Distrações



- Acho que a hora da surpresa chegou...

- Hora... do quê?

Foi o que Mia perguntou, ao mesmo tempo em que afastava, com o dorso da mão, uma mecha de cabelos ruivos que insistia em cair pelo rosto. Observou a expressão de Daniel, os olhos iluminados, contentes até, voltados para a porta de entrada da sala em que estavam. Quis perguntar o por quê, afinal, o que poderia deixar o amigo feliz no meio da faxina da Torre Norte? Mas não teve tempo: com um baque, a porta de madeira maciça se escancarou como se fosse de isopor, e por ela surgiram Fred e Jorge, ambos trajando vestes vermelhas e douradas e de vassouras em punho.

- Acho que vocês já fizeram o trabalhinho sujo, mas necessário – disse Fred observando a sala, que brilhava sob uma luz fraca vinda das janelas.

- Também achamos que o tempo, apesar de ainda estar um pouco frio – Jorge interrompeu a fala para colocar o dedo na boca e esticá-lo no ar, em seguida, como se estivesse determinando a direção do vento, mesmo estando no interior do castelo -, não deixa nada a desejar. Acredito que temos condições perfeitas para...

- QUADRIBOL! – foi o senhor Weasley quem gritou, a voz evidenciando o contentamento visível na expressão excitada do rosto.

- Pois é, meu caro irmão – Fred recomeçou -, e temos vassouras para todos que quiserem jogar. Garanto que nenhuma delas está enfeitiçada, juro pela nossa querida mãezinha.

- Pois é bom que seja verdade – vovó Molly falou, no fundo da sala, acenando a varinha para reunir os baldes lotados de fadas mordentes -, pois está jurando em meu nome e eu posso ouvi-lo daqui, mocinho!

O aposento se encheu de risos, e um falatório animado começou. Todos queriam participar do jogo, ou ao menos assisti-lo. Mia se encaminhou para a saída com Daniel e Lúthien, feliz por ter um pouco de distração. Já não agüentava mais as faxinas, infestações de criaturas estranhas, a maior parte daquelas malditas fadas que eram capazes de arrancar os dedos se a pessoa se distraísse por um instante. Mia sempre pensou em fadas como seres bonitinhos, de asinhas coloridas e cabelinhos de boneca, como nos contos infantis. Nunca as imaginou feias, enrugadas, de asas transparentes e pegajosas e pele meio esverdeada, com rostos de expressões furiosas.

Durante os últimos dias, o senhor Weasley foi quem mais externou os pensamentos e reclamações de todos em relação às limpezas. Não se cansava de dizer que nunca pensou que, em toda a sua vida, fosse fazer uma faxina pior que a do Largo Grimmauld, na ocasião em que a mansão se tornou a sede da Ordem da Fênix. Vovó Molly fez questão de enfatizar que a sorte deles era que apenas as áreas trancadas aos habitantes anteriores do castelo precisaram de limpeza, e não toda a construção, que continuava sob os cuidados dos elfos domésticos. Isso significava que, como haviam concluído a Torre Norte, a faxina havia chegado ao fim, pelo menos nas partes habitáveis.

- Eu posso narrar o jogo! – a voz de Luna ecoou, e alguns protestos saudosistas se seguiram ao seu oferecimento, mas ela não se importou muito com eles e continuou sorrindo ao lado do senhor Longbottom.

Mia também sorria e seguia logo atrás do casal, quando percebeu que Daniel estava parado, ainda observando o interior da sala. Lúthien também parou, e só então foi que Harry e Gina, que conversavam a um canto, perceberam a presença dos três jovens.

- Você não vem, pai? – perguntou Daniel, as sobrancelhas arqueadas enquanto observava ora Harry, ora tia Gina.

- Claro que sim, Daniel – foi a ruiva quem respondeu, colocando a mão sobre o ombro do garoto e se encaminhando para a porta.

Mia olhou para Harry, que parecia contrariado, aborrecido com alguma coisa. O homem fixou um ponto do lado de fora da janela e depois voltou o rosto para a garota diante dele. Sorriu e estendeu a mão para que ambos caminhassem rumo à saída. Lúthien seguiu logo atrás, saltitando, como sempre fazia quando se sentia animada com alguma coisa. Muitas vezes, apenas ela mesma entendia os próprios motivos para a animação, mas Mia julgava que não cabia mais a ela contestar a amiga. Havia aprendido a conviver com o jeito avoado de Lúthien, e até mesmo a apreciá-lo como uma qualidade da menina.

