A REVOLTA DOS ELFOS DOMÉSTICOS



Capítulo Vinte e Sete:

A REVOLTA DOS ELFOS DOMÉSTICOS


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Assim que Harry deixou a sala em que seus pais estava caminhou pelo corredor pensando sobre tudo o que ouvira aquele dia e então o mesmo elfo que vira no dia anterior surgiu a sua frente, sério e com as mãos cruzadas.
_Harry Potter, venha comigo, tenho algo importante a lhe mostrar.
Harry olhou para o elfo e apanhou a sua varinha:
_Se perceber que está me levando para mãos inimigas será morto no mesmo instante.
_Não – o elfo falou rispidamente – É algo de vida ou morte. – o elfo estendeu seu braço e Harry o pegou, então sentiu tudo ficar frio de repente até cair em um corredor escuro, com paredes de madeira e apenas uma porta ao fundo. – Venha – o elfo disse caminhando em direção a porta. Harry o seguiu e assim que a maçaneta girou adentraram um cômodo gigantesco, aonde centenas e centenas de elfos estavam sentados em cadeiras de madeira silenciosos, alguns segurando pergaminhos e objetos que Harry jamais vira.
Ao centro da sala havia uma bacia sob uma pequena torre e pelo brilho imaginou que fosse algo parecido com a penseira de Hogwarts.
_O que está havendo? – Harry perguntou quando o elfo que o trouxera até lá se juntou ao restante.
_Os dois maiores, mais sábios e valentes elfos de nosso mundo acabaram de nos deixar – um elfo muito velho disse se levantando – Brodery e Wunker, os dois maiores elfos dos nossos tempos acabaram de ser assassinados.
_Hum – Harry murmurou.
_E nós queremos que veja a cena antes de explicarmos o que queremos.
_Venha Potter – uma elfa pediu gentilmente, apontando para a bacia no centro da sala. – São apenas memórias que conseguimos agora pouco.
Harry se aproximou da bacia e com as memórias brilhantes e prateadas mergulhou seu rosto.
Seres encapuzados foram caindo por todos os lados enquanto um dos Comensais apontava a sua varinha para um elfo com gorro verde e vermelho e com uma barba longa.
_Então você planeja duelar contra nós, planeja um ataque de elfos contra Comensais, você deve ser o responsável pelas mortes...
_N-Não – o elfo gaguejou.
_Pois com a sua morte os elfos vão voltar aos seus devidos lugares. AVADA KEDAVRA! – o raio verde atravessou a escuridão e atingiu o elfo na cabeça, fazendo-o ser atirado para longe como um boneco.
Tudo ficou escuro e então os seres encapuzados voltaram, sobrevoando árvores eles mergulharam sob um pequeno lago e atacaram um ser pequeno e muito trêmulo.
A cena era pavorosa pois a criatura era indefesa e estava sofrendo mais a cada minuto, passados ferozes ataques a criatura caiu no chão, dura e morta.
Harry sentiu-se ser puxado para fora e então todos os elfos daquela grande sala o fitaram.
_Você sabe que não somos nós que estamos matando Comensais e por isso não somos os que devemos pagar por isso.
_Eu sei – Harry disse – Foi um infeliz acaso.
_Mas as coisas vão mudar Potter – a elfa falou – Elfos Domésticos são criaturas de poderes inestimáveis e apenas nunca mostramos isso ao mundo pelas nossas obrigações, mas a morte de nossos mestres nos fez acordar.
_E isso significa o quê? – Harry perguntou e o elfo velho respondeu:
_Que não estamos do seu lado e que não faremos o que você achar melhor, mas que agora queremos vingança, isso é uma revolta e todos os Comensais e Dementadores devem morrer.
_O mais rápido possível! – um outro elfo gritou distante.
_Mesmo não estando do seu lado, nós queremos saber se isso irá atrapalhá-lo na sua luta contra Você-Sabe-Quem, porque afinal, não podemos esquecer que você é o responsável pela luta final.
_Não irá atrapalhar – Harry disse – Vocês podem começar a matá-los a partir do momento que quiserem, tenho perdido muitos amigos e bruxos próximos para Comensais e Dementadores e seria muito bom que isso acabasse de uma vez.
_Alguns de nós continuara em Bounstouns para manter as coisas em ordem e servir a todos – o velho bruxo disse – Os mais jovens farão isso, e enquanto o restante sabe qual caminho tomar.

