Ele sempre tem que aparecer



Capítulo 8-Ele sempre tem que aparecer.

Tudo havia se passado muito bem, eles estavam na antepenúltima semana de aulas, e claro, ele sempre tem que aparecer. Por algum motivo, desta vez ele resolveu agira por meio de uma carta. Para Harry, mandou uma carta como se fosse de Vivi, para Rony, como se fosse de Beth e para Hermione, como se fosse de Draco. Com a letra idêntica. Claro que ele mandou eles irem ao “encontro” em lugares diferentes. Porém Vivi, Beth e Draco nem estavam desconfiando. E no Final de Semana de manhã eles foram ao lugar marcado. Voldemort raptara Harry, Rony e Hermione pessoalmente, não mandara nenhum servo, e quando finalmente chegaram no esconderijo de Voldemort...

- Potter, Weasley e Granger...escrevam cartas para as Carmikels e para Malfoy do jeito que eu quero.

Os três se olharam surpresos, pois sabiam que o trio estavam namorando, mas não passava nem pela cabeça deles que eram essas suas companhias.

- Voldemort...se você por as m-mãos n-na Vi-Vivi. Eu te mato.-Gemia Harry devio a maldição Cruciatus que Voldemort havia lançado nos três na hora do rapto.

Rony não falava sequer uma palavra, estava mais preocupado com a cara de Voldemort do que no que ele poderia fazer. Hermione por outro lado xingava-o baixinho e falava que se Draco morresse iria ser tudo culpa dela.

- Escrevam logo a carta.

- Iremos escrever com o dedo ou o que? Você não dos deu tinta.-Vociferou Hermione.

- Escuta aqui sua Sangue-Rui...

- Escuta aqui você seu bruxo mal encarado...-falou Hermione sem perceber que havia se levantado e estava a menos de 5 centímetros do rosto de Voldemort.-...Para sua informação eu não sou Sangue Ruim coisa nenhuma. Só permito que uma pessoa me chame assim, e caso você não saiba Lord Voldemort, minha família em outros países, foi muito famosa na antiguidade. Não sei como um Bruxo como você não sabe da Minha história...-falou batendo a mão contra o peito.-...Não é você que se chama o maior Bruxo do Mundo Lord Voldemort.

- Ora mais que insolência Granger maldita. Crucio.-A garota se contorceu de tanta dor que Voldemort estava lhe causando.

- Pare V-Vol-Voldemort.-gaguejou Rony que pela primeira vez pronunciara o nome Voldemort.- Nós escreveremos a carta.-No mesmo instante Voldemort parou, pegou 3 pergaminhos, 3 penas e 1 tinteiro e deu para o três escreverem.-Como pretende que Hermione escreva?

- Imperius.-Disse Voldemort apontando a varinha para Hermione. -então imediatamente, Hermione começou a escrever a carta para Draco Malfoy.

- O que você quer Voldemort? –perguntou Harry.

- Apenas trazer as Srtas. Carmikel e o Sr. Malfoy. Creio que eles serão os heróis desta vez Potter e não você como sempre faz. Então quando vierem para cá, irei mata-los,na frente de vocês e depois irei acabar com vocês também. Opa! Estava esquecendo da melhor parte Potter. Depois de acabar com os seis, vou voltar ao poder sem ninguém chamado Harry Potter para me deter.

- Nisso você está completamente enganado Lord Voldemort.

- E quem irá me impedir Potter?

- Em breve Vivi, Beth e Malfoy estarão aqui juntamente com o professor Dumbledore.
- Eu ainda não te contei Potter? Dumbledore está afastado do castelo no momento. Foi resolver alguns assuntos com o Ministro da Magia e depois irá para a casa de um Sangue Ruim falar aquelas baboseiras inúteis de que ela irá para Hogwarts e toda aquela lenga-lenga talvez ele consiga vir para cá.

- Como você sabe de tudo isso Sr. Riddle?

- Quem sabe porque eu tenho meus informantes dentro de Hogwarts. E Potter acho que ainda você não sabe, mas já vou te falar. EU ODEIO QUE ME CHAMEM PELO NOME TROUXA DE MEU PAI ENTENDEU? Agora vê se você cala a boca. Tenho muitas coisas a fazer.

- Onde estamos Voldemort? Onde nos trouxe.

- Tente adivinhar. Creio que deve saber. Ah! Como eu posso ser tão tonto. Acho que você não vai se lembrar. Deixe-me ver quantos anos você tinha quando esteve pela última vez neste terreno...Se não me engano um ano não é mesmo? Você não pisa aqui há 15 anos Sr. Potter. Aqui, será o seu túmulo. O lugar onde o famoso “Menino que sobreviveu” derrotou pela primeira vez Lord Voldemort. Mas como pode ver, isto aqui virou um terreno qualquer, sem valor. E aqui, onde estamos pisando Potter, é o lugar onde eu matei seu pai. Pobre coitado. Se me desse você nem teria morrido. O mesmo de sua mãe, eu quase implorei para ela sair da frente e me dar você. Mas ela insistiu, e eu comecei a ficar nervoso então...Tive que mata-la. Ela era uma bruxa e tanto. Mas preferiu seguir o caminho “bonzinho”. Eu até cheguei a convidá-la pessoalmente para fazer parte do nosso grupo de Comensais. Ela disse que ia pensar, então nunca mais me procurou, daí ela se casou com o imbecil do Potter e teve você. Mas você não imagina o quão linda ela era, mesmo sendo um Sangue Ruim. Até hoje me pergunto porque estragar seus últimos anos de vida ao lado daquele inútil do Potter. É...Eu conheci seu pai. Era muito amigo da família dele, estudei com o seu Avô...

