Capítulo 17



Capítulo 17


Em seu coração, James sabia que Lily não quis dizer aquilo sobre beijar aquele rapaz. Ela havia pensado que fosse ele, ou ao menos ele supunha ser isso que ela quis dizer com “Eu pensei...”. Ele nem sequer a deixou terminar.

James sabia que ela era inocente, que não intencionava traí-lo. Contudo, ele se deixou levar por um ciúme enraivecido e gritou com ela. E ela gritou com ele.

E o que ela dissera foi pior do que ele lhe falara. James poderia perdoá-la por ter beijado o rapaz, Lily não sabia quem estava beijando, mas, pelo que ela havia dito? Ele julgou isso difícil de esquecer.

Lily quis falar com ele. Quis explicar. Ele não quis ouvi-la. E não sabia se iria querer.

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Lily ficou perto do corredor, esperando que Remus aparecesse. Ela havia tentado falar com James, mas ele simplesmente a ignorou. Isso foi há uma semana. Lily compreendeu que James precisava de tempo, mas ele não poderia ficar irritado com ela para sempre. E se ele não fosse ouvi-la, ela falaria com alguém que ele ouvisse.

- Remus - ela disse, prendendo seu braço no dele tão logo o rapaz saiu da sala de aula; com isso ele não poderia fugir. - Não diga nada, apenas ouça - ela pediu.

Ele não disse nada, e pareceu desejoso em ouvir. Quer fosse pela dúvida se acreditava nela, ou por estar segurando-o, Lily não sabia.

- Eu não pretendia beijar outro rapaz. Eu pensei que fosse o James. E quando eu percebi que não era, já era tarde.

Remus não respondeu nada.

- Eu juro, pensei que fosse ele! Você tem que acreditar em mim!

Remus soltou-se dela e suspirou.

- Eu acredito em você. E eu acho que James sabe disso. Não foi o que você fez. Foi o que você disse.

- Eu não quis dizer aquilo. Ele apenas me deixou irritada, pensando que eu faria aquilo com ele. Se eu pudesse voltar no tempo, eu voltaria.

- Mas você não pode.

Lily agarrou o braço dele novamente, olhando para Remus de maneira implorativa.

- Você tem que falar com ele por mim. Por favor! Eu não quero que as coisas fiquem dessa maneira.

- Vou tentar. Mas não esperaria muito se fosse você.

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James não quis escutar o que Remus estava falando.

- Ela disse que voltaria no tempo, se pudesse. Você devia falar com ela.

- Eu não quero falar com ela - ele disse friamente.

- Por que não? Ambos estão infelizes, estão deixando todos nós infelizes, por que você não faz as pazes agora mesmo?

- Ela disse que me odiava.

Remus estava prestes a desistir. Eles estavam fazendo isso há vinte minutos.

- Mas ela disse isso várias vezes - Peter salientou. Ele estava ajudando Remus a favor de Lily. O único quem não estava ajudando era Sirius, que não acreditava que ela se enganara ao beijar outro rapaz.

- Dessa vez é diferente.

Remus e Peter se olharam frustrados. Eles nunca seriam capazes de convencer James. Mas eles sabiam quem poderia...

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Lily quase pulou quando viu Remus e Peter. Ela esteve esperando por eles na biblioteca por meia hora.

- Então, funcionou?

O olhar no rosto dos rapazes respondeu sua pergunta.

- Ele não nos ouviu - Peter respondeu mesmo assim.

- Se ele não ouviu vocês, quem pode convencê-lo?

Remus e Peter se olharam e Remus deu um passo à frente, colocando a mão no ombro de Lily.

- Ele não ouviu Peter e eu. Mas, se você conseguir convencer Sirius a falar com James, ele pode ouvir o que você tem a dizer.

- Isso não deve ser tão difícil, certo? - Lily olhou para eles, desesperadamente.

Os rapazes se olharam novamente e então disseram para ela:

- Hum... Não tão difícil.

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Lily percebeu que seria mais difícil do que ela imaginou convencer Sirius. Diferente dos outros amigos de James, Sirius havia tomado a diretriz da mesma decisão do amigo, que era ignorá-la completamente.

