Take Me Out



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Nham gente!!! @@’Que emoção! O Snape num chora mais eu choro!
y_y’ Buahahha
Eu tou trixti pelo mesmo motivo do Snape.
Tive que empurrar a pessoa que eu mais amo (depois dos meus pais e do meu irmão) pra longe... Mas não pq eu sou mancada que nem o Snape, bobão que ta empurrando a Mione pra longe, mas pq é necessário. É pro bem dele... Ai...É complicado...
Mas não liguem não... Eu fico bem... Tudo passa. Ônibus passa, até uva passa...
Auhauhauha
*abraçando a ‘Aline w c’*
Aline! Vc é muito fofa sabia?
Hehehe
Sâmya, Bijito em vc linda!
Oi Doninha!(seu nickname é tããão fofinhu!)
E B@rby... Te amodoro bonita! Vc vai de Pansy, o Du de Snape, e eu vou arranjar uma perucona loira platinada pra ir de Narcisa!!!! Auhauhauha (só que a minha Narcisa é Shipper do Snape! =D~~~) Vamos precisar arranjar um Draco pra vc! ^^’
E Nathy (Nathalia) que bom que vc ta lendo minha fic!!! *abraçando a Nathy*
Ahhh, sim... E o titulo do cap. é uma musica do Franz Ferdinand

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Esse cap é especialmente dedicado à Sâmya Carvalho, que ta impaciente pra o Servie e a Mione se acertarem. Mas olha, não posso garantir que eles fiquem assim... C sabe como são esses dois. ^^’ Hehehe
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- AHAHAHAH! – Hermione riu gostosamente.

- Então eu disserr que fazerrr questão.- Disse Victor batendo com o dedo indicador direito na palma da outra mão.

- E ele? – perguntou Mione envolvida.

- Ele disserrr: “Mas eu não poder dizerrrrr o quanto eu quer pagar! Você produzirrr, você terrr que me dar a preço!” – Falou Krun com um sorriso.

- Mas e se ele tivesse pedido menos?

- Eu saberrr que ele não ir pedirrr menos. Minha ‘Vodca de fogo’ serrr melhorrr e mais barrrata. E se dar ele meu preço, ele com cerrrteza pechincharrr. Então eu fizerrr ele darrr a preço, e ele acabarrrr pagando mais do que eu pensarrr em pedir inicialmente. E assim eu ganhar a maior comprador de ‘Vodca de fogo’ da mundo bruxo. E assim eu ficar bruxo mais rico de mãe Rússia! – Contou Victor Krun entusiasmado.

Depois de meia hora Victor Krun havia terminado de aplicar o questionário. O tempo restante eles haviam gasto conversando sobre como haviam mudado tanto, e como chegaram a atual posição em suas vidas. Ambos tinham muito para contar um ao outro. Mione, porque havia se tornado Primeira ministra trouxa, e Krun, porque havia se tornado um o maior empresário do ramo de bebidas do mundo bruxo.

Agora ambos caminhavam em direção a sala da lareira conversando animadamente.

O casal aproximou-se da porta. Hermione sentiu o estomago saltar quando viu entre as poltronas que estavam de costas para a porta, Minerva segurando a mão de Snape. Ela viu Snape retira a mão do braço da poltrona rapidamente e levantar para ver quem havia chegado às suas costas.

A moça poderia jurar que viu um rubor perpassar a face do professor.

- Estamos todos prontos? – disse Minerva levantando-se e observando os jovens que haviam acabado de chegar.

- Sim – Respondeu Mione com um sorriso.

- Então vamos senhor Krun? Creio que a senhorita Granger e o professor Snape irão chegar um pouco atrasados devido a caminhada que terão que fazer para fora dos limites da propriedade do castelo – Disse McGonagall com um estranho cintilar nos olhos.

- Ah? – Articulou Hermione confusa. Mas logo sua cabeça levou-a aos fatos. Ela havia esquecido que tecnicamente não era mais uma bruxa. Então artefatos bruxos de ajuda à feitos mágicos, como usar uma chave de portal para se transportar para outro lugar, ou uma viagem via pó de flu, era tão impossível quanto curar rapidamente uma gripe, restaurar um osso quebrado, ou transformar-se temporariamente em outra pessoa através de uma poção. Ela estava sem mágica no sangue. Como pode esquecer desse fato. Ela havia viajado de helicóptero para o castelo aquela manhã até uma vila próxima ao castelo justamente porque não conseguia mais fazer viagem mágica sem auxilio. Não entendia como pode esquecer...

