Survivor Part 1



Survivor Part 1



Ultima frase do ultimo capitulo: A bolinha prateada que estava ali parada, parecia que tinha ganhado vida, ela começou a levitar de leve, cada minuto que se passava sua luz própria ficava ofuscante.
A sensação era que alguém os sugava para cima, para o céu, os músculos doíam e seus olhos doíam cada vez mais, a luz não tinha fim.... A luz branca no fim daquele corredor... Muito grande... O corredor era imenso... Eles corriam cada vez mais, até que o som do mar os acordou.


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Carmem dormia tranquilamente em sua rede, com as casas muito bem cuidadas e protegidas dentro de seu corpo. Sem ter q se preocupar com nada, sua vida e sua ilha eram paradisíacas, totalmente sem nada anormal acontecer. Mas um estrondo, uma luz branca do céu, caia exatamente do outro lado da ilha.Invasores pensou ela, logo se dirigiu para dentro de sua casa pra aumentar a proteção para a ASmaher, sem muita confiança. Algo lhe dizia que era o fim de seu pequeno "reinado" com A Verdade.
Saiu para fora com a varinha em punho, seus pensamentos estavam a mil, seu corpo era jovem, mas a vida de um anjo não era a mesma de que um humano comum, cada ano pra o anjo podia passar sete anos em relação a sua cabeça e movimentos. Carmem usava uma roupa branca semitransparente que deixava sua parte de cima totalmente visível, isso era comum para um anjo, eles não tinham vergonha de se mostrar.
Ela olhava atentamente para todos os lados, pensando no que poderia fazer, mas nada veio a sua mente, voltou para dentro de sua casa com seus pensamentos a mil!


~¨~¨~Flashwork ¨~¨~¨~



Júnior Ravenclaw corria tranquilamente defronte ao mar, fazia sua corrida matinal todo dia, sem se preocupar com nada, as ruas estavam tranqüilas depois da queda do Lord das Trevas, corria cumprimentando todas as pessoas que via a sua frente. Mas um grito com o seu nome o fez virar para trás.
––Ora se não é Hermione Granger, chefe do comitê de proteção dos elfos domésticos no Mistério da Magia! – Disse Júnior, nem tão mais garoto para Hermione.
––Júnior Ravenclaw, Ministro da Magia, quem diria que esse dia ia chegar não? – Disse Hermione acompanhando Júnior em sua caminhada.
––Oras, ninguém mandou Kim Shacklebolt se enfiar onde não devia! Os Comensais da Morte era dever dos Aurores, e o seu rico ministro, ou melhor ex-ministro tinha que se meter. São poucas pessoas que sobrevivem a uma maldição da Morte!
––Só uma, Júnior – Disse uma voz calma atrás de Júnior.
––Oh, Harry Potter, ou melhor O Eleito, ninguém se esqueceu dos boatos de dezoito anos atrás de Harry, e é no passado que encontramos os podres dos Outros. – Disse Júnior, maliciosamente – Vamos ver: Uso de Maldições Imperdoáveis, Falsidade Ideológica, Cárcere Privado, Uso Indevido de Magia e Assassinato. Eu tava lá Harry Potter, eu vi tudo! Eu sei seus podres mais profundos, eu sei a verdadeira identidade de Harry Potter. O que se esconde atrás de Rostinho bonito? Eu tenho a resposta, então Harry Potter, eu sugiro que tome cuidado com o que você fala e faz. Nunca se sabe quando as paredes têm ouvido!
E dizendo isso, voltou a correr na margem da praia, Harry e Hermione se encaravam sem muito que falar!
––Harry, ele ta blefando, ele não sabe de nada! – Disse Hermione com lagrimas nos olhos.
––Ele sabe Hermione, muito mais do que vocês imaginam! E é disso que eu tenho medo! – Disse Harry.


