Testamento e Herança.



Quando deu 14h à campainha tocou e Harry foi atender.

- Boa tarde Harry. – Disse a diretora McGonagall. – Vamos?

- Claro que sim. – Disse Harry feliz por sair um pouco da casa de seus tios. – Como nos iremos Profª?

- Aparatando, você irá aparatar comigo. – Disse McGonagall. – Segure em meu braço Harry.

Harry sentiu aquela desagradável sensação de falta de ar e pressão no peito, embora já tivesse se acostumando. Eles desaparataram em frente aos portões de Hogwarts, como Harry amava aquele lugar. Aqui definitivamente é a minha casa! – Pensou Harry.

- Bom Harry teremos de ir andando até a minha sala. – Disse McGonagall sorrindo.

Então eles começaram a andar pelos jardins, como tudo ali era magnífico, o verde das gramas, as águas do lago sendo movimentada pela Lula Gigante, a Floresta Proibida, que Harry iria entrar lá no dia 1 de Agosto para começar seu treinamento com os centauros, a cabana de Hagrid, que já estava construída após o ataque no final do ano letivo, o castelo, que era monumental, o tumulo de Dumbledore, que doía o coração de Harry só de pensar nele.

- Professora, Hogwarts vai reabrir este ano? – Perguntou Harry curioso.

- Provavelmente sim Harry, em minha sala conversaremos melhor sobre isso. – Finalizou McGonagall.

A cada passo que Harry dava pelos corredores de Hogwarts ele se lembra de seus anos na escola, em seu primeiro ano quando ele entra para o time de Quadribol da Grifinoria como apanhador, quando ele se encontra com Voldemort, que estava no corpo de seu professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, e recupera a Pedra Filosofal, em seu segundo ano quando ele abre a Câmara Secreta e salva Gina de um destino cruel, e destrói um horcruxe de Voldemort, em seu terceiro ano quando ele descobre que quem relatou a Voldemort sobre onde se encontravam seus pais não era seu padrinho, Sirius Black, e sim Rabicho, em seu quarto ano quando ele é escolhido para ser um dos campeões de Hogwarts no Torneio Tribruxo, onde na terceira tarefa ele é levado a Voldmort que mata Cedrico, e volta a vida com a ajuda de Rabicho, em seu quinto ano quando ele monta a Armada de Dumbledore, e vai ao ministério, onde, mais uma vez, encontra Voldemort e luta com seus Comensais da Morte, e presencia a morte de seu padrinho, Sirius Black., em seu sexto ano quando descobre do segredo mais intimo de Voldemort, as Horcruxes, e com Dumbledore tenta destruí-las, mas no final do ano Dumbledore é assassinado e traído por Snape, como ele odiava aquele professor de Poções. E agora ele se encontrava mais uma vez em Hogwarts, e esperava que não fosse à última.

Ao chegarem a frente à gárgula de pedra a professora McGonagall aponta para ela e diz a senha.

- Bala de goma! – Diz a professora, e a gárgula começa a subir junto com a escada, e Harry e a Professora McGonagall sobem na escada.

- Um doce trouxa, professora? – Pergunta Harry enquanto entravam na sala da diretora.

- Sim, assim ninguém descobre. – Responde a professora com um sorriso no rosto.

A sala da diretora estava idêntica à sala de Dumbledore, com exceção dos pertences de prata que Dumbledore tinha.

- Bom Harry aqui está à carta que Dumbledore deixou para você, assim que terminar de ler me avise assim nos poderemos conversar sobra à reabertura de Hogwarts. – Disse McGonagall.

