Aquecimento



Capítulo 5 – Aquecimento


“Você... o quê?”, perguntou Verônica, chocada, piscando os olhos, enquanto observava, incrédula, a loira que estava da cor de um pimentão.


As três garotas estavam sentadas nas poltronas do Salão Comunal, próximas do fogo crepitante, na lareira, e Victoire tinha resolvido contar sobre sua decisão para as amigas. Mas elas tinham reagido de uma maneira bem mais chocada do que ela esperava. Ou gostaria.


“Eupediajudaparaele”, resmungou, rapidamente.


Margo e Verônica continuaram com os olhos presos no rosto da amiga, como se não conseguissem compreender.


“Mas... Mas é o Ted”, Margo finalmente conseguiu dizer, “E... e... e você odeia ele!”


Victoire encolheu os ombros.


“Mas eu não tenho muita escolha, tenho?”, murmurou, cruzando os braços, “Se o Brandon quer uma menina que saiba jogar Quadriboll, então...”


“Então ele não quer você”, Verônica apertou a mão da amiga, de leve, “Ele quer alguém que não tem nada a ver com você e é errado você tentar se mudar toda só para ficar com ele”


“Você começou a gostar de bandas depressivas por causa do Travis”, fungou Victoire, indignada, “Se você pode, por que eu não?”


“Mas é diferente, OK? Você pode aprender a gostar de música...”


“Eu também posso aprender a gostar de Quadriboll”, Victoire guinchou, cruzando os braços com ainda mais força.


As duas amigas trocaram olhares significativos e Verônica deu um leve aceno com a cabeça, indicando que era a vez de Margo se pronunciar.


“Victoire, você sabe que nós amamos você e só falamos o que falamos porque...”, ficou alguns segundos em silêncio, buscando pela palavra exata, “nos importamos muito com você”


Victoire ainda tinha uma expressão contrariada, mas assentiu, enquanto olhava para um grupo de alunos que atravessava o Salão Comunal.


“Vicky... Com todo o respeito do mundo”, certificou-se em acrescentar Margo, “Mas você é a garota com a pior mira e estabilidade em vassouras que eu já vi! Você não conseguiria acertar uma pedra em um elefante há dois metros de distância nem que a sua vida dependesse disso”, exasperou-se levemente, “E eu só digo isso porque amo você”, acrescentou, perante o olhar perplexo da grifinória.


“Imagina se me odiasse”, resmungou, soltando o ar, lentamente, “Eu adoro vocês. Adoro mesmo. E essa preocupação de vocês é muito legal... de um jeito bem chato, mas... eu já fiz minha decisão. Se o Justin conseguiu aprender, eu também consigo”, concluiu, logicamente, “Eu sou mais inteligente que ele, não sou?”


“Mas, Vick...”, suspirou Verônica, “Jogar bem não tem nada a ver com ser inteligente ou não...”


“Vocês acham que eu não sou capaz, entendi”, cortou-a, secamente, “Mas eu vou fazer de qualquer jeito”, levantou-se e foi para o dormitório feminino, fumegando.


E agora, entrar no time é uma questão de honra”, pensou, revoltada, enquanto arrancava os sapatos e se jogava na cama.


XxXxX


“Então, ela pediu?”-perguntou Justin, assim que entrou no dormitório.


“Eu a fiz implorar.”-disse Ted, com um sorriso maroto.-“Eu só preciso fazer a garota aprender a voar em uma vassoura. Isso é tão simples.”-completou, irônico.


“Ah, mas você fala como se fosse uma missão impossível.”-retrucou o outro garoto.-“E você esqueceu que tem que ensiná-la a jogar em alguma posição.”


Ted se jogou na cama e disse:


“Isso não vai ser fácil.”-e virando-se para Justin, ele perguntou.-“Você me empresta o seu capacete?”


“Espera aí. A Victoire vai ser batedora?”


“Lógico que não.”-disse Ted, revirando os olhos.-“É capaz de ela arremessar o bastão nos jogadores. Definitivamente, o balaço é perigoso demais. As pessoas não podem entrar na quadra e saírem com os crânios rachados por causa de Victoire Weasley.”