- Como? Mas eu não posso acreditar que um dia você foi bom. –falou Harry.

- Não me interrompa Potter. Onde eu parei na minha comovente história? Ah...Como eu ia dizendo, eu nunca fui bom Potter, você acha que eu não queria alguma coisa daquela família? Eu fingia ser amigo daqueles Potter´s inúteis. Quando estava no meu primeiro ano, eu descobri tudo sobre Salazar Slytherin e certamente descobri que eu era seu herdeiro. Desde o meu primeiro ano, já praticava as Artes das Trevas. Então, quando terminei Hogwarts, decidi estudar para conhecer mais as coisas. Ninguém sabia que eu estava me preparando para ser um bruxo das Trevas. Queria ser melhor do que todos os outros já foram, vivia me comunicando com Grindewald que você deve saber foi o Bruxo das Trevas em 1945. Mas ele era um bruxo incompetente. Queria ser melhor que ele. Então em um dia, eu decidi criar uma poção. Levei exatos dois anos preparando aquela poção. A poção tinha o efeito de quem a bebesse com algum artefato das trevas, se tornasse mais poderoso e cada vez mais invencível. Eu era o único que conhecia aquela poção. Então quando seu pai estava em seu 2º ano em Hogwarts, eu comecei a atacar. Na Sonserina eu tinha amigos quando eu estudava, mas nenhum deles era tão amigo quanto Paulo Cury. Ele sim era meu amigo, tudo que sabia eu dividia com ele. Ele foi a primeira pessoa que procurei para se tornar um Comensal da Morte. Ele obviamente aceitou, porém foi morto por um Auror que procuro até hoje e irei mata-lo com minhas próprias mãos. Então como eu ia dizendo...Ele me ajudou a criar a Marca Negra, ele me ajudou a recutrar Comensais. Depois quando seu pai terminou Hogwarts, eu tinha uns 100 Comensais mais ou menos. Meu braço direito era meu melhor amigo e o meu pior Comensal na época era Pedro Pettigrew. Ele mesmo me procurou depois que terminou Hogwarts, mas depois que Paulo morreu, ele passou a ser o meu braço direito, pois me passava informação sobre os Potter´s. Pena que depois que Black o encurralou e ele teve que ficar um rato por 12 anos. Depois que fiquei vagando por aí encontrei Quirrel. Ele sim era um boboca, não sei como consegui muda-lo tão facilmente. Daí nos encontramos há cinco anos atrás. E você mais uma vez me derrotou. Vi então que me apoderar so corpo dos outros não era uma idéia fascinante então resolvi procurar Lúcio Malfoy e claro, ele me ajudou e quando você estava no seu segundo ano, ele deu um jeito de conseguir meu Diário que usava no ano de 1942. Só que mais uma vez o salvador Potter me inpediu de voltar ao poder, pois claro, tinha ajuda daquela porcaria da Fênix de Dumbledore e com a espada de Gryffindor. No seu terceiro ano então eu estava preparando algo bom para você, entretanto Peddigrew agiu sem eu mandar e depois de umas 12 horas do ocorrido ele veio a mim. Ele então me ajudou a preparar tudo que eu precisava para conseguir retornar a vida. E no seu quarto ano eu finalmente consegui retornar, e dois anos depois, estamos aqui. Eu, você, Weasley e Granger. E pelo que posso ver, seus amigos ainda não receberam a carta, se não já teriam vindo. E que tal dormirem amarrados? –Voldemort murmurou algumas palavras e cordas surgiram do nada amarrando o Trio. O dia amanheceu e em Hogwarts 3 pessoas acoravam. Beth e Vivi tinham percebido que havia em cima de seus Criados Mudos uma carta. Beth abriu a dela que tinha escrito:

Querida Beth,
Peço que depois de ler esta carta, procure Vivi e Malfoy. Eles terão a carta escrita à mesma coisa. Com certeza vocês irão procurar Dumbledore. Só peço cuidado e falar que nós estamos bem. Abaixo tem uma lista do deverão fazer.
1. Procure Vivi e Malfoy.
2. Procurem Dumbledore.
3. Estamos no terreno em que Harry derrotou Você-Sabe-Quem.
4. Abra um Portal e venha para cá.
Com Amor,
Ronald Wesley
.
Na carta de Vivi e Draco estava escrito à mesma coisa. Imediantamente os três se encontraram no Salão Principal e depois foram ao escritório de McGonagall para pedir a senha do escritório de Dumbledore. Fizeram tudo o que havia na carta.
No terreno...

- Finalmente vocês chegaram.

- É Voldemort, creio que desta vez conseguiu pegar Harry e os outros de surpresa. –falou Dumbledore.

N/A: Dae gentem. Esse capítulo foi gigante. Desculpem. Mas eu tava empolgado e tava difícil de escrever. Quando vem na minha cabeça uma idéia, ela não para mais de crescer, daí surgiu um capítulo bem grande.

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