- Eu costumava ser bom em quadribol – Harry rompeu o silêncio quando o grupo já descia as escadas, e sua voz soou mais relaxada e animada. – Faz tanto tempo que não jogamos, não é mesmo, Gina?

- Muito! Quadribol foi proibido em Hogwarts depois que a guerra estourou. Meu último jogo foi aquele contra a Corvinal – lembrou ela, também com um tom mais amigável, saudoso. – Eu tive que substituir você como apanhadora porque o professor Snape te deixou de detenção. Quando eu apanhei o pomo, foi aquela festa na sala comunal da Grifinória. Então você entrou pelo buraco da Mulher Gorda e...

Tia Gina parou abruptamente de falar e o desconforto voltou a pesar entre eles, sem que Mia entendesse direito os motivos. Continuaram caminhando em silêncio até alcançarem o animado campo de quadribol. Animado até demais. Mia olhou para as arquibancadas e não conseguiu compreender: havia muito mais gente ali do que apenas os moradores do castelo, membros da OdRR.

- O que está acontecendo? – perguntou para Lúthien e Daniel, que também estavam fascinados pela quantidade de pessoas e pelo barulho que vinha do campo.

- Acho que é uma festa! – disse a loirinha saltitando e acenando para as pessoas enquanto o trio subia pelas arquibancadas. – Vejam só quanta gente esquisita!

Lúthien tinha razão, e para que a menina achasse alguém esquisito só poderia ser porque era mesmo. As pessoas ali presentes usavam roupas engraçadas, como os feiticeiros e magos das histórias infantis, capas de cores chamativas, longas túnicas e chapéus cônicos. Quem seriam?

- Devem ser bruxos, como nós – falou Daniel, os olhos percorrendo as arquibancadas e procurando um lugar para que eles pudessem se sentar. Já não parecia preocupado com a presença daquelas pessoas.

Os torcedores urraram quando alguns dos jogadores, trajando vestes vermelhas e douradas como as de Fred e Jorge, entraram em campo. Voavam velozmente em suas vassouras, quase tão rápido que Mia sequer podia fazê-los entrar em foco diante de seus olhos. Em meio ao barulho, viu que Daniel apontava e gritava para um ponto logo adiante do local onde estavam.

- Ali! É o Hagrid! Vamos até lá!

O guarda-caças de Hogwarts estava apenas há alguns passos de distância, vestindo um enorme cachecol também vermelho e dourado. Mia imaginou como aquela arquibancada de madeira, que parecia tão fraca, sustentava o peso do meio-gigante. Ao vê-los, ele acenou com entusiasmo.

- Daniel! Mia! Lúthien! Olhe, aqui há espaço para vocês, e podem me ajudar a marcar os pontos – disse apontando para o quadro de madeira onde se podia ler “Hogwarts X Visitantes”, com o placar de zero a zero. – Luna vai mesmo narrar, embora Lino Jordan já esteja conosco novamente, acreditam? Ele ainda está se recuperando depois que Fred e Jorge o submeteram ao Recordatus Memoriae, acho que não se acostumou com a idéia de voltar a fazer parte disso tudo depois de tanto tempo, e é mesmo uma maravilha, lutarmos, todos juntos novamente e... Vejam, é o Harry!

Mia seguiu com os olhos a direção na qual Hagrid apontava e viu um borrão vermelho e dourado zunindo de um lado para o outro. Daniel estava vidrado na imagem, acompanhando com movimentos de cabeça, mas Lúthien se interessava mais pelos formatos das nuvens que pairavam logo acima do campo. Hagrid continuava empolgado:

- Harry é e sempre será o melhor apanhador de todos os tempos. Contra ele não há ninguém! É uma pena que ele não teve a chance de ser um profissional, com toda essa guerra a Liga foi interrompida, e ele também desapareceu, não é mesmo? O Lorde das Trevas não acha esse tipo de coisa importante, mas eu sei bem o porquê, afinal, aquele cara de cobra mal consegue se manter sobre uma vassoura, ah, é verdade! Mas nós vamos jogar aqui, agora que esse castelo é novamente nosso, aqueles que realmente gostam de quadribol e sabem apreciar o esporte! Olhem, eles estão entrando em campo agora! Não terão a menor chance contra o grupo de ouro da Grifinória, coitadinhos!