Harry sabia que a revolta dos elfos domésticos lhe traria a dianteira que precisava para virar o jogo contra as armas de Voldemort e se já estava se sentindo melhor pelos modos que tudo estava acontecendo, agora com os poderes desconhecidos dos elfos tudo poderia melhorar muito.

_Sim, três Comensais – Gina falou – E estão causando sérios problemas, acho que devemos realmente ir.
_Certo – Harry falou com urgência – Você sabe como chegar lá?
_Claro – Gina respondeu – Fui com papai pescar peixes uma vez, ele achou que usei magina depois de ter pego três deles, mas ele nunca acreditou em mim. Lembro que esse lugar ficava muito perto dali.
_Então vamos – Harry disse após conferir a sua varinha.
No momento seguinte Harry tocou o braço de Gina e ambos aparataram velozmente passando por cima de muitas casas com telhados quebrados até chegarem a uma casa cheia de pianos e escadas.
_LÁ! – Gina gritou e Harry se virou, os três Comensais estavam revirando um baú ao fundo, escondido atrás de um elegante e empoeirado piano.
_AVADA KEDAVRA! – um dos Comensais berrou enfurecido e Harry foi puxado por Gina pela barra das calças, sentindo o jato passar próximo aos seus cabelos e explodir uma janela depois.
_AVADA KEDAVRA! – Gina bradou e o seu raio foi tão monstruoso que tudo o que passou perto ameaçou pegar fogo. Um grito de Comensal surgiu e ele tombou.
_GAROTA CRETINA! – um dos dois outros Comensais bradou ao mesmo tempo que Harry sacudiu a sua varinha disparando um jato estuporante que o atingiu no peito, caindo por cima de um outro piano negro.
_AVADA KEDAVRA! – o outro Comensal gritou e Harry pulou atrás de um piano que explodiu.
_AVADA KEDAVRA! – gritou por debaixo do piano e sendo pego de surpresa o Comensal foi atingido nas pernas, tombando bruscamente no chão.
_AVADA KEDAVRA! – Gina gritou contra o Comensal que Harry abatera antes e então os três estavam mortos.
Harry correu até o baú que eles estavam vasculhando e viu que haviam apenas panos e mias panos velhos, com apenas alguns galeões sujos no fundo.
_Rony ficaria emocionado com isso – Gina disse – Mas são só alguns galeões.
_Que custaram a vida deles – Harry disse olhando um dos corpos caídos ao seu lado.
_Tem certeza que não quer ver mais nada antes de voltarmos? – Gina perguntou e Harry assentiu com a cabeça aparatando em seguida.
Gina também deixou a empoeirada sala e juntos aparaceram no salão de refeição, aonde apenas Rony estava.
_Hermione já foi dormir – ele disse no mesmo tom de sempre e assim Harry imaginou que Hermione não comentara com ele a discussão que haviam tido.
Assim que Gina deixou a mesa e partiu para dormir Harry e Rony relembraram os tempos do primeiro ano em Hogwarts e disputaram uma rápida, mas divertida partida de xadrez.
Rony ficou para disputar uma partida com Luna quando Harry deixou o salão de refeição e partiu para o dormitório.
_Agiremos por aqui! – uma voz lhe chamou a atenção e então foi até aonde ela estava, olhando pela fresta da porta viu Nefas, Louis, Dumbledore, Narrow e Tumus discutindo planos enquanto mapas e mais mapas voavam por todos os lados.
_Efim o Império age – Harry disse a si mesmo enquanto voltava a andar. Assim que adentrou o dormitório viu um pequeno elfo arrumando o seu quarto e então ele lhe olhou assustado.
_Eles já foram senhor – o pequenino elfo com sua voz jovem e aguda disse depressa – E tudo ficará bem.
_Obrigado – Harry disse assim que o elfo terminou de arrumar tudo. – Vá por favor. – e o elfo deixou o quarto.
_HARRY! – uma voz chamou desesperada e rapidamente Harry olhou para a lareira, aonde uma face estava entre as chamas.
