Capítulo 2



Capítulo 2


O colar em volta do garoto adormecido de cabelos negros continha muitos feiticos que foram feitos nele. Feitiços lançados de forma somente alguém de sangue Potter poderia colocá-lo ou removê-lo. Feitiços que permitiam o pingete conter informação. Feitiços que permitiram o pingente ter uma personalidade. Feitiços que permitiam o pingente a pensar. Aquele feitiço era sem dúvida o mais complexo e o mais necessário.


O futuro do qual o colar Animus veio, havia forçado uma versão mais velha do menino adormecido a basicamente criar uma pessoa dentro de um objeto inanimado. Mas Animus não tinha um corpo, assim ele não pudia sentir dor das do tipo físico, ou entender completamente como um treinamento rigoroso pudesse ser. Mas isso não significava que ele era ignorante ao fato que os humanos sentiam isso na realidade. E ele soube que às vezes tendo informação demais, ou informação que poderia impactar o mundo, podia causar dor física. E essa era a razão principal que ele não tinha contado para Harry Potter sobre a profecia.


Harry definitivamente era um menino forte, Animus soube isso pelo tempo em que ele havia gastado andando pelos pensamentos e recordações do menino . Mas ele ainda era ingênuo, ainda impressionável e ligeiramente imaturo, e Animus não quistirar isso dele, ao menos por enquanto.


O Harry do futuro tinha sido forte e não vacilava em suas convicções, mas só porque as pessoas tinham mentido para ele o bastante para ele aprender a não acreditar em nada que lhe era contado. O Harry do futuro tinha sido o Salvador, o Escolhido. Mas este Harry ainda era uma criança. Não uma criança normal, mas ainda uma criança, e forçando uma profecia de tal proporção garganta abaixo nele na condição em que ele estava, não era uma idéia boa.


Animosidade não tinha mentido quando ele disse que ele contaria para Harry mais sobre a profecia quando ele soubesse mais sobre o assunto. Porque Harry tinha que descobrir por si próprio que às vezes profecias não são cumpridas. E quando ele percebesse aquele fato sozinho, sem ajuda de Animus, ele estaria pronto para aceitar a profecia feita logo antes o nascimento dele, mas não até então.


Animus sabia que deveria falá-la a Harry até antes do fim do ano, e ele estava planejando em fazer isso. Mas primeiro o menino tinha que aprender Oclumência. Sem Snape como um professor, o Harry do futuro tinha se tornado um mestre Oclumência. Tinha levado algum tempo, porque ele tinha tido que aprender sozinho, mas este Harry não teria nenhum problema com isso. Harry do futuro o tinha feito ser um grande professor.


Falar tanta coisa para o menino em uma quantia tão curta de tempo tinha sido um pouco forçado, Animus sabia disso, mas ele não tinha escolha. Eles tinham que começar o treino de verão imediatamente. Que era exatamente o que Animus já estava fazendo. Ele estava começando a Aprendizagem Subconsciente do moreno. O 'Encantado', como o Harry do futuro chamava Animus tão zombadamente, já tinha feito uma lista de coisas para realizar em ordem de importância.


Primeiramente e mais importantemente, o menino precisava aprender oclumência. Animus poderia proteger os pensamentos dele de Dumbledore e Snape e o proteger de um ataque de legiminência brutal, mas ele ficaria incapaz fazer logo se fosse em uma quantia diária, o qual ele suspeitava por causa do seboso mestre de poções.


Segundo, Harry teria que se tornar um animago, mas Animosidade poderia o ajudar quando ele estivesse consciente, como ele não teve nenhuma dúvida que o menino adoraria. Animus se achou duvidando ligeiramente que ele soubesse o que a forma do menino seria. No futuro, ele tinha sido uma pantera, mas ele tinha se tornado um animagus quando ele tinha vinte três, não quatorze, e a personalidade dele tinha mudado muito desde então.


Terçeiro seria mais feitiços. O conhecimento dele em feitiços o estava perturbando ligeiramente, como o Harry futuro tinha sabido muitos enquanto este Harry não sabia nem mesmo a metade disso. O poder que ele podia pôr nos feitiços era incrível, mas se o conhecimento dele estivesse limitado isso seria de pouca ajuda.


Sua última meta para o verão seria magia sem varinha, mas ele poderia ensinar conscientemente para o menino a maioria disso, e lhe ensina alguns dos conceitos mais difíceis enquanto ele dormia.


E assim, Animus começou seu trabalho, a primeira lição focalizanda completamente em oclumência.

