CAÇADAS E BEIJOS





N/A: algumas pessoinhas muito curiosas , queriam por que queriam saber quem é filho de quem, que poderes os novos personagens possuem, uma delas, a dona Eve Potter, pediu varias vezes que eu dissesse, mas ao invés disso eu sugeri que ela descobrisse e , bom ..... ela descobriu algumas coisas rsrsrsrsrs
Nesse capitulo vocês saberão quem são os pais de John .........
Espero que gostem ...........


CAPITULO SETE

CAÇADAS E BEIJOS



O vento fazia as sombras das árvores dançarem nas paredes de pedra. Gotas de água caiam formando pequeninos lagos no chão arenoso da caverna.

Não sabia quem era, onde estava, quem eram seus companheiros de trabalhos, nem aquelas pessoas e as criaturas que pareciam vigiá-lo.

Olhou para suas mãos que trabalhavam incessantemente. Fabricava varinhas, estava cercado por pequenos pedaços de varias qualidades de madeira nobre e por pêlos de unicórnio, cordas de coração de dragão e penas de fênix. Suas mãos estavam vermelhas, repletas de calos, suas juntas ardiam devido ao excesso de trabalho. Suas costas queimavam doloridas. Os olhos secos coçavam e pareciam ter areia dentro.

Estava cansado, muito cansado. Exausto. Mas algo não o deixava parar, uma força fria, maligna, muito maior que a sua vontade ou exaustão o obrigava a continuar confeccionando as varinhas.

Estremeceu ao escutar os uivos raivosos dos lobisomens presos em poderosas jaulas, seguidos das cruéis e debochadas risadas dos homens mascarados que os vigiavam.

Não sabia quem era, onde estava, quem eram seus companheiros de trabalhos, tão impotentes e fracos quanto ele.




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Entrou na sala como um furacão, batendo a porta, pegando algumas das odiosas almofadas de Walburga Black e jogando-as nas paredes, nos móveis e no atordoado Lobisomem que estava sentando numa desconfortável poltrona, onde tentava ler o jornal do dia

- Ninfadora! – exclamou supreso, não estava preparado para ver a namorada – O que você esta fazendo aqui? Além de redecorar a sala?

- Scrimgeour mandou me chamar! – contou a garota que nesse momento usava cabelos de um vermelho muito intenso, talvez para combinar com a forte irritação que sentia – Queria relatórios sobre Dumbledore e Harry...– completou jogando-se no sofá , completamente emburrada com a missão que havia recebido do ministro.

- E o que você relatou? - indagou incomodado com a agitação da garota. Sabia que “deveria” contar o que havia acontecido entre ele e Ivy, mas achou melhor esperar por um momento em que Ninfadora estivesse mais calma.

- Que Harry é um excelente apanhador... – falou rindo – Ele pareceu não gostar muito. Será que o ministro não gosta de quadribol? – perguntou num tom falsamente sério.

- E sobre Dumbledore? – completou curioso.

- Que ele é inteligente o bastante para não tratar de negócios “escusos” na escola, sob as vistas dos estudantes... – resmungou baixinho, pois sabia o que Remo iria achar da sua resposta. Infantil!

- Você não falou assim com seu chefe, falou, Ninfadora??? – inquiriu levemente preocupado com a namorada .

- Ele perguntou qual era a opinião do garoto sobre o Ministério. – exclamou ela irritada – Eu não podia mentir, então falei a verdade: que está cheio de idiotas. Só não disse que o maior idiota é ele: o todo poderoso Ministro da Magia

- Isso não é verdade. – rebateu sem conseguir deixar de rir – Você está lá, Quim, e Arthur também. E Harry gosta muito de vocês...

- Eu odeio mentir pras crianças, Remo. – garantiu desanimada, batendo com a mão no lugar vazio ao seu lado – Preciso de colo... – pediu fazendo manha, voltando a usar os cabelos espetados e cor de chiclete.

- Deveria ter ido pra casa da sua mãe, então – brincou, novamente incomodado ao ser lembrado da grande diferença de idade entre eles, mas aceitou trocar de lugar

- Prefiro o seu, é muito mais gostoso! – garantiu pousando a cabeça no ombro dele, rindo divertida – Eu te amo, Remo. – declarou com simplicidade, sem imaginar o que se passava na mente do namorado – Ai !!!! Que foi ? – indagou ao ver-se praticamente jogada para o lado pelo homem que levantava assustado e angustiado.