_Tolkien?! – Harry exclamou surpreso correndo até a lareira – Como estão as coisas?
_Ainda não vi Voldemort ou Betrayal, apenas Belatrix que me ordenou algumas coisas.
_Sério? E quais são?
_Harry, Voldemort descobriu hoje sobre a morte dos Comensais e ele está indo pessoalmente ao encontro de Moody e Tonks para matá-los.
_COMO?! – Harry exclamou ao mesmo tempo que Hermione adentrava o quarto.
_Harry? – ela disse surpresa – Tolkien? O que foi, o que está havendo?
_E aonde isso vai ser? – Harry perguntou desesperado.
_Em Agatston – Tolkien respondeu – Voldemort havia mandado um grupo de Comensais dominar a escola e Moody e Tonks foram para lá juntamente com outros aurores do Ministério, Voldemort está furioso e tem intenção de matar todos!
_Harry! – Hermione exclamou tampando a boca com as mãos extremamente nervosa – Merlim! Harry, se Dumbledore for ele morre.
_E SE NINGUÉM FOR, TODOS MORREM! – Harry gritou para Tolkien e Hermione ficando de pé e sacando a sua varinha – PELA SEGUNDA VEZ USAREI MIDNA CONTRA VOLDEMORT E SE ELE ESCAPOU DAQUELA VEZ POR CAUSA DAS HORCRUXES, AGORA ELE NÃO AS TEM MAIS!
Harry sentiu a mão de Hermione agarrar a sua por alguns instantes mas então aparatou para Agatston, passando por muitas barreiras de proteção e caindo em um salão cheio de velas flutuando e muitos bruxos inocentes acossados no chão. Uma média de dez Comensais estavam ali e todos eles estavam com varinhas em mãos, assassinando quem achavam que deveria.
_AVADA KEDAVRA! – um dos Comensais bradou contra um menino colocado contra uma parede e brutalmente ele caiu morto no chão, sua irmã menor chorando muito ao ver aquilo.
_AVADA KEDAVRA! – uma voz bradou tão alto que Harry se assustou e então as portas do salão se abriram com brusquidão, Moody disparou um leão de fogo no ar que afastou todos os Comensais das vítimas e então Tonks, seguida de aurores que Harry jamais vira dispararam raios por todos os lados.
Harry estava detrás de um pilar e apenas sairia dali com a chegada de Voldemort. Moody e os outros estavam lutando bravamente contra os Comensais, mas era uma luta feroz e os outros bruxos não podia ajudar pois estavam sem varinhas e por serem muito jovens seus domínios de magia através das mãos eram quase nulo.
_AVADA KEDAVRA! – um auror alto disparou errando por pouco um Comensal realmente veloz e então as portas do salão se abriram de repente.
Os bruxos jovens começaram a correr até um canto do salão e chorando muito Harry pode ver o olhar apavorado de Tonks ao ver quem chegara.
_BASTA! – a voz fria e cruel de Voldemort rasgou as lutas e todos os Comensais pararam suas lutas imediatamente. Voldemort fez um movimento com a sua varinha e um jato verde coriscou o ar contra Tonks.
Harry bruscamente saiu de detrás do pilar e berrou lançando um feitiço em Tonks e assim a atirando para longe da Maldição.
E ali estava formada a cena, os Comensais por todos os lados, cercando Harry, Moody e os aurores encarando tudo atento a qualquer movimento e apenas Voldemort parecia tranqüilo em meio a aquela escuridão. Um bruxo mais baixo e menos valente estava protegendo portas, Betrayal envelhecera muito desde que Harry o vira há alguns meses, antes de fingir sua morte.
_Você soube – Voldemort disse calmo e friamente, desviando olhares ferozes aos Comensais – Não faço idéia como soube sobre isso.
_A sua ousadia ao imaginar que sabe tudo o que acontece aos seus capatazes lhe impede de enxergar o que acontece aos meus e caso isso não seja muito corajoso, eu não me intimido se Dumbledore não pode interceder dessa vez.
