Ronald Billius Weasley e a vid

Rony acordou com os gritos de Carlinhos o chamando.
-Rony – gritava ele – Acorda já esta tarde.
-Já vou – disse Rony com a cabeça em baixo do travesseiro.
O ruivo se levantou e foi ao banheiro. Rony se olhou o espelho e viu como cinco anos passavam rápido. Rony estava um pouco mais alto e com os cabelos vermelho fogo ate os ombros. Se sua mãe o visse, iria correr atrás dele com uma tesoura. Rony sorriu ao lembrar de sua mãe. Rony não á via há três anos. Era difícil arranjar uma folga para rever a família. O único com quem Rony ainda falava era com Carlinhos. Rony estava morando com o irmão na Romênia. Estava em seu segundo ano de estudo de dragões e como prova de que Rony amadurecera muito, seu medo por dragões tinha diminuído muito.
Rony tinha algumas queimaduras nos braços, mas nada grave.
Rony escovou os dentes, tomou banho e saiu pra se arrumar no quarto.
Colocando os sapatos, Rony pensou como estava sozinho. Tinha seu irmão, mas não era a mesma coisa. Durante esses três anos na Romênia, Rony já ficou mal sentimentalmente muitas vezes.

FLASH BACK
“Sentados no salão comunal da Grifinoria, Harry, Rony e Hermione discutiam o beijo de Harry e Cho Chang.
-Qual a garota que chora quando beija? – perguntou Rony.
-Vocês não entendem? – começou Mione – Ela ainda sente pela morte do Cedrico, esta com medo de sua mãe ser demitida do ministério e culpada por beijar o Harry. Por gostar dele.
-Nossa uma pessoa consegue sentir tudo isso? – disse Rony – Eu explodiria.
-Por que você tem o emocional de uma pedra. – disse Mione”

Rony olhou para a janela e viu a visão das colinas onde ficavam os dragões. Um rugido enorme o fez despertar de que ele não estava mais ao lado de Hermione. Ela tinha razão. Ele tinha o emocional de uma rocha. Mas com o tempo, ao lado dela, Rony aprendeu a sentir. E infelizmente, quando isso aconteceu, ele teve que deixar Hermione Granger pra trás. A garota de cabelos cheios, mandona e muito inteligente. A garota com quem ele brigava todos os dias. A garota que ele amou, ainda ama e sempre vai amar.

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