A Viagem



N/Debbynha:Capútlo QUASE perfeito, por isso naum voh postar tdo xP


N/Céia: /escondida atrás da cadeira/ Errrr... Oi?

N/Debby: / Oii? ha ha ha... Tu teria q começar com: Toh vivaaa!!

N/Céia: Mas foi por pouco(!) que eu to viva!!! /hum-hum/ Eu quero deixar um depoimento aqui, falando que eu sou explorada pela Debby, que ela não me deixa comer, /mostra as costelas magras/ me obriga a fazer coisa que eu não quero, e ainda por cima me põe todo santo dia pra escrever essa fic! /chora/

N/Debby: /Calúniaaaa!! Como vc tem coragem d mentir assim descaradamente?? ¬¬

N/Céia: Eu não to mentindo!!! ;~~ É verdade, olha aqui! /mostra o dedinho/ Eu pareço até aquele osso de galinha que o João mostrou pra bruxa malvada quando ele e a Maria estavam presos na cela da bruxa, que queria deixar eles bem gordos pra comer os dois irmãozinhos! /viajei... ¬¬/

N/Debby: /Rummm... Kda umaaa... Nem eh tdo dia... Eh q eu toh cum blokeio, aih p naum fzer vcs leitores esperarem eu pedi p a dona MARCELA m ajudar... soh isso ... bluu (mostra a língua)

N/Céia: Gente, não acreditem nela não, ela ta querendo COMPRAR vocês com esse papo furado! ;~ Não se deixem enganar por essa exploradora de menores! /biquinho/

N/Debby: Vc naum tem medo d uma lutadora d boxe?? *mostra as mãozinhas a postos* ¬¬'' Rumm... Soh pedi uma ajudazinhaaaaa básicaaaa... =(

N/Céia: Okay okay... Sem agressão física! /arregala os olhos/ Mas enfim... Quer ouvir uma piada? /olhos brilhando/

N/Debby: Na verdade? NÃO + sei q tu vai contar assim msm xP hauhauahua

N/Céia: Então, estava o Chuck Norris cantando uma musiquinha: “Atirei o pau no gato-to!” /aparece Chuck Norris sentado em um sofá com um gatinho do lado, quando de repente ele tira um pau de trás do sofá e taca no gato/ “Mas o gato-to, não morreu-reu-reu!” /aparece o gato todo sangrando em cima do sofá/ “Eu disse: Mas o gato-to, não morreu-reu-eu!” /o gato continua todo desfigurado e sangrando/ Daí o Chuck Norris pega o telefone e liga pra Deus: “EU DISSE QUE O GATO NÃO MORREU!” / “Miau!”/

HAUHUAHIDHAUIHDUIAHIHASHDSA
Entenderam?? Miau... HAUHIAHIDHAIHIAHDIASHUDSA
/cai da cadeira de tanto rir/

N/Debby: Cri- cri oO

N/Céia: /continua rolando no chão rindo/

N/Debby: Desculpem ela tadinha, problemas *roda dedos no ovido - sinal d louca*

N/Céia: Aiai... /se senta na cadeira de novo enxugando os olhos/ O que a gente tava falando mesmo? É que eu me empolguei um pouquinhooo... (Só um pouquinho, nada mais que isso, apenas isso!)

N/Debby: Pouco??????????? ha ha ha + eu dou um desconto xP

N/Céia: Que seja /¬¬/ Mas então... Qual era o assunto antes debatido aqui neste recinto? /woooow... Como eu sou culta (h)/

N/Debby: Bom amorzinho... fic, lembra? e temos q escrevê-la e naum conversar... hauhauahua

N/Céia: Certo, Cérebrooo! Vamos a fic! Nãff!!! (y)

N/Debby: Vamos pink! Hey Ho Let's Go!! xP

N/Céia: Ops... Revelamos nossa identidade secreta! /põe a mão na boca/

N/Debby: Upsss! E agora my deus??

N/Céia: Agora fudeu! (h) Vamos á la fic, bêibé! /o/

N/Debby: Vamos muchacha...arribá...aiaiaiai... xP ...


