Mais detenções???



Hermione observava todas aquelas crianças correndo para todos os lados naquele pátio enorme, desejando muito se juntar a elas, mas não sabia como fazer isso, pois não era muito de se “enturmar” com pessoas estranhas, por conta deste detalhe é que só tinha um amigo.
— Oi! – disse um menino sentando-se ao seu lado. Ao notar quem era sorriu, voltando a observar as crianças. – Por que você está com essa cara? – perguntou, mexendo em sua merendeira.
— Queria brincar... – respondeu colocando a mão no queixo e encarando o amigo, que acabara de pegar uma maça, e a olhava com certa raiva, sem ao menos colocá-la na boca. – Não vai comer? – perguntou curiosa.
Harry negou com a cabeça, jogando a fruta para cima e pegando-a no ar. A morena esperava a resposta para aquela situação ridícula, porém, como não houve nenhum protesto, resolveu arriscar.
— Posso saber por quê?
— Descobri que maça é uma fruta muito perigosa! – respondeu, olhando finalmente para a menina, que fazia força para não rir do garoto. – É sério Mione! Essa frutinha aqui me fez perder o meu dentinho mole! Tudo bem que eu ganhei uma moeda da fada dos dentes, mas eu sangrei e tudo ta legal?! – contou com um tom de voz irritado, fazendo com que a morena tapasse a boca, para não rir na cara do amigo. Voltou então a encarar a maçã, e começou a falar com ela, como se a ameaçasse. – Fruta do mal! Assassina! Você tinha que ser proibida de ser consumida! – declarou, jogando-a logo em seguida na merendeira. Ao olhar para a amiga, reparou que ela lhe encarava espantada. – Que foi?
— Consumida? – perguntou intrigada. O moreno somente deu de ombros.
— Aprendi na televisão... – respondeu, mexendo novamente na merendeira, procurando alguma coisa para comer. – Hum, sanduíche! – exclamou comendo-a em seguida, alegremente. – Mas... Se você... Quer brincar... Por que... Não vai? – perguntou, comendo de boca cheia e encarando a morena, que olhava com nojo para o amigo. – Você não quer que eu pare de comer para falar né?! – perguntou, dando outra dentada no sanduíche. A garota sacudiu a cabeça, olhando novamente para as crianças.
— Estou com medo de chegar lá e não me deixarem brincar... – admitiu, baixando a cabeça.
Harry jogou o restante do sanduíche na merendeira, depois tentou limpar as mãos. Sabia exatamente o que fazer!
— Vem. – chamou, puxando a morena em direção as crianças. – Vamos brincar!
— O que? – a garota não sabia o que fazer, nem muito menos o que dizer, deixando-se ser puxada. – Harry, o que você está fazendo? – indagou, assustada.
— Você vai ver. – disse, sem deixar de puxá-la. - Oi, podemos brincar? – perguntou Harry para um menino, que aparentava ter a sua idade.
— Oi. – respondeu o menino, lhe encarando. – Claro que você pode brincar com a gente, mas ela não! – respondeu sério, cruzando os braços, fazendo a morena quase chorar.
— Mas por que ela não pode? – perguntou, olhando com raiva para o menino, sem soltar a mão de Hermione.
— Ora, por que ela é uma menina! E meninas não brincam com meninos... – declarou o garoto, sorrindo vitorioso.
— Você não brinca com a sua mãe? – perguntou a morena, com raiva.
— Brinco!
— Você sabia que ela é uma menina? – perguntou Harry, entendendo aonde a amiga queria chegar.
— Não é não!
— È sim! – responderam os dois juntos.
— Minha mãe não é menina tá?! – protestou o menino, chamando a atenção de todos no pátio.
— É sim, seu burro! – declarou Harry, olhando para o menino, de cara feia.
— Eu não sou burro!
— É sim!
— Não! E essa menina feia não vai brincar comigo! – exclamou o menino, nervoso.
Harry não disse nada, somente agira dando um soco na barriga do garoto, que começou a reclamar de dor, caindo no chão.
— A Mione não é feia! – exclamou, apontando um dedo para o menino.
— Harry, o que você fez? – perguntou a morena, espantada pela atitude do amigo.
— Ele te chamou de feia, o que você queria que eu fizesse? – questionou sacudindo a mão. – Que barriga dura! – reclamou, fazendo careta de dor.
— O que está acontecendo aqui? – perguntou a professora, se aproximando. Como ninguém respondeu, resolveu agir. – Os três na sala da diretora, agora! – exclamou, apontando em direção a entrada da escola.
— Mas a Mione não fez nada e... – antes de dizer mais alguma coisa, Hermione lhe tampou a boca, o puxando em direção a entrada. – Mione, o que você está fazendo? – perguntou, tirando a mão da menina da sua boca, sem deixar de andar.
— Você é meu amigo, não vou te deixar sozinho! – argumentou, segurando a mão do moreno, que sorriu feliz por estar com a amiga ao seu lado.
E esta foi a primeira vez que Harry e Hermione foram juntos para a diretoria...

