De volta a Rua dos Alfeneiros.



Um menino de cabelos rebeldes e olhos extremamente verdes, Harry Potter, estavam à beira do lago de Hogwarts próximo a orlas da Floresta Proibida, junto de Rony e Hermione, que conversavam como seria depois que Harry saísse da Rua dos Alfeneiros, e outros assuntos também.

- Harry depois você terá de conversar com a Gina. Ela fica muito triste depois que você terminou com ela. – Disse Hermione.

- Por quê? – Pergunto Harry embora já soubesse a resposta.

- Harry você e a Gina se amam porque você não quer continuar com ela? – Dessa vez foi Rony quem disse.

Só que Harry não mais prestava atenção na conversa, pois Harry vê um movimento na Floresta Proibida.

- Ei, olha pra Floresta Proibida, tem alguma coisa se mexendo lá!Vocês estão vendo?-Avisou Harry

- Sim. - Responderam Rony e Hermione juntos.

- É bem onde os centauros estavam quando nos estávamos no funeral de Dumbledore. – Disse Rony.

E então da Floresta Proibida sai um centauro, um não mais sim o rebanho que fez com que Harry, Rony e Hermine imediatamente levantarem.

- O Senhor é o Sr. Harry Potter? – Disse o centauro olhando diretamente para Harry.

- Sim, senhor. – Respondeu Harry fazendo uma reverencia, pois sabia que centauros não toleravam humanos e principalmente humanos sem educação.

- Muito prazer Sr. Harry Potter. – Disse o centauro fazendo uma reverencia que foi repetida por todo o rebanho. – Eu sou Magoriano. Nós centauros queremos que você Sr. Harry Potter seja nosso pupilo, devido a circunstancias atuais, te daremos aulas durante um mês, e pretendemos começar dia 1° de agosto. O que o Senhor acha Sr. Potter?

Tanto Harry como Rony e Hermione não conseguiam acreditar no que acabaram de ouvir, os mesmos centauros que expulsaram um outro centauro por passar seus conhecimentos pra os humanos, acabaram de convidar Harry para ter aulas particulares com eles?

- Será uma honra treinar com os Senhores. – Disse Harry disciplinadamente.

- Então nos vemos este mesmo horário dia primeiro creio eu Sr. Potter. – Disse o centauro. – Nos vemos até lá.

E voltaram para a Floresta.

- Harry eu não posso acredita. – Dizia uma Hermione eufórica. – Treinar com um centauro, Harry, é uma honra, você vai aprender coisas que nos nunca aprenderíamos em Hogwarts.

- Cara, você tem muita sorte. – Disse Rony também eufórico.

- É, mas isso atrapalha um pouco as coisas, não poderemos caçar as Horcruxes. – Disse Harry. – Mas isso será de grande ajuda, pois eu terei mais chances contra Voldemort.

E assim eles foram comentando como seriam as aulas de Harry com os centauros, enquanto se dirigiam ao castelo para arrumarem suas malas para voltarem para casa.

- Como que nos voltaremos para casa? Pois o trem não é seguro. – Disse Harry já com as malas prontas.

- Acho que nos vamos com chave de portal. – Disse Rony que ainda arrumava sua mala.

Quando desceram para o salão comunal, Hermione e Gina já estavam prontos para voltarem para casa, quando Harry olhou para Gina ela virou a cabeça para o lado, fazendo sinal que queria esquecê-lo.

-Vai se difícil de conquistar o coração dela novamente. – Pensou Harry. – Como pude magoá-la?Será melhor assim, pelo menos ela não corre perigo ao meu lado.

- Vamos? – Perguntou Rony.

- Vamos. – Respondeu Herminone.

Rony deu um sorriso meio maroto ao ouvir a voz de Hermione.

E eles desceram até o salão principal onde a Prof.ª McGonagall, agora diretora, falaria como eles voltariam para suas casas.

- Boa Tarde a Todos. – Começou a diretora. – Vocês, alunos, voltaram através de Chaves de Portal, na qual levaram vocês até suas casas, já que o Ministério da Magia proibiu o uso do expresso de Hogwarts devido ao ataque que tivemos recentemente na escola, todos se dirijam os seus respectivos diretores de suas casas, no final do salão, que lhes entregaram uma Chave de Portal para suas casas, alunos da Grifinoria dirijam-se até o Prof.° Flitwick, que lhes entregara a Chave de Portal.

E todos se dirigiram até o final do salão, assim foi até que chegou a vez de Harry que se despediu dos amigos (que Gina não respondeu) e foi embora. Sentindo o costumeiro puxão no umbigo, Harry voltou para a Rua dos Alfineiros Nº 4.

Quando Harry chegou à rua, se viu em frente à casa dos Dursley, com o seu tio Valter lhe esperando na porta e resmungando.

- Moleque, quantas vezes já lhe disse para não usar essas coisas da sua laia aqui em minha casa? – Resmungou tio Valter.

- Não se preocupe tio, eu não irei ficar muito tempo em sua casa. – Disse Harry bem calmo, para desafiar o tio.

- Entra logo dentro de casa, não quero que os visinhos te vejam aqui fora. – Disse tio Valter já entrando em casa.