CAPÍTULO DOIS:


- Hogwarts, Inglaterra, Dormitório Feminino da Grifinória -

Hermione foi dormir pensando na conversa com Gina, será que Harry iria mesmo se tocar? Ela estava cada vez mais desacreditada que esse dia iria chegar. Ela só não sabia que um moreno no dormitório masculino se fazia perguntas bem parecidas antes de dormir também.
No outro dia acordou com o rosto inchado e resolveu entrar logo no banho antes que Gina acordasse e desse “aquela” bronca nela. Só quando entrou no banheiro foi que se deu conta no salto que sua vida ia dar com sua ida para o Brasil, foi aí que ela parou para pensar, país novo, lugar novo, clima novo e... Pessoas novas... Porque não vida nova? Não estaria na hora dela mudar? Não só o visual, coisa que pretendia fazer quando chegasse ao novo país, mais também as atitudes e sentimentos. Ela não queria mais ser só a CDF boazinha que ajuda a todos, ela quer ser a CDF boazinha que sabe se divertir, curtir, dançar, sair e aprontar. Foi aí que ela começou a desejar que quando chegasse ao destino conhecesse os amigos certos e aprendesse o outro lado da vida, aprendesse a curtir cada momento.
Mione saiu do banho com um sorriso diferente, com uma luz diferente, um semblante diferente, tinha certeza que Harry iria se surpreender com a nova Hermione Granger quando chegasse ao Brasil. Sua mala já estava pronta e as únicas coisas que estavam fora dela eram sua calça jeans, sua camiseta azul celeste, seu tênis all-star azul e seu casaco preto. Vestiu-se e quando estava penteando os cabelos Gina acordou num salto:
- Ai meu Merlim, to atrasada? Não me diz que vou perder o café da manhã?
- Calma criatura, você está no horário certo, eu que acordei mais cedo e decidi me arrumar logo para não atrasar na hora do banho.
- Ufa, que susto! Bom, agora quem vai tomar banho sou eu. Hoje temos um dia longo pela frente, nos despedir de nossos amigos, professores, pais, ir de trem até Londres e lá pegarmos um “abizão”.
- Huhauhauahuahuaha, é avião menina, e não abizão. – disse uma Hermione divertida. – Vai logo se arrumar pra gente dá uma ultima volta pelo castelo.
- Boa idéia, vou me arrumar agora mesmo.
Gina deu um pulo da cama, pegou suas roupas e foi correndo para o banheiro. Nem acreditava que seria a ultima vez que iria tomar banho naquele chuveiro que tantas vezes já foi seu confidente nas horas tristes e alegres. Ela estava feliz porque iria ter uma oportunidade única, mais também estava triste porque iria deixar sua segunda casa para trás. Com certeza Dumbledore iria deixá-la visitar Hogwarts outras vezes, mais seria a última vez dela como aluna ali.
Vinte minutos depois ela saia do banheiro com a toalha na cabeça e vestindo uma saia jeans e uma blusa de mangas branca, um tênis all-star branco e um sobretudo branco nas mãos, afinal em Hogwarts ainda estava fazendo frio, só iria estar com calor quando chegasse ao Brasil. Sentou-se na cama e começou a pentear os cabelos quando Mione disse:
- Você ta com uma sensação estranha? Sei lá, um aperto no peito?
- Estou sim Mi, é a dor da partida, o medo do novo. Afinal não sabemos o que vamos encontrar lá no país tropical. Isso é normal amiga e teremos uma à outra se a saudade apertar, além do mais Dumbledore assegurou que se a gente não gostar e quiser voltar ele vai pessoalmente nos buscar.
- É, você tem razão. – respondeu ela num suspiro. - Anda, acaba logo com isso que temos que tomar café da manhã e deixar os malões no Salão Comunal.
- Estou pronta, mas antes de irmos vamos ver se os meninos acordaram.

- Hogwarts, Inglaterra, Dormitório Masculino da Grifinória -

Harry acordara cedo, o sol ainda estava nascendo. Não conseguira dormi, pensava em Hermione, em o que sentia por ela, se ela sentia o mesmo ou se era coisa de sua cabeça. Foi dormir depois de muita luta, de ficar horas contando carneirinhos e dormiu pouco, jurava que tinha acabado de pregar os olhos quando acordou. Decidiu não dormir mais, sabia que não iria conseguir. Além de pensar em Hermione ele estava nervoso e ansioso com a ida para o Brasil. Levantou da cama e foi direto para o banho, sem nem pegar as roupas limpas para vestir.
Pensou muito enquanto tomava seu banho, e decidiu sair só depois de escutar os murros de Rony na porta e ele gritando que também queria tomar banho.
- Pra quê? Você nem gosta de banho mesmo! – Harry gritou isso e logo após riu ouvindo Rony responder zangado:
- Vai cagar no mato, vai Harry! E SAI LOGO DESSE BANHEIRO!!!
- Calma, Bete! JÁ VOU!!! – ele desligou o chuveiro e passou as mãos pelo cabelo, espalhando água para todos os lados. Se enxugou e enrolou a toalha na parte debaixo do corpo enquanto saia do banheiro, ainda sem óculos, e por isso que ele apenas viu um borrão vermelho o empurrando e entrando no banheiro bufando algo como “Até que enfim!”.
Ele riu da afirmação do amigo e foi até seu malão pegar uma cueca para vestir.

