Dois é demais



Cap. 10 : "Dois é demais!"







Alvo acordou com o coração mais acelerado que o normal. Não que um coração acelerado seja normal, mas toda manhã, a perspectiva de descer as escadas de dormitório e encontrar Alana esperando junto com a prima e Mary para tomar café, era uma boa razão para se ter o coração normalmente acelerado.

Naquele dia estava pior, ele sentia que a qualquer instante saltaria da garganta para cima da sua cama.

James o perturbara tanto sobre o quão importante era o seu primeiro passeio a Hogsmead, que ele já estava sentindo até dor de barriga em pensar que este aconteceria dali a somente três dias.

“Se você não quer ir sozinho, é melhor que convide Alana logo!”, a voz do irmão ecoava dentro de sua mente.

“Não sei do que você está falando, James”, tentou disfarçar.

“Acho que sabe sim, irmãozinho”, James tacou um travesseiro na cabeça de Alvo ao dizer isso e começou uma espécie de dancinha “Alvo-ama-Alana”.

Por que tinha de ficar tão tímido na frente da garota? Por que simplesmente não a convidava e acabava com essa tortura? Mas e se ela dissesse não?

Alvo se levantou e vestiu o uniforme. Já havia refeito o nó da gravata quatro vezes quando Derick, seu colega de quarto, se ofereceu para ajudá-lo.

- Cara – comentou Derick para o outro garoto que calçava os sapatos – Meus pais mandarão hoje minha autorização assinada para ir a Hogsmead. Ainda bem! Imaginem se eu tivesse que dizer à Jane que não poderia acompanhá-la... E perder uma oportunidade dessas... Tsc-tsc – e sacudiu a cabeça espantando essa terrível possibilidade.

O garoto se sentia a cada minuto mais tenso com o assunto no dormitório.

Passou a mão na mochila e desceu para a sala comunal. E como o esperado, lá estava Rose, Mary e... Alana. Aqui o coração de Alvo deu um salto fora do compasso.

- Até que enfim! – exclamou Mary – O quê? Não conseguiu dar o nó da gravata hoje, foi? – perguntou, coberta de razão, sem saber.

- Vamos, então? – chamou o garoto olhando disfarçadamente para a gravata.

- Ah, não! – disse Rose revirando a mochila em cima da mesinha – Não sei onde enfiei o trabalho de Advinhação! O Firenze não vai aceitar depois. Vão indo na frente, eu vou subir e procurar!

- Eu te espero, Rose. Assim eu aproveito e dou uma conferida no meu, para garantir que o lindo centauro não ficará decepcionado comigo! – Mary sorriu e piscou um olho, travessa.



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O silêncio reinava entre os dois. Ela não sabia o que dizer. Ele não sabia o que fazer com as mãos. Sentia-se como um bobo perto dela. Ultimamente vinha acontecendo muito isso.

“Tenho a oportunidade perfeita de convidá-la... Tinha que travar justo agora? Que droga!... E... ela nunca vai aceitar... Meus pés são grandes demais!” Alvo, olhava para os pés e se perguntava como nunca havia reparado em quão imenso eles eram.

Alana caminhava calmamente ao lado de Alvo. “Que cheiro bom!” pensou, respirando fundo. De vez enquanto, ela arriscava um olhar para ele, mais rapidamente disfarçava, quando seus olhares se encontravam.

“Ai, diabretes saltitantes, por que me sinto tão nervosa quando Alvo está perto?” – pensou – “ Mas ele está sempre perto... É meu amigo!”

Mas um simples amigo nunca a fizera se sentir daquele jeito. Tão distraída que estava, nem notou que Alvo abria e fechava a boca, murmurando alguma coisa já fazia algum tempo.

- O que disse, Al? – perguntou tocando no braço dele com a mão.

- Ahn... N-nada – gaguejou Alvo corando com o toque da menina.

“Pronto. Estraguei tudo... O que papai faria?” – pensou o garoto suando frio.






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- O que eu faço? O que eu faço? – Essas pareciam ser as palavras favoritas de Harry.

- Harry, você quer se acalmar por favor! – Ron estava sentado no sofá da sala do amigo e já ficava impaciente com o estresse dele.

- Me acalmar? Me acalmar? – perguntava Harry parando de andar de um lado para o outro e encarando o amigo.

- Você está ficando bem repetitivo, não? – caçoou Ron.

- Por que ela faz isso? – Harry tinha a voz triste – Não entendo.

Ron se levantou e o forçou a sentar-se no sofá também.

- Harry, você a conhece tão bem ou até melhor do que eu – disse fazendo uma careta – Tem um gênio terrível aquela dali. E no mínimo faz isso para te perturbar.

- Ou dar o troco melhor dizendo... – suspirou Harry – Eu cheguei bem tarde ontem, sabe... Depois que você saiu para encontrar a Mione no setor dela eu ainda fiquei lá horas.

- Ouça, a Mione não conseguiu sair no horário hoje. – consolou Ron – Talvez a Gi tenha ficado presa n’O Profeta também.