- Na... Nada, não , eu ...... eu só estava... – gaguejou se aproximando da janela.

- Pensando... – completou irônica. Remo estava assim desde que a antiga namorada havia voltado, sempre pensando, ranzinza, resmungando pelos cantos, irritado, às vezes, como agora, até grosseiro – Em Evelyn ??? – inquiriu duramente, as mãos na cintura, fazendo-o voltar-se para encará-la.

- Sim, eu estava pensando nela... – admitiu com pesar ao ver os olhos alegres ficarem tristonhos e muito irritados

- Eu gostaria de conhecê-la. – anunciou inesperadamente, bufando irritada e atendo o pé no tapete puído - Pra saber com o que estou sentou comparada !

- Eu não estou comparando vocês – garantiu veementemente – É impossível!!!! Vocês duas são tão diferentes quanto água e vinho. – exemplificou ao ver a postura rígida da namorada.

- Definitivamente eu não quero saber quem é quem nessa sua comparação ridícula! – decretou Ninfadora, depois de fechar a boca que havia escancarado com a “ofensa” do namorado, saindo apressadamente, tropeçando em algumas coisas pelo caminho.

- Espera! Deixa eu me explicar! – pediu ajudando-a a se erguer depois de “levar” uma rasteira do maldito pedestal com cabeça de elfo-domestico - Não foi isso que...

- Antes você tem que resolver seus problemas com ela e com você mesmo – condicionou incrivelmente madura – Depois você pode se explicar! – anunciou abrindo a porta e deixando Remo sozinho no hall de entrada, sentindo-se tão culpado que nem ao menos notara a falta dos gritos de Walburga Black





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O treino não poderia ter sido melhor. Se jogassem daquele modo no campeonato, que logo iniciaria (o primeiro jogo da Grifinória já estava marcado, era contra os Corvinais), a taça já era dos leões!
Os Fox foram ótimas aquisições. Deram a idéia de usarem um falso time como adversários para ficar mais real. Os bonecos, gentilmente enfeitiçados pelo professor Josh, jogavam muito bem e a cada treino “memorizavam” as jogadas que usavam, o que complicava tudo e exigia muita superação. Igualzinhos aos bonecos usados na aula de DCAT, só que não usavam capas pretas, nem tinham a aparência, nem causavam os efeitos horripilantes dos dementadores, lobisomens, comensais e outros aliados de Voldemort como os das aulas.

Andrew e Nicole eram incríveis, pareciam adivinhar onde o outro estava e se entrosaram bem com Gina, os três davam muito trabalho para o goleiro-treinador . Três artilheiros incríveis, pensou saindo do banho.

John e Mel eram imbativeis com os bastões, era difícil saber qual dupla era melhor: Os gêmeos Weasley ou os primos Fox. Nunca havia pensado que uma garota seria tão boa como batedora, mas Mel apesar do físico, aparentemente, frágil, rebatia muito bem , tinha uma mira certeira, e batia muito forte.

Rony estava cada vez mais concentrado, mais confiante, nem parecia o mesmo frangueiro do ano anterior A cada treino defendia mais bolas sem nem ligar para a platéia que vinha acompanhando os treinos. Platéia basicamente feminina que sempre cercavam Andrew e John ao final de cada treino.

- E eu sou um bom apanhador... – murmurou tentando ajeitar um pouco os cabelos.

- Quanta modéstia! – zombou Mel surpreendendo Harry, estava sentada num dos bancos, colocando as botas. Ficou em dúvida se deveria agradecer por ela já ter se vestido, mas com certeza ficou aliviado por ter o hábito de vestir suas roupas no banheiro – Você é um ótimo apanhador, Potter. – corrigiu a garota sorridente.

- Hum .... Obrigado. Não sabia que ainda tinha gente aqui... – falou, e lembrou-se do que tinha conversado com os amigos. Deveria ser simpático com a garota para tentar descobrir mais alguma coisa, tentou sorrir apesar de começar a sentir uma coisa esquisita no estômago.