Dez anos depois...


Ao acordar na casa da árvore naquela manhã, Harry ainda estava confuso, tentando lembrar o que acontecera na noite anterior. Até que aos poucos entendeu o que estava acontecendo...
Line havia morrido...
Hermione fora até a sua casa, procurando consolo...
Dormiram juntos na casa da árvore...
Olhando para os lados, procurava pela morena, mas não a encontrou. Quando ia se levantar, reparou que havia um papel próximo a ele, no chão. Era um bilhete da menina, endereçado a ele.

“ Harry,
Obrigada pela noite de consolo de ontem... Estou sentindo que talvez milagres possam mesmo acontecer, mas saiba que para todos nada mudou. As minhas atitudes continuarão as mesmas. Mesmo assim agradeço.
Hermione.”


O moreno examinava o bilhete, como se esperasse algo mais. Porém nada veio. Suspirando, decidiu ir para casa tomar um banho. Ainda tinha aula... E um dia cheio pela frente!

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Olhando para o armário naquela manhã, Hermione não soube que roupa escolher, ou na verdade, que comportamento teria na frente de Harry a partir daquele dia. Ele fora tão atencioso com ela no dia anterior.
Mas ele não deixava de ser “Harry Potter, o popular” por causa do que ocorrera ontem. Porém, aquilo lhe fizera lembrar de Harry, seu amigo de infância. E isso a incomodava muito! Pegou qualquer roupa no armário, fechando-o brutamente em seguida.
Não podia esquecer também do motivo pelo qual fizera procurá-lo no dia anterior: Line havia falecido! Quando soube disso, pareceu a ela que nada fazia sentido, nenhuma briga, raiva, xingamento ou qualquer outra coisa que a fizesse estar longe de Harry naquele momento. O moreno sempre fora o primeiro que a defendera.
Bem, nem sempre...!
Suspirando, pegou a mochila da escola, arrumando-lhe ferozmente, como se tentasse expulsar toda a raiva que estava sentindo.
Mas raiva de quem?
Dela mesma ou do seu vizinho “intrometidamente” lindo?
“O que é isso Hermione, você é uma garota comprometida! Não pode pensar nessas coisas!” Pensou rapidamente, tentando tirar aqueles pensamentos da sua mente.
Falando nisso... Será que Draco havia lhe procurado á noite?
— Entra... – foi despertada dos seus pensamentos por Rosely.
— Bom dia filha! – exclamou, lhe encarando indecisa.
— Bom dia mãe! – respondeu Hermione, sem olhar para a mulher. – Sabe onde está meu caderno de biologia? – perguntou, encarando finalmente a mãe. Reparou que a mulher a olhava, esperando que a morena explodisse em algum momento. - Ah é... Está com a Luna. – lembrou-se voltando a se concentrar na mochila.
— O que aconteceu ontem? – perguntou, cruzando os braços e sentando-se na cama da garota.
— Por que a pergunta?
— Tudo bem! Vou reformulá-la: Procurou Harry ontem, é? – indagou com um sorriso no rosto.
— Ora mãe, pelo amor de Deus! Que pergunta ridícula! Vê se eu: Hermione Granger iria procurar por Harry Potter na casa dele, chorar no ombro dele, fazer ele me consolar, aceitar a idéia ridícula dele de irmos para a casa da árvore conversar, e acabar dormindo lá? – argumentou olhando finalmente para a mãe, que a encarava com um sorrisinho no rosto. – É claro que não! – concluiu olhando novamente para o armário, esfregando nervosamente as mãos.
— Mentirosa... – acusou Rosely, sorrindo.
— Sou mentirosa nada mãe, deixa de ser intrometida! – declarou, separando uma jaqueta.
— Ah é? Então por que eu e Lílian Potter vimos os dois dormindo ontem na casa da árvore, abraçadinhos, hein?!– perguntou, cruzando os braços, com um tom de voz vitorioso.
— Você me viu com Harry ontem e nem me acordou? – perguntou Hermione, encarando a mulher e torcendo a jaqueta, com raiva.
— Vocês estavam tão bonitinhos juntos... Pareciam até um casal de novela. – suspirou, sonhadoramente. Observando que a filha lhe encarava com raiva, mudou o tom de voz. – Não reparou que tinha um cobertor com vocês? – perguntou, cruzando os braços.
— É... Tinha! – afirmou a morena, sem graça. – Mas isso não muda o fato de que você não me chamou! Você sabia que mães normais não agiriam dessa forma? – perguntou, encarando com raiva a mãe.
— E desde quando eu sou normal, Mione? – perguntou, achando graça no comportamento da filha. A morena revirou os olhos, pegando a mochila e colocando-a no ombro. – Meu anjo, só quero saber o que aconteceu ontem... – pediu a mulher, sendo totalmente ignorada pela filha. – Você o beijou ontem? – perguntou, com a boca aberta. A morena suspirou, saindo do quarto. – Mione, minha filha me fale...! – acrescentou seguindo a garota.
— Bom dia papai.
— Bom dia filha... – declarou Carl, sem desviar o olhar do jornal.
— Hermione, não me ignore! Eu sou sua mãe, mereço respeito! – bradou Rosely, irritada.
— Vai tentar me atingir com essa ameaça? – perguntou, mexendo na geladeira.
— O que Rosely fez dessa vez, Mione? – perguntou Carl, desviando o olhar do jornal, olhou para a filha, que acabara de pegar uma maçã na geladeira, lavando-a logo em seguida.
— Por que vocês desconfiam tanto de mim? – perguntou Rosely, olhando de um para outro. Os dois somente olharam para ela, se encarando em seguida.
— Filha? – perguntou Carl, fazendo a esposa bufar de raiva.
— Mais tarde pai! – cortou, beijando o homem no rosto. – Até mais. – emendou andando em direção a saída.
— E eu, filha, como fico? – berrou Rosely para a garota.
— Também te amo mãe! – gritou Hermione em resposta, fechando a porta em seguida.