Hermione viu Gina soltar outro bocejo, e após bufar abriu a porta do dormitório masculino.
Gina, que estava atrás, olhou confusa para a amiga, que tinha parado no meio do caminho com os olhos arregalados. Então a ruiva empurrou a morena e pôde ver o que tinha deixado Hermione tão espantada.
Harry Potter em carne, osso e músculo estava apenas de cueca boxer branca, com uma toalha também branca sobre seus cabelos, pois provavelmente ele estava enxugando-os. Estava de costas para as garotas meio agachado e remexia dentro de seu baú procurado uma roupa.
- Hãmhãm! – pigarreou Gina contendo o riso.
- O que foi, Simas? Vai começar com suas gracinhas de novo? – perguntou Harry ainda mexendo no baú.
- Errr... Bem, nós não somos o Simas... – falou Gina rindo abertamente agora. Harry se levantou rapidamente, e olhou para trás apertando bem os olhos, pois continuava sem óculos. No que ele virou deu para perceber o quanto de músculo ele tinha adquirido depois de anos.
- AH! – gritou Hermione se virando e tampando os olhos. Ao ouvir o gritou de Hermione, Harry arregalou os olhos percebendo quem estava ali. Pulou desabalado a cama tropeçando e caindo em cima dela, e pegou o óculos que estava na mesinha de cabeceira.
- O quê vocês estão fazendo aqui? – perguntou ele se enrolando na toalha e fechando o cortinado.
- Uhhh... Anda treinando muito, Harry? – perguntou Gina marota.
- Isso não tem graça Gina! – ralhou Harry.
- Não tem mesmo! – sussurrou uma Hermione vermelha depois que se virou, e lançou um olhar fulminante para a ruiva, que apenas sorriu e fez um sinal de paz.
- E então, o que vocês vieram fazer aqui? – a voz de Harry saiu meio abafada, e parecia que ele estava tentando enxugar mais ainda seu cabelo rebelde.
- Nós viemos ver se vocês já acordaram. – respondeu Hermione.
- Hermione? Gina? O que estão fazendo aqui? – perguntou Rony saindo do banheiro já vestido terminando de colocar a camiseta e com a toalha na mão.
- Esperar vocês pra irmos comer. – disse Gina. – Vamos?
- Claro. – o ruivo tacou a toalha em cima de sua cama (N/Ceia: Nojeira... ;P), foi em direção às garotas e abriu a porta do quarto. – Vamos, Harry?
- Vamos... – disse ele abrindo o cortinado enquanto terminava de colocar sua blusa.

- Hogwarts, Inglaterra, Salão Principal -

Draco Malfoy tomava tranquilamente seu café da manhã no Salão Principal quando viu o trio maravilha seguido de Gina Weasley chegar para tomar café.
Eles eram o motivo que tirava o sono do sonserino nesses últimos dias: ir ou não ir para o Brasil com aqueles grifinórios bestas?
Tudo bem que o que ele tinha conversado com a prima o tinha aliviado bastante, mas mesmo assim, a idéia de passar quatro anos em um novo país com seus piores inimigos não era lá das melhores.
Draco ficou durante muito tempo pensando sobre isso, tanto que de repente ele reparou em um montinho de pessoas na mesa da Grifinória. Pelo que parecia os grifinórios populares estavam se despedindo de todos...
Ele não tinha de quem se despedir... Afinal, que amigos ele tinha ali? Eram só a base do interesse... Draco sabia perfeitamente que aquilo não era amizade verdadeira... Aliás... O que seria realmente uma amizade verdadeira?
O loiro ergueu os olhos e viu os quatro saindo pelo portão Principal, e tomou sua decisão.
Já era hora de pegar suas malas.