“Você está falando como se ela fosse um desastre.”


“Ela é um desastre.”-Ted retrucou.


“Tá certo, cara, você já mostrou que não bota fé na garota.”-falou Justin.-“Só me responda: por que você quer o meu capacete?”


“Eu preciso sobreviver, Justin.”-falou Ted, sombriamente.-“Eu falei que eu vou ensiná-la. Sou muito novo para morrer. Não quero que as pessoas pensem: ‘Esse menino era tão brilhante e pena que morreu porque apenas queria ser nobre em ensinar uma menina a jogar quadribol. Mas ele não sabia que ela era uma grande aberração? Por que ele não tentou se proteger?’. Eu não quero que eles entrem no meu velório pensando nisso!”


“Não seja tão dramático.”-retrucou Justin, fazendo uma careta.-“Ninguém morre desse jeito.”


“Tio Harry quebrou o crânio quando ele tinha 16 anos. Ele foi acertado por um balaço se você não sabe.”


“Mas você acabou de dizer que não vai deixá-la pegar no balaço.”-retrucou o garoto.


“É, você tem razão.”-disse Ted.-“Será que ela conseguiria quebrar o meu crânio com a goles?”


“Acho que não.”


“Mesmo assim, é melhor não ficar contando com a sorte.”-disse Ted se levantando.-“Pode passar o capacete.”


“Espera aí.”-disse Justin, andando até o seu malão. O garoto abriu-o e começou a jogar todas as coisas.-“Meias. Meias. Meias. Cara, por que eu tenho tantas meias?”


“Como se eu soubesse.”-resmungou Ted, enquanto via Justin jogando mais seis pares de meias no chão.


“Acho que a minha mãe não queria que eu ficasse chateado por não ganhar a vassoura que eu queria. Então, ela começou a comprar... meias.”-respondeu Justin.-“Eu achei!!!! Tudo bem, demorei um ano, mas achei.”


Ted se aproximou e viu que Justin segurava um pacote de Feijõezinhos de Todos os Sabores.


“Você quer?Acho que ainda não está tão ruim.”


Ted pegou o pacote e logo o jogou para o outro lado do dormitório.


“Cara, isso tá fedendo, se você não percebeu.”


“Mas assim que é bom.”-respondeu o garoto.-“Pegue o pacote.”


“Você é nojento. Não sei como as suas roupas não estão fedendo.”


“E desde quando você fica cheirando as minhas roupas?”-perguntou Justin.-“Cara, eu realmente estou te estranhando: imitando a Victoire, entrando em parafuso porque a menina não veio atrás de você para pedir ajuda para ficar com outro cara...”


“Jordan.”-disse Ted, irritado, andando até o outro lado do dormitório.-“Ache logo o capacete e cale a boca”


“Você derrubou dois feijõezinhos!!!”-berrou Justin, indignado, quando pegou o pacote.-“Sério, você deveria ter cuidado com as coisas dos outros!”, disse, ofendido.


“Gays podem ser bem descuidados quando querem, querido.”-disse Ted, com sarcasmo, apesar dos olhos cerrados com os quais fuzilava o amigo.


“Pare! Essa brincadeira não tem graça.”, resmungou o outro, incomodado.


“Justin, você tem que entender.”-respondeu o garoto, sentando na cama e cruzando as pernas.-“Você tem que estar pronto, sabe? Assim, daqui a pouco, quando você tiver um filho, você poderá dizer todo orgulhoso: ‘Filho, meu filho, o seu padrinho é gay.’.”


“Eu nunca vou dizer isso para ele!”-berrou Justin.-“Sério, nenhum cara normal fala isso.”


“Eu sei.”-respondeu Ted, assumindo seu tom normal.-“E nenhum cara normal tem um chilique porque um outro cara, aparentemente normal, derrubou dois feijõezinhos podres e estragados.”


“OK, OK. Eu não vou discutir de novo com você.”-disse Justin, ainda debruçado no malão, ele puxou, com grande esforço, o capacete.-“Aqui está.”


“Valeu, cara.”-respondeu o garoto, colocando o capacete.-“Você acha que ela vai gostar?”