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Harry acabara de sair do banho, andando em direção ao quarto enrolado em uma toalha. Ao sair do banheiro, viu a sua mãe mexendo em uma parte do seu armário que mulher nenhuma deveria mexer.
— O que você está fazendo mãe? – perguntou assustado. Lílian apenas levantou-se, mostrando para o filho a “prova do crime”.
— O que significa isso Harry Potter? – indagou, mostrando cinco camisinhas e muitas revistas para o moreno, que empalideceu.
— Isso... Isso é proteção mamãe, agora me entrega e pare de arrumar o meu armário! – ralhou tirando as camisinhas e as revistas da mão da mulher, jogando-as na gaveta.
— Eu sei que é proteção. Mas por que têm tantas aqui? – perguntou, concentrando-se em arrumar a cama. – E por que tantas revistas de mulheres peladas, posso saber? – emendou, voltando-se para ele, que procurava alguma roupa no armário. Como o garoto permaneceu calado, suspirou, voltando-se para o chão, recolhendo as roupas espalhadas por ele. – Você não fez nada com Hermione Granger ontem não é? – indagou olhando seriamente para o garoto, que lhe encarou, assustado.
— Claro que não mãe! Você acha que eu faria isso com Hermione? – perguntou, cruzando os braços. Lílian apenas o encarou, dando de ombros.
— Harry eu só espero que você não me apareça com uma surpresa daqui a nove meses, está bem?! – comentou voltando a arrumar o quarto. – Falando em surpresas, como anda você e Ashley Dickson? – perguntou, encarando-o novamente. Harry olhava para a ruiva, surpreso. Rindo, Lílian somente acrescentou. – E você achou que eu não sabia?
— Terminamos já tem algum tempo... – contou andando em direção ao banheiro do quarto.
— Por isso é que tem várias camisinhas! – exclamou a mulher sorridente. Harry apenas riu, entrando no banheiro logo em seguida. – Mas isso é ótimo meu filho! Maravilhoso mesmo... Você anda comendo no quarto Harry Potter? – indagou, encontrando farelos de comida em frente ao computador. – Quantas vezes, eu já te falei para não fazer isso?!
— Muitas, mãe! Agora, me deixa ir embora que hoje eu não posso me atrasar. – comunicou, beijando o rosto da mulher, pegou a mochila e saiu do quarto. Ao chegar à cozinha, encontrou o pai, lendo o jornal. “Como sempre, não é?” – Bom dia pai! – exclamou o moreno, animado.
— Bom dia Harry! – respondeu, sem tirar os olhos do jornal. – Dormiu bem, ou o chão da casa da árvore é muito duro? – perguntou, dobrando o jornal e colocando-o em cima da mesa.
— Dormi bem... – disse, bebendo o suco rapidamente. – E depois conversamos não posso me atrasar hoje! – exclamou, andando em direção a saída da casa.
Ao chegar à rua, Harry respirou fundo, encarando as costas de uma morena, que olhava o tempo todo em direção ao local em que o ônibus chegava. Soltando um sorriso maroto, o moreno caminhava confiante em sua direção.
— Booo! – sussurrou em seu ouvido, fazendo a menina pular de susto.
Ao encará-lo, não soube o que fazer. Sem falar com ele, virou-se de costas, esperando novamente o ônibus. O garoto suspirou. Não desistiria assim tão fácil.
– E então, dormiu bem? – perguntou, ajeitando a mochila. A morena permanecia calada. – O que foi? O gato comeu a sua língua? – emendou tentando encará-la, que tentava a todo custo ignorá-lo. – Olha, eu sei que você não quer voltar a falar comigo, mas você não pode ignorar o fato de que me procurou ontem para consolá-la. – disse, entrando na frente da morena, que o olhava a todo o momento em que ele se declarou. Vendo que ele tinha acabado de falar, desviou o olhar, sem mudar a postura anterior. - Então vai ser assim, eu falando e você muda? – indagou, irritado. A morena fechou os olhos, suspirando profundamente, em seguida olhou para a rua. – Hermione, fale alguma coisa, me xinga, sei lá. Mas não me ignora, por favor!
A morena finalmente lhe encarou, ajeitando a mochila.
— Acabou? Deu o seu ataquezinho matutino? – indagou, olhando-o. – Por que eu não estou muito a fim de falar com você hoje, Potter, e... – antes que pudesse concluir, o moreno lhe interrompeu, mostrando-lhe o bilhete que estava em seu bolso.
— Perante aos outros a sua atitude pode ser a mesma, mas será que a senhorita-sabe-tudo, mentiu ao dizer que acredita em milagres? – indagou, estendendo o bilhete, o qual a morena tentou pegá-lo, em vão. Harry guardou no bolso, reparando que o ônibus estava se aproximando. – Não precisa conversar comigo agora sobre isso, mas espero conversar contigo hoje à noite na árvore! – exclamou, entrando no ônibus. A morena suspirou, entrando no local logo depois.


