“O dono da mão”.



PRIMEIRO DE TUDO!

AH B@rby, que dengosa que vc é!
Ahsuahsuhauhsauhs
Beleza, este capitulo é dedicado à você amore!
hehehe
Cê sabe que eu te adoro né? Vc era uma das meninas que desde o início, lá na comu do Alan, ficava me estimulando a escrever com um monte de post. Sendo que eu nunca tinha escrito uma fic antes... ^^’
(GALERA! EU DISSE! EU SOU MOVIDA À COMENTÁRIOS!)
E depois vc me apresentou à Floreios, e ai eu descobri que eu adoro escrever fic de HP (especialmente com o Snape).
Eu te torta de morango B@rby!
heueheuehuehue
Affe, quem diria que eu conheço a B@rb@r@ só à alguns meses, 3 eu acho oÔ, e só por net.
Hehehe
É que a B@rby é muito querida, não tem como falar com ela e não ama-la.
Bjos fofa!
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Agora em SEGUNDO LUGAR.

Meninas que postam sempre pra mim, eu adoro vcs também.
Quem quiser me add no Orkut pode ir em frente!
Tou louca pra ver fotos de vcs, e ler seus os profiles!
Bjokas pra todas!
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Em TRECEIRO e ultimo lugar! ((((ESSE É IMPORTANTE QUE TODO MUNDO LEIA!))))

Esse cap. eu tentei mostrar os pensamentos e atos do Snape e da Mione simultaneamente. Então, lembrem que eu sou novata, essa é minha segunda fic, dessa forma eu não sei se eu consegui passar direito a idéia.
Portanto, leiam com ATENÇÂO.
Esse momento é CRUCIAL que vcs me dêem um retorno. Eu PRECISO saber se vcs entenderam o que eu quis fazer.


Bjos!
Amo vcs!



Capitulo - 10


Hermione enfiou-se embaixo das cobertas. Estava sentindo muito frio, mas ao mesmo tempo suava muito, alguns fios do cabelo solto estavam colados à face molhada. Seu rosto estava branco, e os lábios que outrora esbanjavam saúde através de uma coloração de carne rosada, agora pareciam velas de cera branca. A única parte com alguma cor em seu rosto era o nariz, que além de vermelho, escorria muito. Ela já estava cansada de esperar Odete. Tossia e resfolegava, então pegou uma caixa de lenços de papel que estava em cima do criado mudo e se enfiou mais ainda em baixo das cobertas, cobrindo a cabeça para esconder o rosto da claridade que vinha da janela e feria seus olhos.

Ouviu um barulho de passos saídos da lareira. Ela concluiu que só poderia ser Odete. Ouviu o barulho aproximando-se da cama. Sentiu que Odete parara ao seu lado, então ela estendeu a mão para fora das cobertas sem descobrir o rosto. Apalpou uma massa de tecidos à procura de uma mão.

******
Snape saiu da lareira, e só pode observar uma massa de cobertas brancas volumosas que davam a impressão de que alguém se escondia numa posição encolhida embaixo delas. Ele esperava que a moça estivesse sentada, ou coberta apenas até a cintura esperando alguém... Mas aquilo era muito diferente de suas expectativas. Ele correu o olhar pelo cômodo. Era um aposento claro, e cheio de detalhes de flores e rococós. Ele notou uma pilha de lenços de papel ao lado da cama. Afinal, a senhorita sabe-tudo era mais humana do que ele imaginava.

Decidiu ir até ela e avisar que ele havia conversado com a secretária, e que ela havia pedido a ele para vir lhe fazer a poção.
Ele andou e parou ao lado da cama, e quando parou, viu uma mãozinha branca e delicada saindo por baixo das cobertas. Ela estava agora tocando-o. Ele ficou sem reação. Não estava preparado para aquilo. A mãozinha pareceu encontrar o que procurava: A mão de Snape.
*******

Ela achou. Era uma mão quente, áspera, e grande... Hermione estava atordoada. Momentaneamente não estranhou a mão diferente de Odete. Por baixo da coberta, ela usou a mão que estava livre e caçou um lencinho e assou o nariz com força, meteu a mão com a qual limpara o nariz, para fora da coberta também, e jogou o lencinho sujo na pilha ao lado da cama. Ela puxou a mão de Odete para baixo no intuito de faze-la sentar-se ao seu lado. Mas sentiu uma resistência, então puxou com um pouco mais de força. Não muita, pois estava se sentindo muito fraca. E dessa vez Odete cedeu e sentou-se na cama. Mione sentiu a cama afundar com o peso. “Estranho” – Pensou.