- É um pouco difícil me livrar do fã-clube dos meus primos. – reclamou com uma careta e fazendo balanças as várias trancinhas onde tinha prendido os cabelos coloridos - Ficam enchendo a gente de perguntas e mais perguntas. Até no dormitório. Nicole também tomou banho aqui, mas já foi.


- Essas garotas... Elas não deveria falar com eles? – indagou sem entender o comportamento feminino.

- Têm coisas que uma garota não pergunta para um garoto... – revelou em tom de quem sabe das coisas – Principalmente se estiver interessada nele.

- Como... ?

- Você já beijou uma garota? – continuou ela sorrindo marota.

- Quê!? – exclamou um tanto esganiçado, pigarreou e repetiu – O quê?

- Você já beijou uma garota? Digo, beijar de verdade? – repetiu se aproximando de Harry que sem saber o que fazer colocou as mãos nos bolsos.

- É isso que elas perguntam? E o que é: beijar de verdade? – revidou fugindo do assunto, rezando para que ela não percebesse seu constrangimento.

- Se você esta perguntando é porque nunca “beijou de verdade”- zombou Mel, tão perto que Harry podia ver algumas sardas quase transparentes no nariz delicado – Isso é um beijo de verdade, Potter. – avisou antes de tocar levemente com a boca no seu lábio superior, passando depois para o inferior .

Em nada lembrava o beijo nervoso e molhado por lágrimas que experimentara com Cho, sua única experiência ate o momento. Mel primeiro brincou com seus lábios para só depois beija-lo de verdade, testando sua perícia com maestria, deixando-o ofegante e desejoso por mais.

Tomando as rédeas da situação abraçou-a apertado, aprofundou o beijo, e encontrou uma doçura sensual que o fez esquecer que deveria investigar a garota. Sentia suas mãos formigarem, um arrepiou quente percorrendo a sua espinha e parecia que seus pés tinham se elevado alguns centímetros do chão . A sensação de ter o corpo delicado colado ao seu era avassaladora e indescritível.

- Acho que isso deveria ficar em segredo. – falou a garota, sorrindo e levemente ofegante após interromper o beijo.

- Que?! Por quê?! – indagou sem ar, caindo de volta a terra firme, desconcertado.

- Porque se as garotas da escola souberem que você beija bem vão fazer fila para experimentar – garantiu ela se afastando em direção a porta, sem deixar de sorrir.

- Hã...? – porque não conseguia falar alguma coisa que fizesse sentido! Só balbuciava como um idiota!

- E você já chama muita atenção. Não precisa de mais esse “atrativo”, Potter. – completou a garota deixando-o sozinho no vestiário.

- Eu beijo bem? – perguntou tolamente para o vazio, colocando a mão sobre os lábios.





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- Você não se cansa, não??? – perguntou com descaso ao perder novamente a visão. A torre norte havia ficado escura sem aviso, os passos leves indicavam a presença de alguém mais, além dela.

- Não. – garantiu o rapaz, guardando a varinha que roubara da garota parada perto de uma das paredes – E você deveria ser mais cuidadosa se não quisesse me encontrar novamente... – afirmou convencido.

- Esta sugerindo que eu queria te encontrar? – perguntou sem se aborrecer com a audácia do garoto. Não reconheceu a voz, mas tinha a impressão de saber sua identidade. Só precisava “distraí-lo” um pouco.

- Estou “afirmando” – corrigiu perto de sua orelha esquerda.

- Talvez eu tenha outros assuntos mais importantes com que me preocupar, e tenha esquecido de você – sugeriu sem perder o sorriso malicioso.

- Talvez.– concedeu ele, num tom que indicava não acreditar nessa hipótese – Mas o que poderia preocupar essa linda cabecinha?

- Coisas mais importantes que um garoto atrevido e covarde. – respondeu ela arrogante.

- Acha que eu sou covarde? Você não sabe nada sobre mim garota. – garantiu prendendo-a entre a parede e seu corpo – Mas ninguém é perfeito...

- Quer dizer que eu seria perfeita se soubesse quem é você? – indagou tentando se concentrar em qualquer coisa que não fosse as mãos atrevidas que tentava segurar e os lábios macios que desenhavam uma trilha de beijos em seu pescoço.

