Morango ou cereja e Chocolate?



Continuação! Desculpem-me pela demora !!


...E quando estava prestes a beijá-la....Ela simplesmente desaparece!
Acordou, abriu os olhos, os mesmos vasculhavam o aposento e ficaram a procura de Hermione Granger! A mulher invadira seus sonhos. Há quanto tempo Snape não sonhava... Vivia cheio de tarefas, deveres para corrigir, alunos pra xingar! Vivia tão atarefado que não tinha tempo nem pra sonhar com alguém... Ou em “gostar de alguém”! Tinha uma vida monótona e solitária. Nunca se interessava por ninguém, não a ponto de se declarar como no sonho que teve há pouco...
Saindo de seus devaneios e sentindo uma dor terrível em seu peito, Snape acha a ‘garota de seus sonhos”. Ela estava dormindo como um anjo. Só que despida quase por inteiro. - Mas o que...?- Sente algo molhado em sua testa e retira o pano dobrado. Com o pano ainda dobrado em sua mão ele tenta se levantar. Não consegue sustentar seu próprio peso e se deixa cair no chão novamente, fazendo barulho suficiente para acordar Mione. -Mas era tão real... -Snape parecia desapontado.
Olhou a garota ainda de olhos fechados dar um grande suspiro erguendo os braços fazendo um gesto bem amplo, se espreguiçando como um gato dorminhoco. Snape acha um absurdo uma comparação dessas vim da mente dele mas mesmo assim continua sua observação.
Com uma olhada rápida vê que Hermione estava com uma calcinha de algodão com rendinha também, combinando com o sutiã.
-Porque coloca combinando se ninguém vê, meu Merlin?!- Snape ficava um pouco tenso, vendo aquela “mulher” esbelta, com pernas bem torneadas. -Que pernas! -Snape olha para as pernas de Mione que permaneciam juntas e dobradas junto ao corpo. Ele tenta capturar cada detalhe daquelas pernas que o uniforme não escondia, porém...-Nunca havia percebido nessas pernas perfeitas! -Snape com água na boca tenta se controlar. Seu subconsciente agora gritava: -Severo Snape! Pare! ALUNA ALUNA ALUNA! Proibido! Pare de olhar seu velho safado!

Hermione abre os olhos, já com as mãos abaixadas. Olha diretamente para Snape como se ele fosse um tesouro que ela sabia exatamente onde deveria estar naquele momento.
Os olhares se encontram mas logo se desvencilham. Como se cada um deles recebessem uma carga elétrica.
“-Como posso encarar aqueles olhos castanhos? A dona deles esta me deixando muito confuso!” -Snape um pouco corado e pensativo tenta se recuperar, mas um homem deitado no chão não tem uma visão muito ampla como a desejada, apenas os pés da cama, de sua escrivaninha, e as pernas de Hermione.

“-Como posso olhar diretamente para aqueles olhos negros, que mais parecem com dois buracos negros...? Perco-me só de olhá-los... E ainda despida como estou... Não sei se terei coragem de olhá-lo nos olhos novamente...”