“Você não vai estar em um encontro.”-disse Justin.


“Eu não quero irritá-la, está bem?”-respondeu Ted.-“Imagine se ela ficar puta da vida por causa do capacete e... desistir dos treinos?”


“Espera.”-falou Justin, confuso.-“Eu nem lembro do que você estava falando, Lupin.”


“Quer saber, esqueça.”-disse Ted.-“Eu vou sair. E esperar pelo desastre. Quer dizer, a Victoire.”


XxXxX


“Victoire, é um treino, não um encontro”, disse Verônica, enquanto, deitada na cama, ao lado de Margo, observava a pilha de roupa jogada no chão do dormitório, e Victoire vestindo o que parecia ser o vigésimo top.


“Eu sei”, a garota revirou os olhos castanhos, enquanto se olhava no espelho, depois, balançou a cabeça, reprovando o visual, tirou o top – o que fez com que Margo e Verônica soltassem um gemido de desalento – e começou a revirar pelas roupas espalhadas no chão, buscando por algo adequado, “É só que nós nunca sabemos quem podemos encontrar. E se o Brandon estiver lá? Eu não quero que ele me veja descabelada e ofegante... e com folhas no cabelo”


Margo massageou as têmporas, enquanto observava Victoire vestir uma camiseta um pouco mais larga, da cor de abóbora, e fazer uma careta enojada, tirando-a rapidamente, jogando-a para o lado, e começando a buscar pela Roupa Perfeita.


“Se não te conhecesse melhor, diria que está se arrumando para o Ted”, disse, finalmente, analisando a amiga, aguardando pela sua reação.


E não ficou decepcionada.


“O que você quer dizer com isso?”, Victoire perguntou, voltando-se para a amiga repentinamente, os olhos cerrados numa carranca assustadora.


Boa sorte”, sussurrou Verônica, que, para se safar da discussão, escondera-se atrás de uma revista.


“É só que você está há meia hora trocando de tops como se estivesse se arrumando para algum garoto de quem você gosta. E a medir pelos seus esforços, um garoto de quem você gosta muito”, acrescentou, apontando para o caos de cores que era agora o quarto das garotas.


Victoire observou por alguns segundos, em silêncio, depois deu uma gargalhada longa.


“É, você está certa, Margo. Eu amo o Ted”, sibilou, assim que conseguiu se acalmar, “Aliás, todas as minhas recordações com ele são tão repletas de momentos doces e adoráveis que nem sei direito qual escolher. Mas vou te dar um exemplo, OK?”, deu um falso sorriso bondoso que fez Margo estremecer, “Que tal quando eu tinha cinco anos de idade, e ele amarrou o laço do meu vestido na vassoura do tio Harry, e quando o tio Harry decolou para jogar com o resto da família, eu fui arrastada junto?”


Margo teve que morder internamente a bochecha para evitar uma gargalhada.


“Ou, melhor, quando eu tinha dez anos e estava comprando meu material para vir para cá e, na Floreios e Borrões, ele encheu minha mala com alguns livros sobre magia negra, e o feitiço contra ladrões começou a soar quando eu sai da loja e eu fiquei detida lá, com aurores me perguntando porque é que eu queria aqueles livros e se eu tinha alguma ligação com os Comensais da Morte, por uma hora inteira, enquanto eles tentavam localizar meus pais?”, a garota estava vermelha de raiva à essa altura, “Então, é, você está corretíssima, eu estou me preparando para ele!”


Margo encolheu os ombros.


“Desculpa, não queria tocar nessas feridas do passado”, murmurou, embora conseguisse ver que Verônica estava travando uma batalha para abafar a gargalhada atrás da revista.


“Então, eu não estou me arrumando para ele, OK?”, concluiu Victoire, voltando a mergulhar nas roupas, até que achou um top preto, vestiu-o, e colocou uma camiseta branca por cima, “Estou me arrumando para a casualidade”, prendeu os cabelos em um rabo-de-cavalo alto e deu um sorriso, aprovando seu reflexo, “Então, que tal estou?”