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— Posso falar com você? – perguntou Draco, segurando o braço de Gina, no meio do corredor. Naquele momento, o local se encontrava relativamente vazio, com apenas dois ou três alunos, que iam desesperadamente em direção as suas salas.
— Claro, por que não?! – retrucou Gina, olhando profundamente para o loiro, que não a soltou. – Qual o assunto?
— Você está esquisita! – disse, soltando-a finalmente, encostando-se em uma parede.
— E por acaso este é o motivo da conversa? – perguntou a ruiva, cruzando os braços. – Você não sabe muito sobre como puxar assuntos não é?– indagou, fazendo o garoto retribuir com uma careta.
— Desculpe, comecei mal a conversa. – comentou, fazendo a garota relaxar, dizendo com o olhar que ele podia continuar a falar. – Na verdade, eu estou preocupado com você! – declarou, fazendo-a lhe encarar desentendida. – Digo... Você não conversa mais comigo como antes, pois ontem enquanto fazíamos o trabalho você nem ao menos tentou puxar assunto e estava tão calada que achei que estivesse doente, mas aí do nada você começa a falar mal da Dickson, falando que ela se mete demais na vida dos outros, e depois vem com uma idéia maluca de que falta alguma coisa no trabalho, e eu acabo me confundindo e...
— Tudo bem, eu já entendi! – cortou fazendo um gesto com as mãos para que o garoto parasse de falar. – Ando aérea, verdade. Prometo que esse meu jeito não vai mais atrapalhar nosso trabalho, se é isso que te preocupa. – esclareceu a ruiva, abaixando a cabeça.
— Não é isso que me preocupa, - começou, tocando no queixo da garota, levantando seu rosto. – O que você tem Gina? Não confia em mim? – perguntou olhando em seus olhos. A ruiva apenas lhe encarava, sem saber o que responder. – Ou você é completamente maluca?
— Posso escolher a última alternativa? – perguntou, sorrindo para o loiro. Suspirando, resolveu que estava na hora de terminar com o assunto. – Quer saber, vou para a aula. Depois você me interroga mais um pouco. – sugeriu, avançando para o corredor em seguida. – A propósito, como anda o seu namoro com Hermione Granger? – perguntou, tentando parecer que era uma pergunta boba.
— Está bem, mas o que isso tem a ver com a conversa? – indagou cruzando os braços. – Pelo que eu saiba o papo é sobre você e suas esquisitices, e não sobre mim e minha namorada!
— Você pode saber de mim, e eu não posso saber sobre você? Por que esse machismo todo? – perguntou, irritada. – Sabia que as mulheres podem ser amigas dos homens e se preocupar com eles? Não entendo por que as minhas doideiras são mais importantes do que o seu namoro. É loucura você agir assim e achar que... – falava Gina sem parar, sem dizer nada que desse para entender, fazendo o loiro se sentir confuso a cada palavra. – As mulheres também têm direito a voto sabia?! – indagou a garota, começando um discurso sobre o poder feminino, o que nada tinha relacionado com assunto nenhum.
— Isso não tem muito a ver com a historia toda, hum? – indagou, sentindo-se confuso.
— Claro que tem! Sabe quantas mulheres lutaram pelos seus direitos durante anos? E sabe quantas mulheres sofrem por terem filhos, e quantas mulheres...! – declarava, voltando a fazer um discurso feminino, mas sendo interrompida pro Draco.
— Chega Gina! – ralhou, colocando as mãos na cabeça. - Você está completamente pirada, sabia?! – quando a ruiva ia começar a falar de novo, o sinal tocou, declarando que era hora do almoço. – Depois a gente se fala tá legal? – disse, deixando a ruiva sozinha no local.
— Você acha que a minha cara está legal, Gina? Dormi no meio da aula de geografia e... – começou Ashley, se aproximando da garota. Reparando que a ruiva estava totalmente aérea, gritou seu nome. – Está tudo bem? – perguntou, encarando a garota, que sacudiu a cabeça, andando logo depois em direção ao refeitório.

