A música misteriosa



-Sem querer ser indelicado, Sra Potter, mas já sendo, como você irá me paga pelas duas viagens?
Christina com um pouco de raiva, apesar de saber que Cruz estava certo, ergueu a chave dourada, que só agora percebeu ter o desenho de um pequeno Dragão e sobre ele um grande, pelo menos para o tamanho da chave, P, o que ela julgou significar Potter.
-Gringotes- sussurrou para Cruz.
-Hum... entendo. A conte dos Potter?
-Sim.
-Dizem que eles tem uma pequena fortuna, você o conhece? O cara da cicatriz?
-È meu sogro.
-Entendo...- disse Cruz pensativamente.
-Já estamos próximos do Caldeirão Furado, quando chegar lá e pegar os vinte sicles, entregue-os a Gigs, ele depois vai me entregar.
-OK!

Estavam atravessando uma pequena estrada rural, varias casas pequenas apareciam em meio aos vastos gramado verdes que quase desapareciam na escuridão, depois dos gramados vieram as árvores e depois de volta a Londres, cuja parte rural Christina nunca tinha visto. Luzes pequenas e grandes estava passando como borrões quando varias coisas aconteceram ao mesmo tempo: Com um estampido o Noitibus parou de repente fazendo as crianças, que haviam dormido cair da cama e acordarem assustados, Christina que estava em pé apoiada apenas em um pequeno e fino pilar de metal que ligava o teto ao chão, acabou por perder o equilíbrio e cair de cara no chão, e então a porta do Noitibus se abre e um homem de sobretudo negro e um ridículo chapéu rosa de abas longas, era com toda certeza um bruxo.
-Boa noite Cruz, vou levar um chocolate quente hoje, treze sicles se não me engano.
Entregou um pequeno monte de moedas para Cruz e se acomodou em uma cama tirando o chapéu rosa, colocando-o n em cima do criado e pegando o chocolate quente que também estava sobre o criado ao lado de um relógio que em vez das horas marcava o desenho dos plantas do sistema solar.
-Boa noite srta...- disse o homem virando- se para Christina que ainda se recuperava da queda.
-Christina Potter.
-Ora! Não sabia que Harry Potter tinha uma segunda mulher.
-Eu não sou mulher de Harry Potter, eu sou mulher de Alvo Potter...ou pelo menos era...
-Era...?
-Ele morreu.
-Chegamos ao Caldeirão Furado Christina, pode deixar que eu me ocupo da mala.
-OK!
Christina se ajuntou aos seus filhos e desceu as escadas pretas e roxas do Noitibus, olhou para a rua e a porta do aparente hotel fechado que era o Caldeirão Furado, o sol já estava nascendo sendo anunciado por um risco rosa dourado no céu, ela atravessou a calçada enquanto o Noitibus se retirava com o costumeiro estampido,mas quando ela colocou a mão na maçaneta de madeira toda empoeirada da porta do Caldeirão Furado uma voz leve, sem descrições penetrou em sua mente cantando uma musica passando para Christina pela primeira vez em horas tranqulidade.


Christina, Christina, Christina
Tua alma é como um livro aos meus olhos
Em seus olhos vazios uma melancolia reina
Essa música pode não ter rima, Christina
Mas é sua
48

Como que estivesse que saindo de um sonho ela acordou zonsa em uma cama macia, em frente a uma lareira vigiada pelos olhos verde Jonh.

























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