- Não Ron! – Harry se levantou mais uma vez – Já chequei. Já chequei tudo. Profeta, Toca, Mione, e até sua casa! – Os olhos começaram a lacrimejar – Não está em lugar nenhum! Evaporou! E com todos esses ataques loucos que estão acontecendo e nós não fazemos idéia do que está por trás disso!

Ron começou a sentir a dor do cunhado-irmão. Ele se levantou de um salto e correu para a janela da sala. Abriu-a violentamente. Puxou o pergaminho da perna da coruja de torres que havia pousado no parapeito e leu rapidamente.

- O que? – perguntou Harry aflito batendo a janela assim que a coruja alçou vôo novamente.

Ron levantou os olhos aterrorizados para o amigo.

- O que aconteceu Ron? O que diz esse bilhete? – Harry se atirou em direção a mão de Ron que parecia imóvel e não fez nada para impedí-lo de pegar a nota.

- Harry... eu... – mas não conseguiu terminar, sua voz embargou.






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- Gina? – chamou a estagiária da porta – Estou saindo. Você não vem?

- Não Glória. Hoje vou mais tarde. Ainda não terminei de fechar a matéria e quero me ver livre disso logo. – e sorriu cansada.

- Ok então! Até amanhã! – Glória saiu e fechou a porta.

“E também aproveitarei para pirraçar o Harryzinho”, pensou rindo pelo canto da boca.

Pouco mais de uma hora depois, Gina cumprimentou o porteiro do prédio sede do Profeta e ganhou a rua.

Andou alguns quarteirões e percebeu que não se sentia bem. “De novo”, ela se apoiou num muro de esquina para respirar com acalma e avistou uma pequena lanchonete no outro lado da rua.

- Preciso comer algo. Com essa fraqueza não consigo nem aparatar.

Com algum esforço, se firmando com a mão na parede, Gina deu dois passos e parou. Gelada.

Alguma coisa se movimentava atrás dela.

Prendeu a respiração. “Onde está a droga da varinha quando preciso dela?” pensou nervosa tateando rapidamente os bolsos da roupa enquanto sentia a coisa se aproximando lentamente dela. Suas mãos tremiam. “Calma. É só a fraqueza”.

- Droga! – xingou quando percebeu que não daria tempo de achar varinha nenhuma.

Uma mão se estendeu por baixo da capa e tentou agarrar seu braço. Gina puxou a mão violentamente e desatou a correr.

Já estava ofegando, seus pulmões ardiam em protesto ao esforço feito.

- Vai! Vai, Gina! Você consegue! – gritava tentando alcançar a lanchonete movimentada do outro lado.

Seus passos foram perdendo a força, ela ouviu a pessoa encapuzada xingar alto e lançar um feitiço. Jogou-se no chão. Doía! Doía muito! Não iria agüentar muito. Gritou.

- Maldição – esbravejou o encapuzado ao notar as pessoas da lanchonete correndo para a ruiva jogada na calçada, desmaiada.

Observou por um instante e aparatou. Não havia mais nada que pudesse fazer ali. Não com todos aqueles Anjos presentes no local.









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- Funcionou? – James sussurrava para Rose na hora do almoço.

- Não... Infelizmente – a menina suspirou – Ele é tão devagar...

- Cara, às vezes eu duvido de que seja meu irmão. Não é muito esperto. Não sei por que o papai gosta mais dele.

- O que está dizendo James? – Rose o olhou espantada – Tio Harry ama tanto você quanto Lily e Alvo. Você não devia ficar falando besteira. É ofensivo. – a garota pareci realmente aborrecida e fechou a cara para o primo.

James não lhe deu atenção e olhando para a outra ponta do salão, disse:

- Ah, tanto faz! O que importa é que EU consigo convidar Bianca para ir comigo a Hogsmead!

- E ela? Será que consegue dizer sim? – caçoou Lily se juntando a eles com Hugo, que parecia ter saído de um tufão.

Enlameado, arranhado, e faminto, o garoto nem mesmo lavou as mãos e caiu de boca na comida.

- Explosivins? – perguntou Rose notando a fumacinha que subia das mangas da veste de Hugo.

- Os queridinhos de Hagrid, você quis dizer... – disse Lily cansada – Todos ficaram receosos em se aproximar dos bichos, mas o machão aqui – e apontou Hugo com o garfo – deu o primeiro passo, o que fez Hagrid pensar que ele adorou os bebezinhos.

- “Você, já que se deu tão bem com eles, vai me ajudar a colocá-los de volta nas caixas e distribuir os vermes e os cobertores” – Hugo imitou a voz pesada do professor gigante e os outros riram – Quer dizer, nem passou pela cabeçorra dele que aquelas coisas cospem fogo pelo nariz! Para que cobertores? Eles sabem de um jeito melhor de se esquentar!

John cutucou James por debaixo da mesa.

- Por que não aproveita agora? – e mostrou a garota ruiva que se levantava sozinha e se dirigia para fora do castelo.

- É, essa é a hora! – disse James dando um pulo da mesa e correndo atrás de Bianca.

Os que ficaram à mesa, juntaram as cabeças imediatamente e começaram as apostas.






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Sábado amanheceu com um sol bem fraco e um vento gelado. Os alunos que iam a Hogsmead já se aglomeravam na escadaria externa do saguão do castelo. Todos bem excitados, principalmente os terceiranistas, que estariam fazendo o passeio pela primeira vez.