~¨~¨~Fim do Flashwork ¨~¨~¨~


1º Dia!
A cabeça dos sete latejava fortemente. A areis estava em toda parte, dunas e mais dunas de areia, sem nada a vista, era isso a única coisa que eles viram logo depois que acordaram. Eles se olhavam incredulamente.
––Bem vindos a pequena Ilha da Anja Carmem – Disse Lilian, tentando por um pouco de humor na voz.
––Bem vindos a Ilha dos Mortos, esse é o nome dela! – Corrigiu Remo.
––Que nome lindo, da mais vontade de ficar aqui – Disse Tiago fazendo os outros soltarem risadinhas.
––Bem... Vamos? – Indagou Sirius.
––Antes de irmos, só uma coisinha: Onde essa anja mora? Em que parte da ilha? – Pediu Miss Ann.
––Minha cara Ann, se o sol esta nascendo aqui atrás de nós, isso quer dizer que estamos no leste...
––A diferença de Londres até aqui são de 4 horas! – Disse a garota mordendo o lábio inferior.
––Bem, então estamos perdidos! – Disse Tiago.
––Ela provavelmente não mora perto da praia, ou seja contornar o mar não da merda nenhuma – Disse Lilian, fazendo um circula na areia – Aqui estamos nós – E fez um buraco no circulo – Se nos seguir adentrando acho que temo mais chances de achar algo!
––É... Algo como aquele dementador? – Disse Sirius com a voz vacilante.
Todos olharam na direção onde Sirius indicara com a cabeça, e ali como ele dissera um Dementador deslizava acima deles, com seu rosto oculto pelo capuz, e sua aura gélida, por onde passava, qualquer pedaço de vida era destruído.
Aquela sensação de que nunca mais iam ser feliz apoderou-se de todos, fazendo recuarem vários passos.
––HORA DO VEADO TIAGO! – Gritou Sirius, mas Tiago não levou em conta o insulto a seu patrono, já com a varinha em punho, apontou para o dementador e bradou:
––Expecto Patronum!
CRAQUE.
A varinha de Tiago se rompeu ao meio, e ao céu foi lançado uma grande bola de fogo que surgiu da varinha. Ele olhou estupefato para os outros, eles estavam sem escapatória. Miss Ann irrompeu a frente de todos, com a varinha em punho gritou:
––Expulse!
Mesma coisa! Varinha da garota se irrompeu ao meio e a bola de fogo foi lançada aos céus. Eles não tinham escapatórias, o dementador estava cada hora mais perto, e mais perto.
UM ESTRONDO, UM ENORME ESTRONDO irrompeu nos céus!
Era como uma bola de neve gigante vindo em direção a eles, Miss Ann soltou um gritinho. O dementador recuou, enquanto a coisa batia no chão deixando todos desacordados.
Continua.

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Loira, alta, elegante e rica, esses eram os adjetivos básicos para definir Tina. Mimada desde pequena, sempre teve tudo que quis e mais um pouco. Hoje, pegava um avião que saia de Miami e ia para Edimburgo, Escócia. Sua roupa rosa chamava atenção de qualquer um.Nem seu cachorrinho Furby que vestia rosa se escapava das graças de Tina.
O avião dela saia exatamente às 14h e 30min, como era de costume, ela chegou ao aeroporto às 14h e 27min com suas 14 malas rosa,e 13 do seu pequeno Furby. Saiu correndo da limusine de seu pai, ao lado do carregador, mas seu salto alto não a deixava correr muito.
Ultima chamada pra o vôo 125 da companhia aérea New Time, ecoou a voz feminina no grande saguão do aeroporto.
Tina chegou ao caixa apressada e se atropelando nas palavras pediu:
––Duas passagens para a 1ª classe do vôo para Edimburgo! – Disse ela, pegando sua carteira rosa.
––Desculpe-me Senhora…
––Senhorita please!
––Desculpe-me Srtª. – Disse a atendente – mas eu só vejo você aqui!
––Aé, que monte que eu ou, tem o Furby – Disse ela, pegado a gaiolinha do seu cachorro e mostrando para o atendente – Pronto, agora me dê as passagens.
A atendente já assustada, pegou as passagens de Tina e as entregou enquanto a voz feminina ecoava no grande saguão que o vôo dela sairia em dois minutos. Tina botou suas malas na rampa de carregamento do aeroporto e passou pelo detector de metais correndo. Bip!
O guarda parou-a e a revistou da cabeça aos pés. Depois de alguns instantes perdidos ele a liberou e ela saiu correndo para o avião, a aeromoça fechava a porta quando Tina gritou:
––Moça, Hei girl - A aeromoça olhou para baixo e viu Tina lá, a garota sorriu e abanou, fazendo a escada descer para ela subir. - Thank you honey .
Tina entregou a passagem e subiu para a primeira classe. Pronto, agora estava pronta para ir, pôs Furby no seu colo, e começou a acariciá-lo, olhando pela janela do avião, que deixava Miami aos pés da garota!


