Lendas e Misterios...

Lendas e Misterios...



“Aliança entre Aquele que não deve ser nomeado e guerrilheiros da Fabe.”
“União entre Al-Qaeda e comensais da morte preocupa ministério da magia.”
“Faleceu Dumbledore. E agora?”
“Harry Potter: o novo líder da lendária Ordem da Fênix?”


Em menos de um mês, foram essas quatro manchetes que encheram os jornais de Londres e que preocuparam todo o planeta. O que estava acontecendo no mundo?
Um moreno de olhos verdes encontrava-se em um escritório, encarando para a própria imagem no jornal O profeta diário daquela manha. Líder da Ordem. O que faria agora? Dumbledore lhe deixou sozinho, sem saber o que fazer. Antes que pudesse pensar em mais alguma coisa, o barulho de alguém batendo na porta lhe despertou.
- Entra! – declarou o homem, tirando os óculos e esfregando os olhos, com uma aparência cansada.
- A senhora Weasley pediu para chamá-lo para jantar! – declarou a morena, sorrindo carinhosamente para o homem, mas suspirando ao observar o jornal em cima da mesa. – Harry, por favor, pare de ler essas notícias... Você sabe muito bem que a maioria é mentirosa e...
- Mas como saber quais são verdadeiras? – declarou o moreno, levantando-se e encarando a noiva, que apenas que encarava com uma expressão cansada. – Mione, Voldemort está se aliando com pessoas perigosas! – relatou, fazendo a mulher cruzar os braços. – Todos estão acreditando em mim, e achando que vou vencer essa guerra. Mas e se eu não conseguir? E se Voldemort me vencer? O que pode acontecer? Estou com medo Mione, muito medo! – declarou suspirando, abaixando a cabeça logo em seguida, fazendo a morena se aproximar, lhe abraçando.
- Sabe quantas vezes nós já conversamos sobre isso? Hein? – comentou a morena, levantando a cabeça do namorado pelo queixo, que lhe encarou, incerto. – Vai dar tudo certo meu bem, é só acreditar.
- Estou cansado de acreditar Mione, cansado... – suspirando, o moreno se afastou incerto sobre o que fazer. – Enquanto estamos nesta casa com mais de 15 pessoas presas sobre os nossos cuidados, Voldemort está agindo e matando gente que não acaba mais... Quanto mais precisamos esperar? Hein?! Quantas pessoas você quer que ele mate para que possamos agir? – gritou Harry, fazendo a mulher apenas fechar os olhos, sentindo-se impotente para ajudá-lo. – Precisamos agir!
- Fazendo o que? Hein!? Ataques malucos, que mais matam aurores do que faz essa guerra ter um fim? Você está com medo? Ótimo, porque eu também estou! Pessoas estão morrendo todo o dia! Você acha que eu não sei? Acha que eu não me importo? Essa guerra já está durando sete anos Harry, sete! Acha que não estou louca para que ela tenha um fim? – berrou a morena, não agüentando mais o nervosismo do noivo, que apenas suspirou, cruzando os braços. – Eu não vou participar de nenhum ataque sem sentido e sem um bom planejamento! E saiba que... – antes que concluísse, porém uma batida na porta a interrompeu, fazendo uma cabeça com cabeleira ruiva aparecer.
- Vamos jantar? – indagou Gina, olhando assustada para os dois, que apenas a seguiram, em silêncio.

