Vivendo um Conto-de-fadas



Quando acordou na manhã seguinte, Tonks percebeu que estava sozinha. Espreguiçou-se e sorriu relembrando a maravilhosa noite anterior. Pensou se Remus teria precisado sair, na verdade eles não haviam combinado nada sobre o que fariam hoje.

Ia levantar-se quando viu a porta do quarto abrir e o homem de seus sonhos entrar trazendo uma bandeja com café-da-manhã. “Ele é um cavalheiro! Não há como negar!” – pensou.

-- Bom dia Bela Adormecida! – falou sorridente.

Ele vestia um robe vermelho e dourado que deveria ser de seu tempo de Hogwarts.

-- Bom dia meu Príncipe Encantado – Sentou-se também sorridente.

-- Hum, você quer algo para vestir? – ele tinha quase certeza de que não conseguiria tomar seu café com ela nua ao seu lado.

Tonks percebeu o que fazia a ele. Olhou rapidamente pelo quarto. Com um aceno de sua varinha a camisa que Remus havia usando na véspera e que agora estava metodicamente dobrada no encosto de uma cadeira veio voando para suas mãos. Ela a vestiu dobrando parcialmente as mangas e abotoando alguns botões.

Remus sentou-se na cama com a bandeja flutuando ao seu lado. Olhou-a curioso.

-- Vi em vários filmes trouxas – sorriu – sempre achei a idéia sexy.

Ele não podia negar que ela ficava irresistivelmente sexy usando apenas a sua camisa depois de fazerem amor. Tinha dúvidas se conseguiria tomar seu café com ela vestida assim também.

-- Precisamos conversar Remus – Falou casual, porém a voz deixava claro que o assunto era importante.

Ele sentiu um aperto no peito. “Será que ela está arrependida?” – foi a primeira coisa que pensou. Em seguida afastou a idéia, a conversa da noite anterior não havia deixado dúvidas que ela estava apaixonada. “Provavelmente ela apenas não quer ser vista em minha companhia. E não posso culpá-la por isso”.

Ele suspirou era claro que não iria expô-la. Ele a amava e queria o melhor para ela, se ela queria manter o romance em segredo então era isso que fariam.

Ela não percebeu a mudança dele e continuou tranqüila:

-- Precisamos ter uma estória convincente e que não permita nenhuma relação com Sírius.

-- Uma estória convincente?! – perguntou surpreso, antes que pudesse se controlar.

Só então Tonks percebeu o quanto ele estava ansioso. Ele relaxou visivelmente, alcançou a xícara de chá e tomou um longo gole.

-- Você achou que eu estava.... – teve que rir da insegurança dele, mas em seguida acariciou o rosto e baixou a voz – Eu te amo, Remus – beijou levemente seus lábios – Não vou ficar longe de você e muito menos escondê-lo. – disse sem desviar os olhos.

Ele sorriu, tinha que parar de achar que ela ia desistir dele a todo instante. Tonks percebeu que ele havia relaxado e continuou.

-- Por isso mesmo temos que ter uma boa estória para contar de como nos conhecemos. Steve é vingativo e você mesmo falou que as pessoas poderiam fazer associações perigosas.

-- Aconteceu mais alguma coisa, Nym? – não achou que havia sido por acaso que ela comentara sobre o ex-namorado.

Ela não se abalou. Continuou comendo e tomando seu chocolate quente.

-- Tivemos outra discussão no dia seguinte – deu de ombros, mas Remus arregalou os olhos surpreso. – Não se preocupe, foi na lanchonete do Ministério e ele estava sóbrio o suficiente para não encostar um dedo em mim.

-- Me conte tudo! – Sim, ele estava preocupado. Não sabia do que aquele cara seria capaz.

-- Resumo da Ópera: Ele me chamou para pedir desculpas, depois veio com aquele papo de “nova chance” e quando eu disse que isso era impossível ele decidiu botar as manguinhas de fora e concluir que tudo era culpa sua. Disse que havia percebido como nós estávamos confortáveis juntos.