A maioria se protegia do frio com casaco e capa e tinha o pescoço escondido por um cachecol. Os tênis, sapatos, botinhas e botinas, escorregavam a todo o momento no chão molhado de neve derretida pelos quase inexistentes raios de sol.

Encostada na grande porta de carvalho, Alana não via a hora de terminar logo com esse dia. Motivo? John falava demais e ela não agüentava mais ouvir. “E nem saímos do castelo ainda.” Pensou suspirando.

De longe, a garota observava um grupinho bem animado, conversando alto, e no meio dele, um certo rapazinho de cabelos rebeldemente desajeitados e olhos incrivelmente verdes. “Por que não me convidou logo?”. Ela não se conformava. “Eu não queria vir com o John, mas você não disse nada...”







Estavam todos no salão comunal depois do jantar e se entretinham conversando sobre onde iriam e o que gostariam de comprar em Hogsmead no dia seguinte.

De repente, John se aproximou dela e fez o convite.

- Gostaria de me acompanhar amanhã?

O silêncio tomou conta deles.

- Mas combinamos que iríamos como um grupo, não é verdade? – disse Mary no que os outros confirmaram com a cabeça.

- Vai comigo ou não? – insistiu o garoto com os olhos fixos em Alana.

A menina olhou discretamente para Alvo que estava na poltrona, carrancudo, e apertava a almofada com tanta força que os nós dos dedos estavam brancos.

Ele fez menção de falar algo, mas simplesmente desviou-se do olhar de Alana.

- Ok, então – ela concordou baixinho e meio tristonha, mas John não pareceu reparar.

Alvo se levantou de repente e sem dizer “boa noite” subiu e foi se deitar.











- Sabe, se você quer tanto ir para lá com eles e me deixar aqui sozinho, pode ir, sabia? – John cortou as lembranças de Alana e sinalizou o grupinho de estudantes ao pé da escadaria.

- Me desculpe... – pediu Alana – Eu estava apenas distraída.



- Alvo, Alvo. ALVO.

- Caramba, Lily – o garoto deu um pulo de susto.

- Uma ova! Faz horas que estou te dizendo que recebi uma carta de papai.

- Carta? – Alvo forçou seus pensamentos para longe de Alana e concentrou-se no que a irmã lhe dizia.

- Uma carta de casa? – perguntou James se juntando ao grupo

- Você por aqui, Sr. todo poderoso todo gostoso galã? Onde está sua doce amada Bianca? – caçoou Lily.

- A futura Srª. James Potter, esqueceu o cachecol no dormitório... Ela já volta. Mas o que papai queria?

- Não sei, não disse – Lily deu de ombros – na verdade estava mais para um bilhete do que uma carta propriamente dita.

Alvo coçou a cabeça pensativo. – O que dizia então?

- Que precisa nos contar uma coisa, vem nos ver depois de amanhã.

- O quê? – exclamaram James e Alvo ao mesmo tempo.

Eles se entreolharam. O que seria tão importante ou tão grave que não poderia ser explicado por carta e nem poderia esperar alguns meses até estarem todos em casa?

James teve um mau pressentimento.

Que logo passou quando avistou Bianca descendo as escadas e acenando para ele com a ponta do cachecol amarelo.

Ele se despediu dos primos, dos irmãos e de Mary, e correu ao encontro da garota ruiva.



Depois de checadas todas as autorizações e informadas todas as regras e ameaças do zelador, os alunos finalmente começaram a marcha para fora do castelo e alcançaram a estradinha marrom e branca que guiaria até o povoado mais bruxo da Grã Bretanha.


- Aonde vamos primeiro? – quis saber Mary, olhando para todos os lados quando chegaram à rua principal do lugar.

- Dedosdemel! – respondeu Hugo prontamente, esfregando as mãos e lambendo os lábios.

Os outros riram e concordaram.

O dia se passou da maneira mais divertida possível. Os pontos altos foram quando Rose teve de pedir ajuda para arrastar Hugo para fora da Dedosdemel; quando James chamou Devon e, juntos levantaram Hugo no ar e jogaram para fora da Dedosdemel; quando Hugo berrou uma declaração de amor para Mary que envolvia ela não ser MAIS doce que os doces da Dedosdemel, mas ser TÃO doce quanto os doces da loja.



Depois de terem ido à loja de logros e brincadeiras dos gêmeos e terem montado um estoque de Kit Mata-aula, penas coloridamente coloridas e caramelos incha-língua, estavam sentados numa mesa no Três Vassouras, tomando cervejas amanteigadas quando a porta do pub se abriu e entraram John e Alana. A garota logo os avistou e começou a caminhar em direção aos amigos. Quando estava quase lá, John a segurou pela mão e a guiou na direção contrária. Ela pareceu um pouco confusa.

Alvo olhou aquela cena e amarrando a cara, murmurou qualquer coisa sobre ir ao banheiro e se levantou. O banheiro devia ser muito interessante, uma vez que o menino não voltou a se juntar aos amigos tão cedo.








O garoto de cabelos verdes e arrepiados andava de um lado para o outro, impaciente.