- Senhorita Granger, professor. – Disse Minerva em uma despedida seca, e com um aceno de cabeça ela despediu-se, pegou a mão de Krun, que ainda não havia entendido nada, e puxou-o para lareira dizendo claramente: - RESIDÊSNCIA VALE DE FRANCE.

No instante seguinte Hermione viu-se sozinha na sala com seu antigo professor de poções. Ela olhou-o. Ele parecia tão surpreso e desentendido quanto ela. Ele tinha uma cara de surpresa misturada com raiva. Provavelmente Minerva não havia o comunicado que ele deveria leva-la à casa de Hagrid. Pensou Hermione.

“Aquela bruxa velha dissimulada! Ela maquinou tudo” – Pensou Snape com desgosto por não ter lembrado que Hermione não poderia fazer a viagem via flu. Agora ele teria que aparata-la até a França, como bruxos aparatavam trouxas na época da primeira guerra contra Voldemort.

- Se a senhorita não quiser ir... – Disse Snape reticente.

- Claro que eu quero ir! – Disse Hermione com uma nota de impaciência na voz.

- Suponho que a senhorita-sabe-tudo não sabe como eu deveria te levar? Deixe-me explic – Ia dizendo Snape mais foi abruptamente interrompido pela moça:

- Eu sei como a aparatação devera ser feita professor. Por mim não há problema, a não ser que o senhor não queira me levar – disse Mione secamente.

Snape estreitou os olhos e disse:

- Suponho que você saiba que terá que ficar com o mínimo de roupa possível, não sabe senhorita? – Disse Snape levantando uma sobrancelha.

Hermione segurou toda a vergonha que estava sentindo e disse atrevida:

- Suponho que o senhor saiba que terá que fazer isso também?

Snape olhou desafiador.

- Eu sei muito bem senhorita.

- Então, se o senhor está de acordo e eu não me oponho à isso, suponho que nós já podemos ir para algum lugar longe das barreiras contra aparatação do castelo... – Disse Mione decidida.

Snape olhou com curiosidade a moça saindo em sua frente, e sentindo um salto no coração, ele à seguiu.

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Capitulo 15. Take Me Out


O estranho casal ganhou os portões do castelo. Sem dizer palavra Hermione andou para um canto, longe da estradinha de pedras. Snape acompanhou-a. Mione sentiu um frio na barriga ao ouvir o mestre seguindo-a. Avistou um grande pinheiro de natal. Já estavam bem afastados. Não mais poderiam ser avistados por um eventual transeunte que estivesse caminhando pela estradinha. Ela parou. Sentindo o sol do meio dia queimando-lhe fracamente a pele, ela disse:

- Seria bom se o senhor transfigurasse minhas roupas de baixo em um biquíni.

Snape arregalou os olhos. Por algum motivo, ele havia cogitado que a moça acabaria desistindo no ultimo minuto, por isso até ali estava muito tranqüilo. Mas ao ouvir as ultimas palavras da moça, ele engasgou com a própria saliva e apoiou-se na arvore para recuperar o fôlego.

Ele havia chego há um certo grau de intimidade com ela, mas nunca chegara a ver um pedaço de pele dela além dos joelhos para baixo, ou dos braços e rosto.

- Você sabe o que é um biquíni não é – perguntou Hermione divertida.
Snape estreitou os olhos. Não era tão inocente assim. O fato de nunca ter visto uma mulher nestes trajes ao vivo, não significava que ele não fosse um freqüentador assíduo de bancas de revistas trouxas. Ele ruborizou levemente com esse pensamento e disse azedo:

- Claro que sei.

- Então faça. – Hermione disse cética abrindo os braços para receber o feitiço. Ela sorriu por um momento imaginando em que tipo de biquíni Severo Snape iria transfigurar suar roupas intimas. Instantaneamente ela se imaginou no traje de Brigitte Bardot que imortalizou a imagem sexy do biquíni nos anos 50 ao sair vestindo do mar de uma das badaladas praias da Riviera Francesa as duas peças de vestuário da moda praia, uma calçola enorme, com grandes listas azuis horizontais, e para a parte de cima um biquíni, um grande tomara-que-caia com a mesma estampa.

Snape captou a expressão de descrédito da moça, e decidiu provoca-la. Como um hábil executante de feitiços mudos, Snape pensou no modelo em que transfiguraria as peças, e apontou a varinha primeiro para o busto da bruxinha, e depois para a cintura.

- Ponto. – disse o bruxão simplesmente.