- Você é corajosa, petulante, orgulhosa. Eu gosto disso. – afirmou prendendo seu rosto entre suas mãos – Mas fala demais. – zombou antes de prendê-la em um beijo forte e intenso que não deixou outra alternativa para Nicole, a não ser corresponder. A medida que a língua quente explorava sua boca, sua lógica ia embora, deixando apenas as sensações extasiastes.

Arqueou o corpo involuntariamente para aproximar-se mais do corpo masculino. Suas carícias eram maravilhosas, seus beijos intoxicantes.
Definitivamente o rapaz era um desafio estimulante.
Deslizou os dedos pela linha forte do pescoço, dos ombros, enquanto as dele tentavam abrir a blusa do uniforme, seus lábios deixavam um trilha ardente em seu pescoço.

– Tenho sonhado com você desde a primeira vez que te vi – murmurou contra a sua pele, suas mãos haviam desistido dos botões e estavam agora sob sua blusa acariciando suas costas, a barriga, subindo perigosamente.

– Ei! Espera aí! – exclamou voltando a realidade, invertendo as posições, agora ele estava com os braços presos nas costas e o rosto amassado contra a parede – Você falou em sonhos? – indagou os olhos azuis fixos nos prateados, a varinha, recuperada, apontando para o meio da sua testa, exigindo uma resposta.

- Sim, mas o que...? – interrompeu-se ao perceber que ela olhava diretamente para ele. O feitiço da visão havia perdido o efeito sem uma ordem dele?!

- Você me lembrou de uma coisa muito importante! – riu Nicole soltando Draco e arrumando as próprias roupas – E somente por isso eu não te mando pra ala hospitalar, Malafoy. – concedeu magnânima – Mas te aconselho a desistir desse seu joguinho ridículo...

- Só por que você descobriu quem eu sou? – indagou despreocupadamente - Não! Agora é que ficou interessante... – garantiu zombeteiro, erguendo a sobrancelha esquerda - Vamos ver quanto tempo você resiste, pequena.

- Você pode receber mais do que espera. E mais do que pode agüentar, sem sofrer sérias conseqüências – ameaçou sem perder o sorriso debochado.

- A única conseqüência que vamos ter é você na minha cama e sendo muito participativa, como agora a pouco. – garantiu ele, os braços cruzados, o ombro esquerdo apoiado na parede numa postura displicente – Afinal a “caça” é você. - provocou fazendo uso da tradução do seu nome: raposa

- Acontece, Malafoy que eu sou muito melhor como caçadora... – retrucou com malícia – E já que você está se oferecendo tão gentilmente, será mais um troféu pra minha coleção, de joelhos, aos meus pés. – prometeu a garota, jogando um beijinho no ar e dando as costas ao sonserino e descendo as escadas da torre sem conter a felicidade: sabia como encontrá-lo!

Draco tentou seguir a garota, mas uma barreira invisível bloqueava a sua saída. Tentou destrui-la com alguns feitiços. Nada. Ela continuava lá, parecendo rir do seu esforço. Tinha duas alternativas: Se jogar da torre ou esperar que o efeito do feitiço passasse.

- Inferno – resmungou baixinho, sentando-se no chão, resolvendo aproveitar o tempo sozinho na torre para pensar em como a garota havia desfeito seu feitiço sem varinha, e que maldita barreira era aquela?




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- Bom vê-lo, filho. - disse a mulher com uma voz fria como de costume, mas ele sabia que não deveria levar a sério sua postura habitualmente austera. Ela não costumava demonstrar emoções na frente dos outros.

Entretanto tinha alguma coisa no seu jeito de olhar, ou andar, ou como as sobrancelhas se arqueavam. Ou ao invés disso tudo poderia ser porque a conhecia muito bem.
Em resposta ele assentiu com a cabeça.

- Professor, gostaria de conversar em particular com Draco. – continuou suavemente, embora não houvesse tanta meiguice no seu olhar autoritário.

- Claro Narcisa. Tenho certeza que os jardins da escola lhe trarão boas recordações... – respondeu Dumbledore com um sorriso característico, embora trouxesse um tom um tanto tristonho na voz.