- Sabe, a sobrinha é bem avoadinha. – alfinetou Jorge de trás do balcão da loja das Gemialidades Weasleys em Hogsmead.

- Ou vai ver ela cansou de você, mané! – Fred não perdeu a oportunidade de ficar calado em seu quadro.

- Calem a boca vocês dois! Ela disse que vinha aqui hoje. E eu acredito nela. – disse Ted fechando a cara para os gêmeos risonhos.

O sininho da porta tocou e por ela entrou Victoire.

- Teddy! – exclamou indo de encontro ao rapazinho.

- Vicky! – e, esbarrando na prateleira, derrubou todas as caixas de Pó Mágico Crie Seu Próprio Sonho.

- Desastrado como a mãe... – caçoou Fred – Tsc-tsc.

- Deixa Ted, vai aproveitar o dia – disse Jorge quando o garoto se abaixou para catar as caixas do chão. – Eu recolho isso. Vão! Vão antes que o Ted derrube mais alguma coisa por sua causa, projeto de Veela! – Riu ele e com um floreio da varinha, devolveu as caixas para as prateleiras.

- Divirtam-se! – Disseram Fred e Jorge ao casal.



Vicky pulou no pescoço de Ted, que a levantou no ar e a rodou.

- Não sabe o quanto senti sua falta. – disse no ouvido da garota.

- Muita? – perguntou se fingindo de boba com um sorriso maior que o rosto.

Ted não respondeu, apenas inclinou seu rosto em direção ao dela e a beijou nos lábios, suavemente. Victoire passou seus braços ao redor do pescoço do garoto e o puxou mais para perto.

Todos aqueles meses sem se ver, só serviam para aumentar a saudade e o amor que sentiam um pelo outro. Qualquer segundo em que os dois não estivessem grudados, era perdido.

- Vamos dar uma volta? – convidou Ted.

- Uhum – fez Vicky com a cabeça – Adorei seu cabelo verde! – e bagunçou os cabelos do namorado com as mãos.

- Que bom! – Ted sorriu e a puxo pela mão – É para combinar com seus olhos.

E juntos, foram aproveitar as poucas horas que teriam para matar a saudade.









- Sabia que eu adoro a cor dos seus cabelos... – disse acariciando os cachos da menina suavemente. – Eles são tão... Tão vivos, brilhantes!

- James, - Bianca olhou para ele não acreditando no que ouvia – os seus cabelos TAMBÉM são ruivos e vivos e brilhantes e tudo o mais! – falou caindo na gargalhada.

- Ah... eu sei, mas os seu são bem maiores, sabe. – murmurou sem graça, mas sem perder a deixa. – Você sabia que eu estou adorando ser seu amigo.

- É? – perguntou corando levemente – E sabe que estou surpresa em ver que você não é chato como eu pensava...

James pareceu inchar com o ego crescendo dentro dele. Ele sorriu e deu uma mordida na maçã envenenada de amor, ficando todo lambuzado de calda de amora que escorreu do doce pelo seu queixo e arrancando boas risadas de Bianca.

- Achou engraçado foi? – perguntou de repente passando a mão pelo queixo melado e tacando a mão cheia de calda no rosto da garota, que gritou e riu mais ainda.

Os dois começaram uma guerra de calda de amora e pedaços de maçã, chamando atenção de muita gente, que apontava e ria do casalzinho feliz.

- Chega! Chega! Eu me rendo! – Bianca levantou os braços em sinal de rendição.

O garoto sorriu, puxou a varinha e com um feitiço limpante, retirou todo o doce da sua roupa e da de Bianca. Ela agradeceu. Um silêncio constrangedor caiu sobre eles. James, seguindo um impulso, passou a mão pelo rosto da garota e ajeitou alguns fios de cabelo atrás da orelha dela – nesse momento tão vermelha quanto seu rosto e seus cachos ruivos. Ela olhou para ele, pareceu o estudar por uns instantes e então o puxou pela mão para darem uma volta.

- James!

O casal parou e se virou. Vindo ao encontro deles, uma garota do sexto ano agitava os braços dizendo algo que só entenderam quando ela chegou mais perto.

- Não acredito! – quase gritava a moça – Eu pensei que tínhamos algo especial!

James reconheceu a garota que ele havia beijado na festa de natal e travou nervoso. Olhou de esguelha para Bianca, que soltou a mão dele na hora.

- Me desculpe, mas eu não me lembro nem do seu nome, muito menos de ter prometido algo mais a você – disse sincero e recomeçando a andar. Bianca continuou parada no mesmo lugar.

- Isso não vai ficar assim, James Potter! Você não pode ir simplesmente me trocando por essa cabeça de fogo! – berrava a garota empurrando Bianca pelo ombro.

- Não toque nela! – James gritou também, enfurecido – Você é maluca ou o que, garota? Não notou que eu também sou um cabeça de fogo?! – perguntou incrédulo se aproximando de Bianca e a trazendo pela mão.

- Você não presta! Não dou uma semana para ter enjoado dessa daí também! Ou não me chamo Belle Gunton. – riu a garota histérica, saindo pela rua abaixo.