- Avalon -

Em algum lugar do céu limpo do reino de Avalon uma águia voava veloz. Ela parecia não encontrar nenhuma barreira em seu vôo, e parecia que uma rajada de ar a envolvia.
A águia fez um rasante, e quando estava à uns vinte metros de altura do chão se transforma em uma garota de cabelos castanhos e compridos. Thamy ergue os braços e desce delicadamente no campo macio, com os cabelos balançando com o forte vento que havia.
- Parabéns, Thamires! – disse Raven sorrindo para sua sacerdotisa.

Niniane olhava um cavalo se aproximar de si, e a cada passo que o animal dava plantas nasciam embaixo dele, onde quer que ele pisasse.
Quando estava à poucos metros, Niniane olhou para cima e viu o cavalo se transformando em um jovem de cabelos claros, que pulou na sua frente.
- Excelente! – disse a mulher sorrindo.

Um tubarão nadava velozmente dentro do enorme lago que existia em Avalon. Quando ele chegou na borda da água ele pulou e no meio do salto virou um cachorro enorme e preto, que acabou de nadar até a costa do lago, e saiu correndo para onde Nimue o estava esperando.
O cachorro se transformou em Matt à pouca distância da mulher, sorrindo e molhado, mas com apenas um aceno de mão a água toda desapareceu.
- Habilidades perfeitas. – elogiou Nimue para o moreno.

Não havia nenhum vento, mas os cabelos de Marcela se agitavam. Ela estava dentro do que parecia um vulcão, e com as mãos para o alto fazia com que lava e fogo girasse em torno dela, mas ao que parecia não estava soando nada, e a única coisa que parecia era que suas roupas não tinham agüentado tamanho calor, então ela estava sem nada, apenas com uma corrente no pescoço e labaredas de fogo a cobrindo.
Com um gesto rápido ela abaixa os braços e vira uma imponente fênix, e sai voando pela boca do vulcão, até chegar em um local onde Morgana a aguardava com uma manta.
A fênix parou de frente para a maga e se transformou novamente em Marcela.
- Perfeita! – disse Morgana enquanto cobria sua discípula com a manta.

Débora se alongava e estralava os dedos olhando fixamente para sua frente, até que ouviu a voz de Viviane falar: “Agora!”
Ela correu e logo na primeira parte teve que passar por um abismo enorme. Ergueu os braços e então uma rajada de vento a empurrou para que ela atravessasse o abismo e descesse tropeçando do outro lado.
Continuou correndo e logo depois ela entrou em uma mata fechada, onde tinha ervas daninhas e visgo do diabo. Ela rapidamente abriu caminho com um movimento da mão e se transformou em uma leoparda, correndo rapidamente para um rio com uma correnteza fortíssima que tinha ali. Voltou a ser ela mesma e abriu os braços e parou um pouco a rapidez da água se transformando em um golfinho, chegou ao outro lado e começou a correr de novo, para logo depois ter que passar por cima de um local cheio de lava no chão. Ela passou sem sentir nada nos pés, e se transformou em uma ave, voando até chegar onde Viviane a esperava.
Ela voltou a virar humana e apoiou as mãos no joelho, ofegante.
- Você conseguiu. – disse Viviane, e Débora levantou a cabeça sorrindo para a maga.


N/Céia: Haha! Acabei de betar, fiz minha parte! :D O resto eu deixo contigo, Débora!
Nãaão que eu esteja com medo por termos deixado a fic sem atualizar... Longe de miim ter peso na consciência por causa disso... /sorriso amarelo/ Mas é que você explica melhor! =X
Beijo na bunda e até segunda!
;*


