Survivor Part 2



Survivor Part 2



Anteriormente em OSDM:
Anjo Carmem: Invasores!
Tiago: É, chegamos na ilha dos Mortos!Lar da Anja Carmem
Autor: Um avião cai na ilha, deixando todos desacordados
Autor: Apresentação da 1ª personagem nova, Tina.
Júnior: Eu sou o diretor agora Dumbledore!
Júnior (flashwork) : Eu sei coisas suas Harry Potter, que ninguém sabe!
Andrew: Como é seu nome?
Aaron: Aaron Ravenclaw.


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Michelle Cortez, jovem, no ápice de seus vinte e dois anos, aproveitava a vida como se ela fosse acabar em um segundo. Festas era a sua vida, mas, como nem tudo é perfeito nesse mundo, ela tinha seu irmão pé-no-saco, Felipe, para estragar a sua vida!
Ela praticamente não podia namorar que lá estava Felipe pronto para estragar o namoro da jovem. Dinheiro, essa era palavra que ele falava para os “namorados” da sua irmã, oferecia fortunas para deixá-la em paz, mas não era o namorado que Felipe não gostava, e sim o namoro em si.
Ele sempre sentiu um amor pela sua irmã, desde criança, ele a achava linda. Brincavam como crianças normais, mas o primeiro beijo dos dois foi numa dessas “brincadeiras” as escuras.
Hoje, os dois partiam de casa para o aeroporto, o avião sairia às 14h e 30min, eles estavam adiantados, mesmo com o excesso de bagagens que levavam, chegaram ao aeroporto às 14h e foram rumo a praça de alimentação, fazer um boquinha antes do vôo.
––Eu já te disse que eu não tive nada a ver com aquilo! – Disse Michelle, pegando sua bandeja com
Milk Shake e um Hambúrguer – Aquela luz simplesmente estourou sozinha.
––Você sabe que coisas estranhas acontecem quando você esta brava! – Disse o Garoto, sentando em uma mesa para dois.
––Com licença, vocês podem cuidar dessa mala para mim? – Pediu um moço, alto cabelos grisalhos e uma leve barba.
––Claro! – Disse Michelle sem ao menos olhar para o homem, que saiu correndo logo depois que Michelle confirmou.
––Michelle, olhe pra mim, nossas vidas já estão difíceis, com o nosso pai no hospital...
––Nosso virgula criança,
seu pai. Você que é filho dele, o meu esta morando lá na Escócia, e é pra lá que eu vou. – Disse a garota confiante enquanto ouvia a primeira chamada pra o vôo deles.
––Quando você vai aceitar que seus pais se separarão? Toca-se garota! – Disse Felipe, pegando suas malas e indo em direção portão de embarque.(Quem lê acha que eu já viajei pelo mundo afora ^^’)
––Hei, Felipe – Chamou a garota, com um sorriso malicioso no rosto, e mandou um beijinho para o garoto, que só não se derreteu por que estava com raiva da garota, que o seguia.
––Você vai deixar aquela mala lá?? – Pediu o garoto mirando a mala com um olho, onde alguns garotos já chegavam próximo para roubá-la.
––Ah, aquela mala que se exploda! – Disse a garota, seguindo o seu irmão bastardo aos pés.
––Você pegou? – Pediu ele.
––Sim.
––Quantos?
––O suficiente para varias semanas!
––Tem certeza. E se você tiver uma crise?
––A minha asma ta controlada, Vai ser muito difícil ela atacar na casa do meu pai. Livre de poeira e tudo mais! – Disse a garota passando pelo portão de embarque.
––Ok Michelle , Embarcamos agora? – Indagou o garoto ouvindo a segunda chamada para seu vôo.
––Vamos. Você ta com as passagens ai?
––Sim, comprei pela internet – Disse ele, subindo no avião. – 47C, parte de trás do avião...1ª Classe!
Os dois sentaram em suas poltronas, e esperaram até que o avião decolou deixando Miami e o passado para trás.