James olhou para Bianca, apreensivo. O rosto da menina estava impassível. Ela não retribuiu seu olhar. Apenas balançou a cabeça lentamente e disse:

- Não diga nada. Eu já entendi. – e saiu andando para longe dele.

- Bianca, espera! – eu não fiz por mal – Você é diferente. – James percebeu que não ia adiantar. – Nós somos amigos, não somos?

A garota parou de andar e se virou para ele.

- Somos? – perguntou – Tem certeza?

James não soube o que responder. Estava mais que óbvio que ele não queria apenas a amizade dela. E ficou ali, parado, assistindo toda sua conquista e felicidade pessoal ir embora, junto com aquela menina ruiva tão especial, inteligente, esperta, divertida. “Chega, James Sirius Potter. Você não lamenta. Você muda de tática.” Pensou tentando se convencer de que nos dias seguintes acharia um jeito de ter pelo menos a amizade de Bianca novamente.



- James! – Rose, Lily, Mary e Hugo vinham se aproximando. – Você viu o Alvo por aí? – perguntou Rose.

- Não. – respondeu ainda mirando o fim da rua. – Não vi nem a sombra, por quê?

- Faz quase uma hora que ele saiu dizendo que ia ao banheiro e não o vimos mais. – explicou Mary, olhando curiosa para o fim da rua também.

- Deixa ele, gente. Talvez ele só esteja caçando alguma gatinha. – disse Hugo, agora também olhando para o fim da rua.

- O que é, hein? – perguntou Lily confusa com tantos olhares na mesma direção.

- Nada. – disse James sacudindo a cabeça. – Olha, o meu dia já acabou mesmo, vou voltar para o castelo. Até mais turma!

- Até! – disseram todos.

- Bom, acho que não precisamos dar uma de babá para o Alvinho – caçoou Hugo. – Vamos andar?

Os outros concordaram e foram com ele. Naquele momento, Rose avistou Scorpius caminhando na direção contrária à deles com um amigo corvinal. A garota prendeu a respiração.

Aqueles cabelos tão claros, inconfundíveis, aquele andar suave, como se fosse o dono do mundo, e era tão inteligente, sempre competindo a maior nota com ela. “E, além disso, doce. Sim, doce e gentil.” Pensava Rose com o coração na garganta. Será que ele pensava no beijo que tinham trocado no quartinho de limpeza? Será que tinha gostado? Talvez não e por isso não falara nada a respeito e nem a convidara para ir a Hogsmead. “Rose Weasley, cai na real, você teria aceitado? Sabendo que todos os seus primos e seu irmão encrenqueiro estariam aqui também. Nunca!” pensou a garota.

Scorpius diminuiu a velocidade dos passos quando se aproximou de Rose e dos outros. Ele a olhou fundo dentro de seus olhos. Distraiu-se por um segundo e Bam!

Trombou em Hugo.

- Olha por onde anda, ô Malfoy! – esbravejou Hugo empurrando Scorpius no peito.

- Não me toque, Weasley. Pode ter certeza de que não encostei em você por que eu quis. – disse Scorpius se afastando com o amigo, mas não sem antes dar uma última olhada para Rose, que parecia colada no chão. Ele piscou discretamente para a menina e se virou.

- Esse Malfoy... – Mary se segurava para não rir – Cada dia mais abusado, não acham? Só falta querer namorar uma de nós Grifinórias! – Rose gelou ao perceber a brincadeira da amiga.

- Ele que namore quem quiser, mas que não se atreva a se engraçar com a Rose, a Alana ou com você, minha Mary.

- Sua Mary? – Mary levantou as sobrancelhas para o menino. – Sonha!

- Não sei por que você resiste tanto! – disse Hugo estufando o peito – Você, melhor do que ninguém, deveria saber que nós, Weasleys, somos portadores de um charme incomparável. – Rose caiu na gargalhada junto com Mary. – Do que está rindo? Sua mãe não resistiu, sabia? – e olhando para a irmã completou – E nem a sua mãe, espertinha!

- Hugo! – exclamou Rose chorando de tanto rir. – Às vezes não acredito na sua capacidade de me fazer rir!

- Nem eu. – concordou Mary dando tapinhas nas costas de Hugo. – Um dia, quem sabe...

E com essa nota enigmática no ar, o trio continuou o passeio pelo povoado.








Ele observava o casal de longe e tomava todo cuidado para não ser descoberto. O que estava pensando quando resolveu seguí-los? Que coisa mais besta de se fazer, será que o pai já havia feito algo estúpido como não ter coragem de se declarar a uma menina e ficar como um bobo a seguindo com os olhos por aí? Talvez. Pensou Alvo de trás da árvore perto da Casa dos Gritos. Mas ela parecia incomodada. “Com certeza Alana não estava se divertindo com John.”


- Sabe, já está escurecendo. – disse Alana – Vamos voltar?

- Ainda não. – pediu John se aproximando da garota. – Agora que finalmente consegui ficar a sós com você. – e pegou na mão dela.

Alana puxou a mão delicadamente – Acho melhor irmos. Estou cansada, você não está? – perguntou se afastando um passo para trás.

- Não. – John a segurou pelos braços – e acho muito injusto ter chegado até aqui e não aproveitar nada com você.