Harry pegou o envelope, era um envelope simples e tinha um cheiro muito gostoso de flores do campo, que fazia Harry se lembrar de Gina.
Caro Harry

Harry se você está lendo esta carta quer disser que eu realmente morri. Harry não fique triste com a minha morte afinal como eu dizia “A morte só é mais uma aventura na vida”, Harry quero que você confie na Ordem da Fênix, não carregue um fardo pesado somente você e seus amigos, conte para a Ordem o nosso segredo, somente para os mais confiáveis, quero que você continue com a busca pelas horcruxes, eu pedi para que Minerva reabrisse Hogwarts e assim você poderia terminar seus estudos para se tornar Auror, por isso peso que você volte a Hogwarts, e Harry como acho que você já tem conhecimento, você será treinado pelos centauros, mas vou te avisando que mesmo que você aprenda muitos feitiços, tanto de defesa como de ataque, muitas poções, e enfim, isso não será o suficiente para que você detenha Tom, mas será o suficiente para que você destrua os Horcruxes. Harry eu queria disser isso enquanto estivesse vivo, mas como não consegui te disser, Harry você é o último descendente vivo de Godric Gryffindor, e acredito que você tenha herdado seu poder devido a que seu pai se apaixonou pela sua mãe que é nascida trouxa, e como Godric admirava os trouxas e dos nascidos trouxas, e por esse motivo é possível que você tenha herdado seus poderes, e que você os despertara quando a hora certa chegar, Harry mais uma vez digo que o poder que Tom teme é o amor, e amor é o que você tem de sobra, não deixe de amar Gina somente para protegê-la, pois isso será ruim tanto para você como para ela, e ninguém está seguro nesta época Harry. Harry deixo com você a espada de Godric Gryffindor que por direito é sua, deixo também a penseira e as lembranças que comprovam as horcruxes e a vida de Tom Riddle.
Boa Sorte Harry!

De seu amigo
Alvo Dumbledore

Enquanto Harry lia a carta se emocionava cada vez mais com o que ela dizia, como ele poderia saber que ele terminara com Gina para protegê-la? E ele era o herdeiro de Godric Gryffindor, mas porque nunca disseram isso para ele? Então foi por isso que ele avia tirada a espada de Godric Gryffindor do Chapéu Seletor no seu segundo ano? Realmente, Dumbledore era e sempre será uma pessoa especial para Harry.

- Bom, diretora, acabei. – Disse Harry ainda emocionado com o conteúdo da carta.

- Harry agora vamos falar sobre a reabertura de Hogwarts. – Disse a diretora. – Dumbledore me pediu para que nos reabríssemos Hogwarts, mas eu conversei com o ministro que só me deixou abrir Hogwarts se está estiver com defesa da Ordem e dos Aurores, mas ele também me pediu para que você, Harry, reabrisse a Armada de Dumbledore, para ajudar na defesa do castelo. O que você me diz Harry?

- Mas professora os membros da AD são somente alunos, mas se for preciso para que Hogwarts continue ensinando, sim professora eu reabro a Armada de Dumbledore. – Disse um Harry decidido.

- Muito obrigada Harry. – Disse a professora animada. – Sabia que poderia confiar em você. – Continuou ela agora dando um abraso em Harry.

- Professora, como eu volto para a casa dos meus tios, afinal eu ainda tenho que ficar lá ate completar 17 anos. – Disse Harry saindo do abraso da professora.

- Você voltara através de chave de portal. – Disse ela estendendo a Harry uma garrafa de água vazia.

- Professora, eu posso pegar o que Dumbledore me deixou no testamento? – Perguntou Harry antes de ir para a casa dos tios.

- Claro Harry. – respondeu a professora.

Harry foi ate a espada de Godric Gryffindor e pegou-a, e depois se dirigiu ao armário onde Dumbledore deixava a Penseira e pegou-a junto com as lembranças, que eram muitas.

- Até mais tarde, Diretora. – Disse Harry sorrindo a professora McGonagall.

- Até Harry. – Respondeu a professora.

E então Harry segurou na garrafa e se viu no jardim da casa de seus tios. Só mais alguns dias e eu já irei embora deste lugar. – Pensou Harry quando viu seu tio pela janela.