- Hagrid... – Mia queria perguntar quem eram “eles”, os visitantes, mas o meio-gigante deu um novo grito e apontou para os três aros do lado esquerdo do campo.

- Rony! Ah, Mia, olhe, é o seu pai!

O senhor Weasley esvoaçava pelas balizas para defendê-las. Ao menos era o que Mia imaginava, já que quadribol era novidade para ela. Ele parecia ligeiramente nervoso, e a menina nunca imaginou que o pai teria tanto equilíbrio que fosse capaz de se manter montado numa vassoura. Hagrid cantava:

- Weasley é nosso rei, Weasley é nosso rei, nunca deixa a bola entrar! Weasley é nosso rei, Weasley defende qualquer bola, nunca deixa o aro livre. É por isso que a Grifinória canta: Weasley é nosso rei!

Enquanto se deixava observar o vôo do pai, Mia foi surpreendida por um jogador que passou bem próximo à arquibancada, arrancando gritos de susto e vivas entusiasmados dos que assistiam. Os cabelos vermelhos de tia Gina esvoaçavam e ela parecia uma menina brincando de forma travessa, mas com determinação nos olhos castanhos, como os de Mia. Segurava uma esfera de couro marrom, do tamanho de uma pequena bola de handball trouxa.

Logo atrás dela vinham os gêmeos Weasley, ambos segurando grandes bastões, e Mia admirou ainda mais o equilíbrio dos tios enquanto voavam e carregavam aqueles objetos tão pesados. Não conseguiu reconhecer os outros jogadores, uma mulher de pele morena e uma outra loira, de trancinhas nos cabelos e aspecto jovial. Todos aparentavam a mesma idade dos pais de Mia, o que a fez imaginar que estudaram juntos nos tempos de Hogwarts.

Passou então a observar os visitantes, que usavam um uniforme azul e prateado, e também começaram a demonstrar as habilidades que possuíam. Teve certeza de que não conhecia nenhum deles. Uma voz etérea e calma ecoou pelo campo no momento em que ela abria a boca para perguntar a Hagrid novamente sobre aquelas pessoas:

- Hoje é um dia muito especial – dizia Luna no megafone que deixava sua voz magicamente ampliada. Ela apontava para o alto, longe do perímetro no qual o jogo provavelmente aconteceria. - As nuvens se espalham pelo céu, e aquela ali tem até o formato de um pomo de ouro... e a outra se parece com um enorme zonzóbolo e...

- Luna! Narre o jogo! – disse o senhor Longbottom próximo à esposa, mas alto o suficiente para que ecoasse pelo megafone e produzisse gargalhadas da platéia. Mia entendeu então o porquê dos protestos quando Luna se ofereceu para ser a narradora. Provavelmente ela já havia feito isso antes, e da maneira como se dispersava fácil, seria mesmo difícil prestar atenção ao jogo. Lúthien, ao lado de Mia, sorria e observava a mãe ao longe com carinho.

Tio Carlinhos, que havia sido escolhido para juiz da partida, soltou de uma caixa de madeira ornamentada duas esferas pretas e de aspecto pesado, que começaram a voar pelo campo com velocidade. Em seguida, abriu um compartimento da mesma caixa, do qual escapou uma minúscula bolinha com asas douradas. Assim que ela voou para longe dos olhos de todos, Carlinhos jogou para cima a mesma bola de couro marrom que antes estava nas mãos de tia Gina e deu início ao jogo. Foi então, depois de levar alguns cutucões do senhor Longbottom, que Luna resolveu descrever o que acontecia no campo, e não o formato das nuvens ou os pássaros que sobrevoavam a Floresta Proibida logo adiante:

- Harry Potter é o apanhador, como sempre – disse ela em sua voz suave, como se falasse sobre algo que lhe dava sono, e não sobre um emocionante jogo de quadribol em Hogwarts depois de tanto tempo em que o campo havia permanecido sem uso. – Ele parece continuar com as mesmas habilidades que possuía nos tempos de estudante, quando foi escolhido como o mais novo apanhador do século. Sobrevoa o campo à procura do pomo, enquanto a convidada Cho Chang também se mantém de olhos atentos. E olhem só, na parte de baixo do campo, Gina Malfoy acaba de fazer um gol em Olívio Wood, quem diria! Realmente a nossa artilheira é sem igual, vamos lá Gina!