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- Leram o Profeta Diário hoje? – indagou Lupin, olhando de um para outro naquela mesa de jantar. A maior parte da Ordem encontrava-se presente na sede naquela noite, todos preocupados e confusos.
- Acho que todos nós lemos Lupin. – respondeu Gina, com um semblante triste. – E infelizmente, não sei o que pensar...
- Harry, o que Dumbledore conversou com você naquela noite? – indagou Rony, curioso. Como o homem não respondeu, resolveu insistir. – Harry?
- Sim? – despertando dos seus devaneios, o moreno olhou para o amigo.
- O que você e Dumbledore conversaram?
- Bem... – Harry não sabia o que dizer: até aquele momento não havia entendido nenhuma palavra que o professor declarara, mas agora, tudo estava claro. Até demais... – Ele havia dito que acordos estavam sendo feitos... E que a ordem precisava agir... Ele sabia o que estava por acontecer! – comentou harry, mais para si do que para os presentes no local. – Ele ia fazer algum acordo... Mas com quem? – indagou confuso.
- Bem, com os trouxas que não pode ser, já que todos eles já sabem da guerra e declararam quem eles apóiam... – comentou Luna, declarando-se pela primeira vez.
- Então, com quem mais seria? Sereianos? Centauros? Fadas? – indagou Gina, com um sorriso sarcástico no rosto.
- Que tal com feiticeiras? – indagou Lupin, encarando Harry, curioso.
- Feiticeiras? Mas não seriam apenas bruxas? – indagou o moreno, confuso.
- Você não conhece a lenda das feiticeiras? – espantado, Rony perguntou, sem acreditar no olhar que o amigo lhe dirigia. Sacudindo a cabeça em sinal negativo, Harry confundia-se cada vez mais. – Tem certeza que...
- Ele já disse que não Ronald! – declarou Hermione, nervosa. – E não acredito que Dumbledore tenha as procurado!
- Por que não? – indagou Rony, olhando curioso para a amiga.
- Por que nem mesmo o ministério aprova que elas existam realmente, e mais, se elas existem, não teria como ela nos ajudarem: elas odeiam os bruxos! – comentou a morena, olhando do ruivo para o noivo, como se esperasse que o moreno concordasse com ela, sem sucesso.
- E por que elas odiariam os bruxos? – indagou o moreno, olhando para cada um dos presentes na mesa.
- Elas não odiariam... Elas odeiam! – declarou Luna, com um ar de certeza na voz, que surpreendeu a todos. – Na verdade, é mais raiva do que ódio! Elas não confiam em nós, principalmente nos homens, a quem lhes faz tanto mal...
- Como você sabe de tudo isso? – indagou Hermione, irritando-se pela defesa apresentada pela loira.
- Meu pai conheceu uma feiticeira! Teve uma matéria sobre elas em um artigo do Pasquim! – comentou a mulher, encarando Hermione.
- Seu pai as entrevistou? – indagou Lupin, curioso.
- Sim, ele... – começou a explicar Luna, sendo interrompida por Harry.
- Ei, será que alguém pode me explicar à lenda? – indagou, irritado.
- Tudo bem... Conte você Luna! – declarou Lupin, encostando-se na cadeira.
- Acho melhor não...
- Calada Mione! – ordenou Harry, olhando de cara feia para a namorada. Como ela nunca comentou aquele assunto com ele? – Pode começar Luna! – pediu, olhando amigavelmente para a loira.
- Tudo bem... – respirando fundo, Luna começou a relatar o que sabia. – Não se sabe o ano exato, mas desde a existência do mundo, tanto bruxo quanto trouxa, os três viviam em harmonia: trouxas, bruxos e feiticeiras. As feiticeiras são responsáveis pelos elementos básicos da natureza: terra, fogo, água e ar. Elas podem controlar o tempo, as plantações de comida, os terremotos, as explosões de vulcões... Entre várias outras coisas. Elas podem conversar com os animais, com os sereianos e os centauros... Entre várias outras coisas.
- Conta à lenda que elas vivem vários anos... – comentou Rony, fazendo os outros concordarem com ele.
- Mas o que aconteceu para que elas parassem de viver em harmonia com os outros? – indagou Harry, curioso.
- Dizem que uma das feiticeiras se apaixonou por um bruxo!
- O que é normal, já que entre elas não existe homens... – comentou Gina, cruzando os braços.
- E que eles tiveram um caso...
- Até ai não tem nada demais e... – comentou Harry, sendo interrompido.
- Ele era casado! – comentou Hermione, mal humorada.
- Mas a feiticeira só descobriu isso quando estava grávida! – comentou Luna, voltando a ter o controle da conversa. – Quando ele falou que jamais largaria a mulher, a feiticeira se vingou: raptou o bruxo e o torturou, com todos os dons da natureza, e jogando-os contra ele.
- Dizem que ela o fez voar, e no céu fez o corpo dele todo pegar fogo... Quando ele estava com queimaduras no corpo todo, ela fez água fria cair sobre ele, exatamente onde estivesse em carne viva... – declarou Tonks, com um tom de voz assustado.
- Quando ele achou que ela havia acabado ela jogou terra em todo o corpo dele, em cada ferida, e jogando fogo ao mesmo tempo, para ele sentir mais dor... – terminou Rony, olhando para cada um como se contasse uma história de terror.
- Mas por que ela fez isso? – questionou Harry, impressionado.
- Para ele sentir uma parte da dor que ela sentia pela rejeição... – comentou Gina, olhando para o nada.
- E o que aconteceu? – indagou Harry, curioso.
- O que mais? Ele morreu! – respondeu Fred, pegando um sapo de chocolate na mesa, e devorando-o logo em seguida.
- Mas o homem era filho do ministro, e como ele não sabia qual foi à feiticeira que fez isso com ele, decidiu exilar todas as feiticeiras da sociedade, para sempre... – comentou Lupin.
- E como os trouxas não sabiam se foram os bruxos ou as feiticeiras que fizeram aquela barbaridade, decidiram queimar na fogueira qualquer pessoa que fizesse magia! – completou o Sr Weasley, em pé.