- Draco, gostaria de ter vindo apenas por sentir saudades... Mas sabe que este não é o caso. – começou quando já avistavam as colinas no horizonte. - Você tem novas ordens. – continuou

- O que ele quer agora? – perguntou com desprezo e nojo.
Viu os olhos da mulher arregalarem-se preocupados e ela estancar o passo de repente.

- Não fale desse jeito! Draco, você sabe que isso não é brincadeira, já basta o que andou falando da sua tia para aqueles dois idiotas do Crabe e ....

- Por quê? Só falei a verdade ! Ela matou meu...

- Draco, cale-se. – repetiu sua mãe com urgência olhando para os lados nervosamente. – Se é verdade ou não, não importa mais. Eles nos matariam!

- É isso que você quer que eu faça? Que eu esqueça? – indagou com os olhos chispando furiosos, atingindo aquela cor de gelo exatamente como seu pai. – Que finja que nada aconteceu ??? – continuou com ferocidade

- Por Merlim, não me olhe assim. Como se eu fosse uma imoral. – exigiu a mulher - Estou tentando nos manter vivos, e isso é tudo o que importa. Você é meu filho, e eu o quero vivo! Não quero te perder como... como Lucius... - e uma discreta lágrima queimou o delicado rosto de marfim da mulher, lágrima essa que foi , rapidamente, exterminada pela sua gélida mão.

- Ok mãe. Você... Você tem razão. Quais são as ordens? – indagou contido. Não queria que a mãe sofresse ainda mais

- Você tem que vigiar todos os movimentos do novo professor de DCAT e... – parou de súbito.
Uma lufada de vento gelado roçou nos seus rostos e uma sombra fez-se no momento em que uma nuvem colocou-se entre o sol.
Sentiu a respiração da mulher pesar e seu ar tornar-se mais tenso e confuso.

- Quem são? – perguntou indicando um casal de estudantes.

- Dois dos Fox. Por quê? – e não conteve o tom irritadiço na voz, esperava que a mãe não entendesse.

- A moça? O nome dela? – perguntou sem desviar os olhos da jovem que ria de alguma coisa que o companheiro, achou que era o primo ( John ) dizia

- Nicole Fox. – rebateu indelicado. Não queria que a mãe percebesse sua irritação, que era conseqüência do ultimo encontro dos dois, ocorrido a dois dias

Ela inclinou o rosto na direção da menina, estreitou os olhos e mordeu os lábios inferiores com relevante força. As narinas tremeram levemente.

- Conheci a mãe dela, era Grifinória. Namorou Sirius Black. E era prima do seu novo professor de DCAT .....

- Você tem certeza? – inquiriu, mas sabia que provavelmente ela não se enganara. Não sua mãe que tinha uma memória fotográfica fantástica.

- Muito parecidas para ser uma simples coincidência. – assentiu com um ar nebuloso, lembrava-se muito bem de Alex O’Connor

- Não fale a respeito com ninguém...

Ela olhou diretamente no fundo das suas pupilas e em um tom ofendido tornou a falar:
- Por que não? Ele ficara satisfeito em saber que os O’Connor estão de volta

- Por isso mesmo. Iremos entregá-los na hora certa...





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Gina bufava irritada caminhando nos corredores do quinto andar
“Quem Dino pensava que era pra tentar enganá-la?”
Ele estava paquerando Lara Fox sem muita discrição desde o primeiro dia de aula !!!
Como não notar?
E porque ela não terminara com o namoro antes?

Por causa dos malditos sonho com aquele maldito garoto idiota!

Sabia que John estava invadindo seus sonhos. Como ele fazia isso não tinha a menor idéia, mas que era de propósito, isso tinha certeza!
Porque ele fazia isso? Não devia ser apenas para trocar uns beijos! Isso o garoto fazia até demais, avaliou devido a quantidade exagerada de garotas que viviam atras dele e do outro, Andrew. Mas por que então? E por que ela ???

Dobrou o corredor, apressada para voltar ao salão comunal da Grifinória e se enfiar no dormitório, na sua agitação não ouviu os passos que começaram a segui-la, mas qualquer um sentiria as mãos que a empurraram para uma passagem. Esperneando furiosamente pode ouvir seu “captor” rir e murmurar na sua orelha.