Hermione não podia ver, mas podia sentir as peças em seu corpo. E com um rubor vermelho vivo ela sentiu a calcinha do biquíni minúscula, colada ao corpo, e suas nádegas estavam livres, atestando que estava usando um fio dental. Ela arregalou os olhos para o professor.

- O que? – Perguntou Snape inocente.

- Errr... Será que a parte de baixo poderia ser um pouquinho maior professor? – Disse Hermione cheia de vergonha.

- Nham... é... Claro... – Disse Snape com um sorriso desentendido nos lábios.

Ele apontou a varinha para a cintura dela novamente, e realizou o feitiço novamente.

Hermione sentiu com alivio seu corpo um pouco mais coberto na parte de traz, porém ainda achava a peça pequena de mais para sua vergonha. Sentia uma tanga amarrada dos lados do corpo. Porém não disse nada. Ela havia imaginado o professor antiquado, mas obviamente, ela era muito mais antiquada que ele. Então, com essa constatação, ela começou a se despir, imaginando onde Snape havia adquirido tanto conhecimento a respeito da moda praia contemporânea.

Snape observou-a.

- Não quer um biombo? – Disse ele espantado com o desprendimento da bruxinha.

- Não – respondeu ela prontamente – Já estou com o biquíni. Não será preciso. Mas e o ‘senhor’. Não vai transfigurar sua peça intima em um sunga?
Snape levantou apenas um lado do lábio superior em uma expressão de extremo desagrado. Não havia pensado nisso ainda. Pensou numa sunga ao estilo cueca boxer realizou o feitiço.

- Pronto. – Disse ele mal humorado.

Ambos observavam-se. Hermione decidiu vencer a vergonha e despir-se primeiro para incentivar o professor. Snape viu primeiro a jaqueta da bruxa ser jogada de lado. Logo em seguida ele viu a blusinha de alçinha preta despojada ser levantada. E com êxtase ele observou a barriga nua da mulher, branquinha e com algumas sardas, em seguida viu a parte de cima do biquíni modelo cortininha que ele havia transfigurado. Ela parou e observou com prazer a cara de embasbacado que seu professor, antes tão seguro e frio, não conseguia esconder. Desabotoou a calça jeans, abriu a braguilha. Abaixou, arrancou o sapato de bico fino, e finalmente tirou a calça. Snape não conteve o queixo caído ao observar as coxas e cintura da moça. A tanguinha amarrada dos lados parecia menor do que a que ele havia imaginado.

Hermione olhou para o professor com um falso ar de impaciência.

Snape percebeu a deixa e colocando a varinha ao lado, começou a se despir também.

Desabotoou a capa do pescoço, e jogou-a de lado. Começou a desabotoar o sobre-tudo. A cada botão, Hermione explodia em expectativa. Ele retirou a peça. Para desespero de Hermione, ela viu que o professor usava por baixo deste, uma peça peculiar. Uma espécie de blusa, com mangas largas e inúmeros botões, tanto nos punhos quanto na parte frontal, que era abotoada até o final da gola alta da peça. Ele começou o trabalho pelos botões dos punhos, passando em seguida para os da gola. Aquele trabalho parecia demandar uma eternidade. Com felicidade ela viu a mão do bruxo abrir o ultimo no pé da barriga. Ele retirou a peça e colocou-a de lado. Hermione suspirou quando viu o colete que cobria a camisa branca. “Mais botões!” – Pensou ela desesperada. E observou o bruxo trabalhar para se livrar de mais aquela peça. Finalmente retirou-a. Hermione viu a camisa branca. Era a camisa com mais botões que ela já tinha visto. Ele abriu os botões, porém dessa vez começando pelos de baixo e subindo para os da gola. O ultimo botão foi desabotoado. Hermione quase teve um colapso quando viu que por baixo da camisa Snape ainda usava uma regata branca de tecido fino. “como será que ele agüenta o calor!” – pensou ela desesperada. Ao invés de retirar a peça, Snape desabotoou a calça. Hermione arregalou os olhos em expectativa. Para seu deleite, ele não possuía nada além da sunga por baixo da capa. E logo depois, ele arrancou a regata.

Hermione ofegou ao ver o corpo branco do professor contrastar com no sol claro do meio dia com a sunga negra que ele havia transfigurado. Ela achou o que o tórax do professor era mais sex do que ela lembrava de quando ela o tinha visto só de toalha.

- Bem. Podemos ir? – Disse Snape receoso e sem jeito.