- John, você me pediu companhia e mais nada! O que pensa que está fazendo? – exclamou tentando se desvencilhar do abraço do garoto.

De longe, Alvo, não escutava a conversa dos dois, mas via o que acontecia.

Seu estômago despencou. John estava muito próximo de Alana agora. “Não”, pensou quando viu o beijo que a garota recebia e parecia corresponder. Ele se virou de costas para ir embora. Mas alguma coisa o fez ficar e olhar novamente. “Não, mesmo!” pensou ao repara que Alana não devolvia o beijo, e sim tentava se livrar de John.

Alvo saiu correndo na direção deles.

- John! Me solta! – Alana tentava desesperadamente empurrar o garoto para longe, mas sua força não era nada em comparação à dele. – Eu não quero te beijar, não quero nada com você! – ele continuava a beijá-la contra a cerca da Casa dos Gritos. – Você é um bruto! Um grosso! – gritava a garota abafada pela proximidade dele.

- Deixa de fazer charme! Eu sei que você quer! – respondeu John, e sentiu um toque no seu ombro.

Quando se virou para ver o que era, não viu nada, só o punho de alguém que o acertou em cheio no nariz.

- Alvo! – gritou Alana e correu para ele assim que John foi ao chão, sangrando.

Alvo abraçou a menina que tremia de nervoso e se agarrou ao peito dele como se sua vida dependesse da proteção que o garoto pudesse oferecer.

John se levantou e olhou feio para Alvo.

- Não força, John! – disse Alvo calmamente. – Sai daqui e não volte a nos dirigir a palavra.

O garoto segurava o nariz quebrado com as duas mãos e parecendo não querer arranjar mais confusão, deu as costas e foi embora.

- Você está bem? – perguntou Alvo afastando Alana de si mesmo para poder olhá-la melhor.

- Agora sim. – respondeu fracamente olhando para o garoto. – Obrigada, Al. Não sei o que teria feito se você não tivesse aparecido.

- Não foi nada. – balançou os ombros. – Só que perdemos um amigo, isso é certo!

Alana sorriu, se aproximou do garoto e depositou-lhe um beijo na bochecha. O estômago de Alvo voltou para o lugar e havia trazido borboletas com ele dessa vez. Ele sorriu também e a beijou no rosto em resposta. Alana corou violentamente. E, sorridentes, recomeçaram a andar pela estradinha que levava ao povoado.







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O sorriso bobo no rosto de Alvo e de Alana durou bastante pelos outros dias. E só se apagou do rosto de Alvo quando amanheceu o dia em Harry iria ao castelo ver os filhos.



- Pessoal , se anima! – pedia Mary na sala comunal depois do jantar. – Eu aposto como não é nada demais!

- Só queria que o papai chegasse logo e acabasse com essa agonia... – disse Lily.

O buraco se abriu e Neville entrou por ele.

- Crianças, seu pai chegou. Vamos até a sala da diretora. – disse seriamente.

Os três se levantaram de um pulo e seguiram o professor.












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- Detectamos o uso de magia numa avenida trouxa às 23 horas de hoje e enviamos aurores ao local. – explicava Hermione rapidamente enquanto andavam pelos corredores do Saint Mungus. – Testemunhas relatam ter visto um brilho momentâneo cruzar o ar. Mas não sabem de onde surgiu.

- Alguém a atacou. – murmurou Harry inconformado, lágrimas teimando em brotar-lhe dos olhos. – Mas por quê? Quem?

- Ainda não temos idéia Harry, os aurores estão agitadíssimos. Mandamos um grupo de obliviadores para lá e tudo que conseguimos foi isso. Ela caiu no chão assim que alcançou a calçada da lanchonete trouxa, gritou muito com as mãos na barriga e apagou. – finalizou Hermione parando em frente à entrada da enfermaria geral. – Acho que só o Harry deve entrar – disse olhando para o marido.

- Está brincado? – Ron a encarou, abobalhado – Ela é minha irmã mais nova eu tenho todo o direito de saber com se sente e o que realmente aconteceu! – ele começava a adquirir um tom avermelhado.

- Tudo bem – disse uma enfermeira baixinha – abrindo as portas da enfermaria e sorrindo para eles – Podem entrar os três, mas terão que aguardar o curandeiro encarregado sair do quarto de sua esposa, Sr. Potter. – e indicou as cadeiras de espera dispostas ao longo do corredor.

- Meu Deus... Por que isso está acontecendo? – Harry pôs a cabeça entre as mãos. – É tudo culpa minha...

- Não diga besteira. – repreendeu Ron mirando o teto – Gina já é bem grande e te ama mais que tudo, no mínimo só estava te pirraçando e tem consciência de seus atos. – sua garganta queimou – Ela é muito teimosa, sabe. Não devia ter ficado por aí tão tarde e... – seus olhos arderam.

Mione abraçou o marido. – Vai ficar tudo bem!

A penúltima porta do corredor se abriu, e de lá saiu um curandeiro novinho, carregando uma prancheta e parecendo cansado.

- Sr. Potter e Srs. Weasley? – perguntou formalmente parando em frente a eles, que se levantaram na hora.

- Sim. – adiantou-se Harry temeroso diante da seriedade do homem.

