou a mãe.

- Ora Gina, pare de falar como sua mãe. – ele sorriu – A vassoura voa baixo.
E além do mais se ela puxou a mãe que tem é mais fácil eu cair de uma vassoura do que ela!

- Harry ela só tem três anos! – afirmou Gina.

- Eu vou estar do lado dela, e não é justo se os irmãos foram ela não poder experimentar... – o argumento foi válido. Gina suspirou e colocou Lilian no chão. Ela prontamente foi para o lado da vassoura que Alvo havia deixado no chão.

- Sabe o que fazer, não é princesa? – ela confirmou.

- Suba! – disse com a sua voz pequenina. No mesmo momento a vassoura voou pra sua mão. Foi sorte que Harry estivesse apoiando-a pelas costas, pois seu corpo todo balançou. Ela prontamente montou a vassoura e deu impulso com os pezinhos. Ela dava voltas enquanto Harry corria atrás dela. Ela parecia saber exatamente o que fazer. Harry olhou para Gina e viu seu sorriso orgulhoso estampado também no rosto dela.

- Parece que ela faz jus à mãe que tem. – disse rindo. O sorriso de Gina aumentou mais ainda...


Harry continuava olhando pela janela. E se assustou com os passinhos agitados de Lilian, que entrava na cozinha agitada.

- O que foi papai? – perguntou ela. Seu cabelos ruivos estavam
bagunçados e ela estava de pijamas. No peito do pijama o emblema do Holyhead Arpies.

- Nada – disse ele colocando-a no colo. – Só estava me espantando com o tempo...

- Já está com saudades, Harry? – disse Gina que ia em direção a cozinha.

- Um pouco sim. – admitiu Harry. Lilian desceu do colo do pai e foi sentar-se a frente dele.

- Eu entendo, também já sinto falta... – disse Gina olhando para a mesa vazia.

- Gostaria de saber como o Al se saiu – disse Harry enquanto Gina trazia ovos e bacon da cozinha – ele estava tão nervoso!

- Todos nós ficamos, querido, no primeiro dia é sempre assim. Tenho certeza de que ele está super feliz! – disse Gina servindo bacon no prato de Lilian.

- A diretora Mcgonagall disse que me daria noticias, provavelmente saberemos logo. – disse Harry consultando o relógio que outrora fora de Fabian Prewets.

- Sim – disse Gina comendo um pedaço do seu bacon.- Agora coma Harry.

- Papai, o Tio Rony vai trazer o Hugo aqui hoje? – perguntou Lilian. Haary sorriu pra ela enquanto comia um pouco do ovo em seu prato.

- Sim vai. – disse ele. – Ah Gina isso me lembra...Teddy virá jantar conosco hoje. Tudo bem?

Gina revirou os olhos.

- Como se precisasse avisar. Teddy é tão meu filho quanto Al ou Thiago... – disse ela.

Ouviu-se um som meio chiado na sala no mesmo momento em que uma voz chegou até os ouvidos dos três:

- Harry?


- Mcgonagall. – exclamou Harry levantando-se. Lilian e Gina o seguiram.

- Bom dia a todos! – disse a diretora. Todos responderam animados.

- Tenho ótimas noticias. – disse ela. Harry sorriu já sabia o que era. – Seu menino é um Grifinório, Harry. – Harry sorriu mais ainda. Gina riu e abraçou Lilian.

- Que bom! – exclamou ele sorrindo para a antiga professora.

- Ele parece que seu deu bem com os amigos, - disse Minerva – de acordo com Hagrid fez amizade até mesmo com a filha da Senhora Chang. – Gina engasgou. Harry corou. Minerva que já esperava essa reação sorriu. Com o tempo ela havia ficado mais flexível...

- E Rose? – perguntou Hary obviamente mudando de assunto (Gina ainda tossia).

- Também foi para a Grifinória. – disse Minerva. – Ah, Harry tenho uma notícia um tanto estranha para lhe dar – começou a professora.

- Sim? – perguntou Harry (Gina enfim parara de tossir).

- O filho dos Malfoy. Não sei se você o viu?

- Sim eu o vi – concordou Harry.

- Ele já está criando problemas para o Al? – interrompeu Gina.

- Não, não é isso. Ele foi pra Grifinória também. – revelou Minerva.

- O que? Um Malfoy? Na Grifinória? – exclamou Harry estupefato. Gina parou estática.

- Sim – disse Mcgonagall – isso no mínimo é inesperado. Visto que nenhum Malfoy é selecionado para Grifinória desde de...bem, eu acho que nunca foram. Eu só estou lhe dizendo isso por que ao que parece – ela baixou a cabeça como se lesse algo nas mãos – ele está no mesmo dormitório que seu filho.

Gina fez um barulhinho engraçado com a garganta.

- A senhora não pode mudar isso diretora? – perguntou aflita.

- Mesmo que pudesse eu não faria – disse Minerva – o garoto parece ter um bom comportamento. Foi humilhado em alguns momentos no salão principal e nem por isso reagiu. E aliás, Alvo lhe prestou apoio.