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— Por que a guerra de comida não podia ter sido hoje ao invés de ontem? – indagou Ronald ao lado do amigo, encarando o prato de comida. – Que troço é esse?
— Acho que é... É... Vejamos... Se olhar por esse ângulo... – explicava Harry, tentando girar o prato. – Continua a mesma porcaria! – concluiu olhando para o amigo.
— E por acaso vou ficar com fome? – indagou, colocando outra garfada na boca. O moreno apenas revirou os olhos, olhando em seguida para o outro lado do refeitório, aonde se encontrava Hermione e Draco, conversando. – Cara, nós temos que falar com o treinador hoje, para saber como vai ser na sexta-feira o jogo e... Você está me ouvindo? – indagou, sacudindo a mão em frente aos olhos do garoto, que ignorou completamente. – Acorda Harry! – berrou com o moreno. – O que você tem? – indagou, voltando a comer.
— Como aquele idiota conseguiu namorá-la hein?! – murmurou, olhando novamente para o ruivo. – E como ela aceitou tal coisa?
— Eu tinha que saber sobre o que você está falando, pra poder opinar...
— Acho que não! – suspirou. – Olá Gina! – cumprimentou a ruiva que se sentara ao seu lado.
— Não fala comigo! – respondeu, colocando uma garfada na boca, com fúria.
— O que aconteceu? – indagou curioso. A ruiva apenas lhe encarou, irritada, voltando a comer. – Você vai comer essa porcaria?
— O que? – perguntou, lhe encarando finalmente. – Eu não estou comendo nada! – disse, colocando outra garfada na boca.
— Então o que é isso na sua boca? – indagou, lhe encarando com um olhar maroto.
— Ora, não é nada, é só...! – antes que pudesse responder, finalmente sentiu o gosto da comida, cuspindo-a logo em seguida. – Ai, eu tava comendo, que nojo! – concluiu fazendo cara feia, bebendo logo em seguida o suco. – Que suco horrível! – disse, cuspindo a bebida no prato de comida do irmão.
— Olha o que você fez sua maluca! – gritou Rony, levantando-se.
— Não me chame de maluca, seu imbecil! – disse avançando para cima do irmão, fazendo praticamente todo o refeitório lhes encarar.
— Pare já com isso vocês dois! – disse Harry, fazendo os irmãos sentarem-se novamente. – E vamos logo por que daqui a pouco vai ter treino!
— Mas isso é só no final das aulas! – explicou Rony, pegando o prato do amigo.
— Mesmo assim... – insistiu, sentando-se novamente.

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— Draco, acho melhor a gente não fazer isso e... – dizia Hermione, que estava sendo puxada pelo namorado em direção às arquibancadas do campo de futebol. Ele desde cedo tentara animá-la com relação aos acontecimentos do dia anterior, mas fracassara totalmente.
Por fim, decidira anima-la de outra forma...
— Você anda muito estressada Mione, tente relaxar um pouco. – disse, sem deixar de andar. – E anda logo!
— Por que eu aceitei isso mesmo? – indagou sorrindo.
— Por que você tá doida pra isso também... – afirmou beijando-a, apaixonadamente, caindo logo em seguida na arquibancada, puxando a morena, fazendo-a cair em cima dele. – Ai, isso dói. – disse, gargalhando fazendo a morena rir também.
— Deixa que eu te cure, vem... – sussurrou Hermione, beijando-lhe.
Era final do treino, o que significava estádio vazio, com todas as animadoras de torcida e jogadores dentro dos vestiários. Mas já fazia algum tempo que o treino havia acabado então ninguém estaria presente, deixando o casal apaixonado aproveitar o momento.
– Como eu adoro te beijar... – murmurou tentando recuperar o ar perdido. Sem sucesso, pois o loiro já lhe beijava novamente, movimentando as mãos agora. – O que você está fazendo? – perguntou, observando que uma mão do namorado encontrava-se em sua coxa, e a outra em sua cintura.
— Tentando começar a dar uns amassos na minha namorada. Pode ser? – perguntou, sem retirar as mãos. A morena sorriu, pegando a mão do garoto que estava em sua cintura, a colocando logo em seguida em seu seio esquerdo.
— Então faz isso direito! – sussurrou sorrindo, fazendo o garoto olhar para a mão e para a morena, respectivamente. A garota não disse nada, deixando-o livre para fazer o que quisesse. Mas antes que pudesse fazer alguma coisa, ouviram um berro vindo do campo, fazendo-os se separarem rapidamente.
— O que vocês estão fazendo? – gritou a pessoa, enraivecida.
Draco passou as mãos no cabelo, e Hermione bufou de raiva.
Quem ele pensava que era para interrompê-los naquele momento?
— Isso te interessa por acaso? – indagou Hermione, andando em direção a pessoa.
— Acho que importa, já que afinal de contas não poderia ter ninguém aqui! – gritou em resposta a tal pessoa.
— Então o que você está fazendo aqui? – perguntou a morena, sendo seguida por Draco, que bufava de raiva, tentando se controlar para não brigar com o individuo.
— Eu sou jogador do time, e acabei de sair do vestiário! – disse furioso. – Mas você e esse loiro oxigenado não deviam estar por aqui! – comentou, olhando com raiva para o loiro, que fechou o semblante, avançando para cima do garoto.
— Moleque é melhor você parar de tentar me provocar... – disse Draco, tentando não bater no outro.
— Se não o que? Hum? – indagou o garoto, avançando para cima do loiro, largando o uniforme no chão. Neste momento, um encarava o outro, decididos a acabar com aquela provocação à base da violência. – Vai me bater por acaso? – indagou, abrindo os braços.
— Pode ter certeza que sim! – concordou o loiro, avançando para cima de Harry, que começou a lhe socar, no rosto.
— Pelo amor de Deus, parem com isso! – gritou Hermione, assustada. Em vão, pois nenhum dos dois lhe escutava, mais preocupados em bater um no outro. – Vou ter que pedir ajuda... – sussurrou, correndo em direção a entrada da escola.
Menos de cinco minutos depois, retornara com o profª. Snape, de química, ao seu lado. Ao chegar ao campo, parecia que toda a escola já sabia da briga, pois havia uma roda ao redor dos garotos, e pelos comentários já estava ocorrendo apostas sobre esta.
— Chega! – gritou o professor, chamando a atenção de todos.
— Fala sério que mandaram o Snape. É o professor mais cagão de toda a escola! – comentou Ron para um amigo, porém estava total silencio no local, e todos os presentes ouviram o comentário. – Que foi? – indagou, reparando naquele instante a presença do professor no local. – Ih...!
— Quero vocês dois na sala do diretor imediatamente! – bradou, apontando para Draco e seu adversário. - Juntamente com o Srta. Malfoy, Srta. Granger e os irmãos Weasley! – declarou, virando-se de costas.
— Mas a gente não fez nada! – protestaram Luna e Gina, nervosas.
— Só mandei virem. – retrucou, voltando a andar para dentro da escola. Entreolhando-se, os seis somente o seguiram, em silêncio.

