Pedido Oficial



- CAPÍTULO VINTE E CINCO – Pedido Oficial


O tempo agora já não estava tão nublado, e a neve era fraca. Da sala comunal da Grifinória podia se ver o pátio de Hogwarts, com a fina camada de neve iluminada pela luz fraca que vinha do sol.

Harry, Rony e Hermione acordaram felizes naquele sábado, e logo depois do almoço decidiram visitar Hagrid.

Os três amigos vestiram suas capas e luvas, e seguiram até a cabana do meio-gigante.

- Olá Hagrid! – disseram eles.

- Ah, olá, garotos. – disse Hagrid, com um sorriso bondoso no rosto.

Eles entraram. A lareira de Hagrid estava acesa, uma chaleira com água estava fervendo e em cima da mesa estava uma xícara. Logo, Hagrid pegou mais três xícaras e uma bandeja com bolinhos e botou na mesa.

- Como vocês estão? – perguntou o gigante. Ele ainda não sabia da profecia. E os amigos decidiram que iriam contar.

- Bem. – disse Harry.

- Hagrid, como vai Grope? – perguntou Hermione abruptamente.

- Ah, o Grope... ele já está bem melhor, sabe? – disse Hagrid. – Agora já até fala algumas coisinhas! – e sorriu.

Só Hagrid mesmo, sorrindo por um gigante violento.

- Ah, legal! – disse Harry. Rony estava receoso demais para falar alguma coisa.

- É legal, mesmo, hein?! E eu contei para Dumbledore. Ele disse que não tem problema contanto que eu não mostre aos alunos. Aí eu falei que vocês sabiam. E ele disse que suspeitava... mas não tinha problema.

Rony fez uma cara meio apavorada, e pensou: “Não tinha problema?!”

Hermione notou isso, porque o chutou por debaixo da mesa e disse:

- Que bom que ele sabe. Agora torna tudo mais fácil.

- Eu estou procurando uma namorada para ele. – disse Hagrid, para espanto de Harry e terror de Rony. – Dumbledore não gostou muito da idéia, sabe, mas permitiu. Grande homem, o Dumbledore.

- Namorada?! – perguntou Harry, inseguro.

- É, ele anda meio sozinho. – explicou Hagrid.

Hermione deu um sorriso amarelo e disse:

- Mas o que os outros seres da floresta estão achando disso?

- Os centauros não estão gostando muito... – disse Hagrid, pensativo. – Embora depois que a volta de Você-Sabe-Quem tenha se tornado oficial eles andem respeitando mais Dumbledore. Firenze até conseguiu voltar para a floresta! – exclamou, feliz.

- Ótimo! – dissera Hermione e Harry. Rony apenas suspirou.

- É, e os outros seres não têm o que reclamar, entende?

- Ah... – disse Hermione. – Hagrid, temos uma coisa para te falar. – disse, abruptamente outra vez.

Hagrid olhou-a fundo.

- Pode falar.

E Hermione contou. Tudo de uma vez. Sobre a profecia, o destino de Harry, tudo. E Harry pôde ver uma lágrima escorrer pelo rosto do gigante; sentiu-se mal por isso... não queria que seus amigos ficassem tristes por ele.

- Ah, Harry! – disse o gigante. – Por isso você estava tão estranho no verão passado! Venha aqui. – e abraçou Harry. – Eu vou estar sempre aqui, viu? Pronto para te ajudar. Qualquer coisa.

Harry não pôde deixar de sorrir. Realmente, tinha amigos maravilhosos!


Domingo amanheceu nublado, mas sem muita neve. Quando Harry, Rony e Hermione levantaram-se para tomar café, poucas pessoas estavam presentes.

Logo, uma coruja-das-torres entrou voando pela janela do Salão Principal e caiu na torrada de Hermione. A garota pegou o Profeta Dominical e à medida que ia lendo seu queixo ia caindo.

- Leiam isso! – disse, passando o jornal a Harry e Rony.

Os dois pegaram o jornal. Ele exibia uma foto preto e branca de Fudge, com a legenda “Será que Fudge está capacitado para o cargo de Ministro? Achamos que não!”. A manchete era:



FUDGE: COMPETÊNCIA?
Será que Fudge está capacitado para o cargo de Ministro? Achamos que não!

Desde Setembro do ano retrasado Fudge vêm apresentando sinais de fraqueza. Sempre negou a volta de Você-Sabe-Quem, quando fontes confiáveis alegavam seu retorno; excluiu e caluniou estas fontes; mentiu para a comunidade mágica; tentou modificar – para pior – o regime de uma das maiores escolas de bruxaria (Hogwarts).

Agora podemos ver, claramente, que Você-Sabe-Quem realmente retornou; mortes, desaparecimentos, torturas, e outros horrores estão se espalhando. Mas mesmo assim nos parece que para Fudge o poder é mais importante do que a vida de milhares de pessoas.

Seus programas para aurores não são qualificados suficientemente; seus guias não são completos; o próprio Ministério está em desordem! Depois daquele descaso total no caso de Berta Jorkins e da vergonha do caso do Sr. Crouch, o Ministério literalmente desandou.

Os funcionários desaparecem continuamente e os programas de Fudge não se mostram bons o bastante: ninguém foi recuperado vivo. Dos Comensais atualmente soltos, nenhum foi capturado.