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Harry acordou lentamente, algo ao qual ele não estava habituado. No seu estado ainda meio adormecido, ele vagamente percebeu que não estava em Hogwarts, nem no quarto dele nos Dursleys, mas ele estava tão confortável e quentinho que ele não estava nem preocupado com isso. Ele poderia até estar nas garras de Voldemort que ele não se importaria. Se ele pudesse ter uma cama tão confortável, ir para o lado escuro talvez não fosse uma idéia ruim.


Quando esse pensamento cruzou a mente dele, ele acordou completamente e começou a rir, no que mundo de bruxo pensaria se Harry Potter não fosse para a escuridão por causa do poder, ou dinheiro, ou qualquer outra coisa considerada importante, mas por causa de uma cama confortável.


Sentando na cama e dando uma olhadaem volta, ele percebeu que estava no quarto vermelho e dourado dentro de seu malão. Ele estranhou quando percebeu que se sentia como se tivesse terminado há pouco um livro muito interessante. Animus, como se lendo os pensamentos dele (o Harry percebeu alguns segundos depois que esse provavelmente era o caso) lhe falou que tinha começado a aprendizagem subconsciente enquanto ele dormia. Harry, procurando pelo seu cérebro, percebeu que ssabia um pouco sobre um assunto chamado oclumência. Ele não soube muito, só que era uma forma de defesa contra legiminência, que era leitura de mente. Era muito difícil e envolvia orgarnizar pensamentos e colocar barreiras mentais.


' Então... o que eu devo fazer hoje? ' Harry pensou para Animusenquanto saia de seu malão.


Como eu lhe falei antes, Mestre Potter, eu sugiro que você explore seu Malão no conteúdo de seu coração estes próximos três dias. Animus disse. Eu também sugiro que você leia o diário de sua mãe e o não-diário de seu pai.


' Não-diário? ' Harry repetiu enquanto pegava algumas roupas limpas e ia para o banheiro para tomar uma ducha, por alguma razão se sentindo melhor do que elese sentira em dias.


Eu acredito que seu eu futuro se referia ao diário de seu pai deste modo, como declara repetidamente que isso não é de modo, tamanho ou forma algum, um diário, porque ele citava ' só meninas escrevem em diários. '


Harry sorriu ligeiramente.


Depois de tomar a ducha e se trocar, Harry descrobriu o estádio de Quadribol, em que ele tinha estado muito cansado no dia anterior para explorá-lo, juntamente com suas quatorze Nimbus quatro mil. As vassouras eram até mais rápidas que a sua Firebolt, entretanto ele admitia que não por muito, e os freios eram melhores, no que Harry ficou praticando a Finta de Wronski durante uma hora até que Animus lhe dissesse para tentar um movimento novo ou descer da vassoura. Harry, ligeiramente cabisbaixo, escolheu a segunda opção, mas se recuperou rapidamente enquanto se sentava na cadeira confortável da sala de estudos com o diário de sua mãe e com um sanduíche que ele tinha feito com a comida provida da cozinha.


Harry passou as próximas horas lendo o diário da mãe. Ela escreveu bastante regularmente nele. Uma vez por semana, ou talvez duas vezes por semana quando ela precisava desabafar. A maioria das primeiras entradas focalizava nela e em suas amigas Marie e Ann, mas depois de algum tempo James Potter fez um aparecimento, e em seguida o diário virou em uma ' quanto eu odeio aquele porco, cabeçudo, trapo de chão, egoísta chamado James Potter' máquina de desabafos. Harry teve que elogiar a mãe em quão bem ela podia insultar uma pessoa só. Ela raramente usava duas vezes a mesma palavra, e se ela o fizesse estava com um sentido completamente diferente.


Depois de um tempocheio de insultos a James Potter, as entradas de alguma maneira mudaram de ' eu o odeio taaaanto ' para ' ele é tããããão fofo. ' Harry começou a ficar extemamente ruborizado e acabou saltando as partes mais detalhadas, mas ainda gostando de ter algo da mãe dele. Logo o diário falou de seu nascimento e os meses gastos com ele, a maioria das entradas contavam alguma embaraçosa e inacreditavelmente engraçada história do que ele tinha feito quando era bebê. E então ele estava na última entrada, e se achou querendo chorar, mas ele repeliu o sentimento e colocou o diário em uma gaveta e a fechou antes de deixar o estudo.


Ele foi até a cozinha e fez outro sanduíchepara si, ao qual ele comeu lentamente enquanto vagava pela mansão, enquanto tentava memorizar onde tudo estava de forma que ele não precisasse pedir direções a Animus o tempo todo. Ele até conversando agradavelmente com alguns das pinturas antes de passar ao quarto com o ' não-diário' de seu pai. Ele se fez confortável no chão atapetado e começou a ler.