“Maravilhosa”, disse Margo, porque sabia que qualquer outra resposta faria com que a amiga voltasse à missão de achar uma roupa perfeita.


“Atrasada”, acrescentou Verônica, apontando para o relógio.


Victoire soltou um berrinho, horrorizada, e saiu correndo para fora do quarto.


XxXxX


“Você está atrasada, Monstrenga.”-disse Ted, observando a garota.-“Atrasos não são permitidos.”


Apenas pense que você está fazendo isso por causa do Bradon.” -pensava a garota, tentando ignorar o olhar de Ted.- “O Brandon faz isso valer a pena.”


“O seu atraso vai fazer com que dê uma volta a mais ao redor do Lago.”-falou Ted.-“Pode ir.”


A garota ficou em silêncio, até que passado o choque, disse:


“Eu vou ter que fazer o quê?”


“Correr.”-disse Ted, ao ver que a garota não parecia se mexer, ele continuou.-“Não diga que eu terei que te ensinar a correr também.”


“A mais? Você só pode estar brincando.”-respondeu Victoire.-“Por que eu tenho que correr? Eu vou ter aulas de Quadribol.”


“Quatro voltas ao redor do Lago, Monstrenga.”-disse Ted.-“Sem perder o ritmo, sem parar em nenhum momento. Vá.”


“Você sabe que quando as pessoas correm, elas ficam suadas?”


“Não, jura?”-disse Ted, sarcasticamente.-“Ah, já sei. Como você é uma grande aberração, você pensou que isso só acontecia com você, não é?”


Ele viu a garota fechando os punhos, então, logo disse:


“Vá correr.”


“E o que você vai fazer?”-ela perguntou.


“Eu?”-perguntou Ted, divertido.-“Eu ficar aqui, sentado. Vendo você correr.”-e o garoto, só para provocá-la, sentou-se no gramado.-“Bebendo meu suco de abóbora.”-e mostrou o copo.-“Você não tem noção, Monstrenga, mas está tão gostoso! Você quer um pouco?”


“Eu quero um gole. Sabe, eu saí correndo do meu dormitório e eu estou morrendo de sede.”-e Victoire estendeu a mão, pronta para pegar o copo.


“Não.”-falou o garoto, afastando o copo.-“Você está com sede porque você estava atrasada e por isso teve que correr. Se você prestasse atenção não teria que correr até aqui. Ou melhor, você vai ter que correr sim. Cinco voltas.”


“Eram quatro!!!”


“Seis, então.”-falou Ted. Ao ver que Victoire estava irritada, ele continuou.-“Eu estou sendo justo. Se você não começar, serão oito.”


“Ótimo.”-disse a garota.-“Seis voltas. Eu consigo.”


“Que bom.”-ele falou.-“Eu guardo um pouco de suco para você.”


“Acho bom, Esquisito!”-ela berrou.


Ted viu Victoire correndo a toda velocidade ao redor do Lago.


Deu um sorriso vitorioso ao ver que logo na segunda volta, ela tinha diminuído o ritmo.


“Monstrenga!!!”-ele berrou.-“Sem diminuir o ritmo!”


XxXxX


“Sem... diminuir... o... ritmo...”, ofegou a garota, jogando-se na grama, assim que completou a sexta volta, sentindo o cabelo do rabo-de-cavalo grudando na nuca, e soltando um grunhido.


“Muito bom. Da próxima vez, tenta ser um pouco mais rápida, Monstrenga? Não dá para perder três horas só no aquecimento”, zombou ele, apesar de não estar tão longe da realidade, “Agora, vamos para o treino”


“Tem mais?”, gemeu ela, ainda esparramada na grama.


“Mais do que dar algumas voltinhas num lago?”, rebateu, com um sorriso desdenhoso, “Não sei se você sabe, Monstrenga, mas Quadriboll envolve vassoura e bolas, e um treino tem que envolver as mesmas coisas”, deu um sorriso que daria à uma criança retardada.


E foi exatamente assim que Victoire se sentiu. Levantou-se e cruzou os braços, erguendo o queixo, desafiadoramente.


