Tempo




Cap. 2 – Tempo

O cheiro de sangue invadia suas narinas, nem a poluição de Nova York era o suficiente para abafar o odor da carnificina que ocorria naquele armazém. Alimentados eles eram mais fortes, logo, era mais inteligente iniciar o ataque antes deles terminarem a refeição. Saltou do alto do edifício onde se encontrava em direção ao armazém, quando ia se chocar contra o teto da construção atravessou-o tal qual um fantasma, aterrissando suavemente no chão. A sua volta, dezenas de vampiros que se alimentavam pararam sua refeição para voltar suas atenções ao recém chegado.

Mais importante do que saber como aquele humano havia chegado ali, ou o porquê dele ter sido tão tolo a ponto de invadir um ninho durante um festejo de sangue, a única coisa que passava na cabeça da maioria daqueles vampiros era que eles queriam ser os primeiros a provar do sangue quente e pulsante que corria pelo corpo daquele mortal.

Os quatro mais próximos saltaram sobre ele com as presas a mostra, prontos para abocanhar aquela iguaria que tão gentilmente saltou para sua refeição. Mais rápido do que eles puderam ver foram fatiados pela espada que o estranho retirou do sobretudo, negro como suas roupas, o brilho prateado que a lâmina emanava ao cortar as criaturas das trevas indicava que aquela não era uma arma comum.

Nem bem exterminou seus primeiros atacantes o homem já havia retalhado ais dez vampiros, mal eram cortados pela espada as criaturas se tornavam cinzas. Furiosos pela ousadia daquele humano que ousava atacá-los em seu próprio ninho, eles avançaram em onda contra seu atacante, a primeira leva foi carbonizada por um círculo de fogo que se expandiu a partir do invasor, que além da espada na mão esquerda, agora também empunhava uma varinha negra na mão direita.

Espantados pela manifestação de magia que assistiram, os Vampiros hesitaram por um instante, um instante no qual foram dizimados por uma rápida combinação de feitiços incendiários e pela rápida ação da espada contra aqueles que se mostravam mais poderosos contra as chamas. Em questão de segundos não havia mais vampiros naquele lugar, os únicos seres a se mexer eram o rapaz de cabelos negros arrepiados e olhos verdes que a poucos instantes havia “limpado” o lugar e o rapaz de longos cabelos castanhos presos num rabo de cavalo que entrava neste instante no armazém.

- Salve Silverclaw, mas uma vez você mostrou por que é considerado o melhor caçador da América.

- Bajulação não vai me fazer esquecer o meu pagamento Van Hellsing.

- Aqui está, como combinamos, em dólares e Libras inglesas, - Disse arremessando um envelope ao outro. – Imagino então que você está indo para a Inglaterra, resolveu voltar para casa?

- Eu não tenho mais casa lá Jonas, eu não tenho mais nada naquela ilha.

- Então o que é que você vai fazer lá?

- Tenho um trabalho.






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Fazia três anos desde a traição de Harry, mas mesmo passado tanto tempo Virgínia Wesley não passava um único dia em que não desejasse acordar desse pesadelo e ter o seu Harry junto a si.

- Gina? Você já está pronta?

- Estou quase Luke, desço em cinco minutos.

Sua vida tinha mudado tanto nestes três anos, havia perdido o amor de sua vida para as trevas, e mesmo que ele se arrependesse não havia possibilidade de sua família aceitar um relacionamento dela com o responsável pelo estado de seu irmão Jorge, que ainda estava no St. Mungos, enlouquecido pelas horas de tortura sofridas nas mãos de Harry Potter.

Mas estava seguindo sua vida, estava no primeiro ano do curso para Auror, curso no qual seu irmão e sua cunhada Hermione estavam se formando hoje, estava namorando Luke, um rapaz carinhoso que a amava, um colega de turma de seu irmão no treinamento para Auror, tudo na tentativa de esquecer aquele moreno de olhos verdes que ocupava seus sonhos e seus pesadelos, tudo em vão. Ainda tinha sonhos com ele, com a época em que ele ainda era o seu Harry, ou pesadelos em que ele vinha atrás dela e um morria pela mão do outro.






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O avião vindo de Nova York chegou a Londres exatamente ao meio-dia do dia primeiro de setembro. Como nem o Ministério da Magia Britânico nem os Comensais da Morte tinham o hábito de monitorar os meios de transporte trouxas, Harry Potter sequer se preocupou em se disfarçar para pegar o avião. Estava acostumado com transportes trouxas, sempre os usava quando tinha de ir a algum lugar desconhecido para alguma missão, agora usava um deles para voltar a Londres não só para chegar despercebido, como também para por seus pensamentos em ordem durante a viagem, tinha que manter a mente fria para não estragar seus planos de pegar seu alvo com o mínimo de esforço possível.

