Invasao na Mansao Malfoy

Invasao na Mansao Malfoy



Narcissa caminhava na frente. Logo a Nova Ordem estava toda escondida onde combinaram, e então começou o plano. Narcissa encontrou com Bellatrix, que vigiava a mansão.
“ Cissa, como ainda tem a coragem de voltar aqui, depois de tudo que falou pra mim?”
“ Bella, não vou mentir pra você, sempre fiz o que mandou, e nunca fiz escolhas próprias, eu não nasci pra ser como você.”
“ Andrômeda me disse isso uma vez Cissa, mas eu nunca dei atenção. E o que veio fazer aqui. Draco a expulsou.”
“ Eu vim ver meu filho.”
“ Filho?!” – Bellatrix deu altas gargalhadas. – “ Filho? Cissa, você perdeu seu filho há muito tempo. “
“ Bella, por favor. Draco é meu filho. Eu preciso velo, nem que seja pela ultima vez.”
“ Então me responda Narcissa. Você acha que Draco é seu filho, sendo que você quis abandoná-lo, deixando com os Tonks’ e depois de Lucio por Draco a disposição de Lord Voldemort?”
“ Bella, ele vai ser sempre meu filho...”
“ Ah!” – suspirou Bellatrix – “ Tudo bem Narcissa, mesmo você sendo uma traidora do próprio sangue, você é minha irmã... Vai lá e fala com Draco.”
Narcissa sorriu. Assim que passou por Bellatrix o Feitiço Fidelis desapareceu. Harry pode ver claramente a mansão de estilo gótico aparecer na frente dele. Havia torres quadradas com picos, janelas grandes e quadradas, portões de ferro...
A Nova Ordem então invadindo a casa. Muitos comensais apareceram jogando maldiçoes. Mas parecia que a raiva dos comensais, não era maior do que a vontade de ter de volta parentes e amigos da Nova Ordem.
Harry não sabia contra quem estava lutando. Mas a cada minuto que passava, Harry trocava de comensal. Queria chegar a casa.
Chegou a casa. Ele, Rony e Tonks.
“ Rony, você vigia a entrada, não deixa ninguém entrar, e se sentar sair, pode matar. Eu e Tonks vamos tentar achar o porão... eles devem estar lá...”
“ Certo Harry. Se achar Gina e Jorge, falem pra eles que os espero aqui em cima.”
“ Aham.”
Harry e Tonks saíram procurando portas que levavam para o porão, mas a maioria delas havia escadas que só levavam ao andar de cima.
A casa era muito grande, havias várias salas e anti-salas, biblioteca, cozinha... Até que acharam em uma sala mal iluminada, uma escada que dava pro porao.
“ Voce fica aqui. Não vai descer e não quero que se machuque.”
“ Harry, meu filho pode estar lá em baixo. Eu não vou deixar voce ir sozinho.”
“ Tonks, Hull me fez prometer que eu cuidaria de voce, não sei o que tem lá em baixo, eu vou sozinho e voce vai ficar aqui.”. – Harry tinha um tom autoritário na voz, e Tonks resolveu fazer o que Harry “mandou”.
Harry desceu as escadas. As paredes de pedra davam uma sensação ruim. Harry levantou a varinha. Não se deu ao trabalho de conjurar uma luz com a varinha. E assim que chegou no ultimo degrau, escutou alguns passos vindo em direção a ele.
Harry conseguiu ver quem é.
“ Crucio!” – Harry gritou, e o bruxo loiro caiu e gritou.
“ Sabe Potter, a sangue-ruim da Granger costumava gritar mais alto.”
“ Expeliarmos!”
A varinha de Draco voou longe. Harry aproveitou o home caído e lhe meteu um chute na barriga e o levantou pelos cabelos.
“ Quero que me leve onde está Hull e as outras pessoas que seqüestrou...”
Draco riu com desdém. Lembrava muito Bellatrix.
“ O Pottinho quer saber onde está os amiguinhos dele?!”
Harry deu um soco na cara de Malfoy.
“ Não vai falar Draco? Crucio!”
Draco gritou e Harry meteu-lhe mais um soco na cara.
“ Tudo bem, Potter. Vira a esquerda, passa pela porta de ferro, vai andando pelo corredor e vira a primeira a direita. É a primeira porta de madeira.”
Harry deu uma forte gargalhada.
“ Não acha que eu vou sozinho, não é?! Você vai na frente, e não tente nada. Não tenho nada a perder se te matar...”
A cada passo que davam, o coração de Harry batia mais forte.

Hull se levantou e foi até Hermione.
“ Escuta, ele não vai fazer nada com você. Não vamos deixar.”
“ Hull, escuta bem, vai pro banheiro outra vez. Não sai de lá até quem entrar for embora.”
“ Não Hermione. Tio Harry sempre disse pra ajudar quem estiver precisando. Eu vou no seu lugar.”
“Não garoto, pega a Roy e vai, se você ficar aqui, Draco pode matar você.”
“ Mas Hermione, você me protegeu sempre... se for ele, ele mata você desta vez.”
“ Roy, escuta uma coisa, eu nunca colocaria você no meu lugar... Eu já disse, Gina sabe cuidar bem de você...”
Roy a abraçou forte. Mas antes que ela pudesse fugir, a porta foi arrombada com força. Draco Malfoy apareceu na porta.

Harry estava nervoso. Sua mão suava, e a varinha começou a escorregar. O homem segurou mais farto a varinha.
“ Próxima porta.” – comunicou Draco.
Harry colocou Malfoy na frente e arrombou a porta.
Potter não era acostumado com a escuridão que estava dentro daquela sala. Os prisioneiros ficaram assustados com Draco Malfoy parado á porta.
“ Estupefaça!”
Draco foi arremessado contra a parede.
“ Tio Harry! Você veio!”
“ Hull, você está bem? Eles machucaram você?”
“ Não, mas tem pessoas que precisam de você.”
Assim que Harry entrou, a primeira pessoa que viu foi Lupin. O homem estava abatido, acorrentado.
“ Relaxo!” – As correntes de Remo soltaram. Ele e Harry se abraçaram.
“ Obrigado Harry... É bom ver você...”
“ Lupin, Pega Hull e vai pra porta. O caminho está manchado de sangue... Malfoy derramou um pouco. Tonks espera você no final da escada...”
Remo pegou o filho no colo e saiu correndo.
Ele pode ver Neville, Luna e Cho. Eles estavam no lado mais claro.
“ Harry, bom ver você. Obrigado por vim nos salvar... “ – Neville não podia acreditar que finalmente poderia sair.
“ Harry, obrigado mesmo. Sabe, no fundo eu sempre soube que voce iria vir, já que Hermione também foi seqüestrada.” – Harry podem ver que Cho tinha cortes pelo rosto.
Hermione... Ele não via ela ali. Passou uma rápida olhada pelo cômodo. Estava muito escuro e ele não conseguia ver.
“ Hermione...?” – Harry não tinha certeza se haveria respostas, mas tentou. Ele estava gritando por dentro. Se não houvesse resposta, ele não saberia o que fazer.
“ Harry. Harry Potter...”
Era ela, Harry sabia. Aquela voz… Mas ele não sabia de onde vinha… a sala era muito grande.
Ele deu dois passos. Alguém o abraçou. Ele se assustou, mas sabia quem era.

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