Fuga em Azkaban



Bombarda! – O som escoou por toda prisão, o barulho das portas sendo explodidas aram imenso, o tempo era curto, sombras negras e brancas surgirão não se sabe de onde, jatos de cores verdes eram lampejados para dos os lados. As mascaras prateadas surgiam da escuridão.
- São eles, Harry! Harry! São eles. Alvo está aqui e não está só!
- Crucio! – Foi só ver a mulher de cabelos cheios voar pelos ares que Harry entendeu o que estava acontecendo. A coisa estava preta, os muros estavam sendo quebrados e os prisioneiros escapando, a gritaria era demais, os jatos verdes rasparão no seu braço.
- Protego Maximo! - O escudo o protegeu enquanto pensava em alguma coisa, e quando deu por si, imaginou o que seu filho queria em azkaban. A mancha negra empurrou Harry até a parede, estava imóvel e havia uma varinha de fina ponta apontada para seu pescoço.
- Potter!
- Lucius! O relampejo vermelho atingiu o Malfoy que deu umas grandes cambalhotas no ar.
- Por Merlim Harry! Não fique me olhando com essa cara – Hermione já tinha se recuperado do golpe e estava de pé ali, na frente do harry esperando alguma coisa.
- Ele deve está na área máxima...
- Ron, ele está lá.
Correndo pelos corredores os dois atiravam feitiços para todos os lados, estava tudo coberto por camadas negras de fumaça, não pareciam pessoas eram rápidas demais para isso.
- Estuperfaça!
- Protego! – Ron Weasley!
- Desculpe. Os dois se abraçarão como nunca, estavam felizes por ver um ao outro, aquela era afinal uma situação muito perigosa.
- Reducto! – Gritou Harry abrindo passagem por meio das fumaças
- Nicolau Flamel, foi o que Harry leu na porta da ultima cela.
- Olá, papai. A voz do fundo do pavilhão vez tremer a espinha, Harry não queria ter certeza que Alvo estava metido naquilo.
- agora... Por favor, saia da minha frente.
- você sabe muito bem que terá que passar por mim.
- não será difícil.
- você pode sair dessa meu filho, se entregue eu posso te ajudar...
- você não entende não é? É por um bem maior.
- Expelliarmus!
- Avada Kedrava!
Os jatos se cruzaram e faíscas verdes e vermelhas eram rebatidas para todos os cantos, os óculos de harry trincarão e sua mão perdeu o controle. Alvo soltou a varinha junto com seu pai os dois foram arremessados para traz, quando Harry levantou a cabeça se perguntou de onde alvo herdou essa grande agilidade. A varinha de Mongorio estava apontada para cicatriz e desta vez o lampejo verde não voltou. O corpo sem vida estava estilhaçado no chão.
- Agora... Nicolau Flameu...
- reducto! – a fechadura explodiu e o ser pequeno e velho saiu de traz da porta com seu estanho sorriso prateado.
- Alvo? – Perguntou a voz ranzinza
- Serverus, Alvos Severus Potter!

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