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— Meu Deus, o que aconteceu? – questionou a professora de economia, Minerva McGonagall, que se encontrava naquele momento conversando com o diretor em sua sala.
— Exatamente isso que eu gostaria de saber Minerva! – indagou Gregory Smith, levantando-se e olhando para os alunos a sua frente, principalmente para os dois garotos, que estavam com alguns machucados expostos.
— Se me permite esclarecer o meu ponto de vista diretor, a Srta. Granger veio me procurar declarando que o Sr. Potter e o Sr. Malfoy estavam brigando no campo de futebol. – disse, olhando para os meninos. – Ao chegar ao local, havia uma roda de alunos fazendo apostas e pelo que percebi quem estava direcionando essas apostas era o Sr. Weasley. – disse, apontando para o ruivo. – Então resolvi trazer todos aqui!
— Só quero entender o que estou fazendo aqui... – sussurrou Gina ao lado de Luna, que concordou prontamente com a garota.
— Agora me expliquem tudo. – declarou o diretor, sentando-se.
Todos começaram a falar ao mesmo tempo, fazendo com que ninguém entendesse nada. Por fim o diretor mandou todos se calarem, indicando que Rony esclarecesse tudo, desde o início.
— Bem, tudo começou quando teve uma grande explosão, logo depois se fazendo o dia e a noite e... – começou Rony, encarando o diretor, que lhe interrompeu.
— Mas o que significa isso? – perguntou, irritado.
— O senhor pediu para eu explicar tudo desde o início! – disse o ruivo, dando de ombros. – Comecei desde o início do mundo! – declarou, fazendo todos os presentes revirarem os olhos.
— Explique senhorita Granger. – direcionou o homem, apontando para a morena, que se encontrava encolhida próximo a porta, envergonhada pela professora de economia estar presente.
— Logo eu, diretor? – perguntou, levantando os olhos, mas não a cabeça.
— Exatamente o que o diretor disse Srta. Granger: explique como ocorreu a briga! – declarou Minerva, achando que assim encorajaria a aluna, a envergonhando mais ainda. “Como contar que um ex-amigo meu bateu no meu namorado por que eu estava dando uns amassos com ele na arquibancada?”, era o que a morena se perguntava desde que entrou na sala do diretor.
— Deixa que eu explico! – declarou Gina, levantando o dedo. – Acontece que Harry e Draco já estavam brigando quando chegamos ao local do crime. – disse a ruiva olhando para os professores. – Aí o meu irmãozinho querido decidiu fazer uma roda de apostas, enquanto eu e Luna apenas olhávamos para a briga, sem fazer nada! Então não tenho a mínima idéia do que estou fazendo aqui! – declarou, cruzando os braços.
— Concordo plenamente! – exclamou Luna, com um braço erguido. – Só por que os nossos irmãos estavam presentes na confusão, não significa que estávamos envolvidas na cena do crime, e no crime em si.
— É isso aí! Vivam os direitos iguais. – declarou Gina aos berros, batendo na mão da loira logo em seguida.
— Srta. Weasley, do que você está falando? – indagou a professora, assustada pelo comportamento das duas.
— Que nós não temos nada a ver com isso professora, portanto, nem devíamos estar aqui! – falou Gina, dando de ombros.
— É isso aí! – concordou Luna, levantando os braços no ar.
— Boa pergunta, o que vocês estão fazendo aqui? – indagou Harry, falando pela primeira vez.
— É mesmo, o que elas duas estão fazendo aqui? Se essa história for mesmo verdadeira... – indagou a professora Mcgonagall a Snape.
— Elas estavam debochando de mim, diretor. – declarou o professor de química, olhando diretamente para Gregory.
— Que mentira! Eu não debocho de ninguém... – disse Gina, fazendo cara de coitada. – Apenas declarei que o professor deve gastar muito dinheiro para fazer chapinha todos os dias. Afinal de contas, ninguém tem um cabelo tão seboso assim à toa. – esclareceu a ruiva, dando de ombros.
— E eu somente comentei com a Gina que esse cabelo era dele mesmo, por que com o salário de professor não dá para ele fazer isso, e muito menos comprar um shampoo para lavá-los, por isso o cabelo dele é seboso desse jeito! – declarou Luna ao lado da ruiva.
— Concordo com elas... – comentou o diretor, pigarreando e tentando mudar o que disse, logo em seguida. – Mas isso não significa que ficaram impunes. Por isso todos vocês irão receber detenções. – declarou o diretor, fazendo todos reclamar ao mesmo tempo.
— Professor, se me permite a intromissão, acho que já sei qual seria uma ótima detenção para nossos alunos. – comentou Minerva, logo após todos se calarem.
— São todos seus professora.
— Obrigada diretor. – disse a professora, olhando logo em seguida para os alunos. – A detenção de vocês será ir visitar o colégio St. Tomas para ajudá-los nas atividades extracurriculares. – declarou a mulher, fazendo todos reclamar.
St. Tomas era o colégio infantil de Liverpool.
— Crianças fazem atividades extracurriculares? – indagou Hermione, curiosa.
— Deve ser balé, judô, natação... Essas coisas... – respondeu Draco, olhando para a namorada.
— Não acredito que vou voltar para aquele lugar. Demorei muitos anos para sair de lá. – resmungou Rony, encostando-se na parede.
— E vai voltar... – disse Gina, com um sorriso vitorioso nos lábios.
— Essa detenção irá durar até o final da semana. – declarou a professora, como se não tivesse sido interrompida. – E todos os dias vocês vão me apresentar um relatório sobre a criança que o casal escolheu cuidar por essa semana.
— Casal? – perguntou os seis, ao mesmo tempo.
— Exatamente. Afinal de contas, isso irá ajudar para o trabalho de vocês... Não acham? – indagou a professora, olhando cada um deles, que somente confirmaram com a cabeça. Mais uma detenção seria executada.