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Júnior Ravenclaw sentava defronte a lareira na sua sala no salão comunal da Corvinal, estava uma manhã gélida, ele madrugara para fazer contato com seus amigos no mundo bruxo, fora de Hogwarts. Falou todos os assuntos que pretendi falar até as sete horas da manhã, quando foi interrompido por Jhene, que chegou gargalhando na sala.
––Nem fale nada Jhene, seu trabalho foi excepcional! – Disse o garoto, mirando Jhene que se debatia dando risada na poltrona. Mas ela não se debatia por causa da risada, seu nariz estava sangrando, jorrava sangue como uma fonte – Jhene, olhe pra mim. Vem comigo nós precisamos ir até a Ala Hospitalar!
Mas a garota não ouvia, ele gargalhava fortemente, nem prestava atenção que seu nariz sangrava, e agora não era só seu nariz. Jhene vomitava sangue. A garota se debruçou no chão chorando, e arrancando chumaços de cabelo. Júnior estava sem ação, enquanto a garota gritava na frente dele, vários alunos desceram dos dormitórios e virem ver o que acontecia.
––Bruno, vá chamar o Flitwick. AGORA! – Disse ele, fazendo Bruno sair correndo apressadamente – Will, conjure uma maca, vamos levá-la a Ala Hospitalar.
E assim foi feito, eles pegaram a garota e a amarraram na maca e levaram-na, chegando lá, Madame Pomfrey estava cuidando de um garotinho da Sonserina, que se machucara andando de vassoura.
––Isso é pra você aprender que não deve se andar de vassoura! – Bradava ela, mas quando viu Jhene ali, mandou ele embora e mandou a porem numa cama – O que aconteceu com ela?
––Eu não sei, ela de repente estava gargalhando no outro segundo estava no chão chorando e arrancando seus cabelos!
––Não minta pra mim garoto! Você podia ser o Ministro da Magia que trataria igual, onde ela esteve? O que ela fez? E por que tomou tanta Poção Polissuco?
––O que você quer dizer com isso?
––O que eu quero dizer que isso é uma convulsão de excesso de Poção Polissuco garoto!Por quem ela estava se passando?E por que fez isso?
––Isso não é de seu interesse, nem do meu, por que o que ela faz é responsabilidade dela não minha. Eu não sou Nem pai, nem irmão dela. E é o seu dever cuidá-la, ou seja, faça o seu trabalho que eu faço o meu!
E dizendo isso virou as costas e saiu porta afora,se dirigindo ao salão comunal da Corvinal, onde, chegando lá, encontrou a figura de Alvo Dumbledore, sentado em sua poltrona, o esperando.
––Júnior Ravenclaw – Disse ele, quebrando um silencio de vários segundos.
––Professor Alvo Dumbledore – Disse o garoto, encarando o velho – Que honra telo em minha sala. Deseja alguma coisa. Um gim, uma cerveja amanteigada?
––Nesse momento, não nada, obrigado! – Disse o direto, levantando da poltrona – Acho que essa poltrona é sua!
––Palavras exatas, diretor – Disse Júnior, se servindo um pouco de gim e tomando – Então, que você quer?
––Nesse momento eu queria a sua cabeça! – Disse o diretor, fazendo Júnior dar uma leve risadinha – Mas já que não posso tê-la, quero o meu cargo de diretor novamente.
Júnior gargalhou alto, soltando gostosas gargalhadas.
––Olhe Dumbledore, você esta fora a semanas, e hoje decide voltar. – Disse Júnior mexendo o copo de Gim com a mão – Desde da sua saída, e com a minha entrada no cargo de diretor, a escola conseguiu caminhar normalmente.
––A, claro, com uma menina que ficou cinco anos presa dentro de uma Floresta, isso é calmamente?
––Ah, Dumbledore, definitivamente você já esta velho! Você saiu entrei, eu fiz certas coisas que você não sabe, ou seja se você entrar agora na escola vai deixa La de cabeça pra baixo, ou seja, agora eu quero você fora da minha sala!
––Júnior você esta agindo como um diretor que ninguém conhece. Você é um diretor que nunca vai fica marcado na historia de Hogwarts!
––Eu sou o diretor que esta pondo isso aqui nos eixos Dumbledore. E agora você vai sair da minha sala, que eu não tenha que usar a magia pra conseguir isso. Esse é o nosso “Adeus” Dumbledore!


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Continuação do 1º Dia!
Os estilhaços do avião estavam em toda parte, fogo, era isso que se via, muito fogo. As turbinas dos aviões ardiam em chamas. Pessoas desacordadas no chão, pessoas mortas, e pessoas vivas se misturavam, ali, mas não eram muitas. No Maximo vinte, entre elas umas dez vivas.
Os Sete “marotos” desmaiaram no chão, e estavam ali, misturados com os sobreviventes. O primeiro a acordar foi Andrew, que abria os olhos vagarosamente, e andou cambaleando. Ele viu que tinha mais uma pessoa ali, em pé, olhando para os lados. Era um homem, com uma barba espessa, branco com os olhos negros. E um cachorrinho, pequeno com uma coleira, com o nome “Furby”. Ele veio até Andrew, que o pegou no colo e começou a acariciá-lo.
––Hei, você ai! – Gritou o homem que Andrew vira, o garoto olhou para ele e os dois se encararam por um minuto – Onde estamos?
Andrew não sabia o que fazer, ele estava ali, junto com os que sobreviveram, mas ele não era um dos sobreviventes, não sabia se mentia ou se falava a verdade. Estava confuso, não sabia o que fazer.
––Não sei cara! – respondeu Andrew em resposta – Nós caímos aqui, e nada mais! Você sabe de alguma coisa??
––Pouquíssimas. Sei que a outra parte do avião, a cabine, caiu na água. –Nesse momento os olhos do homem se encheram de água.
––Qual o seu nome?
––Aaron Ravenclaw!

Continua!

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Oi!¬¬’

Respostas dos Coments
Carol: Postado
Bianca: Ta ai

Previsão pro proximo cap (com a minha vontade) duas semanas, se naum mais!u.u

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