- O quê!? – exclamou Gina. Lilian virava o rosto da lareira, para o pai, depois para a mãe, depois para a lareira. – Ah, eu não quero Al com essa gente, Minerva?

- Não vejo motivo pra você se preocupar, Ginevra. – disse Minerva calmamente.

- E você? – falou Gina olhando para Harry – não diz nada?

- Como Minerva disse Gina, não há motivos pra tanta preocupação. Alvo tem direito de falar com quem quiser, e eu tenho certeza de que em Hogwarts não faltará alguém para ajudá-lo se ele precisar. – disse Harry calmo. – Estou certo Minerva?

- Com certeza, Harry, aqui não vai faltar quem o proteja. Isso se ele precisar de alguma proteção. – disse Minerva. Harry acenou a cabeça. – Bem eu só lhe trouxe noticias como prometido. Eu preciso realmente ir.

- Obrigado, diretora. Sei que seu tempo é corrido, eu agradeço mesmo sua consideração.

A diretora sorriu para todos e se despedindo sumiu nas chamas.

- Harry você não se preocupa com isso? – perguntou Gina.

- Eu admito que é estranho sim Gina, mas não há motivos pra ficarmos preocupados. – disse Harry enquanto pegava as coisas que iria levar para o ministério. – Não podemos exigir que Alvo ou o menino sejam trocados de dormitório por causa de um nome. E além do mais o chapéu nunca errou.

Gina continuou com a expressão confusa.

- Gina, eu e você sabemos o que é carregar o peso de um nome (pra bem ou pra mal), me espanta ver você julgando os outros por esse motivo. – disse Harry acariciando o rosto dela.

- Só estou preocupada com o meu garotinho lá sozinho, Draco pode estar tramando algo! – disse ela alarmada.

- Alvo não é um garotinho Gina – disse ele compreensivo – eu tinha a idade dele quando... – ele abaixou a voz – lutei com o “Quirrel”. E além do mais Draco não planejará nada contra as crianças, ele é pai também, esqueceu? Mas qualquer sinal de perigo eu lhe prometo que tomaremos uma atitude. – a expressão dela se suavizou um pouco, mas mesmo assim não pareceu convencida.

- Tudo bem, - disse ela por fim – tenha um bom dia de trabalho, e veja se você e Teddy conseguem sair mais cedo do trabalho, está cada dia mais difícil tirar vocês do ministério!

Harry sorriu.

- Sete horas. Prometo. – disse se abaixando para beijar a filha – princesa se comporta e não apronte com o Hugo, ou vocês vão enlouquecer sua mãe. – disse à menina que já estava sentada mastigando uma torrada.

- E vão mesmo... – murmurou Gina enquanto ia pra cozinha.

- Papai quem é Marfou – perguntou a garotinha. Harry riu.

- Ninguém com quem se preocupar. – disse ele saindo – divirta-se.

Lilian sorriu.

Enquanto saia ele ouviu de novo soar na sua cabeça:
“Foi humilhado em alguns momentos no salão principal e nem por isso reagiu...”
Estaria ele sentindo compaixão por um Malfoy?



* * *


- Acorda!

O som de uma cama rangendo.

- Acorda!

Mais rangido.

- Anda, Rony! Pela cueca azul de Merlin você não é mais criança! – a voz de Hermione irritada logo de manhã finalmente conseguiu acordá-lo.

- Desculpe querida, eu não te ouvi. – justificou-se sonolento sentando na cama.

Ela saiu sem dizer nada.

- Bom dia pra você também! – disse ele alto.

- E não volte a dormir! – gritou ela da escada.

O som de passinhos pequenos soou enquanto ele se levantava.

- Vamos papai! Eu quero ir ver a Lili. – gritou Hugo pulando na cama.

- Sua mãe anda te ensinando maus modos – disse ele bagunçando os cabelos do filho. – Bom dia!

O menino riu.

- Bom dia papai! – disse divertindo-se.

- Desça que eu já vou. – disse ele ao menino. Hugo caminhou até a porta, os pijamas laranjas do Chudley Cannons arrastando no chão. Ele não era esguio como Rony e sim baixo como Carlinhos. Rony bocejou e foi para o banheiro. Amaldiçoando a idéia que teve de tirar férias sem Harry. Embora passasse muito tempo com o Hugo, o que ele adorava, estava ficando enfadado.

Quando desceu alguns minutos depois encontrou Hugo tomando café, e uma belíssima Hermione de tailleur preto, sentada à mesa. A pasta estava do lado indicando que ela sairia correndo assim que acabasse de beber o café e comer sua única torrada. Ela olhou Rony aborrecida.

- Você está linda! – disse ele. – Adoro essa roupa. – Ele se aproximou para beijar o rosto dela mas ela virou.

- E você precisa realmente aprender a acordar sozinho Ronald. – disse seca.

Rony suspirou.