- E os bruxos matariam qualquer mulher que manifestasse algum poder sobre a natureza... – interrompeu a Sra Weasley, sentando-se ao lado de Gina.
- Todas as meninas de até sete anos que executassem algum feitiço involuntário que envolvesse algum elemento natural, teria que ser entregue ao ministério, para serem executadas pelos aurores... - disse Sirius, bebendo logo em seguida um suco de abóbora.
- E o que aconteceu? – indagou Harry, assustado.
- Várias crianças e mulheres morreram... – comentou Hermione, encarando o moreno. – Todas mortas pelos aurores... Por isso que eu acho que se elas existem mesmo, não seria uma boa idéia elas participarem dessa guerra!
- Você acha que elas poderiam se vingar? – indagou Lupin, olhando seriamente para a mulher.
- Uma coisa eu posso concordar com a Hermione: as feiticeiras são totalmente temperamentais! Se elas existirem mesmo, elas podem muito bem se vingarem por serem excluídas da sociedade, e colocar a culpa em todos nós! – comentou Gina, olhando de Lupin para a morena, que agradeceu ao apoio com um aceno de cabeça.
- Isso é um risco que teremos que aprender a conviver... – comentou Harry, como se olha além do que estava naquela reunião. Será que tudo isso acontecera mesmo? Será que existiam pessoas tão poderosas, que podem controlar o vento, os mares e rios, as árvores e terras e o fogo dos vulcões? Não importava o que ocorrera há anos atrás, e sim o que elas podem fazer aliadas a algum grupo... – O que aconteceu com elas depois que foram exiladas? – indagou, olhando curioso para Luna.
- Foram viver nas florestas de várias partes do mundo... Aqui na Inglaterra, conta-se que elas vivem em Weald...
- Mas essa floresta não existe mais! – declarou Hermione, irritando-se só em pensar que Harry começava a aceitar a idéia das feiticeiras aliarem-se a eles.
- Não para olhos trouxas... – comentou Luna, aproximando o corpo mais da mesa. – Elas protegem aquele local por décadas... É o lar delas!
- Como assim o lar delas? Elas moram em um parque abandonado? – indagou à morena, levantando-se. – Acho que se eu fosse uma mulher que possuísse grandes poderes mágicos eu não gostaria de viver em um lugar assim!
- Hermione... –tentou acalmar Harry, em vão.
- Mas você não é uma feiticeira! E elas gostam de viver com a natureza: é o lugar delas! – declarou Luna, voltando-se a encostar-se à cadeira.
- Não sou e elas não existem! – declarou Hermione, praticamente gritando com a loira.
- E como você tem tanta certeza disso? – indagou Luna, irritando-se com a morena. – Meu pai entrevistou uma delas e...
- Seu pai? Você acha que eu vou acreditar em um cara que fez a filha acreditar que existe uma coisa chamada Nargules? – indagou, com um tom de voz sarcástico.
- Hermione chega! Não fale assim com a Luna! – comentou Rony, defendendo a esposa.
- Não Rony, tudo bem... – comentou Luna, levantando-se com dificuldade, por causa da barriga enorme de sete meses, fruto de seu casamento com Ronald, que já tinha dois anos de duração. – Pelo menos eu creio em alguma coisa Hermione, diferente de você, que perdeu a fé! – declarou, saindo do local logo em seguida.
- Olha o que você fez... – comentou Rony, olhando com raiva para a amiga, seguindo a esposa logo em seguida.
Todos olhavam para Hermione, como se não acreditassem na cena que acabaram de assistir. Como a morena pode fazer isso, mesmo sabendo que a loira andava muito emotiva nos últimos tempos?
- Me perdoem... Não sei o que aconteceu comigo! – declarou a morena, sentando-se logo em seguida, envergonhada com o que fizera.
- Mas eu sei o que aconteceu: você não quer a ajuda das feiticeiras! Mas eu não entendo o por que. – comentou Harry, encarando a namorada.
- Por que elas são perigosas, emotivas, e principalmente, explosivas. Essas três combinações não irão nos ajudar neste momento!
- Mas os dons delas sim! E se Dumbledore foi pedir a ajuda delas, significa que podemos confiar nelas! – declarou Harry, apenas imaginando os benefícios dessa união.
- Mas Harry, eu acho... – tentou iniciar um argumento, sem sucesso.
- Lupin, você sabe como entrar nessa floresta que a Luna citou? – indagou o moreno, encarando o ex professor.
- Bem, acho que posso tentar, mas...
- Ótimo! Vou falar agora com a Luna e ver se ela me ajuda com alguma informação de como falar com elas! – declarou o moreno, levantando-se logo em seguida.
- Harry calma, não é melhor você pensar sobre o assunto antes? – indagou Hermione, parando em frente ao namorado, impedindo-o de sair do local.
- Hermione, eu esperei por sete anos alguma chance de derrotar esse filho da mãe! E agora você me pede tempo? Você acha mesmo que eu devo esperar? – indagou, olhando irritado para a noiva, que suspirou.
- Para quem esperou sete anos, uma semana é praticamente nada! Por favor... – comentou, segurando o braço do moreno, com um olhar de suplica.
- Tudo bem... Lupin tem como você ver essa parte da floresta para mim em uma semana? – indagou, olhando para o homem, que apenas confirmou com a cabeça. – Ótimo! – comentou, voltando a olhar para a morena. – Lhe dei uma semana! – declarou, tirando o braço da mulher e saindo do local logo em seguida.
- Não acredito que você vai fazer isso mesmo! – declarou a morena, seguindo-o em direção as escadas. – É loucura! Você nem as conhece, não sabe do que elas são capazes e...
- E você as conhece por um acaso? – indagou, finalmente encarando-a. – Hermione, por que você nunca comentou sobre essa história comigo?
- Por que é apenas uma lenda sem nenhum cabimento e totalmente fantasiosa e mentirosa! – comentou, por um momento olhando para o chão.
- Se você acreditasse nisso, não estaria com tanto medo de que eu possa encontrá-las. – declarou, deixando a morena sozinha logo em seguida.