********

Snape estava parado perplexo. Não sabia como agir. O que deveria fazer? Sua cabeça rodava. Ele estava sentindo-se confuso. A bruxinha estava parada segurando a sua mão. Ele viu a movimentação por baixo da coberta. “Será que ela finalmente notou a diferença?” – pensou – Snape sabia que a diferença entre a mão dele, um homem de um métro e oitenta e cinco, era muito grande para a mão de uma bruxinha magrelinha de um metro e meio. Então uma nova idéia perpassou por sua cabeça fazendo com que ele trincasse um dente de raiva: Ela não estava confundindo-o com a secretária, e sim com algum namorado! Era impossível confundir duas mãos tão diferentes! Com certeza ela estava confundindo-o com outro homem!

Ele ouviu um barulho esquisito que se assemelhava à uma buzina de navio, mas em uma proporção muito menor, olhou confuso sem saber o que havia causado o barulho, então a resposta veio com uma outra mãozinha branca saindo de debaixo das cobertas e jogando um novo lenço à pilha que estava ao lado dele e da cama. Ele sentiu uma vontade louca de rir ao perceber que o barulho fora causado por Hermione suando o nariz. Uma vontade que há muito tempo ele não sentia, afinal, ela não era de porcelana como aparentava. Ele se sentiu sendo puxado e resistiu, pois não tinha intimidade para tanto. Estava segurando a risada, mas lembrou-se do barulho de buzina de navio novamente, e sentiu-se puxado, dessa vez ele não resistiu e caiu sentado na cama.

********

Hermione sentiu a cama afundar. Odete não era tão pesada assim. Então, seu cérebro voltou a funcionar, como de costume, à 1000 por hora. Ela passou os dedos na mão que segurava. Não tinha coragem de colocar a cabeça pra fora das cobertas. Agora a realidade havia atingido-a como um balde de água fria. Ela sabia que Odete não era dona daquela mão. Ela pensou no pai, mas ao tatear mais um pouco, ela chegou a conclusão que não podia ser, pois seu pai, como qualquer dentista, possuía mãos macias, e a mão que ela segurava possuía uma pele mais grossa e ela podia sentir alguns calos também.

Não conseguia conectar aquela estranha mão com ninguém que freqüentava sua casa. Pensou em Harry ou em Ron, mas por fim concluiu que os garotos, assim como o pai dentista, também não realizavam nenhum trabalho que pudesse causar aquela textura grosseira de quem realiza trabalhos manuais ou que mexe com produtos nocivos à pele...

“Produtos nocivos à pele, e trabalhos manuais... produtos nocivos à pele, e trabalhos manuais... produtos nocivos à pele, e trabalhos manuais... produtos nocivos à pele, e trabalhos manuais...” – pensava a moça angustiada. Quando de repente, surgiu na cabeça de Hermione a imagem de um bruxão ranzinza, que passava os dias carregando pesados caldeirões para cima e para baixo, e que mexia muitas vezes sem luvas, com poções agressivas e prejudiciais à pele.

Ao pensar que o bruxão poderia estar sentado ao seu lado, e segurando a sua mão, ela sentiu um arrepio forte na espinha e tremeu em baixo das cobertas. Um calor sobre-natural perpassou pelo vente da bruxa, e respiração dela exalou o ar fervendo.


*******

Snape sentiu os dedos de Hermione acariciarem de leve sua mão. Obviamente ela estava em duvidas sobre quem era o dono da mão. Mas estranhamente não descobria a cabeça para desvendar quem era que estava ao seu lado. Alguns minutos, que pareceram horas, passaram-se com a bruxinha tateando a mão de Snape. Ele não entendia por que continuava sem dizer uma palavra para se identificar. Não entendia também o porquê ele estava tão entorpecido por causa de um simples encontro de mãos.

Então ele viu uma mexida espasmica por baixo das cobertas. Sentiu que a bruxa provavelmente notara que não era ninguém de seu convívio. Ela parecia temerosa...

******


Hermione não sabia por que, mas não tinha coragem de olhar para fora das cobertas. Sentia medo de... Medo de... Estar enganada. Desejava intimamente que fosse seu professor de poções ao seu lado, e mesmo sabendo que isso era quase impossível, ela ainda resguardava esperança, e tentava prolongar aquela duvida.

Estava sendo consumida pelo calor. Ela sentia uma febre estanha, era como se fosse derreter, e sentia uma moleza gostosa nos quadris, como se seu corpo estivesse pré-sentindo que algo muito gostoso pudesse acontecer.

******

Snape resolveu que deveria acabar com aquele estranho jogo. Com a outra mão, ele tocou por cima das cobertas o lugar que estava o rosto da moça. Colocou no criado mudo o pacote com os ingredientes da poção de Hagrid, e pegando uma dobra da coberta, ele começou a puxar lentamente.