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Continuação do 1º Dia.
Andrew encarou Aaron por um tempo, sem falar nada, seu cérebro estava a mil, se ele era Ravenclaw então ele era descendente de uma família bruxa, e de um dos fundadores de Hogwarts!
––Então, o que nós vamos fazer? – Pediu Andrew acariciando Furby no seu pescoço.
––Sei lá, vai se sabe quem ta vivo e quem esta morto! – Disse ele – O calor dessa fuselagem ta me matando! – O encarou, mirando as chamas.
––Hei, olha lá, tem uma mulher acordando! – Disse Andrew apontando para a mulher loira, que despertava.
––HEI, VOCÊ AII! – Gritou Aaron chamando a garota, que olhou incredulamente os dois, mas quando viu o que estava envolta dos braços de Andrew saiu correndo.
––O QUE VOCÊ PENSA PEGANDO O MEU PEQUENO FURBY NO COLO??? – Irradiou a garota.
––Desculpe, eu não sabia que ele era seu – Disse Andrew, devolvendo o pequeno cachorrinho para a moça, que o deu um beijo e começou a falar com ele:
––Esse titio te machucou Furby? Ele te fez algum mal? – E o cachorro só ronronava para ela, enquanto ela acariciava seu pelo. – Onde nós estamos e cadê minha maquiagem??
Andrew e Aaron se olharam, e sem se conter, caíram na gargalhada, deixando a garota olhar para eles incredulamente.
––Óóó, nós estamos em uma Ilha no meio do nada, só isso que eu posso te dizer por ora – Disse Andrew.
––Como você sabe que isso aqui é uma Ilha?? – Encarou a garota, olhando o garoto sem piscar.
Mais uma vez Andrew ficara sem respostas, se ele contasse sobre a Ilha e a Anjo Carmem ia todo o plano dos Marotos ia por água abaixo.
––Simples minha cara moça de rosa. Nós estávamos viajando em pleno oceano e se nos caímos aqui é que isso aqui É uma ilha – Disse Aaron para a garota.
––Ok, ok – Disse Andrew – Agora só nos resta esperar os outros acordarem para ver o que achamos nos destroços. Água, comida, roupas, o que vier é lucro.
A manhã começou a passar, e por enquanto só os três tinham despertado. Nada acontecia, era uma ilha totalmente paradisíaca. Andrew começava a sentir fome e sede, só que não achou nada de comida nos destroços e poucas garrafas de água. Tina se apresentara para os dois do modo mais cordial possível, e achava que em dois minutos seriam resgatados dali, mas depois que a manhã passou, a ficha dela caiu, e começou a comer algumas barras de chocolate que fora encontrada no avião.
––Aaron, vem cá – Chamou Andrew, indicando mais duas pessoas que acordavam a metida que o sol batia em seus rostos. Um garoto e uma moça, os dois praticamente entre 20 a 22 anos, nada mais que isso. Andrew indicou com a cabeça para Aaron ir falar com eles, e foi isso que o homem fez.
––Hum... Bem, oi! – Disse ele, olhando para os jovens que despertavam.
––Aonde nós estamos? – Indagou a garota, mirando o homem.
––Em uma Ilha em algum lugar do Atlântico! – Respondeu o homem, tentando por um tom de humor na voz.
––Não teve graça – Disse a garota. – Então, o que nós vamos fazer?
––Esperar os outros acordar, procurar mantimentos nos destroços do avião e esperar o resgate! – Disse Aaron, com um tom pouco convincente do resgate.
Os próximos a acordar foram Tiago, Pedro e Miss Ann, para a infelicidade de Andrew. Ele tinha mentido para Aaron que era um dos sobreviventes do vôo, se os outros chegassem falando naturalmente com ele seria o fim de sua mentira.
Andrew se afastou de Aaron e chamou o pequeno grupo para perto de si e falou:
––Para eles, nós somos um dos sobreviventes, ou seja, ajam como uns! – Disse ele – E tentem esconder as varinhas, ah, e outra coisa. Aquele homem lá é Aaron Ravenclaw, isso quer dizer que ele é um dos fundadores de Hogwarts! Agora tentem ser um pouco convincentes, e façam que não me conhecem!
Andrew saiu de onde estava e olhou para o Horizonte, viu o mar e uma floresta, isso era um com sinal, eles podiam sair dali e ir para perto da floresta, onde encontrariam frutas e águas com mais facilidade.
Voltou para junto de Aaron com se simplesmente tivesse ido “ao banheiro” e começou a falar sobre os outros que tinham despertado e sobre a floresta que tinha encontrado.
––Bom... Vai ser bem melhor nos irmos para a praia que fica perto da floresta – Disse o homem – Mas nós temos que esperar os outros acordarem primeiro. Nós fazeríamos um limpa nos destroços e veríamos o que da pra aproveitar.
Os recém acordados chegaram perto de Andrew w Aaron cautelosamente, passo a passo. Aaron olhou para eles de canto de olho, um pouco desconfiado dos novos acordados.
––Hum... Vejo que vocês também acordaram. Prazer, Aaron Ravenclaw! – Disse ele.
––Eu sou Tiago Poter, esses são Pedro Petigrew e Miss Ann! Prazer! – Disse Tiago, olhando de Andrew para Aaron.
––Hum, eu sou Andrew Evans! – Disse Andrew, apresentando-se – Hum, e aquela lah de rosa caminhando com um cachorro é Tina, e os dois sentados na areia olhando para o mar são Felipe e Michelle. Não sei Aaron, mas você não acha melhor nós acordarmos os outros?
––Ora Andrew, olhe todos esses corpos caídos no chão agora tente adivinhar quem esta vivo e quem esta morto meu jovem! – Disse Aaron sorrindo – Vamos esperar até a noite, se até lá eles continuarem “dormindo” nós os acordamos.