- Hogwarts, Inglaterra, Sala do diretor -

- Mamãe, já chega! – estourou Gina que levava o décimo sexto abraço da senhora em dez minutos.
- Mas minha filha, eu só queria me despedir!
- Mas mamããe... – ajudou Rony. – A senhora já se despediu da gente por 20 viajens!!!
- Eu tenho que concordar senhora Weasley, eu já estou ficando zonzo de tantos abraços. - disse Harry sem jeito. Ela olha para ele meio decepcionada e ele acrescenta - Não que eu não goste de seus abraços, longe de mim! Adoro eles!
- Oh... Tudo bem, então... – disse Molly se contendo.
- E então, professor, vamos? – perguntou Hermione ansiosa.
- Acho que não, senhorita, Granger. Falta mais alguém. – respondeu Dumbledore sorrindo.
- Mais alguém quem? – perguntou Gina erguendo uma sobrancelha. Mas no exato momento em que ela terminou de falar a porta do escritório do diretor é aberta e por ela entra um loiro xingando Merlin e o mundo e carregando uma mala mal-humorado.
- Sinceramente, carregar essas malas desde as masmorras até aqui não tem condição! – mas daí ele pára de repente e bate em sua cabeça, fazendo Hermione entortar a cabeça para um lado confusa e Harry coçar a nuca também com uma cara confusa. – Que idiota que eu sou! Poderia muito bem ter usado o feitiço de locomoção!
- Que bom que você já sabe que é idiota... Assim fica mais fácil! – disse Gina rindo marota.
- Haha... Sempre engraçada, né Weasley! – disse Draco sorrindo cinicamente.
- Sempre, Malfoy! – respondeu Gina fazendo o mesmo. Draco revirou os olhos e se virou para Dumbledore.
- Pronto diretor, estou aqui.
- Ótimo, agora vocês já podem ir!
- Como assim? – perguntou Rony se ajeitando na cadeira que antes ele estava todo esparramado.
- Como assim o quê? – perguntou Dumbledore sorrindo.
- Como assim, oras!
- Como assim, como assim, senhor Weasley? Quer se explicar? – disse o diretor entrando na brincadeira.
- Okay! – Rony suspirou. – Como assim, o Malfoy vai junto???
- Sim, senhor.
- Então era ele o outro aluno que não queria se identificar? – perguntou Hermione.
- Sim, era eu Granger. – respondeu Draco se aborrecendo.
- Agora entendi... – suspirou Gina passando a mão pelo queixo pensativa.
- Entendeu o quê? – perguntou Hermione.
- Porque ele não queria que soubéssemos quem era... Se fosse eu também não iria querer que soubessem que era eu... Malfoy, sacas? Eu ia morrer de vergonha... – sorriu Gina marota para o loiro.
- Okay, Weasley, vou fingir que não escutei isso, mas também não esculhamba! Eu to quieto na minha... – e bufou.
- O que, convenhamos, é um milagre! – brincou Harry sem ligar com quem estava brincando.
- Ta vendo, até o Harry concorda! - disse Gina.
- Hey... Eu só to brincando, não concordo com nada não! - falou o moreno erguendo as mãos.
Malfoy esbugalha os olhos quando vê Harry quase que protegendo ele, quando Hermione fala:
- Gente, poor favor, eu suplico! Vamos tentar conviver em paz, sim?
Rony a olhou como se ela fosse uma alienígena que dizia que era para eles se mudarem para Marte porque a Terra tinha sido vendida e eles estavam igual ao MST, Harry apenas deu de ombros e Gina falou:
- Tentar é uma coisa...
- ...Conseguir é outra! – completou Rony.
- Ôh Weasleys teimosos, viu? – disse Hermione nervosa. – Sem ofensas, Sr.º e Sr.ª Weasley.
- Não tem problema algum, querida... Isso não é segredo pra ninguém! – disse Molly sorrindo.
- E eu concordo com você, Hermione! – disse Arthur dando uma piscadela. – Esses dois dão um trabalho que só vendo...
- Então, todos prontos? – perguntou Dumbledore. Todos balançaram as cabeças afirmando e pegaram suas malas pra se aproximarem. – Façamos assim, me dêem as malas maiores, porque sinceramente aqui tem muita mala – disse ele olhando pela sala e contando sete malões enormes. -, e fiquem com apenas o necessário, porque depois eu mando as outras malas direto para a universidade.
Todos pegaram então somente uma mala, sendo que as meninas estavam com uma bolsa também e chegaram perto de uma bola de meia velha.
- Tomem aqui as passagens de avião. – disse Dumbledore dando uma para cada. – Vocês vão pegar o trem para o aeroporto e vão pegar esse avião direto para o Rio de Janeiro. Vai ter uma pessoa os esperando lá do Ministério Bruxo brasileiro.
- Mas... O senhor não ia com a gente? – perguntou Gina.
- No primeiro dia de aula eu vou até lá pra vocês conversarem com o diretor e deixarem tudo certo. Mas até lá vocês já terão conta no Gringotes brasileiro no nome de vocês, e estarão devidamente hospedados.
- Huum.. Então certo. – falou Hermione confiante. A garota parecia até mais ansiosa do que de costume.
- Quando eu falar três vocês tocam na chave de portal juntos. – falou Dumbledore. – Boa sorte pra vocês e bom ano letivo.
- Obrigado... – sussurraram eles.
A senhora Weasley deu um último abraço em todos, até em um Malfoy que ficou extremamente corado, e o Senhor Weasley deu tchau para todos também.
- Então vamos. Um... – Começou o diretor. – Dois... Três.
Os cinco jovens tocaram ao mesmo tempo na chave de portal e sentiram a velha sensação de desconforto no umbigo.


