Temporada Aberta



- CAPÍTULO VINTE E QUATRO – Temporada Aberta


Harry ainda estava incerto. Hermione parecia estar convicta de que Gween era, pelo menos em parte, culpada pelos ataques. Rony parecia dividido, afinal Hermione nunca errara em suas conclusões. No segundo ano, a garota fizera um trabalho brilhante com suas evidências em relação à Câmara Secreta, mas Rony não conseguia admitir que uma pessoa “aparentemente” tão boa, tão inteligente, pudesse ser do mal.

- E além disso Dumbledore não teria contratado-a! – disse Rony.

- Sim, mas e o Quirrel? – rebateu Hermione.

- Ah, Hermione, é um caso apenas... – disse Rony.

- É, Rony, um caso. E o de Gween pode ser o caso. – disse Hermione.

- Mas Hermione, porque ela atacaria Gina e Madame Pince? – perguntou Harry.

- E aí que eu entro em dilema... porquê? - disse ela.

E seguiram conversando. Logo chegaram na sala de História da Magia e tiveram de se calar. O prof. Binns entrou pelo quadro negro e começou sua monótona descrição sobre O Caso de Gringotes no século VI, e a turma inteira mergulhou num estupor.

Quando o sinal bateu, e a turma “acordou” do transe, Harry, Rony e Hermione não conversaram mais sobre Gween, e foram direto para a mesa da Grifinória. Lá, Katie Bell encontrou-os, e disse à Harry e Rony:

- Garotos, o jogo Grifinória versus Corvinal se aproxima. Treino amanhã à noite.

- Outra vez?! – exclamaram Harry e Rony.

- Vocês querem ou não ganhar? – perguntou ela, severa.

- OK, Katie, estaremos lá. – disse Harry, enquanto Rony tentava se recuperar do estado de choque.

Quando Katie se afastou, Rony olhou para Harry, perplexo, e disse:

- Temos o trabalho de Snape, o do Binns e o da McGonagall! Fora a descrição sobre a carreira de auror que a Gween pediu! Estamos perdidos!

Harry olhou-o concordando, dividido entre a preocupação e a resignação.

As aulas da tarde seguiram normalmente, e logo já era noite.


- HARRY, RONY, ACORDEM!! – bradou Hermione, na manhã do jogo de quadribol.

- Calma, Mione... – disse Rony bocejando.

- Ainda é de manhã... – exclamou Harry, sonolento.

- É de manhã sim, mas é a manhã do jogo! Levantem! – disse ela, empurrando os garotos.

Eles se viram obrigados a levantar, e logo depois que a garota saiu do quarto, vestiram-se e foram tomar café.

A mesa da Corvinal e a da Sonserina estavam completamente azuis, e Luna trazia seu chapéu de águia. A mesa da Lufa-lufa estava dividida: alguns alunos torciam pela Grifinória e outros pela Corvinal.

Um tempo depois, Harry e Rony partiram em direção ao campo, e um garoto do primeiro ano chegou até eles.

- Harry, Rony! – disse ele. Logo eles viram que se tratava de Pedro Lupin, o sobrinho do Remo, da Lufa-lufa. – Estou torcendo por vocês!! – continuou, animado.

Harry e Rony sorriram e seguiram seu caminho até os vestiários.

Depois que todos estavam prontos, Katie se levantou e disse:

- Bom, gente, este ano podemos ganhar novamente a taça. Para vocês, antigos companheiros – e ela mirou Harry, Rony e Gina – só tenho a dizer uma coisa: continuem a fazer o trabalho maravilhoso que vocês sempre fizeram. E para vocês, novos integrantes – ela mirou Nicole Bluonm, Joseph Walsh e Gregory Smyl – boa sorte, e honrem este time! Vamos, a hora é nossa.

Eles então ouviram a voz de Dino Thomas ecoando pelo estádio:

- Parece que este ano houve uma reviravolta! Quase todos os times mudaram a escalação! E entra o time da Corvinal! Como artilheiros, Hugh, Likn e Yspreu. Como batedores, Tryon e Fways. Como goleira, Wina. E, como apanhadora, Chang!

“Agora o time da Grifinória vem entrando no campo. Como artilheiras entra Weasley, Bluonm e Bell. Como batedores, Walsh e Smyl. Como goleiro, Weasley. E como apanhador, Potter!”

Muitas palmas e vivas foram ouvidas, e quatorze vassouras decolaram. Madame Hooch foi até o meio do campo e disse:

- Quero um jogo limpo! – e jogou a goles para cima.

- E o jogo começa! – narrou Dino. – A bola está com Bell, vai garota! Passou para Bluonm, parece que esta novata promete! Vai agora... para a Weasley, não sei porque ela terminou comigo...

- Thomas! – disse a profª. McGonagall.

- E ela marca!! Dez pontos para a Grifinória! – berrou ele, no meio de muitas vivas.

A goleira da Corvinal, Wina, era realmente muito boa, e após vinte minutos de jogo a Grifinória estava com 20 pontos e a Corvinal com 50. Rony estava indo bem, bloqueara mais da metade dos gols, mas os artilheiros da Corvinal estavam sendo rápidos e ágeis.