******

Hermione sentia agora outra mão, mas esta estava sobre seu rosto que permanecia em baixo das cobertas. Sentiu a coberta sendo puxada.

******

Snape não sabia o que diria a seguir. Apenas puxou a coberta, e pode finalmente vislumbrar o rosto da bruxinha.

Mesmo adoentada, ela estava linda. Pequenos cachos de cabelos estavam grudados à face da moça devido ao suor. Os olhos castanhos brilhavam mais do que nunca. Ele notou que a boca de Mione estava levemente aberta e exibindo dentes branquinhos, dando à bruxinha um aspecto muito sensual. Ele sentiu que a situação estava perigosamente emocional. Então ele tentou soltar as mãos, mas sentiu a garota segurando-o.

******

Hermione olhava pasmada para a figura do professor à sua frente. Ela ainda sentia-se doente, mas a visão do professor deu à ela uma estranha cessação de tranqüilidade e proteção.

Ainda de mãos dadas, ela observou o rosto de Snape. Ele estava branco como sempre, mas as bochechas estavam levemente avermelhadas devido ao passeio no sol da tarde. Ela não sabia o que fazer, sabia apenas que não queria que o professor largasse de sua mão.

Ela sentiu o professor tentando soltar as mãos, mas ela apertou levemente o entrelaçado dos dedos para que ele não à soltasse. Ela sabia que deveria falar algo. Ela queria falar algo, então disse maciamente:

- Veio me visitar professor?

Snape sobre saltou-se com a voz de Hermione. Mas recuperou-se e respondeu:

- Não senhorita Granger. Bem, é uma longa historia, mas prometi à sua secretária preparar uma poção para senhorita. Bem, mais tarde ela poderá te explicar o que aconteceu. Eu vim apenas preparar uma poção. – e soltando a mão ele disse: - Será que a senhorita poderia me dizer onde fica os equipamentos para preparo de poções?

Snape estava agindo com cautela, pois não tinha certeza se deveria confiar em Hermione. Ele ainda estava muito envenenado por seus tempos de comensal e agente duplo. Acreditava que ninguém se aproximaria dele sem a intenção de feri-lo ou prejudica-lo de alguma forma.

Ele olhou novamente para o rosto de Hermione. Soltou a mão da moça e levantou. Não estava gostando de gostar daquela situação.

Quando o professor de Poções soltou sua mão e levantou, Hermione sentiu como se houvesse perdido o chão. Queria que ele continuasse ao seu lado. Ela havia tratado-o mal ultimamente, mas contraditoriamente, ela passara a sentir uma conexão com o bruxo. Então, para tentar puxar conversa ela disse:

- Bem... Eu não sabia que era o senhor que estava entrando no quarto, quando eu peguei a sua mão eu pensei que fosse... bem... Odete.

- Seu namorado se chama Odete? – perguntou o bruxão. O sarcasmo estava gravado em cada sílaba de suas palavras.

- Não, Odete é minha secretária, o senhor não disse que ela pediu-lhe para vir preparar a poção para mim?. – Mione perguntou inocentemente.

- Não pode ser aquela que eu conheci no beco diagonal... A moça que eu conheci era magra, baixinha... E tinha... mãos pequenas. – Snape arqueou uma sobrancelha e levantou a própria mão para ressaltar as ultimas palavras.

Hermione ruborizou violentamente. Ela sabia que havia demorado para reconhecer que não era a mão de Odete, mas... O que será que o professor quis dizer com ‘seu namorado’?.

- Bem professor. Bem que eu gostaria de ter um namorado. Mas não tenho. Acredito que eu estava um pouco atordoada devido à minha gripe. Eu estava com um pouco de dor de cabeça por causa da claridade, por isso me escondi em baixo das cobertas. E quando eu ouvi seus paços em direção à minha cama eu...

- Tudo bem. – interrompeu o professor - A senhorita não precisa me explicar. Na verdade eu só entrei em seu quarto porque a sua secretária me disse que a senh...

- Tudo bem. O senhor também não precisa se explicar. Agora estamos quites. Eu invadi seu quarto, e o senhor invadiu o meu. – disse a garota com um sorriso.

Snape sentiu um comichão. Seu lado sonserino estava alfinetando-o para responder à afirmativa da Ministra. Ele segurou a língua. Mas por fim não conseguiu conter, e exibindo uma risada safada, ele disse:

- Creio que não senhorita. Para que nós estivéssemos ‘quites’ – disse gesticulando as aspas – Eu teria que ter invadido seu quarto enquanto você saia do banho com uma toalha só na cintura.