Remus suspirou, ele nem pensou em disfarçar quando partiu para cima do auror. Referiu-se a ela como uma conhecida assim como ela e aparatou levando-a pela cintura.

-- Então...? – perguntou tenso.

-- A minha vontade foi de dizer que estava com você e que ele não tinha nada com isso, mas consegui me controlar. – então ficando um pouco pensativa – Talvez se eu tivesse dito que tinha ido para cama com Sírius Black ele tivesse enfartado, devia ter pensado nisso na hora – deu de ombros e mordeu uma torrada.

-- Nym! Você não diria isso, assim.... desse jeito – “Ela só pode estar brincando!” – pensou.

Ela sorriu balançando os cabelos que já estavam cor-de-rosa.

-- Não! Mas a discussão foi a níveis mais agressivos – falou ficando séria – Eu não quis denunciá-lo, mas depois do escândalo, Kingsley Shacklebolt me procurou e eu tive que contar o que havia acontecido.

-- Porque você não quis denunciá-lo?

-- Acho que não queria ficar remoendo essa estória. – respondeu após um
momento

Como já haviam acabado de comer a bandeja foi colocada ao lado, ele encostou-se na cabeceira da cama e ela aninhou-se a ele.

-- Graças a você tudo ficou bem. No fundo foi difícil de aceitar que eu havia me enganado tanto com uma pessoa. – suspirou – De qualquer forma ele está sob vigilância e eu fui trocada para outra equipe, sei que não corro riscos.

-- Certo! Mas ainda há alguma coisa preocupando você. O que é?

-- Ele tentou fazer outra daquela ameaças – falou séria.

-- Tentou?!

-- Eu o mandei deixar de ser moleque e agir feito homem – deu de ombros, mas sorriu.

Ele franziu a testa questionador.

-- Me desafiar para um duelo, ora bolas!

Remus riu.

-- De qualquer forma ele não desafiou. Sei que ele não é burro de tentar mais nada contra mim, mas me preocupo que ele tente algo contra você – aninhou-se mais a ele – ou que nos associem a Sírius e isto o ponha em perigo.

-- Não tenho medo dele, Nym – falou tranqüilo.

Em sua vida já havia enfrentado situações muito mais graves do que um ex-namorado ciumento e possessivo.

-- E também acho que você está segura, mas me preocupa que possam relacioná-la a Sírius.

-- Bom, não importam os porquês. Temos que ter uma estória convincente concorda?

-- Hum, Hum!! – balançou a cabeça.

Iniciou beijinhos e mordidinhas no pescoço e orelha dela. Ela soltou um gemido de agrado e um suspiro. Ele acariciou levemente os seios ainda por cima da camisa. Moony estava de volta a seduzindo. Ela sentiu a ereção dele. Rapidamente afastou-se ainda podendo ver a surpresa estampada em seu rosto. Sorriu-lhe sapeca, levantou-se da cama falando casualmente:

-- Preciso de um banho! – espreguiçou-se fazendo com que a blusa que usava se elevasse. Ainda não permitia a visão completa de seu corpo, porém deixava pouco para a imaginação de Remus.

Ele novamente parecia ter sido atingido por um feitiço paralisante.

Andou com um rebolado sensual até a porta do banheiro, sorrindo convidativa para ele.

-- O cavalheiro me acompanha?

Ele riu e levantou-se com incrível agilidade, abraçou-a na porta do banheiro beijando aqueles lábios quentes. Rapidamente livraram-se da pouca roupa e em segundos estavam debaixo do chuveiro.

Já passava do meio-dia quando o casal deixou o apartamento dele para passear pela Londres trouxa. A essa altura já tinham uma estória convincente que não se afastava muito da verdade, mas que não os relacionava a Sírius.


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No último domingo daquele mês de março Remus foi almoçar com os pais de Nimphadora. Andrômeda agia normalmente, Ted por outro lado fazia um esforço visível para manter-se educado. Lupin não ficou irritado ou magoado com a atitude do sogro. Ele admitia que no lugar do Sr. Tonks também ficaria preocupado se o namorado de sua única filha fosse um cara dezesseis anos mais velho e sem emprego fixo. Não precisaria nem acrescentar o fato dele ser um Lobisomem.