- Está bem. – Disse Harry.

Harry subiu para seu quarto, desfez a mala, colocou a gaiola de Edwirges em cima da escrivaninha e soltou-a.

- Oi menina, como foi a viajem? Pode sair para caçar. – Disse Harry fazendo carinho na coruja e dando espaço para que ela saísse pela janela.

Harry decidiu que enquanto ficasse na casa dos tios ele ficaria fazendo planos para, depois de seu treinamento com os centauros, ir atrás das Hocruxes.

E assim foram passando os dias na casa dos Dursley, sem muitas emoções, vendo que no Profeta Diário somente relatava de mortes e ataques que Voldmort causava, vendo os tios somente na hora do café da manhã, almoço e jantar, pois o resto do dia passava em seu quarto fazendo planos ou passeava pelo parque e voltava.

Até que um dia veio uma coruja das torres com uma carta e também Píchi a coruja do Rony. As duas entraram rasgando pelo quarto de Harry e pousaram na mesa de escrivaninha de Harry e lhe estenderam as patas com as cartas que Harry pegou-as e elas saíram voando. Harry decidiu abrir primeiro a coruja de Hogwarts.

Harry Potter

Harry aqui é a diretora e eu estou mandando está carta, pois nos achamos um testamento de Dumbledore e nele está citado seu nome. Passarei ai em sua casa hoje (dia 19 de Julho) por volta das 14h00min do tarde para levar-te a Hogwarts para que possamos ler o testamento.

Grata,
Minerva McGonagal

Harry olhou em seu relógio e nele marcava 11h30min, ainda falta tempo. Pensou Harry.

Então ele resolveu abrir a carta de Rony.

Harry

Beleza Harry? Como está indo ai na casa de seus tios? Espero que esteja tudo bem, aqui está tudo bem, Hermione também está aqui chegou ontem à tarde, estamos todos com muita saudade. Espero que você venha para o casamento de Gui e Fleur, que será dia 20 de Julho ás 18h30min, aqui na Toca. Estamos todos esperando você.

Até mais tarde
Rony

Harry leu a carta de Rony, ali não dizia nada sobre a Gina, como ele estava com saudades daquela garota que o fazia tão feliz, mas ele sabia que não podia ficar com ela, pois ela estaria correndo um grande perigo.

Harry olha para a janela novamente e vê mais uma coruja vindo, desta vez era uma coruja cinza, nenhuma que Harry conhecia, até que ela entra pela janela e pousa na escrivaninha, exatamente como as outras corujas, estende a pata com a carta, Harry pega a carta, e ela sai voando pela janela. Quando Harry abre o envelope com a carta vê que é a carta do ministro da magia.

Sr. Harry Potter

Estamos lhe enviando está carta para comunicar o dia de seu teste de Aparatação, que será realizado no dia 1 de Agosto ás 9h00min da manhã. Estamos lhe esperando.

Grato
Rufo Scrimgeour
Ministro da Magia

Ótimo, agora vou ter que ir ao ministério para fazer o teste de aparatação e o ministro vai querer fala comigo. – Pensou Harry. - pelo menos assim que eu acabar o teste eu vou para Hogwarts para treinar com os centauros.

Quando Harry olha para seu relógio vê que já é meio-dia.

- HARRY, VENHA ALMOÇAR E LAVAR A LOUÇA! - Grita tia Petúnia, da cozinha.

Harry desce até a cozinha e já diz, enquanto senta á mesa.

- Hoje ás 14h, a diretora da escola vira aqui para me buscar, para ver o testamento que o diretor Dumbledore deixou. – Disse Harry já comendo.

- Por quê? Aquele velho gagá que veio aqui em nossa casa o ano passado morreu? – Disse tio Valter.

- Não chame Dumbledore de velho gagá na minha frente! - Disse Harry já se levantando da mesa. – E sim ele morreu.

- Olha como fala comigo garoto! – Trovejou tio Valter.

- Eu falo como bem entender com você. – Disse Harry encarando o tio nos olhos.

- Já para seu quarto, se não você não irá ao testamento de seu diretor! –
Disse tio Valter, e Harry percebeu que ele estava cedendo, pois ele nunca chamou Dumbledore de diretor.

- Não irei, e quero ver quem vai me impedir! – Disse Harry se sentando à mesa para terminar de almoçar. Tia Petúnia e Duda somente assistiam a situação com cara de desgosto para com Harry.

- Se você sair daquela porta você não entrara mais aqui nesta casa! – Disse tio Valter.

- Eu voltarei, para meu desgosto, mas ficarei até o meu aniversario, pois era assim que Dumbledore queria. – Disse Harry calmo e continuando a comer.

- Que assim seja. Você não ficara mais nem um minuto depois que você fizer meia-noite do dia 31 de Julho. – Disse tio Valter ainda vermelho e raiva.

- Pode ter certeza de que não ficarei. – Disse Harry com a voz mais fria que podia, e terminando de almoçar.


N/A: Ae galera eh a minha primeira fic espero q vcs gostem dela e me ajudem a escrever. ainda ñ tenhu nenhum beta c alguem tiver interesado eh soh falar q eu vejo c pode ou ñ ser meu beta.....e comentem....

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