Prologo



- Mas por que todos esses conselhos? Por que todas essas palavras sem sentido? – indagou um moreno de olhos verdes, confuso.
- Harry, as coisas estão mudando, fatos novos acontecem a cada momento, e devemos estar prontos para tudo isso! – declarou Dumbledore, suspirando.
- Eu sei, mas o senhor é o líder da Ordem. Por que logo agora sair e me colocar em seu lugar? Logo eu? E por que essas palavras de não temer o seu destino e saber diferenciar as minhas escolhas... – parando de falar, passou a mão no cabelo, em um gesto de nervosismo. Dumbledore apenas aguardava, sabendo que o moreno ainda tinha muita coisa a declarar. – O que você vai fazer? – indagou, entendendo que tinha alguma coisa errada.
- Preciso resolver alguns problemas. – declarou, levantando-se em seguida.
- De que tipo? – questionou, imitando a ação do professor.
- Acordos estão sendo feitos Harry, a Ordem precisa agir. – comentou, andando em direção a saída da casa.
- E depois? – indagou confuso.
- Acho que preciso de umas férias, afinal, sete anos lutando em uma guerra para um homem da minha idade é uma eternidade! Até Harry. – concluiu o bruxo, retirando-se do local.
- O que aconteceu? – indagou uma morena, aproximando-se do homem.
- Era isso que eu queria saber Mione, só isso... – comentou Harry, olhando para a noiva.



- Estamos de acordo? – indagou um homem para outros dois presentes na mesa.
- O que iremos ganhar com isso? – questionou um outro homem, de aparência árabe.
- Já disse: armamentos, materiais para fabricação de bombas... Essas coisas! – declarou o primeiro homem, com um tom de voz entediado.
-Mas essas coisas são necessárias para que ajudemos vocês com o plano! – comentou outro homem, de aparência latina.
- Acho que já sei o que vocês querem... – declarou o primeiro homem, com um sorriso enigmático no rosto. – 30 milhões de moeda trouxa está bom?
- Para cada um? – indagou o latino, interessando-se pela proposta.
- Por que não? – declarou o primeiro, fazendo o latino dar um sorriso.
- Só isso? Dinheiro? – questionou o árabe, irritado. – O meu povo não está interessado no dinheiro! Claro que ele é bem vindo, mas não é esse o motivo que vai fazer com que nos aliemos a vocês! Apresente-me um bom motivo, que ai eu digo se concordo! – concluiu o árabe, levantando-se.
- Tenho um ótimo motivo para você. – declarou um homem em frente à porta, com uma aparência temível, e olhos de cor vermelha, como sangue.
- My Lorde! – declarou o primeiro homem, abaixando-se em sinal de reverência.
- Já sei o que você deseja árabe, e garanto que você terá! – concluiu Voldemort, ignorando totalmente o comensal, que continuava em sinal de reverência.
- Como posso ter certeza disso? – indagou o homem, desconfiado.
- Acredite: pois o que você deseja, é a mesma coisa que eu desejo! – declarou aquele que não deve ser nomeado, encarando-os decidido. Os outros dois apenas confirmaram com a cabeça. Mas qual seria este acordo?




- Queria falar comigo centauro? – indagou uma mulher, firmando os pés descalços no chão cheios de terra e folhas secas.
- As estrelas me deram uma notícia e preciso passá-la adiante. – declarou a criatura, sem deixar de observar o céu.
- E que notícia é essa? – indagou, cruzando os braços.
- Haverá uma guerra! – declarou, fazendo a mulher revirar os olhos.
- O mundo já está em guerra centauro. Há sete anos, lembra-se? – comentou, com um tom de voz entediado e descruzando os braços. – Olha, se você não tem notícias novas, eu vou embora!
- A sua gente irá participar feiticeira! – finalmente encarando a mulher, o centauro não conseguiu deixar de sorrir. – Mandaram logo você Josefine? A mais infantil? – indagou, cruzando os braços, fazendo um vento forte ir a sua direção. – Não precisa mandar um furacão para cima de mim, feiticeira... – comentou, fazendo a ventania parar.
- Tudo bem, já parei... Mas o que as estrelas declararam? – indagou, encarando-o curiosa.
- Avise a sua líder que um grande bruxo irá procurar a ajuda das protetoras da natureza, e que a proposta feita por ele deve ser aceita. – declarou o centauro, com um tom de voz misterioso.
- E qual a proposta?
- Você saberá! E nem adianta me encher de perguntas, pois não respondo mais nada! – comentou, preparando-se para ir embora.
- Quando? – indagou à feiticeira, sem ao menos mexer-se.
- Logo! – respondeu o centauro, deixando-a sozinha. Suspirando, Josefine olhou para o céu. O que será que estava para acontecer?


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