- Então você voltou moleque. – disse tio Valter furioso.

- Sim voltei, mas não estou feliz por voltar – Disse Harry - e não ficarei muito tempo.

- Acho bom, e que são essas coisas em seu braço? – Disse tio Valter indo à direção a Harry para ver o que ele carregava nos braços.

- São coisas que Dumbledore deixou para mim. – Disse Harry entrando na casa de seus tios e fazendo com que seu tio não visse o que Harry tinha nos braços.

- Vá já guardar essas coisas que a gente já vai janta. – Disse tio Valter.

Harry subiu para seu quarto e guardou a penseira e as lembranças, mas ficou admirando sua espada. Não tinha reparado como ela é bonita e tão afiada. – Pensou Harry.

- HARRY, DEÇA JÁ AQUI PARA JANTAR. – Gritou tia Petúnia. Harry avia estranhado, seus tios nunca chamavam ele pra jantar ou almoçar, mas resolveu não comenta nada.

Quando Harry desceu para jantar viu que seu primo Duda estava na sala de estar com o rosto roxo. Deve te apanhado de algum pai que viu Duda batendo em seu filho que devia ter pelo menos 5 anos a menos que Duda. – Pensou Harry rindo de seus próprios pensamentos e imaginando a cena.

- Você ta rindo do que? – Perguntou Duda ficando vermelho.

- Que você ta muito engraçado com essas marcas roxas em seu rosto. – Disse harry ainda rindo. – Você apanhou de alguém? – Perguntou Harry querendo provocar Duda. Duda ficou ainda mais vermelho com o comentário de Harry, que quase acertou Harry com um soco, mas Harry tinha muita agilidade devido ao Quadribol.

- Você ta louco? – Pergunto Harry ainda rindo. – Você acha que vai acertar um soco em mim? Sô porque você foi campeão de boxe acha que vai me acerta um soco?

- Cala a boca – Disse Duda mais vermelho que os cabelos de Rony.

Harry, ainda rindo da cara de Duda, achou melhor sair da sala, pois seu tio podia vim ver o que Harry estava fazendo. Harry foi se dirigindo à cozinha para jantar, sentou-se à mesa e começou a comer em silencio. Até que tio Valter perguntou:

- O que você e Duda estavam discutindo?

- Nada, afinal acho que seu filhinho apanhou de alguém. – Disse Harry segurando uma gargalhada quando viu seu tio e sua tia saírem correndo da cozinha para ver o que Duda tinha. Quando Harry termiou de jantar se dirigiu para seu quarto, mas não deixou de dar uma espiada para ver o que seus tios estavam fazendo com Duda.

- Dudinha o que foi que fizeram com você meu filhinho? – Perguntou tia Petúnia.

- Nada mamãe. – Disse Duda, agora caindo lagrimas dos seus olhos. Que Harry teve que conter uma risada, pois ver Duda daquele tamanho todo chamando sua mãe de mamãe como se fosse uma criancinha indefesa, ou sua tia o chamando de Dudinha.

- Vamos Dudaquinho, conte para a mamãe o que fizeram com você? – Perguntou tia Petúnia.

Harry teve que sair correndo para seu quarto para poder rir de seu primo, como podia ser tão criança? Ou sua tia, como ela podia tratar Duda como se ele tivesse 3 anos de idade? Quando Harry chegou a seu quarto começou a rir muito, mas ele parou de rir quando viu uma coruja parada no para peito da janela. Harry chegou perto da coruja, mas não a reconheceu. A coruja estendeu a pata para que Harry pudesse pegar a carta que ela trazia. Harry abriu a carta e viu que era do ministro.

Harry Potter

Harry queria deixar, mesmo você sendo menor de idade, pudesse usar magia fora de Hogwarts, fique surpreso quando a diretora, Minerva McGonagall, me avisou que você iria reabrir a intitulada Armada de Dumbledore para ajudar na proteção de Hogwarts.