- Avalon -

Cinco jovens estavam em volta de uma fogueira nos belos campos de Avalon, e todos estavam parecendo se divertir muito.
- Sabe porque a loira só toma água andando? – perguntava Jesse já sem ar de tanto rir como os outros ao redor deles.
- Não... Por que? – perguntou Débora com as mãos na barriga já doendo.
- Por que água parada dá dengue! – todos gargalharam, e quando conseguiu, Matt deu um tapa na cabeça de Jesse, dizendo.
- Essa piada foi muito estúpida!
- Eu sei... – suspirou Jesse enxugando os olhos. – Mas as estúpidas e retardadas são as melhores.
- Gente, vocês sabem o que o Joãozinho respondeu quando a professora perguntou o que ele queria ser quando crescer? – perguntou Marcela.
- Não. – responderam todos olhando pra garota.
- “Grande, professora.” – disse a morena começando a rir escandalosamente. Os outros quatro continuaram olhando para a cara dela sem dizer nada, enquanto a mesma rolava de rir no chão.
- Acabou? – perguntou Thamires.
Marcela apenas confirmou com a cabeça e continuou rindo.
- Ah... Então ta, né? – falou Thamires olhando para os outros e revirando os olhos.
Nesse momento aparece Nimue, Niniane, Morgana, Raven e Viviane, lado a lado.
- Olá, meus queridos. - dizia Viviane para todos.
- AHHHHHHH! – grita Débora se virando rapidamente com a mão no coração, pois as sacerdotisas vieram atrás dela sem fazer nenhum barulho.
- Desculpe pelo susto, não foi minha intenção. – Viviane se desculpou sorrindo.
Thamires, Jesse, Matt, Marcela e Débora se levantaram rapidamente ao verem as sacerdotisas, e se alinharam, em posição de respeito a elas.
- Nós viemos aqui pra conversarmos sobre sua missão. – dizia Raven.
- Desde que vocês chegaram aqui nós temos trabalhado com seus dons e fazemos vocês controlarem eles. – continuava Morgana. – E uma coisa que vocês têm que saber é que ainda não conhecem a dimensão de seus poderes... Isso só vai poder ser descoberto com o tempo...
- Então quer dizer que tudo o que treinamos aqui é apenas uma parte? – perguntou Thamires pensativa.
- Exatamente. – exclamou Niniane. – Mas não é só isso que queremos falar com vocês...
- Nós queremos falar sobre a profecia. – Viviane disse firme.
- Profecia? – Jesse arqueou as sobrancelhas.
- Sim... É uma profecia que existe há alguns anos, que eu mesma profetizei. – disse Raven muito séria.
- Nessa profecia dizia que quando todos pensassem que o mal tinha sido exterminado para sempre, e que o mundo entraria em uma era de paz, outro poder se faria presente. – dizia Viviane séria e andando entre os jovens. – E dez jovens, cinco deles já tendo presenciado o mal de perto, teriam que lutar para finalmente obter paz no mundo.
- E cinco desses jovens teriam que ser treinados por Avalon, - continuava Morgana. – pois teriam controle de todos os elementos. E quando chegasse a hora, Avalon nos mostraria quando, e quem seria os escolhidos.
- O que aconteceu quando a imagens de vocês apareceram em nossos sonhos, algum tempo atrás. – terminou Nimue. – Ou seja, só o poder dos elementos unidos serão capazes de acabar com todo o mal que ameaça o mundo.
Os cinco jovens que estavam perante as magas não sabiam o que dizer... Foram tantas coisas de uma vez só, que eles estavam zonzos...
Então era por isso que eles controlavam os elementos... Mas... A única dúvida que restava era o porquê deles terem sido escolhidos.
- Mas... Porque nós? – perguntou Matt confuso.
- É verdade... Por nós fomos os escolhidos? – apoiou Débora.
- Nós também não sabemos. – disse Morgana suavemente. – Mas a única coisa que nos leva acreditar que foram vocês, é a força da amizade que os rege. Acredito que é muito difícil achar uma amizade igual a de vocês...
Todos eles se entreolharam rindo, e logo depois Débora perguntou:
- Mas qual é esse mal que vocês estão falando?
- É mesmo, não consigo ver nenhum... – continuou Marcela. – Porque se fosse na época de Voldemort eu até poderia acreditar que era ele, mas ele foi destruído no ano passado, então quem seria?
- Muito bem lembrado, minha querida. – disse Viviane voltando ao lado das outras sacerdotisas. – Quando Lord Voldemort estava no poder, ele tinha um braço direito que ninguém sabia. Na verdade, o próprio Voldemort tentava esconde-lo.
