Duas histórias, um destino!

Duas histórias, um destino!



Na manhã seguinte, Hermione continuou chorosa. Ela estava se sentindo muito mal, afinal não entendia porque ele. Porque Vitor. Ele era apenas um jogador de quadribol, não tinha nada a ver com magia negra.
Harry também não estava tão bem. Ele não entendia, mas ver Hermione tão triste o tinha deixado triste também. Mas ele teve uma idéia para animar a amiga. Pegou sua vassoura e saiu correndo em direção a biblioteca, onde a menina certamente estaria.

-Her...mi...o...ne! – ele disse, em meio a respirações.

-Harry! O que está fazendo aqui?

-Eu preciso que você venha comigo!

-Sabe, eu não acho uma boa idéia...

-É uma excelente idéia! Vamos Mione, por favor!

Ela suspirou contradita e seguiu o menino.

-Feche os olhos. – pediu Harry.

-O que?

-Feche os olhos.

Assim ela o fez.

-Você terá que confiar em mim.

-Para aonde está me levando?

-Você vai ver logo logo. Aconteça o que acontecer, não abra os olhos.

-Está bem.

Harry a conduziu para o campo de quadribol, o único lugar onde se podia
levantar vôo. Uma vez ali, podia-se voar para onde sua vassoura o levasse. Ele montou na vassoura, e em seguida, colocou delicadamente Hermione em seu colo.

-Sabe, Harry, eu odeio voar.

-Você confia em mim, Mione?

-Harry não é isso, é que eu tenho medo de altu...

-Você confia em mim?

-Confio.

-Ótimo, então não teremos problemas.

Harry deu um impulso leve com os pés, e numa fração de segundos, os dois não estavam mais próximos do chão.

-Abra os olhos, Mi.

-AAAAAAAAAAAAAH! – Hermione gritou, ao ver aonde estava.

Ela agarrou o pescoço de Harry, fazendo-o oscilar.

-Isso faz cócegas! – ele disse, risonho.

-Harry, volte para o chão, por favor.

Um sorrisinho encrespou em seus lábios, mas Harry não fez menção de voltar para lugar nenhum, pelo contrário, continuou subindo. Ele colocou os braços na cintura de Hermione para fazê-la se sentir mais segura, e a velocidade da vassoura diminuiu.

-Para onde estamos indo?

-Você é muito apressada!

-Só quero saber, oras!

Ele riu.

-Estamos quase lá...

E dizendo isso, um lindo lago foi enchendo a vista de Hermione. O lago negro era lindo, e ainda lembrava-os de uma certa vez que eles estiveram com Bicuço ali...
-Oh, Harry, isto é tão lindo...

-É, você é linda...

-O que disse?

Harry corou, mas teve coragem de repetir.

-Eu disse que você é linda.

Hermione corou desta vez.

-Ah, Harry, obri...

Mas Harry não a deixou terminar a frase, simplesmente a puxou ainda mais
para si, unindo seus lábios em um beijo terno e quente. Hermione retribuiu o
beijo com a mesma intensidade de Harry, como se a vida dos dois dependesse daquilo. Ele descobrira agora, e não era tarde. Nunca é tarde. Harry Potter e Hermione Granger perceberam, enfim, no fundo do abismo de seus corações, o amor. E este era o único sentimento que prevalecia entre os dois agora. Agora e para sempre...

Eles se separam hesitantes.

-Err, eu sinto muito, eu não quis... desculpa...

Hermione levou a mão livre aos lábios. Harry soltou a cintura dela, meio
que por instinto.

-NÃO SOLTA! – ela gritou.

Ele voltou as mãos para o lugar que elas estavam antes.

-Eu acho melhor voltarmos para o chão. – a garota disse, mas sua voz não refletia severidade, pelo contrário, ela aparentava estar bem tranqüila.
Ela não precisou pedir duas vezes, Harry voltou para o chão rapidamente. Ao tocá-lo, Hermione gritou, para o espanto de Harry:

-Terra firme!

-Nossa, foi tão ruim assim?

-Ah, não... foi ótimo... Escuta Harry... Eu acho melhor ninguém ficar sabendo desse acidente. Porque foi só isso, não é? Um acidente...

Harry concordou automaticamente:

-Ah, claro, um erro, desvio de conduta... Eu não sei aonde eu estava com a cabeça, me desculpe, Mione...

-Tudo bem, ahm... Não vai se repetir, não é?

-Não, não vai.

Hermione saiu caminhando lentamente. Harry ficou para trás, tentando pensar nas conseqüências que trariam aquele seu ato impensado. “Que se danem as conseqüências!”. Porque uma coisa ele não podia negar: fora delicioso.

Hermione crescera, não era mais a garotinha sabe-tudo que concertara seus óculos no primeiro ano. Pelo contrário, ela se tornara curvilínea, linda, quase beirando a perfeição. Seu sorriso contagiava, seus olhos sorriam sem ela precisar mexer os lábios. Harry se pegou pensando nisso várias vezes mais tarde, mas desta vez, ele não fez esforço nenhum para afastar os pensamentos da sua mente, pois era maravilhoso pensar em Hermione... Mais do que maravilhoso.


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Re_pimenta: que bom que está gostando! Volte, viu?
LL's Potter Black: SHAUSHAUASHUA obriigada pelo comentário \o/

N/A: bom, pessoal, foi, enfim o tão esperado primeiro beijo. ♥
e, dessa vez, eu só vou atualizar se eu receber comntários falando o que vocês estão achando!
sério, eu estou desesperada!
COMENTEM, POR FAVOR! /o/

beijos.
G. (totalmente histérica por coments) Snape.

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