- Não precisam se preocupar mais. Nada demais aconteceu com a Sr. Potter. Ela já está fora de risco...

Hermione abraçou um Harry aliviado e Ron os envolveu, sorrindo radiante.

- E os bebês também. – disse mais o curandeiro.

Ron engasgou no meio do riso. Hermione agora – se é que era possível – sorria mais abertamente que seus lábios permitiam.

Harry nem piscava. Suas pernas amoleceram. “Bebê?” e caiu sentado de volta na cadeira.

- O senhor disse be-bebê? – ofegou olhando surpreso para o homem de azul-claro.

- Não – respondeu o curandeiro sorrindo bondosamente para ele – Na verdade eu disse bebês, no plural. – e estendeu a mão para Harry – Parabéns Sr. Potter, sua esposa está grávida de gêmeos!





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- Mãe! – Lily correu para abraçar Gina, seguida de Alvo e James.

- Como estão meus amores? – Gina afagava os cabelos de cada um.

- Pai! – Alvo abraçou Harry apertado.

Depois de todos os abraços e todos acomodados nas poltronas conjuradas por Minerva, James perguntou primeiro.

- O que aconteceu? Por que estão aqui?

- Bom, eu e seu pai temos uma novidade para vocês. – começou Gina sorrindo apreensiva.

- Esperamos que gostem da notícia, por que do contrário será um pouco difícil desfazer o que foi feito! – Harry riu e Neville riu de volta começando a entender do que se tratava aquele assunto.

- Lily, sinto em lhe informar que você não é mais a caçula da família! – disse Gina.

Alvo abriu um sorriso, Lily abraçou a mãe e James sorriu também embora um pouco confuso.

- A senhora está grávida? – perguntou olhando de Gina para Harry.

- Sim, James, sua mãe está grávida. – disse Harry orgulhoso.

- Eu vou ter mais um irmão? – James estava abobado.

- Não, querido – Gina puxou o filho para outro abraço – Você vai ter irmãos. Na verdade, um irmão e uma irmã.

- São gêmeos?! – Alvo, Lily, James e Neville perguntaram ao mesmo tempo.

- É! Gêmeos! Não é o máximo? – Harry era só sorrisos e acariciava a barriga de Gina.

- Mais essa agora! – sussurrou James – Mais dois pentelhos para disputar atenção.

- Parabéns aos pais e aos irmãos! – disse Minerva apertando a mão de Harry e abraçando Gina. – Agora se não se importam, essas crianças precisam ir se deitar, amanhã é dia de aula.

Os meninos se levantaram e se despediram dos pais.

- James! – chamou Harry já a porta da sala da diretora. – Filho, você é o mais velho, cuide de seus irmãos, ok?

- Claro, papai. – respondeu secamente – Eu sempre cuido.

- Filho, eu te amo. – disse Harry olhando para James, que pareceu murchar diante das palavras do pai. Andou até ela e lhe deu outro abraço, agora mais sincero.

- Eu também, papai. – e dando um tchauzinho para ele e a mãe, saiu junto com Alvo e Lily para o dormitório.


- Acha que ele vai se adaptar? – perguntou Harry preocupado.

- Claro que vai, amor. Ele ama os irmãos, e vai amar os gêmeos também. – consolou Gina apertando a mão de Harry, que se virou e beijou a esposa ternamente.

- Eu te amo demais, sabia? – sussurrou a abraçando forte – Quando pensei que tinha te perdido, achei que ia morrer. Não vivo sem você Gina Weasley Potter. – e a beijou novamente segurando seu rosto entre as mãos.

- Meu amor está tão romântico. – riu Gina – Acho que vou ficar grávida mais vezes. – brincou mexendo nos cabelos rebeldes do marido.

- Ah! Que ótimo! – Harry abriu um sorriso de orelha a orelha - Por que eu estava mesmo pensando no assunto e percebi que...

- Harry! – exclamou Gina dando-lhe um cutucão – Esses aqui ainda nem nasceram! – e apontou para a barriga começando a ficar saliente.

- Ah... É mesmo... – disse Harry murchando como uma bexiga furada e arrancando boas risadas de Gina.

- Te amo... – suspirou ela dando-lhe um estalinho.

- Eu mais! – e a beijou de volta.






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N/²A: GALERAA! ESE CAP FICOU TÃO FOFO, NÃO?

FALA SÉRIO! JAMES E BIA SÃO UNS FOFOS!!!!!

O CAP.11 JÁ ESTÁ EM PRODUÇAO!

VOCÊS ACHAM QUE OS CAPS ESTÃO FICANDO GRANDES DEMAIS??? O.o

BOM! DIVIRTAM-SE E QQR SUGESTÃO DEIXEM LÁ NPOS COMENTS!!!!

ADORO VOCÊS!!!! :P :P :P :P

........ :)LANA:)





N/A: OI PESSOAL!!! GOSTARAM DO CAP???

ESPERO QUE SIM!!!!

OS AGRADECIMENTOS INDIVIDUAIS ESTÃO FICANDO PRONTOS!!

É QUE RESOLVEMOS POSTAR LOGO PQ TEMOS PENA DA CURIOSIDADE DE VOCES!!!!