No saguão de espera do aeroporto lhe aguardava uma pessoa que até alguns anos atrás seria a mais improvável de todas as pessoas a estar ali. Vestido num fino terno Armani, o jovem loiro e de olhos acinzentados se levantou, dispensando uma bela morena com a qual estava conversando e se dirigiu até o seu antigo desafeto de escola e hoje a fonte de boa parte das preciosas informações sobre o submundo bruxo e as movimentações dos comensais que o jovem Draco Malfoy fornecia a Ordem da Fênix, o rapaz só ingressara na Ordem por que Harry mostrara a lembrança do assassinato do professor Dumbledore, quando o jovem Malfoy aceitou a ajuda do velho diretor, que havia prometido proteção não só a ele como a sua família, promessa essa que a própria McGonnagal fez questão de cumprir como se fosse sua. Depois de anos observando e implicando com Harry, o jovem Malfoy era certamente uma das pessoas que melhor conheciam ao rapaz, somando-se isso a sua convivência com o partido das trevas e o rapaz não teve dúvidas da armação orquestrada contra seu velho desafeto.

- Então Potter, finalmente de volta ao lar hein?

- Pode esquecer Draco, eu não tenho intenção nenhuma de ficar muito tempo por aqui, vim a trabalho. – Respondeu o rapaz, outrora tímido, muito seguro de si enquanto saia do aeroporto arrancando suspiros das mulheres no saguão.

- Posso pelo menos te dar uma carona? Sabe, pra botar a fofoca em dia, sabia que aqueles dois estão se formando hoje como Aurores?

- Sabia. – Respondeu sem demonstrar qualquer emoção. – Uma péssima data para a cerimônia se quer a minha opinião.

- E por que seria? – Perguntou o loiro já sabendo que não gostaria nem um pouco da resposta que teria.

- O dia da chegada dos alunos a Hogwarts, você consegue imaginar dia e locais melhores para o ataque, ainda mais com toda uma turma de Aurores enchendo a cara.

- Eles não ousariam. – Mas a expressão no rosto do amigo o fez ver que não se tratava apenas de uma suspeita, era uma informação concreta. – Onde?

- Onde mais? Eles vão atacar Hogsmaede durante o desembarque, e depois Hogwarts.

- Droga.

- Pode ir, eu não ia aceitar a carona mesmo.

Sem pensar duas vezes o loiro se dirigiu correndo até a limusine deixada na saída do aeroporto, apenas para aparatar dali de dentro enquanto o chofer a levava de volta para a garagem.






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O clima na sala de reuniões da sede da Ordem da Fênix não podia ser pior, se Voldemort pretendia atacar Hogwarts então o ataque não seria pouca coisa, todos os membros da Ordem que estavam na festa de formatura de Rony e Hermione saíram da festa às pressas rumo à sede da Ordem, assim como todos os membros que receberam o chamado de Malfoy. Apenas os principais membros foram convocados para aquela reunião, apenas os mais confiáveis, pois se Voldemort descobrisse que eles sabiam do ataque era capaz de interceptar o expresso no meio do caminho.

- Anda logo Malfoy, você não costuma marcar essas reuniões para ficar olhando para nossa cara. – Reclamou Rony, apesar das informações do loiro terem se mostrado cruciais nos últimos anos, mas isso não diminuía a antipatia que eles nutriam um pelo outro desde os tempos de escola, embora os motivos agora fossem outros.

- Rony! – Repreendeu-o Hermione.

- Os comensais vão atacar Hogsmaede durante o desembarque dos alunos, e depois Hogwarts.

A “Notícia” foi realmente bem pior do que qualquer coisa que os presentes esperavam ouvir. Um ataque desses tinha tudo para se tornar um massacre ainda pior do que o ocorrido três anos atrás no Beco-Diagonal.

- Você tem certeza disso Draco? – Perguntou Minerva McGonnagal, atual diretora de Hogwarts e líder da Ordem da Fênix.

- Absoluta professora o contato que me passou essa informação nunca se enganou até hoje, eu ponho minha mão no fogo pela veracidade dessa informação, Hogwarts será atacada hoje, quando os alunos estiverem desembarcando.

- Temos que reforçar as defesas do castelo e convocar todos que pudermos para participar da batalha. – Começa Rony, demonstrando uma liderança que já há algum tempo se mostrava presente nele.






