A chave de portal



Mais-um-cap!!!!!! Genteee! Cadê os comentários?? *de braço cruzado*
Acho que tô carente!! rsrs* Fazendo bico*
Participem da campanha: Faça uma autora feliz e deixem seus comentários nem que seja pra falar que a história não tem nexo e é uma porcaria! Mas... Pra vocês que já chegaram nesse capítulo devem estar gostando não éh? Assim espero!!!
Beijo e boa leitura!


-Estou. -Ele disse esfregando os braços. E deixando mais uma vez uma névoa sair de sua boca. Não conseguindo encarar Mione nos olhos ele fala:
-Bem... Esse cobertor dá pra dois? -Ele falou um pouco inseguro, com vergonha de olhar nos olhos da menina que beijara a pouco tempo.

-É bem grande... -Ela falou com indiferença.
Hermione abre o cobertor, que parecia bem quente e coloca-o atraz de si mesma. Com as mão em cada extremidade ela segue em direção a Snape, que não havia percebido pois tinha as mão sob o rosto.
Snape sente-a se aproximar e a olha com um olhar curioso.
-O que significa isso? -Ele pergunta curioso com um tom de voz baixo.
Mas Hermione não o da atenção e o abraça com o cobertor, fazendo-o deitar na cama, ficando sobre ele.
-Vim te esquentar. -Ela falou num sussurro em seu ouvido, com uma voz tão sexy que Snape não a reconheceu e pareceu muito surpreso.
-Sabe que não podemos ficar juntos não sabe...? -Snape agora não conseguia controlar seus arrepios, pela voz de Hermione em seu ouvido, por tela ali, tão perto. Sua voz era falha e trêmula.
-Isso professor Snape, só depende do senhor...! –E continuava com o mesmo tom de voz, gostava de atiçar Snape.
Então ele pensou: -Que se dane tudo! E passou seu braço nas costas de Hermione, suas mãos estavam tão gélidas que Hermione deu um gemido baixo, involuntariamente. E ficou feliz, ele queria ficar com ela.
Os dois se encaram:

-Que olhos lindos você tem! -Ele pensava encarando a garota que o esquentava no momento.
Como pode me amar? Sou um velho. Disse que sou elegante, de onde ela tirou isso?
Mas a garota interrompe seus pensamentos e então ele sente os lábios quentes de Mione novamente.

-Que estilo! Até deitado sem ação, seus olhos... Ai! Me perco em teus olhos. Sinto-me especial em seus braços, em sua companhia. -Ela pensava olhando um professor pensativo e intrigado bem abaixo dela.
-Você nunca irá tomar uma iniciativa?! Parece que tem medo de algo. Já falei que te amo!
Hermione cansa-se de esperar e toca os lábios frios do professor, tirando-o de seu transe.


Não foi um beijo e sim um sinal de “acorde’!!
Snape não recebeu a mensagem e a abraçou. Tão forte que Hermione perdeu o ar. Ele beijou-a intensamente. Como se necessitasse disso para sobreviver! Seus lábios eram muito frios agora. Mas o beijo de Hermione parecia um estimulante para ele continuar acordado, vivo. Hermione se entregou ao beijo do professor. Mas se desvencilha por um momento:
-Por que me beijas com tanta intensidade Snape? -Ela falou sem fôlego.
-Porque... -Snape se cala. Um silêncio reina no cômodo.