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À noite, Harry aguardava a morena na casa da árvore, olhando ao redor desta. Aquela casa parecia estar abandonada há anos, o que não deixava de ser verdade. Talvez Hermione nem aparecesse, mas não podia deixar de ir naquele lugar. Antes de pensar mais alguma coisa, viu a garota aparecer na entrada da casa, sentando-se á sua frente logo em seguida.
— Você está bem? – perguntou, olhando para o olho roxo do moreno, que sorriu pelo comentário da menina.
— Estou. Mas estou de castigo por um mês... Nada demais... – respondeu Harry, encarando-a. – Mas não é sobre isso que quero falar com você! – declarou, fazendo a garota suspirar.
— Harry, olha só, eu acho que... – tentou começar Hermione, calando-se logo em seguida com o gesto do moreno, que colocou o dedo em seus lábios.
— Me deixe tentar ganhar a sua confiança novamente. Por favor! – suplicava Harry com lágrimas nos olhos, fazendo Hermione se sentir com vontade de chorar.
— Não me peça algo tão difícil assim Harry...
— Mas você disse que acredita em milagres e...
— Disse que talvez possa acreditar... Não acredito ainda. – disse, num suspiro longo. – O que você quer Harry?
— Minha amiga de volta! – respondeu Harry, segurando o rosto da menina com força. – Por que não posso tê-la novamente? – indagou, chorando, fazendo a morena chorar junto com ele.
— Por que foi você que a mandou embora há alguns anos atrás... – contou a morena, levantando-se.
— Quando? Só me responda isso, por favor... – disse, segurando seu braço.
— Quando entramos na Liverpool School! – respondeu Hermione, saindo correndo logo em seguida da casa, deixando-o sozinho com seus pensamentos.
Mas afinal, o que teria feito contra a morena em seu primeiro ano na escola?

