Confusão de Cartas.



 


 



Ps: Desculpa a coisa horrível acima

Capítulo 1.

Confusão de Cartas.

Harry estava enfrentando as suas piores férias, e a cada dois dias mandava uma carta para a Ordem, o que tornava os dias mais monótomos por não ter assunto para escrever. Enquanto Rony e Hermione não lhe escreviam muito também, desde o começo das férias, Harry só havia recebido duas cartas de Rony e de Hermione. Dali um mês Harry estaria regressando para Hogwarts, e não tinha notícia alguma de quem buscaria ele, ou se ele mesmo teria que tomar suas providências e chegar à estação rodoviária.

Os Durleys levaram a sério a ameaça de Moody, Harry não era tratado mais com um miserável, agora experimentava as delícias da tia Petúnia, deixando Duda muito irritado, e podia assistr o canal que preferisse.

- Por favor Dudoca, tenha paciência, em breve aquela gente vem buscar ele- olha ela como nojo e esguelha.

- Aquela gente?- perguntou Harry com algumas ruguinhas na testa- quem é aquela gente? A quem a senhora está se referindo?- e se levantou da cadeira, ficando de frente a sua tia, com arrogância.

- Aqueles seus lindos amigos- disse Petúnia tentando consertar o erro alisando os fios louros de Duda- Lindos amiguinhos- repetiu com meiguice.

- Bom mesmo- sussurou Harry que voltou para sala, Tio Válter assistia televisão com a cabeça apoiada nas mãos na cabeça do sofá. Harry pegou o controle que descansava em sua barriga enorme (que descia e subia) e colocou em um canal de filmes de ação.

- Oh... que atrevido- sussurou Válter com cautela ficando roxo de raiva.

- Só tem programação idiota- disse Harry devolvendo o controle para ele.

Harry foi até o quarto, que se encontra limpo. Petúnia arrumava ele diretinho. Harry abriu o livro que ganhara de Hermione, "Animagia", mas a única coisa que o pertubarva era a morte de Sirius. Isso ele não conseguia se conformar.

Em um lugar muito longe dali, se encontrava uma garota com 15 anos, sentada na cama de casal com as pernas cruzadas, e o livro próximo das pernas, era sobre Feitiços, e Bichento, seu gato, com seu rabo de escovinha, rodando por ela na cama.

- Srta. Hermione- disse a empregada batendo na porta.

- Entre- disse Hermione não se desconcentrando da leitura.

- Bom... - disse a empregada abrindo a porta- O cardápio de hoje, vejamos, é pizza e macarronada, qual a senhorita deseja?

- Ai... Lúcia me traga pizza...- disse ela fazendo um gesto bobo no ar.

Lúcia fechou a porta com um estalido, e saiu.

Hermione voltou a se concentrar na leitura, e passava a mão direita no pêlo arrepiado de Bichento.

Lúcia voltou com uma bandeja, com dois tipos de pizza; Portuguesa e Frango com Cattupiry.

- Caso não aguente tudo, me chame que eu venho buscar.

- Ok.- disse Hermione fechando o livro.

Hermione lavou as mãos no banheiro ao lado, enxugou-as na toalha verde-piscina, e voltou para a cama, Bichento havia comido sua pizza e sorria provavelmente achou que a dona fosse aplaudir.

- BICHENTO, vai fora daqui- disse ela abrindo o quarto, e fazendo um gesto para que o gato saísse imediatamente.

Ele soltou um miado de agradecimento, pulou da cama, e saiu do quarto.
Hermione pegou a bandeja, desceu as escadaria, com muita cautela, que dava no andar debaixo da sua casa, chegou ao fim da escada, continuou andando no corredor, abriu a penúltima porta, e estava na cozinha.

- Bichento comeu minha comida quando estava me lavando- resmungou zangada.

- Oh! Não tem importância, tem mais aqui no forno.

Lúcia colocou mais pizza, e Hermione preferiu comer ali mesmo.

Hermione voltou um pouco sonolenta para o seu quarto, abriu a porta, e percebeu algo diferente no seu quarto, a janela estava entreaberta, e uma coruja cinza estava pousada ali.

- De quem é essa coruja?- perguntou Hermione se dirigindo a ela, no endereço do envelope estava escrito.

iGregório Goyle,

Rua: Albert Aisten

Bairro: Jardim Suriname.

nº 417/i

- Essas cartas são para o Goyle- disse Hermione pensando o que faria com aquilo- A coruja deve ter errado de endereço, quer dizer, que Goyle mora por aqui perto...

Hermione correu escadas abaixo, andou pelo corredor, abriu a última porta, era uma sala enorme, com um televisor gigante no meio da estante, Hermione abriu a, puxou a lista telefônica, deixando um porta-retrato de vidro cair no chão, mas ela nem ligou, correu para abrir a lista, sentou no tapete e começou a passar os dedos pela lista.

- Jardim Suriname- repetia ela passando o dedo na lista.

Hermione localizou na lista.

- Nossa, Goyle mora no quarteirão debaixo! E eu não sabia.

Hermione pegou as cartas e bateu na palma da mão como se fosse um leque.

- Será que eu abro?

Hermione pegou as cartas novamente na mão, agitou-as, e disse para si mesma, mordendo o lábio com força.