Eles escutam um barulho familiar... Um barulho de... Água!
Os dois ficam com olhares intrigantes e falam ao mesmo tempo:
-A inundação!!!
Hermione da um pulo de cima de Snape, larga o cobertor e sai da ama como se ela estivesse prestes a ser eletrocutada. Ela corre para a porta e tenta girar a maçaneta, inutilmente, o castelo todo estava trancado!
Snape também sai da cama de um salto e coloca uma das mãos na cabeça. -Estamos nas masmorras! -Ele falou numa voz enganiçada.
-Eu sei que estamos nas masmorras! -Hermione fala sem paciência.
Snape a olha com um olhar moral e ela se toca. -Vai se o primeiro lugar a inundar!!! -Ela fala assustada levando as mãos á boca.
-Nós temos que sair daqui o mais rápido possível! -Snape correu para porta também.
-Esta trancada como todo o castelo! Não adianta nós insistirmos! Esta trancada magicamente!
-Tem que haver um jeito! -Ele para de tentar abrir a porta. Eles ouvem o barulho novamente e sentem seus pés molharem com uma água gelada cortante.
-O que vamos fazer???
-Ora! Deixe-me pensar senhorita Granger!
A água se espalhava pelo quarto, molhando tapetes e o chão de madeira.
-Minha varinha! Preciso de minha varinha! -Hermione parecia pensativa. E foi procurar sua varinha. Após achá-la ela se dirige a Snape:
-Podemos fazer uma chave de portal! -Ainda pensativa.
-Temos pouca magia! Isso requer muita experiência no assunto...
-Aí que esta! Não temos magia o suficiente mas temos o suficiente pra nos transportar para um outro cômodo da escola...
-Um mais alto... -Snape estava mais pensativo que Mione. Parecia estar tentando relembrar uma fórmula antiga.
-Eu sei muito pouco sobre portais... -Falou desanimada.
Nesse momento a água já estava passando dos calcanhares de ambos.
-Temos que pensar rápido professor Snape! Isso é só gelo derretido! A inundação esta por vir! -O pânico tomava conta de Hermione e de suas palavras. Seus pés estavam começando a congelar e dar cãibras.
-Snape fica pálido, tão pálido quanto cera quente. -Acho que eu posso fazer isso... Mas vou precisar da sua varinha e da sua ajuda... -Ele a olhou assustado demais e sua expressão não era das boas.
Hermione o olha com curiosidade. –Para que quer minha varinha?
-Preciso da senhorita também...
-Serei uma cobaia??? Ela estava tão desesperada que aceitou a idéia do professor: -O que preciso fazer?
-Bem... Para se fazer uma chave de portal precisamos unir nossas varinhas, mas isso causará interferências tão grandes que um de nós ou os dois podem perder magia por um tempo indeterminado... -Snape falava sentindo seus pés darem cãibras com a água que invadia o quarto, já passara dos calcanhares e estava perto dos joelhos.
-Então um de nós ficará sem magia... -Hermione parecia apavorada, mas também, nenhum do dois tinha tanta magia pra perder, ambos faziam as coisas com um pouco de magia que vinha e ia irregularmente também.
-Um de nós ou os dois... -Snape, inexplicavelmente voltara a sua postura de professor de poções e falava friamente com Hermione. Com a postura ereta e com queixo erguido, olhando fixamente para um local inexistente como gostava de fazer em seus dias de prova para focar toda a sala em sua visão panorâmica de espião.
-Então vamos fazer logo! Não podemos perder tempo!
-Precisamos de algo leve para levármos conosco. -Snape vasculhava seu aposento em busca de algum objeto.
-Que tal aquilo ali! -Hermione aponta para uma esfera negra, que repousava encima da escrivaninha, imperceptível, pois só agora a garota reparara nela.
Snape corre e pega a esfera, tenta não manter muito contato visual, tornando a curiosidade de Hermione pelo objeto maior ainda.
-Preciso de sua varinha! -Ele estende a mão para a varinha de mione que anda com dificuldade, com a água já pelos joelhos ela consegue chegar e entregar o objeto pedido pelo seu professor de poções.
Snape tenta juntar as duas mas as mesma se recusam a se unir. Fazendo-o esforçar-se mais. Hermione fica maravilhada aquelas varinhas agem por conta própria! Mas por que se repelem tanto assim...? -Ela pensava assistindo a cena.
-Senhorita Granger, quando as varinhas se repelem é sinal que tem alguma ligação... Em pontos distintos, só que não sei que ponto específico é esse, é agora que precisarei de sua ajuda, conhece sua varinha melhor que qualquer outra pessoa. Agora, preciso que me fale como a senhorita segura sua varinha. -Snape a olha e lhe entrega a varinha para observar como sua aluna empunhava a varinha.
-Assim professor. -Ela empunhou sua própria varinha mostrando-a para o professor. Sentindo as pernas congelarem com a água cortante que já estava centímetros acima de seus joelhos.
Snape pega a varinha de Mione e tenta segurá-la, sem sucesso, como Mione segurou.
-Pode me ajudar?... -Era difícil demais pra Snape pedir ajuda a alguém mas ele já sentia seus joelhos serem afundados pela água e tinha que deixar um pouco de seu orgulho de lado, que deixou Hermione surpresa.
-Posso... -E segurando na mão de Snape par ajudá-lo com a varinha ela sente um arrepio, como um choque. Snape sente a mesma sensação e os dois recolhem as mãos, causando um pouco de constrangimento e curiosidade entre os dois.
Ela volta a pegar na mão gelada de Snape para ajudá-lo, coloca logo a varinha na posição certa, que agora permanece certa na palma da mão de Snape, coberta pos seus dedos pálidos.