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N/A: (E agora q eu tenho q falar??? Tem certeza??? Queria comer + bolo d xocolate.. hehehe) Oie gnte... Tenho uma confissão a fazer: a parte da maça é puramente verdade... ela é uma fruta perigosa.. qndo eu era pqna eu arrebentei o céu da boca com a casca da maça... minha mãe ficou desesperada... minha boca sangrou e td... E a parte da gororoba da escola?? Lembrei das comidas da minha escola.. hã!!?!?! Mas fora esse momento de confissão, tenho algumas perguntas a fazer, td bem??? Lá vai...
1º à Gostaram da briga???
2º à Quem gosta do nosso casal Mione/Draco levante a mão?? (não to vendo nd...)
3º à Direitos iguais as mulheres??? Ou a Gina enlouqueceu???
4º à Existia motivos para essa detenção?? Ou so uma forma do Snape ser mala como sempre???
5º à Alguém me perdoa pela demora??
6º à E pela Jessy ter demorado a betar??(pressão nenhuma Jessy.. kkkkkkk)
7º à Pq so a Sara comenta???
8º à Será q a Sara eh xata??? (naum eh naum.. kkkkk)
9º à Autores gostam d comentários... pq tem poucos??? Hehhee
E... finalmente....
10º à Será que finalmente Harry Potter vai saber o por que dessa briga boba entre eles???

Ufa... Parte pergunta já foi... ( + alguma coisa a declara diretor??? Agradecimentos?? Ah sim...)

Agradecimentos especiais p/ (calma q tem mta gnte...):

Sara --> Menininha linda do meu ♥... cap devidamente postado!!! Agarramento... ihhhh jah ta na hr neh?!?!?! Mas sera q td mundo qr isso??? Kkkkkkkkk vou pensar com carinho na sua proposta... Ate + no msn... kkkkkk

Vanessa --> Ai está o cap..

Angel (e o resto esqueci...) --> Está ai.. q nome grande menina.. mas so pq vc eh das fantastic four q esta perdoada.. kkkkkkkkk

Nick Granger Potter --> Está postado!!! E naum morre pleeeeeease.. senaum vou me senti culpada pela demora nas suas fics (hã?!)

Carla Ligia Ferreira --> Aeeeeeeeee.. Carlinha virou leitora nova.. * festaaaaaaaa * kkkkkkkkkkk ai ta morno o namoro d Draco e Mione??? Será pq a Mione não gosta d verdade dle?? Hã!?!??!? Hehehehehe A Luna eh ótima??? Sera pq a autora se identifica com ela??? (hã?!?!?!) kkkkkkkkkkk Ate + no msn...

Jessy Potter --> Beta queridaaaaaaaaaa....... kkkkkkkkkkkkkkk Pensou no motivo da briga dos nossos mocinhos??? James naum eh prepotente... (axo – kkkkkkkk) Na verdade ele se preocupa com as besteiras que o filho faz.. e como o conhece bem.. da nisso... kkkkkkk Gina na minha fci eh totalmente atacada.. Deus do céu.. briga com td mundo... hihihihihi.... ate + no msn

Mione03 --> Menina... A cabecinha da Mione está taum confusa.. nem t conto (contei neh?!??!! Kkkkkkk) Mas axo q nos prox caps isso já sera resolvido.. qnto ao bjo D/Hr... rolou uns amassos.. o que promoveu a ira do nosso moreno.. kkkkkk e assim.. axo q a perda da Line vai ser um mar de divisas dessa fic... curiosa??? hehehe

Serena Denouement --> Moça... Tenho q declarar uma coisa: seu comentários saum hilários sabia!?!??! Kkkkkkkkkkk vc comenta tds os trechos do cap... Eu amo isso!!! Kkkkkkkk Ela não o odeia (ih... contei... pronto... acabei com o mistério... hehehehe) mas o motivo da briga... estamos no cap 5 neh!? Naum se preocupe.. daki a pouco será desvendado.. kkkkkkkk qnto a Gina... ela eh maluca kra... e o Rony eh o kra relaxado da fic.. e qm sofre com isso eh a Luna.. ai ai.. kkkkkkkkk e pela detenção ter ficado legal eh q vai ter + detenção.. aeeeeeeeee td bem q qm sofre são os personagens ( soube q o Rony ta armando d tenta me castiga por isso.. vc me defende?? Kkkkkk)...

Ufa... essa NA ta ficando gigante.. mas td bem.. hehhee
Olha.. se faltou alguém... (como a Paulinha, o João e povo q sei q lê.. mas naum axei comentários ou simplesmente naum comentam.. hehehe) Agradeço d coração...


Ultima coisa antes de ir embora...:

A autora vai ficar + velha dia 08 deste mês lindo q eh setembro (palmas... hehehe) e ela (eu) pede q v6 comentem com mto amor e carinho como presente d niver... (19 anos... ai q vida cruel.. kkkkkkkk) principalmente q ela vai fica desempregada no dia seguinte do niver dla (eh esse o presente q a Prefeitura do Rio de Janeiro me dá... aff – kkkkkkkkkk) e ela vai ficar mto carente por isso... qm tiver emprego p/oferecer a ela td bem.. ela aceita..... hehehehe

Por enquanto é só... (ate q fim... aeeeeeeeeee)

Prometo naum tenta demorar p/posta o prox...

Bjoks e ate +

obs: comentem...

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