- Sirius, por favor! Você tem que falar com ele por mim. Ele ouvirá você.

Nenhuma resposta.

- Ah, vamos lá, você não falará comigo nem mesmo para dizer “não”?

Sirius não respondeu.

- Sai dessa, não foi nem você quem eu “traí”!

Como resposta, ela recebeu um olhar irritado, mas nada mais.

- Você me conhece, você sabe que eu não o trairia intencionalmente.

Dessa vez, o olhar não foi apenas irritando, mas também impaciente.

- Preste atenção, se eu quisesse beijar outro, por que eu faria onde ele e todos os seus amigos poderiam nos ver? Isso não faz sentido algum.

Sirius ainda a olhava irritado, mas também estava ouvindo. Lily tomou isso como um bom sinal.

- Eu pensei que fosse o James. E eu apenas estava preocupada com o James batendo nele, porque eu não queria que o James se metesse em problemas.

Agora, ele a olhava cuidadoso, um pouco aborrecido ainda, mas considerando o que ela dissera.

- Eu não quis dizer o que eu disse, eu apenas fiquei irritada pelo James ter pensado que eu beijaria outro. Eu não quis dizer aquilo, ele tem que saber disso.

- Mas você disse.

Lily sentiu-se animada. Se Sirius estava falando com ela, significava que acreditava nela, e que poderia falar com James para ele fazer o mesmo.

- Sim, eu sei, mas...

- Não importa se você quis dizer aquilo. O que está feito está feito. Se você quer alguém para lutar por você, é melhor usar o Remus, porque eu não vou.

De repente ela sentiu muita vontade de chorar. Sirius fora sua última chance. Ela não sabia mais o que fazer.

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Lily estava exausta. Ela havia passado a maior parte do tempo tentando fazer James não ignorá-la, mas ele desaparecia para dentro do banheiro, ou para dentro de uma sala vazia, todas as vezes que a via. Depois de desistir disso, ela estava tão desesperada que foi para a biblioteca, esperando encontrar Amanda para que pudesse persuadi-la a persuadir Sirius a persuadir James a perdoá-la. Tudo o que ela gostaria de ouvir era: “Eu farei o meu melhor”.

Finalmente, ela se sentou, enterrando o rosto em seus braços e chorou. Ela não era, na verdade, o tipo de garota que chorava muito, mas parecia que era a única coisa que ela poderia fazer ultimamente.

Lily não ouviu o som de passos atrás dela, então pulou quando sentiu uma mão em seu ombro.

- Lily, você está bem?

Era Amanda. Aquela garota morava na biblioteca?

- Na verdade não, mas vou ficar. Possivelmente - ela disse tentando seu melhor sorriso e falhando espetacularmente.

Mais som de passos se aproximou, e Lily viu Sirius parado. Ele olhou para o rosto dela manchado de lágrimas e suspirou.

- Vou falar com ele, está bem?

Em sua excitação, Lily pulou e o abraçou.

- Obrigada, obrigada, obrigada!

- Não me abrace ainda, quem disse que posso convencê-lo?

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- Tenho que conversar com você.

James olhou para cima, deitado em sua cama, de onde ele levitava um livro para passar o tempo.

- O quê?

- É sobre Lily - Sirius disse, desviando quando James lançou o livro em sua cabeça. - Sabe, não acho que isso seja necessário.

James não disse nada.

- Eu a vi hoje, na biblioteca, chorando muito. Você adivinha por quem ela estava chorando?

James olhou para Sirius.

- Ela estava chorando? - perguntou, tentando não soar interessado.

- Isso não foi o que eu disse? Ela está mal. Você está mal. Vocês deveriam se beijar e fazer as pazes agora mesmo.

James considerou o que Sirius disse. Se ela estava chorando...

- Você realmente acha isso? - perguntou.

- Se não, por que eu diria?

- Vou pensar nisso.

Mentalmente, Sirius contou até três, e então disse:

- Você já pensou, vá falar com ela.

- Não.

- Sim.

- Não.

- Sim.

- Não.

- Sim.

- ’Tá certo.

