O hobby de Bellatrix



Era noite numa rua mal iluminada onde poucas pessoas estavam, estava chovendo e relampeando. Um sujeito aparatou ali no meio fazendo com que todos olhassem espantados. Pelo pavor de todos, o vulto que não conseguiam identificar falou e reconheceram sua voz:
- Ah! Esse é o tipo de clima que eu gosto!- alguns saíram correndo, outros ficaram paralisados de medo. Bellatrix andou alguns passos e parou para ver quem ficara para ser o seu primeiro alvo aquela noite.
- Saia daqui! Você não é bem-vinda aqui- um velho falou em voz alta se encorajando e Bellatrix soltou sua longa e aguda gargalhada:
- Você! Império – O homem se levantou e se encaminhou em sua direção. - Crucio!- O velho começou a se contorcer e gritar no chão. Bellatrix soltou outra de suas gargalhas. Depois de alguns minutos de sofrimento ela parou de torturá-lo. Ele sangrava, seu rosto e suas vestes estavam vermelhos de sangue, não conseguia nem se levantar. – Aprenda a não se meter com Bellatrix Lestrange seu velho!- um jato de luz verde saiu da ponta de sua varinha que atingiu-o no rosto.
Ouviu-se um grito:
- Vovô! – uma menininha de sete anos saíra correndo em direção ao cadáver no chão que estava aos pés de Bellatrix.
- Ops! Acho que matei seu vovozinho – disse Bellatrix debochando para a menina que agora estava de joelhos ao lado do velho.
-Sua desgraçada!- num salto a menina estava soqueando Bellatrix que nem sentia.
- Uma menininha como você não devia falar estas coisas aos mais velhos – Ela se abaixou e ficou de joelhos na frente da menina e segurando seus braços continuou – Se eu não a matei sua mãe deveria lhe dar uma lição. Deveria lhe dar uma surra! Mas infelizmente já devo te-la matado- então Bellatrix com um sorriso sádico se levantou – vou lhe fazer um favor de você reencontrar sua mãe e seu vovô.
A menina sem entender muito bem disse:
- Mas vovô esta...
- AVADA KEDAVRA!- ela foi jogada longe pela luz verde. - Quem vai ser o próximo, eu quero um voluntário! - Com um ar de insatisfação por não ter mais algum idiota que cruzasse seu caminho ela olhava para ver se não enxergava alguém escondido por algum canto da pequena rua.
Acendeu sua varinha com um pingo de esperança, mas nada. Desaparatou.

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