- Malafoy! - parou de espernear na hora ao reconhecer a voz e o rapaz a soltou

- O que é que tem o...?

- Está aqui nesse corredor – explicou John, tapando sua boca com a mão – Quer uma detenção com os sonserinos?

- Por que você me ajudou? – perguntou cruzando os braços.

- Esse não é o melhor momento para discutirmos isso, ruiva – salientou ele baixinho e indicando passos apressados.

- Ora, ora, senhor Thomas... – ouviram a voz arrastada e satisfeita de Draco – Passeando em horários proibidos?

- Não tenho que te dar explicações, “Malafoy”. – garantiu o outro cheio de coragem.

- Tem sim. – o loiro não se perturbou com o uso do apelido que ganhara da Fox – Eu sou o monitor aqui!

- Que vive perseguindo grifinórios. – lembrou Dino – Fala logo da detenção e me deixa em paz.

- Cadê a namoradinha, Thomas? – indagou o outro, fazendo Gina revirar os olhos – Ou você anda atrás da Lara Fox, como no outro dia?

- Não vai ajudar seu namorado? – ouviu John perguntar bem perto do seu ouvido.

- Não é da sua conta... – respondeu o outro – E quer saber? Boa noite, MALA! – Dino desejou irritado dando as costas para o sonserino e saindo apressado.

- Porque você não ajudou o seu namoradinho, pequena ? – repetiu John zombeteiro

- Não é da sua conta, garoto – rosnou a ruiva se aproximando da entrada, bufando irritada ao ver Malfoy encostado na parede como se não tivesse nada melhor pra fazer naquele momento

- Vocês brigaram ? Terminaram ? – indagou observando muito atentamente as próprias unhas

- Não é da sua conta o que faço ou deixo de fazer Fox ! – exclamou profundamente irritada com a interferência do rapaz

- Ok – cedeu John sorrindo animado – Vamos indo, Ginevra – e puxou-a em direção ao corredor da passagem

- Eu não vou a lugar algum com você, Fox – protestou puxando a mão

- Por aqui tem um caminho mais longo, porem mais seguro pra voltarmos a torre da grifinoria – explicou pacientemente os olhos azuis prendendo os castanhos

- Porque mais seguro ? – perguntou sem querer dar o braço a torcer

- Monitores – resumiu e alargou o sorriso – Seu irmão tá de ronda. Ele pode não te dar uma detenção, mas vai te encher o saco tentado saber o que você estava fazendo e com quem, a essa hora da noite nos corredores , principalmente quando deveria estar descansando pra o jogo de amanha – chantageou o rapaz , desdenhoso

- Você é um idiota, convencido, insuportável e muito intrometido – enumerou emburrada por ele estar certo, se aproximando e indicando que ele fosse na frente – E também joga amanha

- Só estou querendo ajudar, pequena – declarou numa pose inocente não muito convincente, enquanto percorriam o labirinto de corredores e passagens . Gina ficaria impressionada com o conhecimento do rapaz se não estivesse irritada demais e distraída demais xingando-o num tom baixo de voz

- Insuportável .......

- Você já disse isso, ruivinha

- Convencido ............

- Isso também

- Intrometido ...........

- Ta ficando cansativo, pimentinha – debochou descansadamente – Você precisa ampliar seu repertório – completou rindo e de repente viu-se sendo jogado na parede e uma enfurecida ruiva apontava uma varinha para o meio de sua testa

- O que você quer comigo ? – exigiu saber encarando-o firmemente

- Porque você acha que eu quero alguma coisa com você, ruivinha ? – revidou John tranqüilamente como se, ao invés da ruiva estar ameaçando-o com a varinha (e ele já conhecia a reputação de ótima duelista da garota ) ela estivesse oferecendo uma cerveja amanteigada

- Porque desde o meio das ferias você esta invadindo meus sonhos – garantiu determinada – Agora responde: o que você quer comigo ?????

- Do que você esta falando garota ? – perguntou John falsamente pensativo

- Não se faça de desentendido !!! Sabe muito bem do que eu to falando. – nessa altura Gina estava possessa, via tudo vermelho, se o rapaz continuação fugindo das respostas ela não responderia por si: John acabaria estuporado no meio daquele atalho – Desembucha, Fox !!!!