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A tarde passou e a noite caiu, os corpos continuavam no chão, imóveis como pedras. Andrew olhou para Aaron que o olhou de volta e assentiu com a cabeça. O garoto saiu acordando os corpos que estavam estirados na areia. Chamando-os com a voz baixa, alguns acordavam na hora, outros no entanto não acordavam. Estavam mortos, suas pálpebras fechadas sem poder mais ver a luz do dia.
Andrew olhava cada um dos corpos mortos no chão, e uma hora sem se conter ele começou a chorar. Chorando e acordando os corpos, era assim que ele seguiu a uma hora seguinte, acordando-os e mandando irem falar com Aaron. Ao momento que foi acordar Lílian, ele a chamou como a fez com os outros, mas a garota não deu sinal de vida. Andrew a chamou de novo, com a voz bem no seu ouvido, falando calmamente, mas a garota não respondia. Ele pôs a mão no seu pulso. Ela estava sem sinais.
––TIAGO, VEM AQUI! – Gritou o garoto, marejado de lagrimas. As lagrimas caiam no rosto da irmã, e escorregavam pela sua pele –– A Lil, ela não ta dando sinal de vida. Vai falar com o Aaron.
Ali estava Lilian Evans, desacordada, coberta de areia, sem sinais de vida. Praticamente morta. O medo invadia Andrew, olhando a sua irmã ali no chão de areia, sem o seu habitual sorriso, sem seus olhos verdes olhando para o horizonte. Ele olhou para trás, Tiago também não conseguiu segurar e começou a chorar, e Aaron vinha em sua direção.
––Andrew, o que aconteceu? – Pediu ele, pondo a mão no peito de Lil.
––Aaron me ajuda. Ache alguém que entenda um pouco de medicina ali no meio. Minha irmã precisa de ajuda. – O garoto chorava, olhando a sua irmã.
Aaron saiu apressadamente para se reunir ao grupo que estava ali perto, falou rapidamente com eles e olhou para Andrew, que ajeitava o cabelo de sua irmã, como se fosse a ultima vez que os veria daquele jeito.
Aaron voltou apressadamente com um homem, alto, branco e com uma pouca barba lhe cobrindo o rosto.
––Ele é médico. – Disse Aaron indicando o homem.
––Por favor, ajude minha irmã. Eu não sei o que ela tem, ela... Ela... Olhe você mesmo – E se retirou, não queria ver aquilo. Sua irmã ali, no chão, semimorta.
Uns minutos depois, Aaron voltou e falou com o grupo que ali estava formado:
––Achem um lugar reto, peguem uma parte do avião que esteja menos suja e reta e a leve para lá. Andrew vem comigo. – Disse ele indicando em direção a duna que mostrava a floresta.
––O que Aaron? O que ele disse? – Perguntou o garoto, contendo as lagrimas.
––Sua irmã vai passar por uma cirurgia. Calma! Ele tem tudo o que precisa. Ela tem um estilhaço na perna que começa em uma parte e sai na outra. Esse estilhaço esta de fora-a-fora cruzando a batata da perna de sua irmã. O Henry só vai tirá-lo.
––Nós estamos em uma ilha e ele vai tentar fazer uma cirurgia na minha irmã? Isso é loucura!
––Ele me afirmou, ele tem tudo que precisa. Anestesia, bisturis, em suma tudo o que é preciso para fazer uma cirurgia. – Disse Aaron tentando confortar Andrew – Vai - dar - tudo - certo!
–– Não Aaron, eu não vou deixar isso acontecer – E virou as costas, indo em direção a Henry, mas antes do garoto falar alguma coisa, o homem o interrompeu:
––Eu preciso da sua ajuda na cirurgia! – Disse ele.
––Aé, bem certo. Eu não entendo nada de medicina, o que você quer que eu faça? Cante para minha irmã? – Perguntou o garoto, ironicamente.
––Boa idéia. Ela esta desacordada agora, mas caso no meio da cirurgia ela acorde você tem que tentar confortá-la do melhor jeito possível. – Disse ele – Vem comigo, nós temos que ver como ta ficando a “sala da cirurgia”.
Andrew praticamente não entendera nada do que Henry lhe dissera, mas ele sabia uma coisa, Lilian não podia acordar durante a operação! Ele e Henry chegaram ao lugar onde os outros tinham arrumado para operar Lilian, definitivamente não podia ser ali. A área era irregular, com algumas elevações e a areia entrava na parte do avião que servia como base.
––Não – Disse Henry – Nós não podemos operá-la aqui. É muita areia.
––Na floresta, ou pelo menos lá perto – Sugeriu Aaron – Nós temos uma área totalmente reta lá. Sem nada para atrapalhar.
––Então ta decidido, vamos levar a moça para lá! – Disse Henry – Façam essa parte do avião que vocês botaram o corpo como maca e a carreguem. Aaron, você mostre o caminho enquanto eu busco minha mala de operações.
Eles carregaram Lilian até onde Aaron mostrara, eles exceto Tina e uma moça grávida. Henry chegara logo em seguida com uma pequena mala preta, com dois “compartimentos”. Ele abriu o debaixo que se mostrava uma verdadeira farmácia, com seringas e vários vidros de remédios.
––Sou diabético, tenho que tomar insulina de hora em hora – Respondeu ele, olhando a cara de duvida de Andrew e Aaron. – Bem, agora nós temos que mandar as outras pessoas irem cata coquinho, eu só quero vocês dois e mais aquele garota lá (Apontando para Tiago) aqui.
“Enquanto eu faço a operação o Aaron vai ficar de olho para que a areia dessas dunas próximas não se aproximem, Andrew caso a garota acordar você vai confortá-la, falando calmamente em seu ouvido. E o outro menino, se ela acordar vai segura-la pressionando-a contra o chão, ela não pode se mover!”
Aaron chamou Tiago e Henry lhe explicou o processo novamente, deixando Tiago nervoso e preocupado.
––E em casos extremos, você Andrew terá que seda-lá! Esse pano contém uma dose pequena de clorofórmio. Tampe o nariz dela e faça ela respira-lo, mas em poça quantidade, se não ela pode morrer. Prontos?
Ninguém o respondeu, então ele encarou aquilo como um “Sim” e a operação começou. Ele fez uma injeção em Lilian, na área da perna onde o estilhaço estava e começou a fazer uma incisão com o bisturi. O sangue começou a sair lentamente. Henry avançava com o corte lentamente logo tirou bisturi da pela de Lilian e começou a passar um pano para estancar o sangue.
Olhou para Andrew, que não tirava os olhos do local onde tava o estilhaço, e, com uma troca de olhares ele entendeu. Henry iria tirar o estilhaço.
Ele começou a puxá-lo lentamente, e o sangue já começou a jorrar. Ele pediu para Tiago pressionar com um pedaço de tecido onde o sangue começara a sair. Mas não dera tempo de Tiago fazer qualquer coisa. Lílian acordou.
Tiago ficou sem saber o que fazer se estancava o local onde o sangue jorrava ou pressionava Lilian como Henry lhe dissera. Henry olhou para Tiago que entendeu, ele tinha que estancar o sangue. Henry olhou para Andrew e fez um gesto como se falasse
“Por que não esta fazendo o que eu mandei??”.
Lílian começou a olhar em volta, aquilo era tudo muito estranho para ela, só tinha conhecido Tiago ali, os outros eram estranhos. E quando olhou para a sua perna que jorrava sangue, começou a gritar e se agitar.
––ANDREW VOCÊ TEM QUE SEDÁ-LA – Gritou Henry para o garoto, que não sabia o fazer, ficou paralisado ao ver aquela cena, sua irmã ali, numa hora quase morta e em outra gritando e se contorcendo.
––Desculpe Lil! – Disse Andrew, sedando-a.