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O desembarque parecia correr tranqüilo, numa colina a quilômetros do vilarejo, um jovem de rebeldes cabelos negros e olhos verdes intensos observava o desenrolar dos fatos via os lobisomens se aproximando pelo sul e a nuvem de Dementadores que vinha pelo Oeste, na certa um comensal infiltrado daria o sinal para que os comensais aparatassem e tomassem parte do ataque, três anos atrás tudo que ele queria era pegar o desgraçado que havia se passado por ele, hoje era apenas mais um trabalho, esfregar sua inocência na cara de todos apenas para ir embora logo depois seria apenas um belo e doce brinde. Ajeitou o sobretudo por sobre a roupa negra que usava, a espada bem firme na bainha a suas costas, a varinha posicionada no suporte preso ao seu antebraço. O ataque se iniciaria em instantes, seus sentidos gritavam pela carnificina que se aproximava. Empunhou sua espada e preparou o saco onde transportaria a cabeça do seu alvo, a prova de que o trabalho havia sido concluído com êxito.

“Começou.”






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Começou derrepente, comensais, dementadores e lobisomens, cada grupo atacando-os por um lado, tendo apenas o castelo às costas como rota de fuga. Poucos patronos eram vistos enfrentando os dementadores, pois a maioria dos bruxos que lutava na defesa dos alunos e do povoado preferia se concentrar nos lobisomens e bruxos das trevas que enfrentavam no chão.

Hermione liderava um dos grupos que tentava levar as crianças em segurança para o castelo. Tanto o grupo dela quanto os demais que tinham a mesma missão estavam tendo muitos problemas, pois parecia que as crianças eram justamente o alvo principal dos lobisomens. A ação nociva dos dementadores sobre os poderes dos bruxos já era sentida nos feitiços cada vez mais fracos e ineficientes contra as bestas que estraçalhavam crianças e seus defensores com igual ferocidade. Percebendo o enfraquecimento dos poucos patronos que os enfrentavam, os dementadores começaram a avançar contra os estudantes, sem encontrar muita resistência, poucos bruxos ainda eram capazes de lançar um patrono no meio daquela carnificina.

Quando viu um dementador se preparar para aplicar o “beijo” em um dos alunos que escoltava Hermione entrou em desespero, lágrimas lhe saltavam aos olhos pelos colegas perdidos e pelas lembranças que aquelas criaturas medonhas lhe despertavam. Ainda ouviu a voz de Rony a chamando quando desistiu de convocar seu patrono, nem mesmo a fumacinha prateada ela conseguia produzir, e partiu para cima da criatura disposta a afastá-lo daquela criança com as próprias mãos. Foi com alívio e espanto que viu o enorme cervo de prata atravessar o dementador, reduzindo-o a pó, como fez e havia feito com tantos outros até chegar ao centro da aglomeração de criaturas, nesse ponto um intenso raio prateado foi lançado de um ponto afastado de onde ela estava e atingiu o patrono. O que se seguiu depois ficaria marcado para sempre na mente da morena como uma das mais incríveis demonstrações de magia que ela já vira. Mal o raio atingiu o cervo, uma intensa luz prateada tomou todo o vilarejo por alguns segundos, sendo acompanhada por gritos lamuriosos e ganidos, que passada a luz foram identificados como sendo dos dementadores que estavam se desfazendo por todo o povoado, e dos lobisomens que corriam em disparada para os bosques afastados do campo de batalha. Vários comensais estavam caídos, inconscientes, mas dava para perceber que alguns deles haviam desaparatado dali. Olhou para o local de onde o raio havia sido lançado na esperança de descobrir quem tinha feito aquilo, ela conhecia aquele patrono, mas não podia acreditar que fosse “Ele”, a cena que ela viu, no entanto a fez mudar completamente de idéia. “Como pudemos ser tão burros, era tão óbvio, agora tudo faz sentido.”






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Gina Weaslley já estava sentindo o desgaste da batalha, que apesar de ter se iniciado a poucos instantes já se mostrava bem exaustiva. Formava com outros cinco colegas um dos grupos de combate propriamente ditos, já haviam abatido alguns comensais quando os lobisomens os alcançaram. Estavam se saindo bem até que um jato de luz verde atingiu um dos seus companheiros e, logo depois, um longo fio de luz vermelho, saindo do mesmo lugar que o feitiço anterior, decapitou outros dois, movimentando-se tal qual um chicote. A distração que isso causou foi o suficiente para baixar a guarda dos seus companheiros restantes, que tiveram suas gargantas estraçalhadas pelas mandíbulas ferozes dos lobisomens.

- Que surpresa lhe encontrar aqui Gina, senti saudades.