- Sim.

Hermione rasgou o envelope, e na carta se encontrava um pergaminho muito branco, e grande, com uma letra horrível.

iGoyle,

Papai conseguiu nos mandar uma carta de Azkaban, os Dementadores estão tentando soltá-lo, ele tem um plano para acabar com Potter e os amiguinhos dele, não seria muito seguro eu dizer agora, assim que chegarmos em Hogwarts, eu te contarei tudo, ótimas notícias, Lord Voldemort está conseguindo forças e aliados, Goyle, mamãe quer ir buscá-lo esse fim de semana, Crabbe já está aqui.

Draco Malfoy./i

Hermione subiu correndo para o quarto dos fundos, abriu a porta, e lá estava a máquina de xerox, ela não sabia como usar normalmente, sua mãe trabalhou com ela poucas vezes quando tinha uma lojinha, mas isso fazia muito tempo, demorou um pouco e conseguiu tirar xerox da carta.

Hermione fez um novo envelope, e colocou a carta dentro dele, sorriu maliciosamente e teve um plano "Não posso fazer com que eles se encontrem!"

Hermione deu a coruja a carta e disse.

- Leve a carta para a casa do Goyle, mas me traga respostas- Hermione acariciou a coruja, deu uma volta continuando no mesmo lugar e se jogou na cama, mas logo se levantou, precisava por seu plano em prática, afinal demorava um mês para o plano ficar pronto, e como era dia 1 de agosto, o plano ficaria pronto dia 1 de Setembro.

Hermione correu, trancou a porta do banheiro, conferiu no trinco para ver se estava mesmo trancada e começou a pegar os ingredientes, iria preparar uma Poção Polissuco, se transformaria em Goyle para descobrir o segredo dos Malfoys, isso se em breve Draco não fosse buscá-lo.

- Hum! Preciso avisar o pessoal da Ordem antes de tudo.

Hermione pegou uma pitada de pó de flu (Gina mandou por uma coruja), e dirigiu a única lareira da sua casa que era ligado a rede de flu.

- Largo Grimmauld número 12- Hermione jogou o pó cinza nos pés, e ela foi parar na grande sala de Ordem, nas poltronas se encontravam Fred, Jorge e Lino com várias coisas nas mãos como se tivesse fugindo.

- HERMIONE?- perguntaram eles espantados, tentando esconder as traquinagens, mas a garota não se importou.

- Cadê sua mãe Fred?

- Está na cozinha...

Hermione saiu correndo em direção à cozinha.

- Sra. Weasley ...

Todos viraram as cabeças para a porta.

- O que foi? O que faz aqui?- perguntou ela enxugando as mãos no avental, deixando o fogo ligado, o Sr. Weasley deixou o jornal de lado, e se levantou da mesa, Tonks e Lupin fizeram a mesma coisa.

- Olhe isso- Hermione mostrou a carta a eles.

A Sra. Weasley passou rapidamente os olhos na carta, e deu ao marido, e aos outros que leram e levaram as mãos a boca.

- Podíamos sequestrá-lo, não?- perguntou uma voz surpreendendo todos ali, era Mundungo.

- Você não seria capaz disso- disse Tonks rapidamente após ler a carta por cima do ombro do Sr Weasley usando os cabelos rosa-chiclete.

- Não... mas vocês seriam, não seriam?- perguntou esticando as sobrancelhas.

Tonks olhou espantada para os outros membros da Ordem.

- As coisas não são tão facéis como parecem ser, Mundungo!

- Mas parece ser o único jeito- disse a Sra. Weasley por cima do ombro .

- NÃO!- berrou Hermione interrompendo os olhares misteriosos e os atraindo como se fosse um imã- Ele nunca contaria- disse ela sentindo um pouco de pena do garoto; Pena? Tem certeza? Francamente!

- É, Hermione tem razão... bom filhinha, você veio como?

- Pó de flu...

- Seus pais sabem?- perguntou Tonks quando um cheiro de queimado vinha do fogão.

- Oh! Minha comida- e correu até o fogo.

- Bom, em todo caso, eu levarei você devolta para sua casa.

Hermione deixou o papel com o pessoal da Ordem, Tonks acompanhou Hermione até a lareira conversando sobre aquilo.

- FRED! JORGE! E LINO! A mãe de vocês já deixou bem claro! ELA NÃO QUER NADA DISSO ESPALHADO PELA SALA! disse Tonks se referindo as coisas que os gêmeos e o Lino faziam para a Gemilidades Weasley, então puxou a varinha e apontou para os objetos- iEvanesco/i- eles sumiram soltando fumacinha.

- Mas Tonks ...- eles ficaram aborrecidos. Então trocaram olhares indignados e resolveram subir.

- Casa dos Grangers- Hermione e Tonks jogaram juntas o pó de flu, e foram parar na Sala de Hermione.

- Está entregue- disse Tonks dando duas palmadinhas nas costas dela, e voltando para a Ordem.

- Bom... não há nada uma noite após um dia tão cansativo- disse Hermione suspirando para Bichento quando entrou no quarto, ela tirou os sapatos, e deitou na cama, tentando dormir.

N/A: oo ... espero que tenham gostado do primeiro capítulo.

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