-Senhorita Granger? -Falou Snape tomando coragem para olhá-la, mas não nos olhos, ainda.
-Sim, professor Snape? -Hermione agora estava com um tom curioso na voz e o olhava, em sua face havia indecisão que ela achou muito estranho pois seu professor sempre teve um ar decidido.
-A senhorita esta bem? -Snape nunca havia perguntado isso a ninguém... Nem mesmo a sua tia.
-Um pouco... Com muito frio! -Ela falou esfregando as mãos nos próprios braços para se esquentar, uma névoa saía de sua boca, e seu corpo agora tremia.
-E porque esta só de...- As palavras de Snape sumiram, sua voz desaparecera e ele ficou muito corado.
-Hermione olha para si mesma, lembrou que estava só com roupas de baixo, corou violentamente e tentou cobrir a parte de baixo com os braços inutilmente.
Snape acha um pouco engraçado e deixa escapar um pequeno sorriso.
Que sorriso era aquele? - Hermione pensava tão alto que Snape consegui adivinhar o que pensara e ficou um pouco desconcertado. Como eu nunca vi aquele sorriso lindo?! O Harry e o Rony estão completamente enganados quando disseram que os dentes do professor de poções tinham se estragado ainda na adolescência!
Seus dentes eram perfeitos, alinhados, brancos e brilhantes. Nunca percebera aquilo! Snape só ria com os lábios fechados, (Era um charme! Tenho que admitir!), ou ficava com uma cara muito zangada que o tornava muito decidido! (Ai ai... Você, professor Snape, me dava arrepios! Mas não eram arrepios de medo e sim... Só de estar em sua presença meu corpo estremecia da cabeça aos pés.)
-Algum problema? -Ele perguntou imaginando qual seria a resposta ou explicação por ficar tanto tempo olhando-o.
-Ahh... não... Só estou lembrando de algo...Nada importante... Apenas vi...- Hermione parou antes que completasse a frase, se culpando por falar mais do que devia.
-Viu o que? -Snape estava curioso demais.
-Seu sorriso... Nunca tinha visto um sorriso seu... E estava me lembrando como o senhor ria em sala de aula, só que com os lábios fechados. Hoje é a primeira vez que vejo um sorriso “escapar” do senhor! -Hermione falou de mais e sabia disso, esperando uma reação negativa do professor ela abaixa a cabeça e espera.
-Não tenho motivos pra sorrir Senhorita Granger... Minha vida não tem graça e tenho que lecionar para mais de 60 alunos cabeças-ocas por dia! -Ele a olha, mas ainda tinha um tom suave. - ... E... Deixei escapar esse pois achei realmente engraçado seu desespero para cobrir-lhe o corpo! -Ele a olhou novamente e ela corava ainda mais. -E não sorrio também pois não tenho o sorriso bonito como o de Lockhard!
Hermione riu, e Snape deixou escapar um novo sorriso, só que um pouco maior! Ele não costumava dizer essas besteiras há anos... E não sabia por que as falava agora.
Depois que os dois pararam de rir ele olha para sua mão e desdobra o pano que nela estava dobrado e molhado.
-Por que pôs isso em minha testa? -Falou ele interrogativo.
-Por que houve o ataque e o senhor foi atacado com a maldição Crucciatos, teve também efeitos colaterais, e não sei onde o senhor pos minha varinha, tive que fazer tudo manualmente, inclusive tratar de sua febre. -Ela falou normalmente como se falasse a uma criança com se fazia uma conta simples de adição.
-Você usou sua saia -Snape identificara o uniforme do colégio em suas mãos - ...para tirar febre de um velho rabugento como eu? -Ele estava intrigado. -Depois do que falei para Lúcio, Belatriz...
-Sim, usei. E creio que o senhor não é um velho rabugento e estou achando que trocaram o Snape que eu conhecia por um outro enquanto eu estava desmaiada!