- Seu nome – continuou Nimue. – é Petro McMillan. Ele é tão ou mais poderoso que Voldemort, e acredito eu que ninguém mais do que o circulo íntimo de Voldemort saiba da existência dele, pois o Lord das Trevas o estava treinando para ser seu herdeiro, ou seu braço direito para o caso de seus planos derem certo e se ele tivesse ficado imortal.
- Petro McMillan? – Jesse franziu a testa. – Então ele quer roubar o lugar de Voldemort?
- Muito mais que isso. – Niniane dizia. – Ele quer vingar seu mestre e começar um novo mundo em que ele é que manda, em honra à Voldemort.
- Uau! Carinha sinistro, esse... – murmurou Marcela.
- Bota sinistro nisso... – Débora falou assustada. – Quer montar um novo mundo em honra ao mestre assassino que morreu. Se não fosse macabro seria engraçado.
- E qual é exatamente a nossa missão? – perguntou Matt.
- Vocês irão descobrir sozinhos, só precisam saber que quando for preciso nós iremos até vocês conversar. – falou Viviane já se virando de costas. – Enquanto isso, nós sabemos que você ficaram dois anos sem se verem, então aproveitem essa noite, pois amanha voltarão para casa. – e terminando de dizer isso as cinco sacerdotisas saíram do campo de vista dos jovens.
- Cara, acho que minha cabeça ta até mais pesada depois de tudo isso... – suspirou Jesse se deixando sentar na grama macia de Avalon.
- Faço suas minhas palavras, meu caro amigo. – falou Matt se sentando ao lado do garoto.
- Mas gente, o importante é que nos reencontramos! – disse Marcela abraçando Débora e Thamires. – E eu estava morreeeendo de saudades!
- Eu também! – disse Thamires retribuindo o abraço.
- Bom, e aí? O que vocês aprenderam? – perguntou Débora com os olhos brilhando.
- Bom, além de me transformar em um cavalo – começou Jesse estufando o peito e falando como se fosse o presidente. -, também posso fazer coisas como essa. – e apontou para uma plantinha pequenina que estava ao lado da fogueira e que cobriu a fogueira completamente, a apagando.
- Jesse, eu estava com frio! – ralhou Thamires.
- Peraí! Pensei que você gostasse do frio... – caçoou ele para a garota. – Não é você que controla o ar?
- Então eu vou te mostrar o que posso fazer! – falou Thamires com os olhos apertados. Ela abriu os braços e uma rajada de vento extremamente forte foi em direção de Jesse, que teve que fazer alguns galhos de árvore o segurarem para que o vento não o levasse.
- Pôw, se controla, Thamy. – disse Marcela tentando arrumar o cabelo. – Mas e aí? Algum animal que você se transforma?
- Claro, me transformo em uma águia... – respondeu ela sonhadoramente.
- Poxa... Magoou legal agora, Thamy... Não precisava ter feito tudo isso. – disse Jesse emburrado com os cabelos todos atrapalhados e voltando ao lugar que estava. – E você Matt?
- Bom, eu não me transformo em UM animal. – disse ele como se fosse um vendedor de seguros mostrando alguma das super vantagens que o plano tinha. – Isso mesmo, meus caros amigos, eu não me transformo em UM animal – e todos reviraram os olhos. -, mas sim em DOIS animais. Exatamente o que ouviram: Dois animais! Um tubarão, e um cachorro pra andar na terra!
- Uhuuul. – disseram Thamires e Marcela levantando o braço fingindo falsa animação.
- Além, é claro, de poder brincar com a água do jeito que eu quiser. – e dizendo isso ele apontou para a fogueira tacando água e fazendo saltar fumaça. – Agora sua vez, Marcela.
- Bom, eu me transformo em uma fênix. – e ela ouviu um “Ahhhh, que linda! Você voa como eu!” de Thamires. – E também controlo o fogo desse jeito. – e apontou para a fogueira, que no mesmo momento começou a pegar fogo, e o fogo aumentou até ficar maior que eles, e ela fazer ele voltar ao normal, sorrindo.
- Ah, minha plantinha! – reclamou Jesse.
- Eu não mandei você apagar o fogo com aquela planta! – retrucou Marcela.
- Okay! Chega vocês dois! – disse Thamires botando ordem. – E você, Débora? Consegue controlar todos, né?
- Aham... E além de controlar todos os elementos eu posso me transformar em qualquer animal que eu queira. – e olhou para Matt vitoriosa. – E não em apenas DOIS.
- Invejosa. – resmungou ele estreitando os olhos para a morena.