Observando o jogo, Mia conseguia compreender algumas das regras. Notou que Daniel entendia do assunto muito mais que ela e Lúthien. Ele explicou a função de cada uma das bolas no jogo: a goles, para que os artilheiros pudessem marcar os pontos nas balizas defendidas pelos goleiros; os balaços, que atrapalhavam os jogadores em geral e precisavam ser rebatidos pelos batedores; e a estrela da festa, o pomo de ouro, que quando apanhado rendia ao time 150 pontos e a provável vitória, caso o goleiro tivesse sido bom o suficiente para defender os aros e os artilheiros, certeiros para marcar os gols. Hagrid ficou feliz com o conhecimento do rapaz:

- Onde foi que você aprendeu tudo isso, Dan?

- Há um livro na biblioteca... Quadribol Através dos Séculos. Eu o vi por lá e peguei para ler – falou o garoto dando de ombros, ainda atento a cada lance do jogo.

Mia tentou, por diversas vezes, questionar o meio-gigante sobre os visitantes misteriosos, mas acabou por se conformar que só conseguiria obter respostas depois que a partida terminasse. Os rapazes estavam entretidos demais. Daniel parecia ter se esquecido da estranha presença de tantos “visitantes” em Hogwarts diante dos gols marcados por tia Gina e as outras duas artilheiras, que Mia descobriu, graças à narração de Luna, chamarem-se Angelina Johnson e Anna Abbot.

Distraída, Mia começou a deixar seus pensamentos vagarem distantes, enquanto observava as vassouras se movimentando com velocidade. Os visitantes jogavam muito bem, mas não eram páreo para os membros da OdRR. O senhor Weasley era fantástico no gol, apesar de parecer meio nervoso em certas jogadas. Os gêmeos rebatiam os balaços como se aquilo fosse uma grande brincadeira, porém sempre nos momentos decisivos. Tia Gina possuía uma desenvoltura sem igual e comandava as outras artilheiras como se tudo o que fizera durante a vida inteira fosse voar numa vassoura. Mas Mia estava mesmo surpresa com Harry Potter. A seriedade e a determinação com que ele se movimentada em cada jogada ficou completa quando Luna irradiou, para a felicidade geral da arquibancada:

- E parece que Harry avistou o pomo! Inacreditável, ele está se dirigindo com uma velocidade incrível em direção ao chão, com Cho Chang em seu encalço. Eles se aproximam cada vez mais, irão colidir, essa não!

Luna fechou os olhos e parou de narrar no instante em que Cho desistia e inclinava a vassoura de volta, e Harry fechava os dedos sobre a bolinha alada a poucos centímetros de distância do chão. A arquibancada urrou e Mia foi contagiada pela onda de comemoração, jogando os braços para o alto e pulando ao lado de Lúthien, bastante contente. Mas foi interrompida por um forte puxão na manga da blusa, que chegou a lhe tirar o equilíbrio. Quando se voltou para ver do que se tratava, viu o rosto pálido de Daniel encarando-a, um olhar quase tão determinado quanto o do pai no momento em que agarrou o pomo de ouro:

- Nós precisamos ir!

- Ir...? Aonde? – Mia falava alto, pois a algazarra das arquibancadas se sobrepunha às vozes de ambos.

- Vem comigo, Mia! Rápido!

E o jovem a tomou pela mão, arrastando-a em meio aos rostos felizes e gritos animados, deixando Lúthien e Hagrid para trás. O que estaria acontecendo?





N/A: Eu sei, eu sei... até a minha beta falou que eu sou sacana quando terminei o capítulo assim... Mas se não fizer um pouquinho de mistério, qual é a graça da história, não é mesmo? *esperando as Maldições Imperdoáveis*

Mas olha só, eu tenho uma boa notícia: o próximo capítulo já está quase terminado, o que significa que talvez não demore muito para postar. Esses dias o meu caderninho de fics se encheu de idéias para a Trilogia, e estou muito empolgada com ela. Muitas coisas ainda estão por vir, vocês nem imaginam! Mas ainda estou enrolada com o meu TCC, e muito nervosa com ele também. A apresentação é no dia 30 de novembro, daqui duas semanas, e eu já estou roendo os cotovelos, porque as unhas e dedos acabaram. Para quem não sabe, esse ano eu me formo em jornalismo. Queria pedir para que vocês façam uma corrente de pensamentos positivos para que a apresentação seja boa, porque eu estou tremendo de medo!