A ruiva reconheceu instantaneamente aquela voz. Não, não podia ser ele. Mas era ele, os mesmos cabelos negros e rebeldes, o mesmo rosto magro, os mesmos olhos verdes escondidos atrás dos óculos, mas ao mesmo tempo parecia ser uma pessoa completamente diferente.

- Sou eu sim ruiva, eu adoraria brincar um pouco com você, mas meus amiguinhos peludos estão com fome. – Mal ele terminou de falar os lobisomens saltaram sobre ela. Gina ainda olhava para Harry, petrificada pelo sorriso sádico que ele dava ante a perspectiva de vê-la ser estraçalhada por aquelas feras. Quando os lobos estavam na metade do caminho uma sombra indistinta surgiu a sua frente e numa rápida seqüência de movimentos com a espada que trazia na mão esquerda ele retalhou os quatro lobisomens e apontou desafiadoramente a varinha que trazia na mão direita para Harry Potter.

- Quem é você para desafiar o grande Harry Potter assim? – Disse o comensal com uma voz carregada de desdém.

- Você não é Harry Potter. – A voz do estranho sou grave, com uma certeza que espantou o comensal e Gina, que por sua vez achou aquela voz estranhamente familiar, embora não conseguisse lembrar-se de onde.

- E por que é que você tem tanta certeza disso?

- Por que eu sou Harry Potter. – Disse o estranho baixando o capuz e revelando um rapaz de rebeldes cabelos negros como a noite, olhos verdes brilhantes como duas esmeraldas e um rosto forte e de aspecto imponente. Apesar da enorme semelhança entre os dois homens que se encaravam sob o olhar atento e abismado de todos os presentes no campo de batalha, esse “outro” Harry Potter era um pouco diferente do que eles estavam acostumados, não usava óculos e era bem mais encorpado, além de aparentar uma aura de poder bem mais impressionante. – A brincadeira termina aqui Moses.

Se o outro já aparentava espanto, agora é que estava visivelmente desconcertado, o que quer que aquele nome significasse, o havia abalado de sobre maneira, mas não o suficiente para impedi-lo de lançar o primeiro feitiço.

- Avada Kedavra

O Harry de sobretudo desviou-se habilmente da maldição, e no instante seguinte já estava ao lado do comensal, a espada descrevendo um arco vertical descendente contra o braço que empunhava a varinha, separando-o do corpo, o grito de dor dele só não tomou o povoado por que antes mesmo que pudesse processar a perda do braço a cabeça do comensal já estava voando rumo ao solo, separada por um novo movimento da espada.

À medida que a cabeça ia se aproximando do solo, tanto ela quanto o corpo ao qual outrora pertencera iam mudando para uma nova forma. A cabeça adquiriu um tom de pele bem mais pálido, com olhos azuis quase brancos e longos cabelos grisalhos. O corpo se tornou ainda mais magro, e levemente corcunda.

Com um aceno da varinha, o verdadeiro Harry Potter recolheu a cabeça do impostor e a depositou no saco que havia preparado previamente. Sem dirigir a palavra a ruiva que o fitava com lágrimas nos olhos, ou dar importância a qualquer uma das pessoas que o olhavam com espanto, ele andou tranquilamente até uma das poucas construções no vilarejo que ainda mantinham suas paredes de pé.

- Por que será que você sempre está todo arrebentado, da próxima vez eu posso não estar aqui para te consertar. – Em poucos acenos com a varinha ele curou os vários ferimentos espalhados pelo corpo de Draco Malfoy, a quem ajudou a levantar depois disso.

- Quem sabe você não resolve ficar dessa vez? – Disse o loiro com seu característico tom de voz sarcástico, mas com uma pontada de esperança na voz.

- Não tem mais nada que me interessa aqui Draco. – E sem dizer mais nada, Harry Potter simplesmente desapareceu, deixando uma confusão de pensamentos e emoções nas pessoas que o viram.





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BEM, TAÍ MAIS UM CAP, ESPERO QUE TENHAM GOSTADO, AS EXPLICAÇÕES FICAM POR CONTA DO PRÓXIMO CAP, ME ESCREVAM CONTANDO O QUE ACHARAM DO CAP. aBRAÇOS

guilgam: obrigado, espero que vc esteja satisfeito.

FaTiN: espero ter sido rápido o bastante.

Shadow sin: Obrigado.

Carla Ferreira: espero não ter demorado muito, como vc pode ver a Gina "ficou no meio termo", embora a postura dela tenha ficado mais para quem não acreditou.

tuca almofadinhas black: obrigado pela oferta e pelos elogios.

Tio Potter: obrigado, e eu estou ansioso pelo próximo comentário.

Eric Marcello Teles: Tá postado.

tati : infelizmente vc errou, não era o Voldinho.

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