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Estava na hora de patrulhar os corredores, e desde que James estava aborrecido com ela, Lily esperava fazê-lo sozinha. Tinha sido assim desde que eles brigaram.

- Lily?

A voz estava suave, hesitante. O modo que Lily pareceria quando conversasse com James, se ele estivesse falando com ela.

- James.

- Você queria falar comigo? - ele perguntou, ficando ao lado dela.

- Queria.

- Então, vá em frente, ouvirei desta vez.

Lily olhou para ele para ver se James falava seriamente. Ele falava.

- Eu não tive a intenção de beijar aquele rapaz. Quero dizer, eu quis, mas apenas por pensar que fosse você.

James assentiu, ele havia cogitado isso.

- E eu queria que você soubesse disso, porque não conseguiria agüentar caso você me odiasse, por você pensar que eu faria isso com você - ela falou.

James viu lágrimas em seus olhos, o que o alarmou. Ele não dissera nada, Lily não deveria estar chorando.

- Não chore, Lily, eu acredito em você. As coisas podem voltar a ser o que eram.

- Mas elas não podem, você não percebe? - ela o interrompeu. - É por isso que estou chorando.

- Lily, do que você está falando?

- Você não acreditou em mim! Você diz que me ama, mas não acredita em mim, e eu não posso ficar com alguém que não acredita em mim - ela chorou, lágrimas caindo pelo seu rosto.

- Lily, espere - James falou, segurando-a quando Lily virou para ir embora. Ela soltou-se dele, fugindo pelo corredor.

James não foi atrás dela. Não saberia o que dizer.

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- Eu tenho que dar um jeito de tê-la de volta. Desculpar-me - James disse no dia seguinte ao café da manhã. Ele estava com Sirius, Remus e Peter. Lily e seus amigos não estavam lá.

- Eu amo a ironia: ela beija outro cara e é você quem tem que se desculpar - Sirius falou. James atirou sua colher nele.

- Eu tenho que falar com ela de novo.

- Você a vê toda noite - Remus falou.

- Eu tenho que fazer algo mais do que falar com ela. Eu tenho que conquistá-la de volta.

- Faça algo romântico. Algo grande - Sirius sugeriu.

- Certo. Mas preciso de toda a ajuda possível - James falou.

- Vamos começar com...

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Lily supunha que estava patrulhando os corredores sozinha pelo que havia feito a James. Na verdade, James estava agindo furtivamente para conseguir o que ele precisava para seu plano em ter Lily de volta.

Ela se sentia estranha por não tê-lo com ela. Esperava que esse sentimento a deixasse. Tinha que deixar, pois ela e James não tinham mais nada. Algo engraçado de se dizer, pois eles, na verdade, nem sequer tiveram algo.

O som de vozes a distraiu de seus pensamentos. Elas soavam como se estivessem numa discussão calorosa. Vinha de uma sala de aula vazia. Lily seguiu o som, pressionando sua orelha contra a porta para ouvir.

- ...sua estupidez, prometendo se juntar.

- Eu não tenho escolha.

- Você pode fugir.

- Você diz isso, pois fugir é algo que você faz de melhor.

- Eu tive que ir. Não poderia ficar lá com eles.

- Você nem sequer pensou que não era apenas da mamãe e do papai de quem você estava fugindo?

- Ninguém te forçou a ficar.

- Para onde eu iria?

- Para qualquer lugar, exceto lá.

- Eu não sou você, não posso ir embora.

- Então você desistiria de tudo para ficar, ser uma parte daquilo?

- Eles são a família. Famílias têm supostamente que permanecer juntas. Você nunca aceitou isso.

- Eles são um bando de idiotas. Não é tarde para você partir.

- Não é tarde para você voltar.

- Esqueça, eu nem sei por que me aborreci.

- Vá em frente, vá embora, é o que você faz de melhor.

Lily pulou para trás, saindo da porta, no mesmo instante em que ela era aberta.

- Lily, é você?

- Oi, Sirius, eu estava apenas... ah...

- Espiando?

- Não, quero dizer... Eu ouvi vozes e sou a monitora chefe, então tive que checar. Não quis interromper.

Ele fechou a porta e a puxou rudemente.

- Finja que não ouviu isso.