De qualquer forma, gostaria muito de agradecer os comentários, de coração!E responder cada um deles, pois todos são muito especiais para mim.

Guilherme McKinnon , eu vi que você leu também a fic irmã da Trilogia, Operação Resgate. Aliás, adorei o seu comentário por lá tanto quanto gosto dos que você deixa aqui. É legal ver que as pessoas se empolgam com a história, e apontam aquilo que gostaram e que não gostaram. Isso faz muito bem para quem escreve, pode ter certeza disso. Mas aproveito para fazer propaganda (rsrsrsrs): quem gosta do ship Draco/Gina e curte a Trilogia, leia Operação Resgate. É a história de como a Gina e o Draco se apaixonaram e ficaram juntos antes de tudo o que é narrado aqui acontecer, por isso vale a pena para quem curte o casal!

Malu Chan, o Daniel está meio confuso ainda. Há algumas coisas sobre ele que ainda vão surpreender vocês, como você já sentiu um pouco nesse capítulo. Mas posso adiantar que não há outra garota na vida dele, mas isso não impede que as coisas ainda estejam um pouco complicadas. Lembre-se, ele ficou muito tempo longe, e vivendo entre os Comensais. Meninos já são complicados, imagine a cabeça do garoto nessa situação!

As poderosas, sim, aí está a continuação da Trilogia. Demorei um pouquinho por causa do TCC, mas agora não estou demorando tanto para atualizar a história, não é mesmo? Espero que esteja gostando!

Felipe W. Jonsson, agora meu computador está de volta, e até com mais memória! Fiquei tão feliz, porque consegui até mesmo baixar uns episódios da segunda temporada de Heroes que eu estava louca para ver. Portanto, não preciso mais ir para a lan house e vocês têm aí o terceiro capítulo de PE (como eu chamo carinhosamente a fic). E você anda criando teorias sobre a minha fic, que legal! Quem sabe uma delas se realiza?

Alexandra Zabini, que bom que você curtiu! Continue acompanhando a fic e espero que tenha gostado desse capítulo também, pois muito ainda está por vir!

Patricia Pampuri, mais um capítulo para ler e querer matar a ficwriter aqui! Mas logo mais teremos algumas respostas, e mais dúvidas serão criadas, como sempre! Rsrsrsrs

Chell Lupin Potter, a Lúthien está aprontando das suas e logo você vai descobrir o que ela anda fazendo, prometo. Eu também a adoro, ela ficou tão parecida com a mãe. Eu imagino o Neville pirando com as duas em casa, tadinho! Mas ele é um sortudo por ter uma mulher e uma filha tão divertidas! Quanto ao Hermes e ao quinto elemento, não posso falar nada ainda, senão estraga o suspense! * esperando as pessoas jogarem Avadas*

Lih Weasley, assim eu fico até sem graça, sabia? Que bom que você lembrou de comentar e me deixar feliz assim, é muito bom saber que as pessoas curtem a fic que eu escrevo com o maior carinho do mundo! Obrigada mesmo!

Ágata Bellmont, você gosta da Lúthien e do Hermes? Imagina os dois juntos? Bom, eu não posso dizer muita coisa ainda, mas quem sabe o que irá acontecer até o fim da fic? Continue acompanhando e deixando comentários, pois eles me deixam muito feliz!

Isabelle Lestrange, é até estranho escrever seu nick completo assim, porque para mim você é a minha (ro)be(r)ta querida, né, Flá! Pessoal, essa é a Flá, a beta dessa fic desde o comecinho. Ela já me ajudou tanto que não sei o que seria de mim sem ela! Adoro demais essa moça!




E no próximo capítulo:

Daniel e Mia tentam descobrir algo importante. E um estranho aparece na lareira, trazendo ainda mais dúvidas para o trio.

Não percam!

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