“Estou cansada, tá legal?”, falou, desgrudando os cabelos da nuca com uma expressão enojada, “Tudo o que eu quero agora, é um bom banho e cair na minha cama, não ficar aqui com um Esquisito e suando que nem uma porca”


Ted estalou a língua, parecendo entediado, e observou-a, em silêncio.


“Então vai, Victoire”, e o jeito que ele pronunciou seu nome fez com que todo seu corpo de arrepiasse, apreensivo, “Mas se você for, não volta, porque eu não vou perder meu tempo com garotas mimadas e choronas. Se você quer aprender Quadriboll, vai ser do meu jeito. E o meu jeito é sem choramingos!”, ela percebeu que ele se controlou para não berrar a última parte, mas o efeito fora o mesmo.


Ela sentia o coração bater com força e perguntou-se se ele ia desistir de ensiná-la.


Um silêncio estendeu-se entre eles, enquanto se fitavam.


“Então, Monstrenga, o que vai ser?”, Ted perguntou, finalmente.


Victoire respirou fundo e ergueu os olhos, na sua melhor postura altiva, não ia deixar que um berrinho a assustasse. Ia aprender a jogar Quadriboll, ia entrar no time e ia fazer Brandon se apaixonar por ela.


“O que é que você acha, Esquisito?”, perguntou ela, sem perceber o brilho de satisfação nos olhos de Ted, que se tornaram azuis como os do Tio Rony quando comia sapos de chocolate, ou brincava com os filhos, enquanto se abaixava para pegar uma das vassouras.


Eu acho que vai ser bem divertido”, ele pensou, mas teve a sensatez de não dar voz às tais palavras.


“Então, o que vamos fazer, Capitão Esquisito?”, perguntou ela, em fingida submissão, enquanto segurava a vassoura com as duas mãos.


“Bem, primeiro, vamos segurar uma vassoura como se ela fosse uma vassoura, não como se ela fosse uma espada”, disse ele, montando a própria vassoura e esperando que Victoire seguisse o seu exemplo, assim que ela o imitou, deu um impulso com os pés e decolou, fazendo logo uma curva de 180º para observar Victoire.


“Vamos, Monstrenga, não é tão difícil: é só dar impulso”, disse, no mais próximo de um incentivo que conseguiu.


Victiore sentiu as bochechas pinicarem.


“Eu sei... É só que eu nunca fui boa nisso”, murmurou, apertando com mais força a vassoura, até que os nós dos seus dedos se tornaram esbranquiçados.


“Victoire, você tem que voar para jogar esse jogo, sabia?”, Ted rosnou, impaciente.


“Eu sei, mas é que...”, ela começou, embaraça.


“É que nada!”, retrucou ele, “Dá o impulso!!”


Engolindo em seco, ela obedeceu. Deu um impulso forte e caiu como um cometa, sem qualquer graciosidade, e quando viu que estava voando em direção à Floresta Proibida e que, provavelmente, ia chocar contra uma daquelas árvores da grossura de prédios, ela deu um puxão na vassoura e começou a girar sem controle.


Ted observava tudo com os olhos arregalados e a mão sobre a boca.


Meu bom Merlim, é pior do que eu esperava”, pensou, perplexo.


Continua...


N/As: Oiii, gente!


Finalmente consegui escrever uma N/A, né?!?


Aqui, como vocês devem ter adivinhado, é a Gii!


Cara, esse capítulo foi muito bom de escrever, eu só sei que dei muita risada com a conversa dos dois, com tudo.


No próximo capítulo, vamos ter o primeiro treino, mas só por esse, vocês já vão devem ter uma idéia da “delícia” que vai ser, né? XD


Eu sei que eu vou adorar escrever. Hauihauiahaihu


Bem, gente, é isso!


Espero que tenham se divertido!!


Respondendo aos comentários...


Chris Liz Lightfellow: OMG!!! Três comentários seus XD, desculpe a demora, OK??? Ah, você viu a Vicky na vassoura (que ela segurava como se fosse uma espada). Espero que goste!


Princesa Miley Black: Postamos!!! Espero que você goste ;).


Queremos mais comentários, hein?


Obrigada por estarem acompanhando!


Gii e Anaa

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