- Weasley passa para Bell, que deixa, propositadamente, a goles cair, Bluonm apanha, vai em direção às balizas, Tryon lança um balaço que por pouco não atinge Bluonm... vai garota, você consegue!! Dois artilheiros da Corvinal prensam Bluonm, ela deixa a bola cair para Bell, que devolve a goles, Bluonm passa para Weasley, que passa novamente para Bell, está na frente do gol, será que a Wina defende? Vai, Bell... ela vai indo, Fways se prepara para lançar um balaço mas é tarde demais!! Trinta pontos para a Grifinória, vai, garota!

O jogo segue, cada minuto é importante... Harry sobrevoava o campo em busca de uma bolinha dourada, mas não havia nenhum sinal... quando ele escutou Dino Thomas dizer “Trinta para a Grifinória e oitenta para a Corvinal” ele viu. Voando a uns onze metros abaixo, lá estava o pomo.

Rapidamente redireciona a Firebolt, projetando a vassoura metros abaixo... Logo, Cho Chang nota o movimento do garoto e vai atrás dele.

- Olhem Potter e Chang! Será o pomo? – disse Dino. – E é! Lá embaixo, olhem! Mas que disputa acirrada... – murmurou ele.

Realmente, Harry e Cho estavam disputando cada centímetro, cada milímetro... estão cada vez mais perto, e de repente os dois vão (literalmente) para cima do pomo!

Mas Tryon foi rápido e lançou um balaço que atingiu Harry em cheio. O garoto começa a despencar, e depois de cinco metros de queda, se estatela no chão.

- A Grifinória agora encontra-se sem apanhador... grande desfeita... Mas e o pomo? Desapareceu outra vez? – disse Dino.

Era verdade. Não havia mais sinal do pomo. Os jogadores da Grifinória e a torcida dividiam a mesma preocupação: não tinham apanhador! E agora?

O jogo continuando lá em cima, McGonagall foi até embaixo, no campo de quadribol para tirar Harry da “área de risco”. Mas quando ela levanta o garoto através de um feitiço, uma surpresa: de seu braço, molemente caído na maca enfeitiçada, saem duas asinhas prateadas.

- É isso mesmo! – disse Dino. – Mesmo nocauteado Harry Potter cumpriu sua missão e apanhou o pomo! VITÓRIA DA GRIFINÓRIA!

Uma maré vermelha desceu das arquibancadas para comemorar com o time. No meio de muitos vivas, os alunos da Grifinória foram para a sala comunal, onde esperaram os jogadores.


Na ala hospitalar Harry jazia deitado numa das camas com lençol de linho branco, com todo o time mais Hermione em volta dele.

- Você está bem? – Harry ouviu vozes falando esta e outras frases.

Via imagens difusas, mas compreendia o que estava acontecendo. Quando conseguiu juntar força para falar, apenas disse:

- Ganhamos!

E, para o horror de Madame Pomfrey, todos abraçaram Harry, conversando e dando detalhes de como a partida havia terminado.


Semanas haviam passado desde o jogo e a rotina já era normal: aula, deveres, treino. Os exames aconteceriam em Junho, e vendo que já estavam em Fevereiro, Hermione começou a atormentá-los para que estudassem. Mas Harry e Rony continuavam na mesma de sempre. Iriam estudar só quando fosse abril... afinal, dois meses já era mais do que suficiente.

Quando viram, a partida Grifinória versus Lufa-lufa estava se aproximando, e Harry e Rony voltaram a ter treinos quase que diários.


No dia da partida, todos estavam muito ansiosos. Aquele seria o penúltimo jogo da temporada, e decidiria quem iria para a final com a Sonserina. Embora Katie estivesse muito confiante, alguns jogadores – principalmente os novatos – não compartilhavam desta certeza.

Mas a partida transcorreu tranqüilamente: ninguém foi ferido, não foi nada acirrado nem violento, e quando o placar estava 50 pontos a 50, Harry apanhou o pomo com um vôo extraordinário, precisando mudar de rumo abruptamente duas vezes.

Estava definido: mais uma vez, na final, seria o clássico Grifinória versus Sonserina. E este último time prometia muitas façanhas, algumas até violentas, o que fez o time da Grifinória ficar receoso. Mas não era isso que iria tirar a animação ou o espírito de equipe do time. Não, não era. Afinal não eram eles membros da Grifinória, morada dos corajosos?



(N/A: Oiêê, gnt!! Tah, psoal, eu sei q esse cap meio enjoado e 100 graça, mas eh q precisava tr quadribol, neh?! Mas eu naum so mto boa em sports... daew fiko axim... mas o prox traz + avnturas, ok?! E depois do prox trah o cap com a final do quadribol. Dpois disso vcs c vrao livres das minhas tdiosas narrativas sobre os jogos... rsss... Ah, e vcs viram q eu postei este cap 1 dia ants do previsto? O prox axo q eu ponho sabado... bom, era isso. Ah, eh, + um coisinha: eu sei que eu so xata, mas comentem, tah?! E mto obrigada plos comments e votos q eu rcbi e to rcbndo, ok?! Bjaumzaum, dolu vcs!!!)

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