- Inglaterra, Londres, King’s Cross -



Hermione, Rony e Gina ocupavam um banco inteiro enquanto esperavam o trem, cada um deles com suas malas a seus pés. Harry e Draco estavam encostados na barreira entre as plataformas cinco e seis, com suas respectivas malas à seus pés.
Estava um enorme silêncio, e parecia que ninguém iria falar nada tão cedo. A lembrança da plataforma nove e meia pairava na mente de todos eles.
Com um estrondo o trem que eles esperavam parou na frente deles, e as portas se abriram, deixando as pessoas saírem dele.
Eles se olharam como se esperassem a coragem voltar para que eles continuassem a viagem, até que Hermione de um supetão se levantou e disse:
- Vamos? Está na hora! - e saiu empurrando sua mala pra dentro do trem. Gina olha para os outros três e pergunta:
- O que deu nela? - Harry encolheu os ombros como se falasse "e eu sei lá!".
- Não sei de nada, mas vamos antes que a gente perca o trem por causa de medinho à toa. - disse ele se levantando e indo atrás da Mione.
- Nossa! Até a doninha foi... - Gina falou se levantando. - O que é que eu to fazendo aqui? - e saiu correndo, e logo Harry foi atrás dela sorrindo do comentário da ruiva.


- Avalon -

Débora olhava para o céu enquanto pensava no que tinha acontecido em sua vida e na de seus amigos, quando parou para observar os outros quatro. Eles tinham acabado de acordar, e ao redor deles haviam as barracas onde eles tinham passado a noite.
Jesse tentava ascender a fogueira com dois pauzinhos e assoprando de vez em quando, mas não conseguia nada mais que uma pequena fumaça, e de vez em quando ele gritava o nome de Matt, o chamando.
Thamires estava ao lado de Jesse enchendo o saco do garoto, falando como ele era ruim, e que uma velha gagá sabia ascender uma fogueira melhor que ele.
Marcela e matt pareciam estar em uma luta acirrada. Os dois estavam em frente de um balde, onde a água deveria ficar. Mas era só Matt encher o balde de água, que Marcela fazia evaporar tudo rapidamente, e nisso eles estavam à muito tempo, vendo qual dos dois ganharia aquela batalha.
Débora revirou os olhos. Thamires e Jesse se gostavam, como Matt e Marcela, mas nenhum cedia, e ficavam nesse empate! Que criancice! Meu Merlin! Quer saber? To cansada! Vou acabar com isso! E pensando isso, a garota aponta o dedo para o balde de água e congela, transformando tudo em gelo.
Marcela e Matt olham no mesmo momento para Débora com profunda raiva no olhar, e Débora diz:
- Que foi? - ela faz cara de que não é com ela, e os dois morenos saem correndo atrás de Débora, que se transforma em um cachorro e corre por toda a extenção do gramado, sendo seguida por um outro cachorro negro, que é Matt, e uma fênix que piou alto antes que voar atrás dos dois cachorros, que é Marcela.


N/Debbynha: Nhá... NÃO FALEI QUE TAH PRATICAMENTE PRONTO?? Entaumm... falta poukinho p acabar o capítulo... Amanha espero por todo... Senaum soh dia 19 pq dia 13 vou viajar p Rio de Janeiro e estarei sem pc... =x Bjaumzaummm...

N/Ceia: Haha! Acabei de betar, fiz minha parte! :D O resto eu deixo contigo, Débora!
Nãaão que eu esteja com medo por termos deixado a fic sem atualizar... Longe de miim ter peso na consciência por causa disso... /sorriso amarelo/ Mas é que você explica melhor! =X
Beijo na bunda e até segunda!
;*

N/Debbynha:Nhááá... Ela é medrosaaaaa... hauhauhaua... xP ... iuiu... =*** bjo meus amores xD

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Resolvi que o resto do capítulo vai começar o cap. 3 hihihi xP Ele tah chegandooo xD

=**

XoXo

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