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Andrew estava sentado na areia, olhando a lua crescente refletindo na água do mar. Os sobreviventes andando de um lado para o outro sem saber o que fazer, e ele ali, sentado, como se as suas ultimas horas tivessem sido boas. Até que uma moça, alta, loira, linda e grávida sentou do seu lado.
––Eu vi como você foi corajoso hoje. – Disse ela, olhando para o mar, no mesmo ponto onde Andrew estava olhando – Sua atitude foi heróica. Não é qualquer um que sai acordando corpos adormecidos na areia.
––Eu não conseguia ver aquela cena, repugnante! – Disse ele, agora mirando a garota no fundo de seus olhos verdes, que na luz do luar ficavam mais lindos ainda.
––Por causa de você, tem muita gente viva aqui hoje, e isso eu jamais vou esquecer! – E, dando um beijo na bochecha do Andrew, saiu em direção aos outros sobreviventes!

FIM DO 1º DIA!


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Capitulo pequeno mas com uma mensagem [/se vcs entenderem] profuna. Resposta dos coments: ^^
Carol:Eu sei, el ser mtu mal...666'.. Ta ai o novo cap... Espero q goste
Vanessa: Minha mais nova leitora, seja bem vinda... Complicado? É eu sei! Vo tenta da uma reduzida nas complis... Amei uma fic sua.!

proximo cap: Sem previsão!!

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