O pai dele não escreveu regularmente no 'não-diário' dele. Ele escrevia quando estava entediado, ou quando algo excitante acontecia. Assim as entradas variavam de uma vez por mês a duas vezes por semana. Constantemente falou de Lilian Evans, comentando da beleza dela de um jeito que fez Harry querer voltar ao tempo só pra dizer ao pai pra calar a boca. Também falou constantemente de como aquilo não era um diário, e que só meninas escreviam em diários, e como ele não era de forma alguma, uma menina, muito obrigado.


Depois de algum tempo isto virou de falar de Lilian em quase toda oração, para falar sobre o treino animago ou Lillian em quase toda oração, ou então um terço sobre Lilian, um terço sobre treino animago, e um terço de peças que eles pregavam (mencionando freqüentemente o nome de Snape durante este tempo). Logo o Harry veio à entrada mais curta e sem dúvida a mais engraçada.


ELA DISSE SIM!! Depois de quase seis anos inteiros de tentativas falhas, a bela e feroz Lillian Evans , disse SIM! -Faz dança feliz- eu estava completamente chocado quando ela disse sim e fiqui lá em pé parado com minha boca escancarada. Mas quem se importa? ELA DISSE SIM!! Aluado e Almofadinhas estão se ficando enjoados de ouvir isso, mas rabicho só ri e me felicita toda vez que eu digo algo. Mas quem se preocupa com isso? ELA DISSE SIM!! -Continua dança feliz.


Depois de rir daquela entrada por algum tempo, Harry continuou a leitura. As entradas viraram logo para as ameaças constante de Voldemort atrás do filho recém nascido deles por causa de uma profecia. Quando Harry perguntou a Animus sobre isso, ele não recebeu nenhuma resposta, o fazendo carranquear e começar a procurar o compartimento da biblioteca.

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Depois de duas horas procurarando um livro sobre profecias e ficando desesperadamente perdido entre as estantes aparentemente sem fim de livros, Harry estava a ponto de ter um ataque de nervos. Ele estava perdido em uma biblioteca-labirinto, sem comida, sem água e sem saída. Animus não respondia nenhuma das vezes que ele chamava, e Harry já comecava a hiperventilar ligeiramente. Finalmente depois do que parecera como horas, Animus falou. Se ele tivesse olhos, Harry tinha certeza que ele os teria os girado num gesto de impaciência.

Oh, pelo amor de Merlin meu, use a sua varinha!

Harry tinha vontade de bater a cabeça numa das muitas estantes de livros quando ele acabou lembrando das palavras de Animus. ' Eu lhe aconselho que pratique magia como aprendizado dentro de seu malão porque é indetectável lá. '

Pegando sua varinha, Harry murmurou, me " Me guie a saída ". a virinha dele apontou a sua direita, e Harry seguiu a direção o melhor que pôde. Quando ele finalmente se encontrou novamete na grande área cheia de mesas em vez de estantes de livros, ele soltou um suspiro de alívio, e então teve uma idéia. Concentrando no que queria, ele disse " Accio livros sobre profecias ".

Ele mal teve tempo de lamentar a decisão antes de que fosse atingido por o que lhe pareceu como milhares de livros e perdeu a consciência.

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Harry acordou algo o apunhalando no estômago. Ele gemeu e tentou mover o braço, só pra perceber que isso era difícil. Abrindo os olhos, ele se lembrou exatamente o motivo daquilo e sentiu o calor pelo rosto e percebeu que idioticice tinha feito. Lutando contra a montanha de livros que estava sobre ele, finalmente conseguiu sair e teve vontade de beijar o chão, se isso não fosse tão doloroso no momento.


Você deve ser a pessoa mais 'cabeça-dura' que eu conheço.


A voz de Animus ralhando um pouco com ele, mas mais brincando e um pouco divertida. Mas mesmo assim, o calor na face de Harry intensificada e ele murmurou algoque nem mesmo ele pôde entender e agarrou um livro, pronto começar a aprender sobre profecias.


Os próximos três dias passaram da mesma maneira. Harry ia dormir dentro do quarto vermelho e dourado o qual ele tinha reivindicado para si próprio, acordava e ia para o chuveiro dos Dursleys, só para os mostrar que ainda estava vivo (mesmo que eles provavelmente não se preocupavam de qualquer maneira), voltava para seu malão e tomava o café da manhã. Passava uma ou duas horas falando com os retratos (os fundadores eram na verdade relativamente normais depois que você deixasse de lado o fato de que eles eram os fundadores de Hogwarts), passava alguns horas explorando e aprendendo o caminho pelos quartos do malão, almoçava, lia sobre profecias, jantava, e ia para a cama.