Nas primeiras semanas ele tentou evitar desfilar com ela em lugares muito movimentados, porém Tonks não parecia querer ser discreta e dizia para ele “Remus não estamos fazendo nada errado! Se acharem que estamos nos escondendo é que vão desconfiar!”

Pouco mais de um mês depois do início do namoro, houve uma festa no Ministério da Magia e a moça fez questão que o namorado a acompanhasse. Como seria em uma noite de lua crescente, ele não teve desculpas.

Se alguém no mundo Bruxo tinha alguma dúvida quanto à veracidade do relacionamento entre Tonks e Lupin esta foi extinta. Nimphadora parou a festa ao chegar deslumbrante acompanhada de um Remus muito elegante.

Alguns dias depois a auror soube que Steve havia sido retirado a força pelos amigos aurores, quando depois de beber demais decidiu ir tirar satisfações da ex-namorada e de seu acompanhante.

Ela e Remus riram por vários dias dos boatos que surgiram após a entrada cinematográfica do casal. Antes do fim da festa eles haviam evoluído de ‘caso’ até ‘noivos’ com a data de casamento marcada. Porém o que mais impressionou Tonks e constrangeu Remus foi o boato de que ele seria um Duque – que mais tarde se tornou um Conde e finalmente um Príncipe – de um país distante e que estaria vivendo como plebeu a procura de seu verdadeiro amor. E que ele havia se apaixonado por ela ao salvá-la sozinho do ataque de um grupo de comensais da Morte.

Foi Ted que comentou que pelo menos agora eles sabiam de onde vinham aquelas idéias bobas que usavam para escrever os conto-de-fadas que as crianças trouxas adoravam.

Infelizmente nem todas as repercussões foram agradáveis. Apenas cinco dias depois da festa, Tonks estava almoçando quando ouviu alguém se aproximar.

-- Posso falar com você? –Steve perguntou ainda de pé em frente a ela

-- Não acredito que você tenha nada a dizer que me interesse – respondeu sem nem olhar para ele. Já ia se levantar, mas ele sentou-se e falou baixo.

-- Tonks, você sabe quem é o cara?

Era óbvio que ele estava falando de Remus. Ela achou que era melhor saber o que ele havia descoberto. Cruzou os dedos em cima da mesa e o olhou.

-- Diga logo o que tem a dizer! Eu não tenho tempo a perder com você, Steve! – disse friamente formal.

Interpretando erradamente o interesse dela, ele se permitiu um breve sorriso.

-- Ele é um Lobisomem, Tonks – falou sério – Remus Lupin é um Lobisomem.

Tonks não disse nada e nem se preocupou em saber como ele havia descoberto sobre Remus, apenas esperou para ver se ele teria mais alguma informação para lhe dar.

Steve esperava por algumas reações de Tonks, mas aquela o preocupou. Chegou a pensar se ela estaria em choque com a revelação. Aproximou suas mão lentamente das dela.

-- Você está bem? – perguntou em um tom quase carinhoso.

A resposta dela foi retirar rapidamente as mãos de perto dele. Mesmo após dois meses ela ainda não podia suportar a idéia dele a tocar. Tentou manter a voz neutra.

-- E porque você acha que eu não sabia? Eu fiz o mesmo curso de aurores que você, lembra-se? – um pouco sarcástica – Você acha que convivendo intimamente – frisou – com ele nos últimos meses eu não teria descoberto?

Steve contraiu o rosto ao ouvi-la confessar que o relacionamento com o Lobisomem era sério. Porém Tonks não o deixou dizer nada.

-- Mas não foi preciso eu descobrir nada, ele mesmo me contou.

Ele é que estava em quase estado de choque. Como isso era possível?! Nimphadora havia trocado ele que era de uma família puro-sangue, tinha algum dinheiro e da mesma idade que ela por um cara muito mais velho, que vivia desempregado e ainda por cima Lobisomem.