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- E quando eu vou aprender a voar? – indagou uma garotinha, que aparentava ter uns cinco anos, para duas mulheres a sua frente, dentro de uma floresta.
- Ih, ainda falta muito! – declarou uma das mulheres, sorridente.
- Então o que eu posso fazer agora? – perguntou a menina, cruzando os braços, irritada.
- Agora você pode é ir tomar um banho, por que a mocinha está completamente suada e... – comentou a segunda mulher, parando logo em seguida e olhando para o céu, cheio de estrelas.
- O que foi Josefine? – indagou a outra mulher, olhando preocupada para a tal Josefine.
- Tire a Zahira daqui Esther... Esse vento não me está agradando! – comentou, com um tom de voz e um semblante preocupado.
- Mas eu não estou sentindo nada demais e...
- Por que a sua especialidade é água! Agora tira ela daqui, anda! – ordenou, passando a menina para a tal Esther, que a levou, sem declarar mais nada.
Josefine apenas olhava para as duas, esperando o momento certo de agir. Ao observar as duas ao longe, esta levantou vôo, olhando do céu para a terra, tentando encontrar o invasor rapidamente. Ao encontrar o que procurava, voltou a terra, ainda preocupada.
- O que você quer? – indagou, olhando suspeita para o homem a sua frente, de aparência idosa, mas importante.
- Desculpe-me a intromissão, mas gostaria de falar com a sua líder! – pediu educadamente o homem, levantando ainda mais a suspeita de Josefine.
- O que você quer homem? – indagou, aproximando-se calmamente.
- Pedir ajuda! E a propósito não nos apresentamos: sou Alvo Dumbledore.
- Josefine, do clã das Rose’s... – comentou, acalmando-se com o tempo. – E por que você quer falar com a líder? E como nos encontrou? – indagou, olhando suspeita para o homem.
- Josefine, eu não quero lhes fazer mal, e eu apenas gostaria de conversar com Serafina! – respondeu Dumbledore, fazendo a mulher abrir a boca, espantada.
- Como sabe...? – começou a perguntar, sendo logo interrompida pelo homem.
- Posso falar com ela? – indagou calmamente, recebendo como resposta um aceno positivo de cabeça.