Ele consegue juntar as duas com facilidade, e apontando-as para a esfera ele fala:
-Portal portatiun Encantatem! -Um jato de luz sai da ponta das varinhas após um movimento muito exótico feito por Snape. Hermione por sua vez, ficou decepcionada por não saber de nenhum encantamento desse tipo. Preocupo-se mais em pensar nas mãos gélidas do professor. Ao toque Mione sentiu cãibras, como ele não demonstrava frio ou mal estar? Era uma pergunta que aparecia na mente dela totalmente fora de controle.
Ela se desvencilha de seus pensamentos e olha para o objeto que agora brilhava reluzentemente. Nele parecia ter um rosto estampado, mas ela não consegue ver nitidamente pois havia muita claridade, ofuscando por hora, sua visão.
-É melhor não olhar intensamente para a Esfera. -Snape falou curto e grosso.
Hermione preferiu permanecer calada e obedecer às ordens do professor.
Ele devolve a varinha de Mione em silêncio.
-Está pronto?
-Está, resta saber para onde vai nos levar... -Snape olha para a esfera e logo depois para a moça.
-Não vamos para um local mais alto do castelo? -Ela começara a ficar com medo, e com frio. A água estava chegando em sua cintura, seus pés se repuxavam e seus joelhos não respondiam seus movimentos.
-Há controvérsias senhorita Granger. Sem magia o suficiente ou com excesso de magia, podemos nos transportar para um outro local. Não sei a compatibilidade da minha varinha com a sua, não sei se há poderes ocultos na sua varinha, e também não sei ao certo para onde isso nos levará! -Ele faz um breve aceno com a mão para a esfera que permanecia imóvel.
Os dois olham para baixo, seus reflexos na água pareciam apavorados pos a mesma começou a tremer, causando círculos em sua superfície. No memento seguinte eles olham para o local onde antes era a porta do quarto de Snape, vendo uma onda gigantesca de água invadir o aposento, reduzindo a porta de madeira a pedaços de madeira picados sem piedade.
Eles só tem tempo de respirarem fundo até serem jogados com a força da onda para trás. Com o choque eles batem na parede do banheiro. Snape sente uma dor insuportável como se tivesse quebrado algo como a patela ou coisa parecida, pois suas costas pareciam farelos. Hermione já com a onda tenta virar para nadar, mas não consegue, não batendo de costas na parede, mas sim com seu braço esquerdo, ela sente muita dor, mas consegue movimentá-lo depois que abre os olhos.
Ela avista Snape com o rosto contorcido de dor, se apavorando mais ainda.
Ela também resolve não falar, tinha pouco ar e não podia perder mais. Nadou até Snape que parecia tentar não afundar mais. Ela alcança o professor e o eleva um pouco. Ele se solta de Mione e aponta para a esfera, ou melhor, o local onde ela se encontrava.
-Ah esfera sumiu! -Ela deixa escapar-lhe algumas bolhas de ar.
Os dois nadam pelo quarto em busca da esfera mas nada encontram... Snape começa a ficar sem ar e faz sinal pra Hermione...








A história esta se desenrolado agora... Desculpe pelo atraso, mas estou em semana de prova... AH! Obrigada pelos elogios...
Poxa gente... Tô muito triste... :( Vou ter que colocar um aparelho na boca com tipo uns espetos, pra reeducar a minha língua... *Tudo bem que a autora fala àbeça mas isso é crueldade...* rsrsrsr
Mas enfim! Não é por causa disso que vou deixar de escrever não éh?!
Só preciso me recuperar da notícia e já coloco um novo! Beijo galera!!

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