Joshua Malfoy .



CAPITULO XI


O batizado de Joshua Malfoy aconteceu seis meses depois. Após a cerimônia, Gina e Harry entregaram o afilhado de volta aos pais orgulhosos.
Os colegas de Draco também compareceram à celebração. Apesar de um tanto estranhos, eram homens simpáticos, segundo o jul¬gamento de Hermione.
Quando se reuniram na saída da igreja, Hermione concluiu que mais pareciam fugitivos, pois não paravam de olhar para os lados.
— Joshua não se comportou direitinho? — perguntou a Gina , beijando o bebê em seus braços. — Fiquei orgulhosa dele! Gina, ainda não conhece nossos amigos de Chicago. Gabby, venha até aqui, por favor.
Gabby aproximou-se com R.J., ambos lançando olhares de admiração para o bebê.
— Ele não é lindinho?— disse Gabby.
— Ah, eu quero uma menininha para ser a noiva dele — brincou. — Mas R.J. quer um menino.
— Quero qualquer um dos dois, contanto que seja nosso — ele riu. — Bonita cerimônia, Hermione. O holandês nem deu vexame! Fiquei orgulhoso dele.
— Imagine só o holandês casado! — exclamou John, um dos antigos colegas de Draco. — Quase tive um enfarte quando soube.
— Ora, ele apenas encontrou a mulher certa! — Gabby exclamou.
— Ainda bem — disse Apolo. — Draco é o melhor vice-pre¬sidente que eu poderia ter na empresa. De certa forma, devo isso a Hermione-— acrescentou quando Draco se aproximava. — Ah, eu ia mesmo procurá-lo, holandês. Gabby e eu entramos nas classes de parto natural. Tem alguma dica para nós?
Draco sorriu, passando o braço pelos ombros da esposa.
— Claro. Comece comprando uma lata de bolas de tênis.
Gabby olhou-o, surpresa.
— Bolas de tênis?
— Isso mesmo. -— Inclinou-se um pouco na direção dela. — Para as dores nas suas costas. R.J. terá de rolá-las ao longo de sua coluna.
— Ajuda muito — Hermione comentou. Inclinando-se, beijou o filho com carinho. — Mas a melhor parte é quando você o segura nos braços pela primeira vez.
— Sim — Draco concordou com um sorriso. — Bem, vamos para o churrasco. Todos sabem como chegar à minha casa?
— Claro — Apolo respondeu. — Indicarei o caminho para os que não souberem. Tem bastante carne por lá?
— Sim — Draco respondeu. — Se conseguirmos manter você no final da fila, teremos o suficiente para todos.
— Hei, também não como tanto assim!
— Imagine! — Draco ironizou. — Não lembra em Angola, quan¬do comeu sozinho o coelho que eu havia caçado?
— Ah, é? E aquela vez que você comeu uma cobra que eu matei?
— Parem com isso — R.J. censurou-os. — Estamos em um batizado.
— Fique fora, meu chapa — disse Apolo, esforçando-se para não rir. — Senão também entregaremos as coisas que você apron¬tava durante as missões.
— Não teria coragem de fazer isso com um homem cuja mulher espera um filho — R.J. puxou Gabby para si.
— E daí? — Draco contestou. — A minha também estava assim até dois meses atrás e nem por isso fui poupado.
— Bem, acho melhor não ficar muito perto de vocês — Apolo declarou. --— Isso pode ser contagioso.
— Pode ficar tranqüilo, Apolo, você não vai engravidar — Draco riu, provocando-o.
Apolo olhou-o de soslaio e se afastou.
— Engraçadinho. Você sabe o que eu quis dizer.
Hermione não agüentava mais rir, assim como os demais. Aproxi¬mando-se de Draco, tocou a cabeça no ombro dele.
— Estou faminta, querido. Vamos para casa.
— Ótima idéia! — R.J. exclamou. — Só precisamos tomar cuidado para que Apolo não chegue antes de nós.
Apolo fuzilou-o com o olhar.
— Acho que vou devolver o presente de Natal que comprei para você.
— Hei, mas ainda estamos em fevereiro — R.J. lembrou.
— Isso lhe dará dez meses para pensar no que disse — Apolo replicou.
— Vamos andando, pessoal — Draco chamou-os com animação.
— Tenho uma sugestão para nossa comemoração particular — Hermione sussurrou para que só Draco pudesse ouvir. — O médico disse que eu já posso.
Draco fitou-a com um brilho diferente no olhar.
— É mesmo? Hmm, interessante... — Olhou para o filho nos braços dela. — Bem, precisamos tomar mais cuidado agora.
Hermione enrubesceu apesar dos meses de casamento e de já ter um filho.
— Esta noite — Draco sussurrou-lhe junto ao ouvido —, vou amá-la como naquela manhã, em Veracruz.
— Desse jeito, vai me engravidar novamente.
— Falaremos sobre isso à noite.
— Sim. — Hermione procurou os olhos dele. — Nenhum arrepen¬dimento?
— Nenhum. Ver meu filho nascer foi a experiência mais emocionante da minha vida, depois de amar você.
Hermione tocou-o rosto dele com carinho. Draco sorriu e, por um momento, foi como se estivessem sozinhos no mundo...


~*~

ACABOOOOUU.

É isso.

Depois de muitas lagrimas e sorrisos chamosos do Draco [babando], a fic chega ao seu fim.
Espero que todos tenho se divertido lendo como eu me diverti esrevendo.
Agora digam se eu não sou uma autora boazinha?
Pra compensar os meses sem postar, postei 4 caps de vez e ainda e fiz uma capa nova, ok.

Beijos pra todos,
e até a próxima.
;)

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