Instantaneamente um outro lado da personalidade sonserina de Snape, aquela mais racional que não age no impulso de agredir e sim pela dissimulação, gritou furioso na cabeça do bruxão: “CALA A BOCA SEVERO SNAPE! O QUE O SENHOR PRETENDE? ASSUSTAR A MOÇA? AFASTA-LA DE VOCÊ? NÃO VÊ QUE SERÁ MAIS FACIL SE VOCÊ NÃO ESTIVER INTIMIDANDO A MOÇA?”.

Hermione ruborizou e sentiu um fogo no ventre. Ela sabia o que queria naquele momento. Olhou pro professor. Ele parecia sério de mais para alguém que havia feito uma insinuação tão quente. Hermione admirou a resignação do professor. Ele parecia frio, como se estivesse provocando-a, mas não estivesse interessado.

Ele ponderou o que o lado dissimulado lhe lembrou, mas em seguida pensou: “Como se eu tivesse alguma chance com a senhorita Granger, aluna da Grifinória numero um de sua turma em Hogwarts, que se tornou Primeira Ministra e causou a maior revolução nas ligações entre o mundo trouxa e bruxo, que se tornou uma das mulheres mais lindas e sexys entre os dois mundos, e que ODIAVA o professor de poções”.

Hermione não parava de admirar o professor. Ele era alto, mas ela estava olhando sentada da cama, e desse ângulo ele parecia maior ainda. Ela deteve o olhar no ponto médio entre a cabeça e os pés. A grande quantidade de roupa preta que o professor usava ocultava totalmente a parte do corpo do bruxo que Mione ansiava observar.

Terminando de constatar por si mesmo que não possuía nem um tipo de chance com Hermione, Snape baixou o olhar para o rosto da bruxinha novamente. Espantou-se. Ela estava novamente com aquele mesmo olhar estranho que ele notara à algumas semanas atrás: como quisesse arrancar as roupas dele. Ele viu quando Mione umedeceu os lábios com a língua. E sentiu que deveria fechar a capa, ou logo, logo, ele iria passar vergonha com o volume que estava se formando na calça.

Hermione viu o bruxo fechar a capa. Ela olhou para o rosto do bruxo, e com uma vergonha descontrolada, ela percebeu que ele a observava enquanto ela estava focalizada na região da braguilha da calça do bruxão.

Snape aproximou-se da cama, a capa escondia o formato de seu corpo. Agora Hermione que estava sentada na beirada da cama, estava de frente com os quadris do bruxo. Ela sentiu medo. Ele sentiu satisfação. Ela o olhava daquele ângulo submisso, e ele apreciava o temor que havia causado com a aproximação.

Hermione olhava para cima, no rosto de Snape. Ela notou que o professor ficara muito satisfeito ao perceber que ela estava com medo. Então ela apoiou as mãos na cama, e levantando de vagarzinho foi aproximando o rosto dos quadris do bruxo.

Snape arregalou os olhos. A bruxinha estava com uma cara de satisfação. Hermione abriu os lábios. Snape achou mesmo que tanta sensualidade só ao afastar os lábios um do outro, chegava até a ser obsceno.

Ela chegou o rosto bem próximo a região da braguilha da calça do bruxo, e quando estava quase encostando os lábios ela continuou levantando da cama bem de vagar até ficar em pé, totalmente ereta na frente do professor.

- O material de poção fica na quarta porta a esquerda, seguindo o corredor. – disse a moça apontando para a porta de saída do quarto.

Snape olhou atordoado, e sentindo-se ridículo, ele percebeu que observou todo o trajeto em que a mulher havia se levantado à sua frente, de queixo caído. Mas ele não daria o braço à torcer. Ele era mais forte.

- Sim primeira ministra. – Disse ele fazendo uma reverência irônica para a bruxinha. E saiu do quarto.

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Calma galera!
Hehehehe
Eu sei que carreguei na descrição, pois tudo isso que eu contei ae em cima passou-se em menos de 15 minutos.
Ficou longo, pq eu achei muito importante colocar o ponto de vista dos dois, afinal, Mione não sabia quem era o “dono da mão”.
E não se preocupem, nos teremos mais um cap com a continuação desse encontro.
Na verdade, era um só cap.. Mas como ficou muito longo, eu transformei em dois. Mesmo pq, o estilo de escrita entre essas duas partes do encontro são muitos diferentes (já to no final do segundo cap desse encontro uu’)

Ai gente...
Adorei a ceninha sacana que eu escrevi ^^’
Eita Mione Biska!
hasuhaushuahsuahsuhaushuahsu

Bjokas!

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