Será que é isso que queremos? Comensais soltos e pessoas desaparecidas? Programas ruins e guias incompletos? Desordem e descaso? Incompetência e falta de qualificação?

Acho que não! Por isso, estamos convocando todos vocês para o Movimento do Novo Ministro, onde será escolhido o novo Ministro da Magia. Fudge está tentando a reeleição, e fora ele, os novos candidatos atuais são:

Robert Crutch, integrante do Conselho dos Bruxos e funcionário do Ministério

Alastor Moody, auror extremamente qualificado

Lindsay Weston, auror e membro da Confederação Internacional dos Bruxos

Abram os olhos e escolham alguém à altura!



- Uau... – murmurou Harry.

- É. – disse Hermione. – Eu votaria na Weston.

- O quê? – disse Rony. – E o Moody, Mione?

- Ah, ele é ótimo, mas não para Ministro. – disse ela. – Já li sobre esta mulher. Escreveu vários livros inteligentes. Parece extremamente qualificada, com ótima iniciativa. – finalizou.

- Pode ser. – disse Harry.

De repente, uma certa garota ruiva que por acaso era irmã de seu melhor amigo passou por ali e Harry levantou-se. Havia tomado uma decisão.

- Harry, e você, votaria em quem? – perguntou Rony. – Harry? – mas o garoto não estava mais lá.


- Gina! GINA, ESPERA! – disse ele.

A garota se virou, jogando os cabelos vermelhos para trás. Macios, eles ondularam ao vento e brilharam ao sol.

Os dois estavam perto do lago, agora. Ninguém estava ali. Ninguém estava vendo. Estavam sozinhos.

- Harry? – disse ela, surpresa.

- É, eu... – disse Harry, inseguro.

- O que está fazendo aqui?

- Eu... er... queria... falar com você.

- Ah, tá. – disse ela. – Pode falar.

- Você está brava comigo?

- Porque estaria?

- Não sei. Mas está?

- Não.

- Que bom... é que... – estava confuso. Como iria dizer isso?

Foi se aproximando.

- Não sei bem como falar... – continuou ele.

Foi chegando mais perto, mais perto. Podia contar as sardas no nariz dela. Ver os fiozinhos de cabelo macio que estavam no seu rosto. Levantou mão e, delicadamente, afastou o cabelo do rosto da garota. Se aproximou um pouco mais. Segurou o queixo de Gina com a mão.

- Harry, eu... – murmurou ela baixinho.

- Shhh... – disse ele, botando o dedo indicador sobre os lábios da menina. E ela não pôde mais resistir.


O buraco do retrato se abriu e Harry encontrou Hermione sentada a um canto.

- Cadê o Rony? – perguntou ele.

- Na biblioteca, por incrível que pareça.

Harry se sentou. Estava viajando.

- Harry, o que houve?

- Como assim? – disse ele.

- Eu vi que você foi atrás da Gina.

- É eu fui. Mas não houve nada.

- Então porque sua boca está manchada de batom vermelho?

- Ela está, é? – perguntou ele.

Hermione riu.

- Está, sim. O que ela disse?

- Que sim. – disse ele, corando.

- Ai, que fofo!! – disse ela. – Espera até o Rony saber!!

- NÃO! Quer dizer, é a irmã dele, não é?

- Harry, ele está desde o segundo ano torcendo para você gostar da Gina. Você vai ver. Ele simplesmente vai amar a novidade!

- Tá, mas conta pra ele quando eu já estiver dormindo, viu?

- Tudo bem, se você prefere assim...

Gina chegou e sentou-se numa poltrona ao lado de Harry. Por incrível que pareça a garota não estava tímida.

- Olá Mione.

- Ah, parabéns Gina. – disse Hermione.

Gina sorriu, e não corou.

- Vamos dar uma volta? – perguntou Harry, carinhosamente, a Gina, passando a mão em seus cabelos.

- Vamos. – respondeu ela.

Então os dois se levantaram e, de mãos dadas, saíram pelo buraco do retrato no mesmo instante em que Rony entrou pelo mesmo.

- Eu vi o que acho que vi? – perguntou ele para Hermione.

- Sim. Sua irmã está namorando com Harry.

- Eu não acredito!

- Trate de ficar contente! Harry não queria que eu te falasse com medo da sua reação.

- Mas eu estou contente! E muito! Espera só até a mamãe saber!

- Rony! Você não vai contar para ela! – ralhou Hermione.

- E porque não?

- Porque é a Gina que tem que fazer isso! – disse Hermione. – Quando e se ela quiser!

- Tá bom, tá bom. Pelo menos agora, poderemos namorar mais sossegados, tendo um casal para nos acompanhar. – disse Rony, chegando mais perto de Hermione.


(N/A: Oi gnt!!! Bom, + vcs tm q assumer: vlw a pna sprar, hein?! Eu simplesmnt AMEI est cap!!! Mtu fofo, hein?! E a cna do Harry e da Gina? Eu naum so mtu boa em screvr cnas d amor, mas essa fiko 10!!! Eu dolei d+, e vcs, o q axaram? Spro q tnham goxtado!! Mtu obrigado plos comments e votos!!! Vlw msm!!! Agradço à tds q taum lendo minha fic!!! Mtu obrigada!!! Vcs taum me dxando mtu felix!!! Eu fix um gif de agradcimento, e dedico ele à vcs:



Bjaumzaum, e continuem vindo aki, vixitando, votando e comentando, tah?! Vlw e bjux!!)

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