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- Eles têm algum plano? – indagou um homem de capa preta para outro, em um corredor vazio.
- Sim, e pediram para entregar esses papéis paro o Lord das Trevas! – declarou, passando uma pasta para o outro, que a aceitou, desconfiado.
- Tem certeza que... – começou o outro, sendo logo interrompido.
- É melhor entregar logo: pelo que eles estavam falando, a idéia é fazer o plano entrar em ação em no máximo duas semanas! – comentou, saindo logo em seguida do local.
- Duas semanas... – comentou mais para si, entrando no local logo em seguida. – My lorde: os trouxas pediram para lhe entregar isto! – declarou, em um sinal de reverência, estendendo a pasta para o homem.
- Ótimo! - declarou, abrindo a pasta e verificando os papéis. – Foi entregue há pouco? – indagou, recebendo como resposta um aceno positivo de cabeça. – Perfeito! Vou agora falar com eles! – declarou, jogando a pasta na mesa e saindo logo em seguida.
Quando o homem foi ver o que estava descrito naquela pasta ficou estático: na primeira folha da pasta estava escrito: plano de ataque. Fase um: Pentágono – Estados Unidos. Com certeza as coisas iriam mudar neste momento.

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N/A: Ai gnte... q bom q v6 estaum gostando da fic... dedico esse cap espedialmente e Jessy, q me incentivou a posta-lo!!! Kkkkkk
Alguns coments sobre os comentários:


Paulinha – mto boba!! kkkk
Jessy – o prólogo naum eh pqno, eh suspense... hihihihi
Sara – ai esta o cap 1.. demorou??? Kkkkk
James/João - e entaum?? O q axou das feiticeiras ate agora????hehehe
Hermione.Potter - terroristas aliados a Voldemort da um aboa historia msmo neh!??!? Mas vc gostou das feiticeiras???
Shammy - Minha beta super animada com as feiticeiras (suspeito q vc queria ser uma feiticeira celta, mas td bem... kkkk) postei o cap 1!! E prometo tentar terminar o cap 2 e 3 e t mandar p/vc betar.. hehehe

Gnte por enquanto eh so....

E enataum.. o q axaram d Dumbledore aparecer do nd??? Kkk quero comentários tah!!??!
Bjoks e ate +

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