-Snape deu de seus sorrisos habituais e disse: -Eu sou o que a senhorita conhece, fique despreocupada. E quanto as suas vestes... O uniforme da escola não pode ser transfigurado, foi proibido, pois se não os alfaiates não lucrariam.
A profecia diz que pode ser usada magia durante 4 dias invariáveis. Em tempos distintos, e em pequenos feitiços. Se cada pessoa do castelo usar feitiços ao mesmo tempo uma onda gigantesca pode invadir o castelo e teremos uma nova era de congelamento até...- Snape parava, parecia que não sabia contar o resto.
-Até haver uma revelação importante. -Hermione falou curta e objetiva. Com um rosto triunfal de sabe-tudo ela termina a frase do professor com perfeição.
Snape fica surpreso pois isso era muito antes de sua época, quem dirá da época da Granger...
-Como sabe da profecia?
-Eu leio bastante quando estou com tempo.
-Mas... A profecia só ocorre quando é preciso, fora de época é quase impossível! Geralmente ocorre de 20 em vinte anos, mas não dura muito. Às vezes aparece em guerras ou em casos de amores não decretados importantes para a história... -Ele dizia como se estivesse lendo um livro em sua mente. E Hogwarts já teve uma inundação, os livros publicados a respeito foram queimados em meu ano aqui. Não pude lê-los e não saberia me comportar se houvesse uma inundação, tenho pouco fôlego e não nado tão bem quanto nadava a uns anos. -Ele falava se relembrando dos velhos tempos, Hermione por sua vez, gostava de vê-lo matutando.
-Não pude ler nenhum... Bem... Eu iria pra um lugar bem alto. A torre mais alta do castelo.
-Eu iria para biblioteca. -Snape falou depois de Mione
-Por que?
-Porque a água congelaria e com os livros poderíamos nos esquentar queimando-os... -Ele disse como se já estivesse pensado nisso a muitos anos.
-E a biblioteca fica bem lá em cima... É realmente uma ótima idéia professor...
-Eu sei. Mas... Granger... Pode me ajudar a levantar? -Snape se sentia muito incomodado a pedir ajuda a alguma pessoa.
-Posso sim, senhor. -Hermione falou se aproximando dele.
Colocando os braços por baixo da cabeça do professor, ela sente um arrepio vindo da parte dele, mas finge que não percebe pra não tornar a situação constrangedora.
Colocou o outro braço nas costas enfaixadas pela metade de Snape. O mesmo se apoiou nos cotovelos. –Acha que consegue se levantar? -Hermione perguntou pronta para ajudá-lo a levantar-se e teve um sim como resposta.
-Ok! Está pronto? Então vamos. -Após as palavras de Mione Snape consegue sentar-se. Com dor em seu peito ele teima em querer levantar.
-Tenho que levantar, estamos na metade do caminho! -Ele disse esperançoso porém com uma voz gemida.
-Não acha melhor ficar no chão enquanto suas feridas não fecham um pouco? -Hermione ficou preocupada com a resposta que levaria mas estava indecisa de ajudar o professor mas prejudicá-lo com a ação.
-Vamos! Estamos na metade do caminho, não posso ficar deitado enquanto você faz as coisas sozinha. -Ele estava decidido.
E, bem ao lado da cama eles repetiram a ação. -Ok professor, mas agora tem que segurar em minha mão pra eu poder te puxar pra cima.
Snape ficou um pouco indeciso, seria a primeira vez que segurara na mão de alguém! Já havia percebido há alguns minutos que suas “primeiras vezes” eram sempre com a “Senhorita Granger”.
-Vamos professor! Me dê sua mão!
-Esta bem! -Ele estendeu a mão a ela e: -Pronto?
-Estou.
No puxão de Hermione ela consegue levantar Snape com muito custo e quando ele chega acima e fica de pé a velocidade é muita, a intensidade do puxão de Mione foi mais do que o esperado.
Hermione que estava de costas pra cama sente seus joelhos dobrarem, ela cai na cama. Ainda ligado a Hermione Snape se desequilibra e cai por cima da menina.