VALEU PESSOAL!! BJOOOOOS

***BIA***



AGRADECIMENTOS (By Bia)


Val Weasley - °Se juntando a dancinha° aushaushaushas... cara, nem eu imaginei q escreveria sobre um weasley e um malfoy.. hehehhehe.. mto fofo eles 2, né??heheheh. E não faz cara d weasley carente, é covardia!! Hasuhaushau.. Bjuss ninaaa!! E não demora pra liberar as shorts da Roberta não, ta? Heheh..

miss_krum - Ahhh.. pois é, né? Bendita detenção.. ahsuahsuahs!! Ta aí o 10!! Bjussss

Kate Black Malfoy Potter - Graças a Deus q ela ta melhor, vc num sabe o qnt ela tava doente! Q bom q vc gostou!! °viajando na sua viajem agora° Nem fala, o scorpius é td, né? Só q é pedofilia se eu quiser ele pow, ele tem 13 (e eu 18.. oO).. haushuahs.. Ta aí o cap 10, espero q goste!! Bjussss

Teresa - Oiii!! Q bom q vc gostooou!! Mas não fik triste!! Ta aí o 10.. Bjusss!!!

peter lewis - Muito obrigada pelos elogios!! Fico muito feliz q vc esteja gostando tanto da fic, é mt legal saber!!! Ta aí o 10!! Bjusssss

**André Pessoa** - Lindo eles 2, né?? Heheheh.. eu tb amei esse cap.. :D:D.. e com pipoca então.. asuhsuhasuha.. Bjusss

Ninha Costa - Ahhh q bom q vc gostoou!!! Mt feliz!!! Bjusss

Iasmin Affonso Queiroz Rangel - \o/ heheheheh!! Ta aí o 10, não precisa me matar!!! Ahsuhaush.. bjuss!! Te amo!!!

Jaqueline Santos Do Nascimento - EEEE q bom q vc gostoou!! Poxa, d hr em hr?? uau!! Ahsuahsua... Ta aí o 10!! Bjusssss

Banana Potter - Qnt tempo, hein!!! Vc sumiu, xará! Heheheh Q bom q vc gostou dos caps, e ata aí o 10. vê se não some , ta?? Bjussss

Priscila_MKA_R/HR - Muito obrigada pelos elogios!! Fico muito feliz q vc tenha gostado, muito mesmo!!! Continua vindo, ta? Ahh, o Fred realmente morreu, se vc reperar bem, a gente colocou ele falando do quadro dele... ^^ Bjussss

Daniela Paiva - Oii q bom q vc gostou e obrigada pelos parabéns!!! Bjussss

Chris Evans - Ahhh q bom q vc gostoooooooooou!!! \o/\o/ A idéia do quarto de vassouras foi minha.. heheheh!! ^^.. anda uma briga aki por causa do óculos do james.. ahsuahsu, mas não esquecemos dele.. :D.. Bjusss

*Lari Forrester Black* - o Bj foi lindo, né? Heheheh ta aí o 10@!! :p.. Bjusssssss

Bela Black - Não não, teu coração tem q continuar batendo não tem computador no céu, vc num vai poder ler.. hsuahsuahs.. Mas ta ai o 10, espero q goste!!! Bjusssss

Marykye - Ta postado o 10!!! Hehehehheh... Bjusssssss

Clara Meira Moraes - Puxa, Perfeita? Não chega a tanto... Muito obrigada... Bjusss

Hannah Lú - Fico muito feliz q vc tenha gostado e obrigada pelos elogios. Eu não tenho medo de aranhas não, só de baratas.. shuahsuahs.. Bjusss

Luisa k. Malfoy {N} - não, vc não tinha comentado.. hauhsuahsu.. Q bom q vc gostou!!!! Bjusssssss

Augusta Fracao - Opa, pode chegar!!!! Calma, calma, embora Lana seja D/G assumida eu não deixaria ela fazer isso, essa fic é Cannon.. shuahsuahs. Seja bem vinda, fico feliz q vc tenha gostado. Bjussss

☆Mari =D ☆ - Obrigada!!! Ta postadaaaaaaaaaaaaaaaaa!!! Hhsuahsuahsuahs.. espero q vc tenha gostada.. bjusss!!

jhon charles - Ta aí o 10!! Heheh.. Bjussss

Nyna Black - Q bom q vc gostou!! \o/. Bjusssssssssssss

*snowqueen* - Poxa, fico mt feliz q vc esteja amando a fic, é mt legal saber! Espero q tenha gostado do 10. Bjussss

SaRa_lins - Ta ae o 10!! Hehe.. Ahh nós não somos d 95, eu sou de 88 e lana d 85 ;) bjussss

Viviane Santos - Eba, pode chegar!! Hehe. Q bom vc gostou, fico mt feliz!!! Ta ae o 10. bjussssssssssss

N.Tonks - ehhhhh maracaaaaaaaa!!! Hsuahsuashua!!! Q bom q vc gostou amiga!!!! \bjusssssss!! E não demora pra postar!! ;)

Chely nottes alves - Calmaa!!! Haushasuhaushas.. ta ae o cap, não entre em panico!!!! Rsrsrsr. Bjussss


MUITO OBRIGADA A TODOS!!!!!!!!

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