_Ah sim estúpido Potter – Voldemort falou avançando um único passo que já fez o coração de Harry saltar loucamente – Dumbledore foi resgatado com vida, uma falha de Tolkien, eu o havia ordenado que matasse.
_Pelo que me lembro Tolkien nunca foi muito obediente.
_Todos que me servem são obedientes! – Voldemort disse em voz alta e rispidamente agitando sua varinha e um dos seus Comensais caiu de joelhos parecendo estar sendo torturado. – Todos! – e o Comensal caiu no chão, se contorcendo.
_Não me interessa há aqueles que lhe servem – Harry falou querendo aparentar calma, segurança e suposta superioridade – Acabarei com todos antes que você dê conta do quão fraco está.
_Você não deveria revelar seus planos ao inimigo.
_Eu poderia estar mentindo.
_Não vejo isso, afinal, eu leio mentes, ao invés de você.
_Minha cicatriz não doe Riddle – Harry falou mostrando a cicatriz e assim deixando a sua varinha pronta para o embate – E isso porque tenho completo controle sobre a nossa ligação.
_Você não precisara se preocupar com isso depois desta noite.
_NÃO MESMO! – Harry bradou balançando a sua varinha ferozmente – AVADA KEDAVRA! TODOS AGORA! – e os aurores dispararam jatos verdes contra Voldemort, sendo o de Harry o maior e mais rápido de todos.
Houve uma monstruosa explosão no lugar aonde Voldemort estava e tudo se cobriu de fumaça quando o chão rachou, não havia ninguém ali, Betrayal também partira.
_Ele se foi! – Moody bradou – Ele fugiu!
_Foi por pouco – um outro Comensal falou olhando ao redor, os Comensais também haviam sumido.
_Dessa vez ele não passava – Harry disse frustrado com a fuga – Não se acanhem diante do que ele disse, continuaremos a matar os Comensais como antes. – e Harry desviou um olhar para os jovens caídos no canto do salão, apavorados com tudo – Cuide disso por favor Tonks. – e Harry aparatou caindo no seu quarto. Hermione, Rony e a Sra.Weasley lá, ansiosos.
_HARRY! – a Sra.Weasley exclamou indo até Harry e lhe dando um abraço desesperado.
_Ele foi mesmo?! – Hermione perguntou tão pálida como Harry jamais a vira.
_Sim – Harry respondeu e Rony apenas se sentou na cama, com os olhos arregalados.
_E você se arriscou! – a Sra.Weasley falou brava – Acabo de chegar em Bounstouns e vejo Hermione desesperada.
_Ele fugiu – Harry disse – Eu e os aurores o atacamos e ele sabia que ia morrer, então fugiu, junto com Betrayal.
_Betrayal? – Rony repetiu.
_Sim, ele estava lá. Haviam uns dez comensais e tudo estava indo bem até Voldemort chegar, ele falou de Tolkien e acredito que ele não sabe que Tolkien já está liberto da maldição.
_Mas eu acho que ouvi Tolkien dizendo que ainda não viu Voldemort – Hermione falou – Talvez apenas quando tiverem frente a frente.
_É, pode ser – Harry disse – Sra.Weasley, avise isso ao Império por favor, eu gostaria que eles soubessem – a Sra.Weasley assentiu com a cabeça – Mas por favor não peça para que eles venham tirar dúvidas, tudo o que aconteceu já foi dito.
_Tudo bem querido – a Sra.Weasley falou deixando o quarto com a mão direita na altura do coração, notavelmente aliviada. – Já pra cama Ronald! – ela gritou lá de fora antes de partir.
_Também vou dormir – Hermione disse – Mas espero que você entenda com isso Harry que nunca há um momento calmo que não possa ser quebrado e que do nada, há qualquer instante, você poderá ter que enfrentar Voldemort.
_Obrigado Hermione – Harry falou antes de ela deixar o quarto e então se jogou na sua cama. Sentiu falta de Edwiges nesse momento, ela estava com os gêmeos Weasley, e provavelmente muito bem com eles, mas mesmo assim sentia falta dela.

