O Natal Atordoado (Parte2)



O Mistério da Missão de Voldemort


Harry voltou correndo para o jardim a tempo de ver um lampejo verde quase acertar Lupin na cabeça. Harry retirou a varinha da cota do jeans a tempo de gritar:
- Protego! – Um escudo apareceu quando o garoto levantou o braço protegendo-se de um lampejo vermelho!
A cicatriz do garotou ardeu com se lava o tivesse atingido na testa, seu coração parou por um segundo, ele, Voldemort. Todos estavam encurralados pelos comensais quando um vulto negro desceu dos céus.
Voldemort agarrava uma mulher. Seus cabelos crespos estavam sujos e cheio de sangue. Ele a virou, seu rosto estava todo cortado e não era possível identificá-la, ela chorava muito. Gina deu um guincho e falou enquanto chorava de dó:
- É... É... Ela? – Vendo que o homem concordou com a cabeça ela prosseguiu! – Harry é a Professora Trelawney!
Voldemort tirou algo do bolso, uma pequena bola de cristal, ela brilhava e era azul. Harry sentiu frio na barriga e o medo tomou sua alma. Voldemort tirou sua varinha do bolso e disse.
-Você não me serve pra mais nada! – levantou a varinha e então gritou: - AVADA KEDAVRA!!!!!!!
O lampejo verde atingiu Trelawney nas costas e Harry pode ver seus olhos se fecharem antes de cair no chão!
- Harry Potter, sentindo saudades? – Disse ele entrementes sorrisos.
- Cala a boca.
- Acha que não posso matá-los a qualquer hora? – Disse Voldemort ríspido! – Não, não antes de você completar a minha missão.
- Que missão? – Questionou Lupin sem tirar os olhos de Harry.
- Calado! – Gritou Voldemort, enquanto apontava a varinha para o chão. – CRUCIOS!
Lupin começou a tremer e a urrar de dor, enquanto Tonks assistia tudo sem poder dizer nada. Tonks estava as lagrimas enquanto Remo urrava de dor.
Até aquele momento o céu estava coberto por nuvens e durante a manhã Molly estava receosa quanto a fazer ceia no jardim. Tonks olhava pro céu tentando desviar olhar daquela tamanha crueldade. Gina pode perceber quando a lua cheia refletiu-se nas lagrimas que corriam pelo rosto da mulher.
Lupin pode ouvir seu coração acelerar e as batidas zunirem em seus ouvidos, suas pupilas começaram a se dilatar. Tonks olhou amedrontada para Lupin e depois para a lua, aquele cheiro, o mesmo cheiro que tanto temia, cheiro de lobo.
Lupin começou a berrar, a dor de sua pele se esticando e ao mesmo tempo se transformando era insuportável! Voldemort olhou para Lupin, com um ar de desprezo e então aparatou.
Nenhum dos Comensais da Morte aparatou, Dolohov que estava atrás de Lupin - agora transformado completamente - foi o primeiro a ser atacado, Lupin o mordeu sem dó. Tonks se jogou no chão chorando, não tinha mais forças.
O lobisomem correu até a mesa com a ceia de natal e destruí a. Harry correu até Molly e Gina e levou-as para dentro de casa.
- Harry... – Disse Gina com os olhos arregalados sentindo um medo enorme, um medo do tamanho da soma de um lobisomem junto de Voldemort. – Não me deixa.
A garota se agarrou no pescoço de Harry. A garota apesar de tudo estava muito cheirosa, Harry sentia seu rosto perto do seu, sua respiração ofegante, não pode resistir. Seus lábios se tocaram quando Harry foi se soltar do pescoço dela. Tudo rodou, e os dois perderam o chão, eles poderiam ficar assim todo tem pó não fosse pelo grito aterrorizado que viera lá de fora.
Ao chegar na porta o lobisomem respirava em arfadas perto de Tonks enquanto ela sussurrava temerosa:
- Lupin... Lupin? – As lágrimas escorriam por seus olhos. – Não se lembra de mim?
Lupin uivou virando-se, era a hora. Harry correu e foi até Tonks, pego-a no colo e levou para a cozinha, ao passar pela porta Gina que já estava com sua varinha em mãos disse:
- Colloportus! – Uma faísca saiu da ponta da varinha de Gina e trancou a porta da cozinha.
Mira corria pra todo lado, temendo a entrada do lobisomem. Molly estava a ponto de desmaiar e a elfa doméstica lhe entregou um copo d’água com açúcar. O lobisomem uivava lá fora e atacava os Comensais restantes, o único deles que sobreviveu foi Dolohov, mas com muitos ferimentos.
Tonks ainda chorava quando Harry subiu para se deitar, se deparou com Gina no corredor. Ela estava mais calma e sua serenidade incomodava o jovem. Eles ficaram se olhando por um curto espaço de tempo e então Gina se aproximou de Harry e lhe abraçou.
O garoto sentiu como se o tempo tivesse parado e seu coração se aqueceu, toda a tristeza se dissipou de sua alma. Ela fungou em seu cangote e então disse:
- Obrigado! – Ela sorriu e novamente fungou no cangote de Harry. – Ah, você sabe, por ter salvado eu e minha mãe.
Ela foi beijando o pescoço do garoto que não negou e então novamente eles se beijaram. O garoto foi sentindo liberdade e suas mão direita abraçada com Gina foi abaixando até... Que a porta do corredor se abriu, era Mira.
- Ai, me desculpe jovem senhora. Continuem... – A elfa sumiu por entre a porta com as orelhas vermelhas.
Gina se virou e o garoto já sumira. Eu não posso, eu não devo, mas eu quero, pensou Harry. Seus amigos estão pagando por estarem perto de você, imagina o que ele fará se souber de Gina, se lamentou ele.
Deitou na cama com lágrimas nos olhos, Gina. Olhou para o teto imundo e antes que o vampiro do sótão dormisse o garoto adormeceu.
Rony! Rony! Rony! O garoto ruivo estava preso, acorrentado, ferido, quase morto. Rony! Rony! Harry deixara seu corpo era Voldemort... Sentiu sua raiva, seus desejos e sua vontade de sangue. Harry segurava com suas mãos brancas e longas a varinha de Rony a apontava para ele. Rony! Rony! A voz fria de Voldemort que agora era de Harry disse: “Azkaban, fogo, cinzas!”.
- Rony! Rony!
- Que foi Harry? – Era Gina!
- Ele pegou Harry, eles estão em Azkaban! Eu preciso salvá-lo!
- Calma Harry! – Pediu a garota confusa!
- Não temos tempo, ele quer matá-lo.
- Não sem antes você executar a missão que ele disse. – Tentou acalmá-lo.
- Mas não posso correr o risco! Vamos salvá-lo!
- E depois Harry? Se eles estão em Azkaban como fugiremos?
- Sirius conseguiu, nós também.
Harry tentava se levantar, tentativas sem sucesso, pois a garota ao seu lado não permitia.
- Não iremos a lugar nenhum! – Disse ela ofegante com os esforços que fazia para segurá-lo!
Nós não. Eu vou! – Afirmou ele!


{ Desculpa a demora para a continuação... apreciem com moderação! Seria o nome do capitulo ( o la de cima ) se não fosse a continuação do outro! VLEW
Comentem gente por favor! E votem... 4 pontos... vamo melhorar!!!!!!!! BJAO!
Sugestoes e criticas ( sérias) são bem vindas! }

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