- Já que você insiste – começou ele sorrindo zombeteiro, antes de num ato reflexo tomar a varinha da mão de Gina e inverter as posições; agora a garota estava presa entre a parede e o rapaz, e sua varinha estava jogada no chão - Quero degustar essa sua boca vermelha e tentadora – começou, o tom de voz insinuante, aproximado lentamente seus rostos – Acariciar cada milímetro dessa sua pele macia, beijar cada sarda que encontrar no seu corpo. – afirmou deixando a ruiva de olhos arregalados e de boca aberta com a intensidade dos olhos azuis - Assim – e passou das palavras a ação.

Segurou firmemente seu rosto, para que ela não pudesse fugir, mas sem machucar. Apossou-se da sua boca sem a menor cerimonia, de maneira ao mesmo tempo deliciosa e despudorada. Beijos que oscilavam entre a doçura e a voracidade. Podia sentir todas as curvas daquela ruiva : os seios redondos, a cintura delgada, os quadris fartos. Respirou fundo tentando controlar o impulso apaixonado que o assaltou . Usando seus poderes fez com que Gina levitasse e ficasse na sua altura

Sentiu o rapaz deslizar as mãos fortes ao longo da suas costas , demorando-se uns instantes nas nádegas, para depois descer pelas coxas firmes , não sabia como, mas estava na mesma altura de John que fez com que ela rodeasse sua cintura com as pernas, sem deixar de beija-la. Seus lábios se separavam e tornavam a se encontrar , Gina correspondia instintivamente a cada movimento , a cada caricia que recebia

Como ele beijava bem , pensava, impotente diante da enxurrada de sensações e emoções que a invadiam, jogou a cabeça pra trás, permitindo que os beijos descessem pelo seu colo, enquanto as mãos atrevidas passeavam por baixo de sua camisa . Suas próprias mãos , que antes tentavam afasta-lo agora o puxavam para mais perto, passando pelos cabelos um pouco longos dele . Sentiu o corpo forte encaixado no seu, muito mais perto do seu. Sentia-se flutuar. Estava entorpecida pelos beijos, pelas sensações, pelo seu próprio ardor, despertado pelo rapaz

John escondeu o sorriso. Era assim mesmo que ele imaginara que ela seria. Quente, arrebatada, tempestuosa, Com muito custo se separou da ruiva, ofegante apoiou a cabeça na testa dela , apreciando os belos seios no movimento de sobe e desce que a respiração ofegante provocava

- Agora você sabe o que eu quero com você – anunciou ofegante antes de dar as costas para uma estupefada Gina e continuar caminhando lentamente, as mãos nos bolos, assobiando como que indicando a trilha que a ruiva deveria seguir

Continuou assim ate que passou pelo buraco do retrato e viu uma cena que o impressionou:
Cassie Warren, usando os cabelos cor de chiclete estava sentada em uma mesa , com as pernas envolta da cintura de seu primo Andrew, com quem trocava beijos tão alucinados quanto os que trocara com Gina poucos minutos atras
Ficou ali parado , sem saber muito qual atitude tomar ate que ouviu Gina exclamar assustada

- Tonks ???!!!




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Cassie Warren não participava da animação geral dos colegas de casa. Parecia perdida em seu próprio mundo, e este mundo não parecia ser um lugar muito convidativo, devido a sua expressão contrariada.

A vitória contra a Corvinal associada ao aniversário de alguém, que não sabia nem se importava em saber quem era, deram motivos mais do que suficientes para realizarem uma festa no salão comunal. Lara filmara o jogo e agora Kedar filmava a festa, e as imagens eram transmitidas para um telão. Ao serem avisados que aparelhos trouxas não funcionavam na escola contaram que o professor O’Connor os modificara.
Nicole, Mel e Lara eram um show a parte, escolhiam musicas animadas e dançavam e faziam todos os vermelhos dançarem juntos . John havia carregado Gina para dançar com ele. No início a ruiva parecera não gostar muito da idéia mas depois de umas três musicas o par parecia estar bem entrosado no ritmo de Nirvana, Radioheard, No Doubt, Offspring