Ela aguardou alguns segundos saboreando o choque dele.

-- Se era só isso! – ia levantando-se e dizendo – Tenho que ir!

Steve a interrompeu, agora seus olhos brilhavam como o de um jogador de pôquer que recebeu o Ás para fechar seu “Royal Straight Flush”*.

-- Será que você sabe também que ele é amigo de Sírius Black?

A surpresa maior dela foi pelo tempo do verbo. Ela sentou-se e tentou raciocinar rapidamente. Talvez fingir ignorância fosse o melhor, dessa forma ganharia tempo.

-- Como assim É amigo? – reforçou.

Steve sorriu, sabia que agora havia conseguido a atenção dela.

-- Ano passado quando Black fugiu de Hogwarts depois de atacar Harry Potter e dois outros garotos, Remus Lupin deu um depoimento dizendo que Black era inocente. – Sorriu achando que agora havia conseguido acabar com o rival – Na época ele não foi acusado de ajudar na fuga, pois estava transformado e solto na floresta proibida. Dumbledore também o defendeu apesar de Severus Snape afirmar que Lupin estava junto com Black quando ele chegou à casa dos gritos para ajudar Potter e os outros dois alunos.

Então era essa a história oficial, bom era muito cheia de furos e pontas soltas, mas provavelmente Fudge decidiu aceitá-la para não ir contra Dumbledore.

-- Ele nunca lhe falou nada sobre Black? – Tinha um sorriso pouco contido no rosto.

-- Sim, ele falou! Sei que foram colegas de casa na época de Hogwarts – falou displicente – Não falou mais nada, mas até você sabe que ‘os Black’ são um assunto um tanto doloroso para minha mãe – olhou-o estreitando os olhos – de qualquer forma, obrigado por.... hum .... tentar me ajudar – concluiu um tanto sarcástica.

Saiu deixando um Steve completamente confuso.

Tonks só pode encontrar-se com Remus no sábado, ele ainda tinha escoriações, arranhões e estava um pouco abatido, lembranças de sua última transformação dois dias antes. Mesmo assim recebeu a namorada com um grande sorriso e um beijo apaixonado.

-- O que houve Nym? Você está preocupada?

-- Será que eu sou tão óbvia assim? – sorriu – Ou é você que já está me conhecendo tão bem? – em seguida respondeu a pergunta dele – Steve veio me procurar.

Ele ficou tenso, mas não comentou.

-- Veio me contar sobre você – sorriu – Bem feito ficou com cara de panaca.

-- Mas não foi só isso, Nym. O que mais aconteceu? – ainda estava preocupado.

-- Ele veio me “avisar” que você ainda é amigo de Sírius. – falou séria.

-- E.... – encorajou-a.

-- Eu disse que sabia que vocês haviam sido colegas em Hogwarts e só – fez uma careta.

-- Você fez o certo! – sorriu tranqüilizador e acariciou o rosto dela – Não podem te relacionar a Sírius enquanto não provarmos que ele é inocente.

-- Eu sei! – falou olhando para as mãos – mas é que eu odeio ter que ouvir eles dizerem que Sírius está do lado de Você-sabe-quem – olhou Remus nos olhos – ter que fingir que você fez algo errado – falou triste.

Ele a abraçou forte e trouxe-a para bem perto, ela encostou a cabeça no ombro dele, mas pouco depois falou:

-- Eu fui ver. O Ministério arquivou o processo da fuga de Sírius por falta de evidências. Eles aceitaram o depoimento de Dumbledore de que você passou o ano todo dando aulas a Harry Potter e que teria muitas oportunidades de fazer mal ao garoto. Talvez se Snape tivesse continuado com aquela história de que você estava ajudando Sírius tivesse sido pior. Mas no dia seguinte ele mudou o depoimento dizendo que você apenas estava na casa dos gritos e que estava desarmado quando ele chegou.

Remus a olhou impressionado. Tonks balançou as mãos um tanto irritada.