Com um reflexo ele dobra os braços, fazendo que apenas parte do seu corpo fique em peso sobre o de Hermione.
-A senhorita esta bem? -Snape falou um pouco assustado.
-Sim, estou, foi apenas um susto... Nem cheguei a sentir seu peso... -Hermione agora começa a olhá-lo nos olhos.
-ahhh... Desculpe-me. -O olhar de Snape se encontrou com o de Hermione novamente, um olhar doce e dizendo sinceramente que ele era lindo! Snape sabia, pois sabia ler mentes, mas quando não lia, sentia ás vezes coisas que as pessoas ao seu lado sentiam. Isso era muito bom para Snape que usufruía disso como uma prenda de seu poder de Legilimência.
-Não tem problema. Bem... Pelo menos agora não estou mais com frio... -Hermione falou um pouco corada olhando para Snape que continuava em cima dela.
Snape a olha e pensa rapidamente: -Estou dando-lhe calores senhorita Granger? –Porém essas palavras não saíram de sua boca ficando apenas em pensamentos. As palavras que seus lábios finos realmente disseram foram: -Devemos nos esquentar, se o sangue que vem direto das suas mãos e pés chegarem ao coração ainda gelados ele pode parar. -Snape falou tentando fugir do que estaria por vir.
-Hermione o olha profuuuundamente nos olhos e diz: -Como, professor?
-No livro que li a respeito deveríamos ficar abraçados para que o calor do corpo de um consiga esquentar em parte o corpo do outro... -Snape ficou muito pálido ao dizer essas palavras.
-É o que faremos? -Hermione estava tão nervosa quanto Snape.
-Ehhhrr... Bem... Se a senhorita não quiser eu compreen...-Snape não consegue terminar, Hermione dá um empurrãozinho de leve em Snape e tomba para o lado.
-Não tem problema professor, só será um pouco constrangedor se nos virem assim não acha? -Mione se aconchega no peito de Snape. Ele estremece por inteiro, Hermione sente e adora ter a sensação de estremecer alguém.
-Seria, muito, senhorita. Mas o castelo esta trancado e podemos fazer um pouco de magia novamente para trazer os lençóis de volta e...
-Professor...? Sei que podemos, o senhor já me forneceu essa informação... -Os cabelos de Mione exalaram um cheiro muito bom nas narinas de Snape e ele chegara a fechar os olhos, Hermione estava um pouco abaixo e não pode ver, o que deu mais segurança para Snape.
-Posso lhe fazer uma pergunta? -Hermione disse um pouco sem jeito.
-Diga. -Snape estava curioso para saber qual pergunta seria.
-Bem... O senhor já gostou de alguém, que não possa amar?
-Não, senhorita Granger... –Mentiu.
-Ahhh... Desculpe-me pela pergunta indiscreta, mas eu preciso saber...
-Por que queria saber?
-Porque esta acontecendo comigo...
O coração de Snape dá um salto. -E quem é essa pessoa proibida? -Snape estava com o peito a mil! Não conseguia controlar sua respiração e Hermione percebe seu nervosismo.
-O que aconteceu? Esta se sentindo bem, professor...?
-Estou, eu só...
-O que...?
-Eu tenho que me confessar senhorita Granger! Não agüento mais! Eu tenho uma paixão proibida também! -Hermione da um muxoxo e pergunta:
-Quem é...?
-É uma garota, mais jovem que eu... Aluna. Belíssima... Mas creio que não me ame. Percebi que a amava de uns meses para cá. Não durmo direito, sonho com ela... Enfim! Estou perdidamente apaixonado. -Snape fala mas desta vez não se arrepende, tinha que botar aquilo pra fora. Mas mesmo assim parecia muito tenso com a reação de Mione, então emenda sua fala:
Agora ambos respiravam ofegantes demais.
-E a senhorita? A quem pertence seu coração?
-A um homem! Mais velho, “A cada palavra ambos ficavam mais convencidos de um idéia fixa”, um professor, experiente, elegante, e que tem o sorriso mais belo que já vi... -Hermione deu pistas demais, agora olhando Snape nos olhos:
-Meu coração, professor Snape, pertence a você! -Ela fica muito corada, e Snape fica pasmo!
-A mim? -Ele disse confuso.
-A você... Sei que não serei correspondida mas... -Snape fecha a boca de Mione com um dedo e fala baixinho, um sussurro aos ouvidos de Hermione:
-Eu aceito sei coração, e você? -Ele disse com coragem, não queria perder essa chance.
Hermione não respondeu, o rosto de Snape estava bem próximo do seu, ela praticamente respirava o mesmo ar que ele, então seus lábios se encostaram já com os olhos fechados, os dois nunca haviam beijado antes, estavam experimentando uma nova sensação.
Os lábios se encontram, mas um recua, o de Mione.
-Acho que não é certo... -Falou baixinho.
Mas Snape não podia esperar mais. E, com uma de suas mãos agarra o pescoço de Mione, passando pela nuca até ter um controle de puxá-la para encostar seus lábios nos dele. Não acontece muita coisa, dois amadores. Os lábios de Mione eram quentes, apesar do frio e os de Snape... Trêmulos, quentes, confortáveis...
Hermione se arrisca em abrir seus próprios lábios e dar um maior beijo em Snape, ele tenta fazer o mesmo, um pouco acanhado dá um beijo terno em Hermione. Os dois pensam a mesma coisa e a língua de Mione invade a boca de seu mestre de poções, que gosto saboroso! Tinha um gosto adocicado como...Cereja com chocolate! O beijo de Snape tinha gosto de cereja com chocolate! Isso seria possível???