- Vai chegar tarde hoje? – perguntou ele.

- Talvez – disse ela sem variação no tom de voz.

- Não vai na titia com a gente mamãe? – perguntou Hugo.

Ela olhou para o filho mais amena.

- Agora cedo não Hugo – disse tristonha – eu preciso realmente ir trabalhar. Eu preciso adiantar todas as minha tarefas, para que quando papai volte a trabalhar eu tenha algum tempo para ficar com você. Mas eu chego lá à noite para jantarmos todos juntos.

Hugo acenou com a cabeça.

- Por favor Ronald, quando chegar à casa de Gina me mande uma coruja dando noticias sobre Rose, não vou agüentar esperar até a noite. – disse ele seca.

- Claro – disse ele.

- Bem já vou indo – disse ela levantando-se e deixando a torrada pela metade.Ela pegou a pasta e beijou a testa do filho murmurando um “se comporta”.

- Tchau Ronald. – disse antes de começar a caminhar em direção à porta.

- Ah, Mione! – disse ele antes que ela tocasse na maçaneta. Se levantou levando o envelope que ela havia esquecido sobre a mesa. – Você esqueceu. – disse estendendo o envelope pardo para ela.

- Obrigado, Rony! – disse ela pegando-o e guardando – isso é importante.

- Você pode fazer um favor pra mim? – perguntou ele.

- Sim – disse ela.

- Entregue isso ao Harry por favor, é só um bilhete, eu escrevi ontem. – disse ele estendendo um envelope pequeno em direção a ela.

- Claro. – disse ela pegando o envelope. – Ela o beijou brevemente – Desculpe querido. Desculpe mesmo. Às vezes penso que estou precisando ficar um tempo longe do trabalho. – disse enquanto abria porta.

- Às vezes penso se o que você está precisando não é de um tempo longe de mim – sussurrou ele para a porta fechada.





Hermione aparatou perto da entrada do Ministério. Estava atrasada. Tinha uma reunião com um representante dos centauros dali à uma hora e ainda não havia nem olhado direito os papéis. Entrou correndo no elevador. Só respirou quando chegou a sua sala. Onde estava com a cabeça quando aceitou ser chefe do departamento do controle das criaturas mágicas? Agora tinha pouquíssimo tempo para os filhos e Rony. Rony... Se espantou ao reparar que ainda trazia na mão à carta que era pra Harry.

Se perguntassem mais tarde Hermione diria que: ela olhou pra carta, a carta olhou pra ela e...

- Ah, eles não têm nada que me esconder mesmo. – falou consigo mesma enquanto abria a carta;




“Harry,
Estou sentindo falta de você amigo! [Hermione sorriu consigo mesma por Rony estar sendo tão sincero]
Mas nos veremos hoje.
Estou mandando essa carta por que quero lhe falar de um assunto que não gostaria de falar na frente das meninas [Hermione riu com o “meninas” afinal ela e Gina estavam longe de ainda o serem].
É Hermione , Harry. Não sei o que fazer pra deixá-la feliz. Eu sei o que você vai dizer: que nós sempre brigamos e sempre nos amamos. Mas Harry agora ela parece estar o tempo todo irritada! Não quer falar comigo, não quer que eu encoste nela. Eu não sei mais o que fazer! Eu pensei que ela talvez estivesse estressada com o trabalho, afinal, ela tem trabalhado muito, mas ela nunca perde a paciência com Hugo, (e olha que ele tem a mesma personalidade que eu, e como você sabe, está sempre aprontando).
Às vezes penso que cometi um erro me casando com ela, sim mesmo depois de tanto tempo eu penso isso. Hermione merece o melhor que existe em tudo Harry. E eu acho que não sou o melhor pra ela. Parece que ela está começando a perceber isso.
Eu gostaria que pudéssemos nos encontrar nós dois, e conversar. Podemos combinar isso?
Bem nos falamos à noite então. Acho que escrevi isso mas por querer desabafar mesmo.
Rony

p.s.: Já estou sentindo falta do trabalho. Espero não ter muita coisa pra fazer quando voltar, heim. Está cuidando de tudo?”





Alguma coisa pingou no papel.


- Droga! – Hermione tirou a varinha do bolso para limpar a mancha que sua lágrima havia feito! – Idiota! Burra!


Dobrou novamente o envelope e selou.

Será que Rony não imaginou que ela leria? Não. Ele nunca imaginaria que ela fizesse isso. Ele confiava nela.

- Ah, Rony...




__________________________________________


Olá de novo!

Esse capítulo é só pra fazermos uma visita a nossos eternos amigos e ver como eles estavam. Hermione parece estressada não é? Será que é culpa do Rony? E a Lili não é uma gracinha?

Espero que tenham gostado, e gente por favor comentem! Eu preciso saber se vocês gostam pra não perder meu tempo escrevendo!

Um beijão!
Até o próximo!


Ah, já ia esquecendo, capítulo 3 só quando houver 3 comments lá, heim?


Nox!

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.