No terceiro dia Errol, a coruja de Ron, entregou uma carta. Harry a leu e achou que não havia nada realmente muito interessante nela. O habitual ' não deixe o trouxas te deixar pra baixo ' mas também 'não posso te contar muito sobre o que está acontessendo aqui em uma carta. '. Harry agarrou uma pena e algum pergaminho e escreveu uma resposta, conselho de Animus.



Ron,


E aí cara, como vai? Não se sinta mal por mim. O Dursleys estão sendo até agradáveis. Realmente AGRADÁVEIS. É meio difícil de se acostumas, mas eu dou um jeito. Eu não sei o que provocou a mudança de coração, mas se isto continuar, o verão não será meio ruim.

Como vai sua família? Fale para seus pais que eu digo um oi e que eu to com saudade da comida da sua mãe. Você teve notícias de Hermione? Eu não tive, mas só porque eu mencionei isso eu provavelmente terei notícias dela em umaou duas horas .

Eu estou realmente bem, de fato. Nenhum pesadelo e eu recentemente achei algo com que me entreter. Vocêestado ocupado fazendo limpeza? Eu sinto muito por você cara, mas eu não sinto muito que eu não esteja em sua posição. Pergunte aos gêmeos como eles estão para mim.


Minhas condolências para suas tarefas de limpeza,


Harry



Ele enviou a carta com Edwiges, porque Errol precisava de um descanso e Edwiges precisava de um pouco de exercício. Harry decidiu seguir o outro conselhode Animus e saiu para fora no calor sufocante, enquanto fingindo estar contente. Como estva, realmente não foi tão difícil. Harry foi pego de surpresa ao perceber que ele não estava se sentindo deprimido mais, mas não fez nenhum comentário sobre isto a Animus por medo de trazer má sorte.


No dia seguinte, Animus expôs um assunto ao qual Harry tinha estado ansioso por discutir. Ele estava dentro do malão no quarto dele, enquanto lia outro livro sobre profecias. A maioria dos livros pelo que ele tinha compreendido, diziam as mesmas coisas, que profecias não eram fixas em pedra e elas nem sempre aconteciam. Algumas entretanto, como a um estava lendo, eram interessantes e cavava ao fundo por teorias aproximadas de como e por que as pessoas fizeram profecias e que tipo de profecias havia. Animus interrompeu a leitura dele quando ele tinha terminado um capítulo, pelo qual Harry era grato.


Então Mestre Potter, Animus disse casualmente. Quando você quer começar seu treinamento animago?


O resultado daquela conversa tinha conduzido Harry para o laboratório de poções e preparando os ingredientes para uma poção horrivelmente complicada que Animus explicou a ele. Mas Animus o ajudou durante o processo, explicando passo por passo e até mesmo por que as coisas eram feitas. Harry achou que ele não era meio ruim em poções com o instrutor correto, assim a poção mostrou ser da cor e textura certa ao término de oito longas horas. Agora só pressisava deixar assentar por duas horas.


Durante essas duas horas, Harry perguntou Animus como o treinamento animago era efetuado. Animus explicou que era por uma mistura de concentração, magia sem varinha, e um feitiço em latin. O feitiço deveria descrever em poucas palavras o que o animal era e como parecia, junto com mais algumas palavras da personalidade da pessoa. O feitiço em si não seria muito longo, mas o processo seria difícil de pronunciar,e decolocar as palavras corretas.


Animus também explicou que enquanto muitas pessoas acreditavam só ter uma forma animaga em sua vida inteira, eles estavam errados. Animus explicou isto como se uma criança de sete anos tomando a poção e descobrindo que ele seria uma raposa. Mas se a criança tivesse esperado até que ela tivesse vinte anos ele poderia ser um animal diferente devido à mudança de personalidade. A razão que as pessoas só tivessem uma forma animaga era porque dominar uma forma animaga já era inacreditavelmente difícil e também porque a poção só poderia ser usada uma vez na vida.


Antes que Harryse desse conta, as duas horas terminaram e ele estava pronto para tomar a poção. Ele a levou para o quarto dele, pois Animus havia lhe falado que a poção o faria desmaiar, e tomou tudo de um só gole. A visão dele começou esscurecer e a mente dele ficou nebulosa. Antes de ele soubesse o que tinha acontecido, ele estava inconsciente.


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SAIU O SEGUNDO CAPÍTULO!!!

agora que harry ainda ta casa dos tios coom ninguem pra conversa, tem esses textos enosrme...espero que nao seja cansativo d mais... mas depois a fic melhora vc vao ver...

vlw pelos coments galera....

vo tenta trduzir o mais breve possive..especialmente por esses dias que eu estou mais livre...

bjs p todos
vlw msmo...
desculpe o erros novamente...
E CONTINUEM COMENTANDO...


bjs...

enjoy...

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