-- Não fique achando que ele e “bonzinho”! Provavelmente foi Dumbledore que o convenceu a retirar a acusação sobre você.

Remus sorriu, ele nunca havia gostado de Severus Snape, mas naqueles nove meses havia conseguido uma convivência pacífica com o Diretor da Sonserina. E ele não podia esquecer que Snape havia preparado a Wolfsbane para ele durante todo o ano. Por outro lado não achou que deveria defendê-lo de Tonks, seria uma discussão inútil. E bem, ele já estava acostumado a não defender Snape.

-- Certo Nym! Então o que temos que fazer é confirmar que eu havia ido até a casa dos gritos para tentar ajudar Harry e os outros e que como me transformei não pude impedir a fuga de Sírius.

Ele falava calmamente, mas estava sentindo-se péssimo. Tonks pareceu que ia interrompê-lo, mas ele completou.

-- Eu também odeio ter que fazer isso. Sinto como se estivesse traindo Padfoot – suspirou – Mas por enquanto é melhor isso do que você demitida do Ministério e eu preso ou sob investigação por associação a Comensais da Morte!

-- Certo Senhor voz da razão – concordou com um sorriso. Então se aproximou mais dele:

-- Álibis combinados e repassados?! Podemos passar para assuntos mais..... Agradáveis?

-- Nym.....

Foi interrompido por um beijo dela. Nem chegaram ao quarto....


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Dias depois Tonks teve uma nova “conversa” com Steve e lhe “pediu” para parar de tentar “protegê-la” de Remus.

O casal vivia um conto-de-fadas, apesar de Tonks sempre tentar enrolar o namorado e passar mais noites do que as que ele havia determinado na casa dele. As únicas discussões que tinham eram quando ela tentava convencê-lo a deixá-la ir a casa dele no dia seguinte a Lua Cheia. Ele sempre ficava irredutível, não queria que ela o visse depois de suas transformações.

Remus estava voltando a ter seus acessos de crise de consciência por estar com Nimphadora. Ele havia perdido o emprego do Beco Diagonal logo depois de começar a namorar a moça. Já estava no segundo emprego desde aquele e se sentia muito mal por ter, por exemplo, que dividir a conta quando saiam juntos. Desde a primeira vez Tonks disse a ele que era isso que todos os casais faziam nos dias de hoje, mas ele ainda se sentia mal.

Por outro lado quando estavam juntos passeando, conversando ou nos momentos depois que faziam amor e ficavam simplesmente deitados um nos braços do outro como se mais nada no mundo importasse, Remus tinha certeza de que aquilo era correto e então abafava a vozinha irritante de sua cabeça e aproveitava todos os segundos ao lado dela.

O mundo bruxo não vivia o mesmo período de calmaria que o apaixonado casal. Houve o desaparecimento de Bartô Crouch e coisas estranhas e inexplicáveis continuavam acontecendo. Sírius confirmou para Remus que Harry não havia colocado seu nome no cálice de fogo, e que a presença de olho-tonto Moody na escola era uma proteção a mais, Dumbledore e ele estavam ligados nos fatos. Havia algo no ar e o Ministério estava tenso, mas nada disso era capaz de diminuir a alegria daqueles dois.


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* Royal Straigt Flush é o maior jogo que se pode formar no pôquer. É uma sequencia formada por Ás, Rei, Dama, Valete e Dez de copas.
Um capítulo pequeno e de transição, mas fofo. Eu adoro a insegurança do Remus em relação ao namoro com uma moça tão mais nova. Isso é tão ele!!!
Obrigado pela paciência, sei que demorei muito de novo. Dessa vez foi porque decidi entrar para o Challenger Angst no Grimmauld Place e tinha pouco tempo para escrever a Fic. Conto com a torcida de todos (quem sabe eu ganho um prêmio de participação?).
Não quero prometer nada, mas sempre há uma esperança de demorar menos da próxima vez. Um beijão a todas que comentaram e para os tímidos que leram e não comentaram também.
Diana Black

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