Snape faz o mesmo com Mione, há uma dança de líguas em ambas as bocas, cada uma vasculhando e provando cada centímetro do outro. Hermione tinha gosto de... Morango! Há quanto tempo ele não comia morango... Á quanto tempo esteve sozinho, sem experimentar um beijo? Eles estavam dando um beijo com jeito. Carinhoso e terno, um beijo úmido e saboroso, ambos sentiam prazer, mas Hermione perde o fôlego e dá um empurrãozinho de leve em Snape avisando que deveria terminar o beijo.
Hermione se liberta de um Snape fascinado, olhando fixamente para ela:
-Me desculpe... Não devia ter... Não devíamos ter nos... -Snape levantou da cama, um pouco perturbado.
-Tem razão... Me desculpe... Eu... -Hermione tinha a mesma expressão de Snape.
-Snape pega a varinha e tenta executar um feitiço. Consegue: Aponta para a saia de mione e a transforma em uma camisola azul, longo, com o busto um pouco “fofo”, e meio transparente até chegar ao chão, um roby azul também, com um tecido meio transparente mas bem confortável.
-Ahhh!!! -Snape fica furioso consigo mesmo.
Hermione acha engraçado, Snape devia estar imaginando-a com aquela camisola á semanas, pois estava muito nítida em sua memória. Snape ficara furioso porque já havia percebido que Hermione percebera.
Deu a camisola para ela e foi tentar executar um novo feitiço longe, levou as coisas com sangue para o banheiro e fechou a porta. Hermione se vestiu rapidamente e coube como uma luva. Snape estaria realmente pensando nela, aquele beijo foi real...
-Funcione sua porcaria! –Hermione ouvia Snape alterando a voz. Mas uns segundos mais tarde ela pôde vê-lo. Olhando-o de cima á baixo. Reparando em suas meias brancas, e subindo mais um pouco o olhar para uma calça negra com um tecido parecido com ceda, que por sinal parecia bem maleável. Subindo mais um pouco reparou que ele havia conseguido transfigurar uma camisa larga com mangas compridas e gola alta para cobrir seu peitoral antes descoberto por Hermione para efetuar os curativos.

-O senhor esta lindo! Com o que fez essas roupas?
-Com metade do meu lençol que a Senhorita cortou para limpar meus ferimentos, eu suponho. Arranquei uma tira e a dividi, cada pedaço foi uma peça de roupa que transformei, só que teremos de esperar pois não quer mais funcionar!!! - Snape parecia sem paciência como sempre. E jogando a varinha na mesa de cabeceira ele senta na cama.
-Professor... Onde esta minha varinha? -Disse ela matutando.
-Esta dentro da gaveta. -Ele disse sem pestanejar.
Hermione se dirigiu á mesa de cabeceira e abriu sua única gaveta, lá estava ela, sua varinha. Ela segue até o banheiro e sai de lá com um grosso cobertor verde, da mesma cor do antigo de Snape.
Ele fica de queixo caído. -Cada varinha tem uma carga a ser gasta por tempo... Interessante...
Hermione coloca sua varinha na mesa de cabeceira e senta na cama com o cobertor em seus braços.
-Esta com frio? -Ela perguntou esperançosa.



Bem... Mil desculpas!!! Demorei muito néh? Mas já estou trabalhando em mais um, deu trabalho fazer... Beijo pra toooodo mundão!!! Xau xau !! ^^

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