Grato,
Rufo Scrimgeour
Ministro da Magia

Com certeza o ministro só queria isso para que Harry virasse amigo do ministério e virasse garoto propaganda. Harry deciciu escrever uma carta de resposta para o Ministro.

Caro Sr. Rufo Scrimgeour

Agradeço que o senhor tenha me liberado, e em relação a Armada de Dumbledore eu prefiro que está se mantenha em sigilo, pois seria mais prudente de que Voldmort não soubesse de que eu reabri a Armada de Dumbledore.

Grato,
Harry Potter

- Edwirges, mande está carta diretamente para o ministro da magia. – Disse Harry entregando a carta a coruja que piou alegre por poder fazer algo.

Depois de escrever a carta e despacha-la Harry decidiu tomar um banho e dormir, pois amanhã seria o casamento de Gui e Fleur.

**********

Enquanto isso a muitos quilômetros de distancia da casa dos Dursley na Toca, uma ruivinha não conseguia dormir devido aos pensamentos de que Harry Potter iria vim para A Toca para comemorar o casamento de seu irmão Gui e sua cunhada Fleur, Gina Weasley não conseguia dormir de tanta ansiedade.

**********

No dia seguinte Harry Potter acorda cedo, devido à ansiedade de ver certa ruivinha Weasley, que ele tanto amava, de ver seus amigos, ver as brigas de Rony e Hermione, ver toda a família Weasley que lhe acolheu como um filho, a família que ele era extremamente grato.

Harry foi tomar um banho e faze a higiene pessoal, e desceu para tomar café da manhã com os Dursley.

- Hoje eu irei sair daqui a pouco, pois irei a um casamento de um amigo. – Informou Harry. – E voltarei à noite.

- E como você vai para esse casamento, pois eu não irei levá-lo. – Disse tio Valter.

- Eu tenho meus meios. – Disse Harry por final e sentou-se à mesa para comer o café da
manhã.

Quando Harry acabou de tomar o café da manhã resolveu ir ao seu quarto para arrumar algumas coisas. Harry pensou em ir de Vassoura, mais demoraria muito e Harry não sabia o local da Toca, então decidiu ir até o Caldeirão Furado e ir até a Toca por Pó de Flu. Então decidiu escrever uma carta a Rony avisando que ele iria por Pó de Flu.

Rony

Eu irei a Toca por Pó de Flu, primeiro eu irei a Beco Diagonal para comprar o presente de casamento de Gui e de Fleur, e depois irei ai por Pó de Flu.

De seu amigo,
Harry

Harry entregou a carta a Edwirges, que já avia voltado de entregar a carta ao ministro.

- Entregue essa carta a Rony e fique na casa dele até que eu chegue. – Disse Harry.

E então Harry se trocou e saiu de sua casa.

- Estou saindo e eu só voltarei pela noite. – Disse Harry para os Dursley. – Tchau.

- Tchau Harry. – Disse Petúnia.

Harry estranhou, esperava que ninguém respodesse, mas se enganou, não era a primeira vez que tia Petúnia tratava Harry de outra maneira, mas Harry resouveu esquecer e pegar o Noitebus. Quando Harry se distanciou da casa dos Durley e ergueu a varinha e apareceu um ônibus com três andares na rua. Quando este parou na frente de Harry, ele pode ver que Lalau não estava mais lá, pois este estava em Azkaban, e sim outro atendente.

- Oi eu sou John Stump, onde você deseja ir? – Perguntou ele.

- Oi, eu quero ir ao Caldeirão Furado em Londres. – Disse Harry.

- Vamos, suba não temos o dia todo. – Disse Stump.

- Beleza. – Disse Harry se acomodando em uma cadeira já que era de manhã.

- Você ouviu Ernesto, Caldeirão Furado, Londre. – Disse Stump.

A viajem foi tranqüila, apesar das freadas que Ernesto dava, a viajem durou cerca de 20 minutos, ate que chegou ao Caldeirão Furado.