- Espere. E nossas roupas? – Perguntou Hermione insegura.

- Eu vou manda-las de volta ao castelo com um feitiço de banimento– disse o professor. E pegando a varinha do chão realizou o feitiço logo em seguida.

Hermione viu com desespero suas roupas e as do professor levantarem vôo em direção ao castelo.

- Mas e lá na França? Como faremos? Chegaremos nus? O que vestiremos lá? – Perguntou a moça com certo pavor. Ela não poderia ser vista daquele jeito, pois se isso acontecesse seria o maior escândalo no alto escalão de um governo, desde Bill Clinton e a secretária gordota Mônica Lewinsk.

- Nos aparataremos dentro da sala de Hagrid. Quanto as roupas, conhecendo o grau de dissimulação de Minerva, ela já pensou neste detalhe. Se não, nos podemos transfigurar temporariamente qualquer coisa em roupas.

- Ahhh, então ta. – Disse Mione postergando ao máximo o que estava por vir.

Ambos pararam e olharam um para o outro com suas roupas de banho. Agora deveriam se aproximar, e colar ao máximo o corpo um no outro, para que Snape os aparatasse.

Snape deu um passo incerto para a frente e observou. Hermione aproximou-se um pouco encabulada. Snape levantou um pouco o rosto para não olhar a moça de perto, e estendeu os braços acanhadamente para ela. Hermione colocou seus braços por baixo dos braços do bruxo, mas sem ainda encostar. Ela esperava que ele se encostasse primeiro, mas obviamente o bruxo estava deixando-a livre para fazer isso. Talvez acreditasse que se ele tomasse partido seria desrespeitoso. Então ela encostou primeiro as mãos abaixo dos braços do bruxo, e foi correndo-as até as costas enquanto aproximava o tronco. Encostou o peito no peito nu do bruxo, e logo em seguida a barriga. Entrelaçou as mãos nas costas do ex-professor, e vagarosamente a cintura. Sentiu um arrepio ao encostar a parte de baixo.

Finalmente sentindo o corpo de Hermione junto ao seu, Snape tocou-a. Teria que abraça-la. Então, colocando a varinha que estava em suas mãos entre os dentes, ele abraçou-a. Sentiu-se perdendo o controle. Não poderia passar vergonha. Respirou fundo...

“Asas de morcego secas, patas de barata, sangue de salamandra, raspas de garras de hipogrifo, benzoar, essência de murtisco, pelo de unicórnio, pus de brotubera, unha de rato, rabo de lagartixa, folhas de trepadeira enforcadora, ovas de sapo...” – Snape seguia repassando a lista de ingredientes que teria que comprar na próxima semana para escola, no intuito de reprimir seu desejos que teimavam em martelar-lhe a cabeça.

Ele apertou as mãos sob as costas macias da bruxinha, e com satisfação sentiu as costas de Hermione arrepiarem sob suas mãos. Mas logo perdeu o senso, quando Hermione segurou-o com força e abraçou-o com as pernas finalizando a posição para aparatação de um não bruxo.

- Urrhhh – Ofegou o bruxo – “MUSGOS FEDORENTOS, COCO DE ESFINGE, SANGUE DE LESMA, OLHOS DE ARANHA, PELE DE SAPO VERDE, PUS DE VERRUGA DE RÃ...” – Snape pensava desesperado agora em ingrediente nojentos e fedorentos para reprimir a atividade dentro de sua sunga.

- Vamos? – Disse Hermione.
- Pllleciso me concentlllar. – disse Snape com dificuldade devido à varinha em sua boca. Ele não pode dizer menos que a verdade, pois qualquer erro, ele poderia acabar destruxando seu corpo e o de Mione, deixando metade na Inglaterra, e levando apenas metade para França. Ele respirou fundo. Abaixou as mãos e segurou forte onde havia pego, deu os dois passos da aparatação e virou.

Hemione sentiu as mãos apertarem fortemente sua cintura. Ambos sentiram a sensação de estarem sendo enfiados em uma mangueira apertada. Hermione perdeu o fôlego. Aparatar daquele jeito era muito diferente de aparatar sozinha. A falta de ar nos pulmões a fez começar a se desesperar. ‘Desejou’ incontidamente força para continuar. Sentiu no peito e na barriga uma sensação de descarga elétrica. Os pelos de sua nuca se arrepiaram. Estava muito estranho. Com alivio ela viu difusamente uma sala se materializar. A sala tomou foco.