- Tudo bem. Como está James? - ela perguntou ansiosa. Mesmo que eles nem sequer estivessem juntos, ou viessem a ficar, ela ainda poderia perguntar sobre ele, pensar nele...

-Você vai descobrir isso logo.

Lily olhou para Sirius de maneira inquiridora.

- O que isso quer dizer?

- Você verá amanhã.

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Lily ficou esperando por alguma coisa durante todo o dia, mas nada aconteceu. Ela estava patrulhando os corredores sozinha novamente. Foi fácil, pois com o feriado todos queriam deliberadamente ficar embaixo dos viscos, então ela nem viu muitos casais escondidos em corredores escuros.

Ela estava pronta para dar por terminada sua ronda, voltar para seu quarto e dormir, quando viu luzes vindo de uma das salas de aula. Ela foi até lá, abrindo abruptamente a porta da sala e entrando, e ofegou quando a porta fechou atrás de si.

A sala estava decorada com centena de candelabros, pétalas de rosas no chão, música suave tocando. E apoiado à mesa do professor estava James.

- Isso tudo é...

- Para você? Sim. Mas os outros ajudaram no plano.

- A música... Você não pode ouvi-la do corredor.

- Feitiço Silenciador.

Lily olhou ao redor, vendo palavras escritas no quadro-negro. Inicialmente, elas apenas diziam seu nome, e então mudavam para “Sinto muito”, depois “Me perdoe” e então “Eu te amo”.

- Nossa, isso é... Quero dizer, por que tudo isso?

- Para te ter de volta. Eu pensei que, se a impressionasse o bastante, você ficaria aqui para escutar - James explicou.

Lily olhou pela sala para depois olhar James.

- Certo. Ouvirei.

- Não foi que eu não acreditei em você. Eu só estava, não sei bem, realmente com ciúmes, e fiquei furioso. Eu sabia que você não quis beijá-lo. Eu sabia disso. Não foi o que você fez. Foi o que você disse depois.

- Então, foi por isso que você ficou irritado?

- Você disse que me odiava. Isso me fez lembrar o que começamos, e o quão longe fomos, e eu senti que estava perdendo tudo isso. Como se não tivesse valido à pena. Isso e você dizendo que poderia beijar qualquer garoto que você quisesse.

Lily olhou para o chão. Como eles poderiam ficar desse jeito tão errado?

- Sinto muito por ter dito aquilo.

- Sinto muito por ter gritado com você. Eu deveria ter deixado você explicar.

- Você deveria. E teria deixado, caso eu não tivesse dito aquilo - Lily retorquiu.

James aproximou-se dela.

- Então, você não me odeia?

- Não, eu não te odeio. De forma alguma - Lily respondeu, também ficando próxima a James.

Ela não teve certeza de como aconteceu. Num momento, eles estavam há meia sala de distância, e no outro, ele tinha o rosto dela em suas mãos e a beijava como se nunca pudesse parar. Não havia algo para definir, foi duro, rude, cheio de saudade. E ela ansiara por isso. Mesmo quando ela pensava que eles não ficariam mais juntos, Lily queria isso mais do que conseguiria suportar.

Os lábios dele contra os dela, seu corpo contra o dele, línguas buscando, mãos explorando, era tão certo. Como se fosse exatamente onde eles deveriam estar.

Ela sentiu-se sendo erguida do chão, nunca interrompendo o beijo. Envolveu suas pernas ao redor de James enquanto ele varria com o braço, atrás dela, tudo o que estava em cima da mesa, deitando-a em seguida. Ela o sentiu aprofundar o beijo, e gemeu. Certamente ele não pararia por aí, pois James a tinha deitado na mesa, ficando entre suas pernas. Não era a hora certa para parar.

Ela percebeu que ele não estava parando, apenas movendo seus lábios, deixando uma trilha de sua mandíbula até sua orelha, mordendo num ponto sensível, descendo para o pescoço. Lily instintivamente arqueou suas costas, pressionando suas unhas nos ombros de James.

James gemeu, afastando-se.

- Lily, eu tenho que parar isso - ele falou, observando seus olhos enevoados, os lábios inchados.