- São 2 galeões. – Disse Stump.

Harry pagou e desceu do NoiteBus, e ele sumiu pela rua, Harry continuou andando ate entrar no Caldeirão Furado que estava vazio, com exceção de Tom, o atendente, que logo se levantou quando viu Harry entrar.

- Hoje não, Tom. – Disse Harry tentando ser educado. – Hoje só vou ate o Beco Diagonal e partirei.

Tom se sentou de novo e voltou a ler o Profeta Diário. Harry se dirigiu ate atrás do Caldeirão Furado e tocou nos tijolos e se abriu uma passagem para que ele entrasse no Beco Diagonal. Quando Harry entrou viu que o Beco estava muito vazio e muitas lojas fechadas. Harry decidiu ir até o Gringotes pegar dinheiro para o presente de casamento de Gui e Fleur.

Quando Harry entrou no banco viu que também estava vazio, Harry foi direto para um Duende e chamou-o.

-Oi, eu gostaria de retirar uma quantia de dinheiro, por favor. – Disse Harry ao Duende

- Sr Harry Potter. – Disse o Duende. – Vamos.

No meio do caminho chegando ao carrinho Harry decide perguntar algo ao duende.

- O senhor poderia me informar quantas residências eu possuo?

- Sim Sr. Potter, iremos a uma sala reservada, aqui não é o melhor lugar para se conversar. – Disse o Duende. – e o senhor pode me chamar de Bioblis.

- Podemos ir agora Sr. Bioblis? – Perguntou Harry.

- Sim Sr. Potter. Por aqui. – Disse Bioblis apontando para um corredor com varias portas. E entrando na primeira delas.

Harry o seguiu e entrou na sala, era um lugar muito bonito e confortável, com uma mesa no meio, umas cadeiras em volta, alguns armários e uma lareira muito bonita.

- Sente-se Sr. Potter. – Disse Bioblis. – Certo o que o senhor deseja?

- Bom eu queria saber quantas casas eu tenho em meu poder? – Perguntou Harry se lembrando de outra pergunta. – E também gostaria de saber o que eu Herdei de Godric Gryffindor?

- Bom Sr. Potter, irei começar pelo que o senhor herdou de Godric. – Disse Bioblis. – Bom Sr. Potter, como o senhor sabe Godric Gryffindor era um bruxo muito famoso e extremamente rico, bom o senhor herdou o cofre de Godric e também sua residências. Quanto a suas residências você tem em poder 32 residencias, sendo que 28 você herdou de Godric Gryffindor e 1 dos Black’s e 3 de seus pais.

Harry ficou muito surpreso com o tanto de casas que ele possuía decidindo dar uma de presente a Gui e Fleur.

- Sr. Bioblis, quais destas residências é mais segura e sua localidade? – Perguntou Harry.

- Bom, a mais segura é uma que você herdou de Godric Gryffindor que fica perto de Hogwarts, e tem também a mansão Black, que eu creio que o senhor saiba a localidade, a de seus pais em Godric’s Hollow. Essas são as suas residências mais seguras Sr. Potter. – Disse Bioblis.

- Sr. Bioblis, vou querer a chave para a casa perto de Hogwarts. – Disse Harry, e o duende convocou uma chave e um pergaminho e entregou a Harry.

- Esta é a chave e o endereço de sua residência, senhor. – Disse Bioblis.

- Sr. Bioblis, existe alguma residência perto da casa A Toca? – Perguntou Harry.

- Sim Sr. Potter, ela era de seus pais, é também segura. – Disse Bioblis.

- E ela tem alguma foto? – Perguntou Harry.

Bioblis foi até um armário pegou um envelope grande e muito grosso, e voltou a mesa, abriu o envelope e depois de um tempo tirou uma pasta de dentro do envelope, e retirando todo seu conteúdo e mostrando a Harry uma foto da casa. Era uma casa grande, muito bonita e aconchegante.