O que se seguiu nunca nenhum livro de magia jamais descreveu. Antes que a sala focasse-se para os olhos de Hermione, e ela sentiu o impacto dos pés de Snape sob o tapete, percebeu que a cabeça de seu mestre pendia para o lado, e possuía uma expressão desesperada e mais pálida do que nunca, e instantaneamente seu corpo foi expulso com uma descarga de energia para longe do corpo do bruxo. Ela caiu longe, sentindo um formigamento no peito e na barriga. Justamente os locais onde ela havia sentido algo parecido com uma descarga elétrica durante a aparatação.

Ela levantou-se e viu o mestre de poções caído em uma posição desajeitada, com os joelhos dobrados de lado e o tronco virado de bruços e com os cabelos espalhados cobrindo o lado da face que estava voltado para cima.

Ela sentia-se normal, levantou-se desajeitada do canto que havia caído. Mas o professor permanecia inerte. Ela correu para ele a jogou-se de joelhos. Olhou para as roupas. Elas ainda estavam transfiguradas, portando o bruxo não estava morto. Ela afastou os cabelos da face do bruxo e puxou-o contra seu corpo. Tocou um ponto ao lado da garganta do homem. Estava com a pulsação descompassada e fraca.

- Professor – Chamou Hermione. – Professor!

E sem pensar pegou a varinha escura de Severo que estava caída ao lado da cabeça do bruxo, apontou para o peito dele e disse com voz forte:

- Enervate! – Um jorro de luz saiu da varinha e pulsou o peito do bruxo como um soco. Logo em seguida Hermione viu os olhos negros e profundos observa-la.

Ela não percebeu o que havia feito. Snape levantou-se com dificuldade e estendeu a mão para Hermione que estava ajoelhada ao seu lado. E disse:

- Pode me devolver minha varinha?

- Ah... Sim eu... – Hermione arregalou os olhos ao perceber finalmente que havia recuperado os poderes.

- Você quase me matou sabia? – Disse Snape se levantando para se jogar em seguida no sofá.

Hermione olhou-o com curiosidade.

- Você sugou minha energia vital. – Disse ele fraco.

- Como? Eu só... Nós só aparatamos...

- Eu não sei como. Mas senti como se uma corrente de vida saísse de mim. Como se me abandonasse abruptamente. E... – Ele sentou-se no sofá. – É isso. Você estava com muito medo durante a aparatação?

- Sim. Eu pensei que fosse morrer e...

- Sim! – disse Snape interrompendo – Esse é um processo irracional, se fosse aplicado poderia causar dano e uma eventual morte para o bruxo com magia no sangue. Mas poderíamos canalizar a energia combinada à uma poção revitalizante.

Hermione captou a idéia rapidamente. Poderia-se trabalhar com doadores de energia mágica, assim como os bancos de sangue do mondo trouxa. Seriam feitas poções revitalizantes, e na composição destas, como ingrediente principal, iria a energia mágica.

Hermione olhou para Snape maravilhada com a mente do bruxo. Ela admitiu para si mesma que não teria pensado nessa solução sozinha. Muito menos numa situação em que quase tivesse morrido, pensou ela com um arrepio.

Sem explicação ela encostou-se no professor e beijou-o na boca.

Snape arregalou os olhos quando sentiu a boca de Mione colada a sua. Ela estava com os olhos fechados. Ele passou uma mão na cintura nua da bruxinha e puxou-a para seu colo. Beijaram-se longamente. Ate que a falta de ar do beijo profundo os fizeram se separar. Hermione sorriu. Snape passou uma mão pelos cabelos da bruxinha, e olhou-a serio. Não sabia o que aquilo significava, mas não poderiam ficar ali, daquele jeito.

Hermione teve a mesma constatação, e mudamente ela olhou à volta e viu uma pilha de roupas. Ela pegou as peças. E gargalhou quando viu que para ela, Minerva havia reservado um vestido antiquado de mangas compridas, e para o professor, uma camisa azul florida com hibiscos e uma bermuda de surfista. E riu com mais vontade ainda da cara de nojo que seu mestre fez ao levantar a camisa e olhar na frente do corpo.
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Nham!!!
Comentem!!!!
Auhauhauhauhauh
Tou feliz com esse cap. Espero que depois de um cap triste esse velha com muitos melhores!
Coisas boas e ruins vem por ai! Aguardem!
Bjokas pra Leyla Poth que foi a ultima a postar sobre o cap 14!!!
Bjokas pra todos os lindos e lindas que tão lendo minhas maluquices!!!

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