- Não, você não tem - ela retorquiu, puxando-o de volta.

- Acredite em mim, eu tenho. Eu não posso fazer o que eu quero fazer com você, aqui, em cima de uma carteira em uma sala vazia. Você merece mais do que isso - ele disse, querendo nada mais do que desdizer as próprias palavras e fazer o que estava pensando. - Então, eu tenho que parar de tocar você - ele continuou, passando seu polegar pelo lábio inferior de Lily, vendo-a suspirar profundamente e fechar os olhos trêmulos com o contato. - E parar de beijar você - falou, inclinando-se e beijando o ombro dela, que ele havia de alguma maneira desnudado, para depois colocar a roupa no lugar.

- Hum, você tem certeza? - Lily falou embaixo dele, pressionando seu corpo no de James.

- Você está tornando isso mais difícil - retorquiu James, inclinando-se e beijando-a de novo, antes de puxá-la rapidamente caso não conseguisse parar.

James a puxou, deixando Lily sentada, tirando as pernas dela ao redor de si e dando um passo para trás.

- Eu não quero que você faça algo que vá se arrepender depois.

Lily, que estava naquele momento voltando a raciocinar, assentiu.

- Certo. Algo que eu vá me arrepender depois. Mas não agora...

- Lily, eu te amo, e eu não irei amar você em cima de uma mesa.

- Certo. Porque isso seria ruim. Realmente ruim - ela disse mais para convencer a si mesma.

- Então, eu vou te levar de volta para o salão comunal e terminar a ronda sozinho - James falou segurando-a pela mão e puxando-a para seu lado.

Quando eles chegaram ao salão comunal, ele soltou a mão de Lily.

- Boa noite, James - ela disse, os olhos ainda enevoados.

James teve que parar a si mesmo de pensar em agarrá-la e beijá-la novamente, de carregá-la para o sofá e fazer todas as coisas que ele tinha imaginado em sua cabeça.

- Boa noite, Lily.




N/B Sally: Ahhhhhhhhhh *suspiro... ahhhh *outro suspiro Eles não são os cabeças duras mais lindos e fofos do mundo? Não são absolutamente perfeitos? Como alguém pode imaginar esses dois de outra forma que não juntos e fazendo o Harryzinho? Rsrs e dessa vez quase foi, não é? Uiii ficou quente por aqui, hehe. Maninha, demorou mas ficou show de bola. Eu estava realmente com saudade dos dois. Ameiiiiiiiiii!! *mais um suspiro...

N/T: Sim, aqui está mais um capítulo! Com reconciliação, beijos e... calor..hihi.. Desculpem mais uma vez a demora em postar, mas a correria do dia-a-dia foi realmente intensa e não pude postar antes.

Espero que, mesmo demorando, tenha compensado.

Agradeço especialmente aos que não desistem de mim e nem da fic..=D

Sally Owens, minha queria mana, como sempre me dando aquela mãozinha na revisão do texto. Beijos duplos para você.

Lua Potter: a Lily é um caso sério que Freud adoraria conhecer..rsrs.. Espero que tenha gostado deste capítulo também, querida, e me desculpe pela demora. Beijos.

Angel Biby Simon Cullen *** Cereja: pois é, mas acho que Freud explica também..rsrs.. Beijos, Gaby, e até o próximo.

Amanda Regina Magatti: a Lily não fez das tripas, coração. Fez outra coisa... *vira pro lado e assovia* hihi... Beijos, querida.

Vanessa Sueroz: Trágico, mas amou. Sim, nós somos estranhos..rsrs.. Espero que também tenha gostado deste. Beijos e até o próximo. (e eu demoro, mas não falhou. Não vou sumir, ok?)

Joana Weasley: que bom que está gostando, Joana. E como eu faço inglês, até que não é tão difícil, principalmente auxiliada por dicionários (principalmente isso!!rsss) Espero que tenha gostado! Beijos.

Rebecca Malfoy: Não se desespere, aqui está o capítulo!rsss... Beijos.

Mais uma vez, desculpem-me pela demora.

E entre mortos e feridos, todos se salvaram!rsrsrs...

E para todos, um excelente Novo Ano!

Beijos,

Livinha.

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