- Sr. Bioblis eu desejo que esta residência seja transferida para Guilherme Weasley, como meu presente de casamento para eles. – Disse Harry feliz por achar um presente de casamento realmente bom.

- Como queira Sr. Potter. – Disse Bioblis anotando algumas coisas em um papel que estava dentro da pasta e entregando a Harry a chave da residência e o endereço. – Creio eu que o senhor queira entregar pessoalmente a eles, Sr. Potter.

- Sim Bioblis. – Disse Harry pegando a chave e o endereço da casa. - E também desejo visitar o cofre que eu herdei de Godric.

- Siga-me Sr. Potter. – Disse Bioblis.

Eles se dirigiram ate o carrinho e começaram a andar. Depois de um tempo dentro do carrinho eles entraram em uma parte restrita do banco.

- Aqui é onde ficam os cofres dos fundadores de Hogwarts. – Informou Bioblis.

Era um lugar muito bonito, era muito brilhante como se fosse feito todo de diamante. E tinha 4 cofres muito grandes, um com as portas em Safira, outro com as portas feitas em Ouro, outro com as portas feitas de Esmeraldas e outro com as portas feitas com Rubis. Eles pararam em frente ao cofre com portas de Rubi, e desceram do carrinho.

- Sr. Potter, para abrir o cofre o senhor terá de fazer um pequeno corte na ponta de seu dedo e colocar seu sangue dentro deste buraco. – Disse Bioblis.

Bioblis entregou a Harry uma faca que cortou a ponta do dedo e deixou pingar uma gota dentro do buraco, quando a gota encostou-se à porta ela começou a brilhar, o vermelho da parta foi ficando cada vez mais bonito e a porta se abriu, revelando uma verdadeira montanha de galeões e muitos outros objetos, na parede ao fundo do cofre tinha uma arvore genealógica mostrando a Harry todos os seus parentes, Harry virou para Bioblis e perguntou:

- Quantos galeões têm aqui? – Perguntou Harry.

- 2 Bilhões de galeões, Sr. Potter você é o mais rico de toda a Inglaterra.

Harry ficou impressionado com a quantidade de dinheiro que ele possuía.

- Sr. Bioblis, eu quero transferir duzentos mil galeões para o cofre da família Weasley, abrir um cofre para Rony Weasley, Gina Weasley e Hermione Granger com cem mil galeões em cada. – Disse Harry.

- Sim, senhor. – Disse Bioblis conjurando quatro pergaminhos e esquevendo algumas coisas neles. – Pronto, senhor, a transferência já foi feita. – Disse Bioblis e Harry viu uma pequena quantia de galeões sumir.

Harry viu uns objetos e foi ver o que seriam eles. Harry viu uma capa, que devia ser de Godric Gryffindor, uma caixa muito bonita, vermelha e com alguns Rubis de enfeite, Harry abriu a caixa e viu uma varinha muito bonita com um desenho de um leão no cabo, nela tinha um bilhete.

“Para o Herdeiro de Godric Gryffindor, essa varinha é especial, pois ela é para destruir as trevas quando elas assolam o mundo, somente o Herdeiro de Godric Gryffindor pode usá-la.”

Harry guardou a varinha em seu bolso, pois definitivamente o mundo estava dominado pelas trevas. Harry continuou vendo os outros objetos e decidiu levar a capa de Godric e um pouco de dinheiro.

- Vamos. – Disse Harry para o duende.

E assim eles saíram do cofre, que assim que Harry saiu às portas de Rubi se fecharam, eles entraram no carrinho e voltaram para o salão do banco. Quando Harry saiu do banco olhou em seu relógio que marcava quase meio-dia, então ele decidiu passar na Genialidade Weasley, quando chegou a frente à loja viu um cartas que dizia “fechado”, então resolveu voltar ao Caldeirão Furado e ir à Toca atravez do Pó de Flu.

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