Na manhã seguinte, assim que Rony e Hermione saíram para lutar contra outros Comensais, Luna caminhou pelo salão até se sentar próximo de Harry, ela estava triste e Harry sentiu pena dela por vários momentos.
_Você ainda deve sentir muito – Harry falou tentando soar muito calmo.
_Foi terrível – Luna disse – Eu já podia ver Testrálios pelo fato de ter visto minha mãe morrer, mas com Neville também foi horrível, eu apenas tinha ele e meu pai.
_Está tudo bem com seu pai? – Harry perguntou realmente se preocupando.
_Sim – Luna respondeu – Ele continua no Ministério, diz que Quim é muito gentil com ele, mas Neville tinha me prometido me apresentar a sua avó e aos seus pais, eu estava bordando uma blusa para a mãe dele, ele sempre me disse que ela adorava blusas bordadas.
_Você não precisa parar – Harry disse e Luna mesmo parecendo distraída e diferente de todo mundo, emocionava a Harry por ter um dos sentimentos mais comuns em todos os seres humanos, o amor. – Você entrega para ela depois que tudo isso acabar, aposto que ela vai gostar muito.
_E você acredita que isso vai acabar em breve?
_Tenho certeza – Harry disse sorrindo brevemente – E são por pessoas como você que quero que isso acabe logo, todos têm direito a vida.
_E você não? – Luna perguntou olhando para Harry pela primeira vez desde que chegara. – O que você pensa depois? Você não precisará voltar para Hogwarts ou fazer novos estudos, o que você pensa sobre você e Gina?
_Ficaremos juntos – Harry disse sem dúvida – Eu quero ficar com Gina para sempre.
_Eu sei que você tem de pensar apenas no que está acontecendo agora, mas é difícil entender como você não tem direito a sonhos, você não pode parar, comer um sapo de chocolate e pensar sobre o que quer fazer, sobre como pode alcançar seus sonhos.
_Eu tenho sonhos – Harry falou – Quero ser auror – continuou sentindo-se um pouco mal com o que Luna estava dizendo, não apenas por ela estar certa, mas por não ter sonhos.
_Você é como uma parede – Luna continuou agora cabisbaixa – Impede que muitas coisas atravessem o que não devem atravessar e limita o que deve ser limitado, e por ser algo tão frio e duro, não tem sonhos, não pensa como seria amanhã.
_Se a parede cair, os dois lados que ela separa se unem e então não vai haver tempo algum para que outra parede seja construída.
Luna balançou a sua cabeça positivamente, depois negativamente e apenas se levantou.
_Você não quer comer algo? – Harry lhe perguntou e ela apenas se virou e foi embora, triste e devagar, mexendo nos próprios botões da blusa azul que vestia.

_As vezes existem tantas pessoas que querem me dizer o que fazer ou sentir que penso que elas não sabem como realmente me sinto com isso tudo, mas no final, só quero proteger quem esteve comigo todo esse tempo – Harry disse a si mesmo se levantando e caminhando para fora do salão, iria se encontrar com Gina agora, para juntos duelarem contra outros Comensais. A luta jamais deveria parar, afinal, quem fugira na noite anterior fora Voldemort, e não o Menino-Que-Sobreviveu.



PS: Comentem por favor e amanhã teremos um capítulo de grande aflição pois Hermione vai se meter em uma situação de grande suspense.
Abraço e nos vemos amanhã.

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