Cassie, na verdade, Ninfadora Tonks, estava muito abalada.
Primeiro por causa da missão ridícula que recebera do ministro: Vigiar Harry Potter e o diretor Dumbledore
Segundo por ter brigado com o namorado, não se conformava por ter , praticamente, “pedido um tempo na relação”, fora muito precipitada, mas na hora estava furiosa com a afirmação de Remo: “Vocês duas são tão diferentes quanto água e vinho”. Não se sentia nenhum dos dois. Nem água, nem vinho. Achava que estava mais pra vinagre mesmo
Terceiro; havia sido pega, como dizia seu pai, em flagrante delito, ou seja, aos beijos com outro homem, ou melhor, um rapaz. Ainda não entendia muito bem o que acontecera. Nunca fora de perder o controle assim. Claro que já trocara muitos beijos pelo salão quando estudara em Hogwarts, mas nunca fora tão afetada a ponto de perder a noção da transformação que usava no momento. Não entendia, e muito menos aceitava, o efeito que o filho de seu primo tinha sobre ela. Amava Remo, mas ainda podia sentir os lábios de Andrew nos seus. E isso era um fato incompreensível !!!

Gostava muito das crianças, e principalmente, adorava Gina. Com o sorriso doce e meigo que escondia o temperamento genioso, a ruivinha conquistara sua amizade. E fora ela que descobrira seu disfarce. A muito custo e com o apoio de John conseguira convencer Gina a esperar ate que ela mesma contasse toda a verdade a Harry. Queria e devia se explicar com o garoto.
Como se não fosse o bastante pra acabar com seu bom humor, John também a vira trocando beijos ardentes com o primo. E sabia muito bem que John era filho de Remo. Seu “enteado” a vira com outro homem!!!

Tinha medo que ele, quando conhecesse o pai, contasse o que vira, teria que procura-lo, pedir-lhe que não contasse nada. Mais uma coisa que ela mesma deveria fazer.



- Eu não sabia que uma garota podia rebolar assim!!! – exclamou Ron ao seu lado, a cerveja parada no caminho entre a boca e o apoio.

- Também não – concordou Harry sem desviar os olhos de onde as Fox’s dançavam e selecionavam as músicas.

- Que cara é essa??? –indagou ao ouvir Rony rosnar, a expressão de admiração foi trocada por profunda inconformidade e irritação.

- Nada – garantiu o outro emburrado, afundando ainda mais no sofá, sem desviar o olhar de um ponto da pista improvisada.

- Mione dança bem... – avaliou cuidadoso ao receber um olhar mortífero do ruivo – Kedar parece legal. – tentou incerto.

- Ele é um abusado, idiota – rosnou o amigo, sorvendo avidamente sua cerveja – Não sabemos nada deles e ela tá lá!!! Com ele!!! Dançando... Desse jeito...

- Ela pode estar tentando se aproximar do cara – sugeriu dando de ombros

- Precisa se aproximar tanto??? – rebateu o outro e Harry apenas encolheu os ombros, pois não queria se intrometer nas relações confusas e atrapalhadas dos amigos

- Ótima festa essa – riu Mione, roubando a garrafa de Harry, ofegante , depois que a musica trocou – Vocês estão gostando? – perguntou sorridente

- Claro – respondeu Harry pra tentar esconder a silêncio emburrado do outro

- Quero falar com você – avisou Rony segundo antes de pegar Mione pela mão e praticamente arrasta-la pelo buraco do retrato, surdo aos protestos da garota.

- Parece que foi abandonado, Potter – brincou Nicole sentando ao seu lado.

- É – concordou sorrindo ao perceber que talvez estivesse sentado ao lado da filha do seu padrinho, ficou olhando-a procurando semelhanças com Sirius.

- Se você ficar me olhando muito Mel vai ficar com ciúmes – afirmou ela sorrindo maliciosamente ao ver o moreno corar .

- Ela contou ? – indagou desviando o olhar para onde Mel conversava muito séria com Kedar – Você sabe .... porque ela fez aquilo ? – perguntou incerto

- Sei sim. Mas não posso te contar – afirmou a garota rindo –. Se quer conselhos amorosos vai ter que procurar outra pessoa – sugeriu a morena – Garotas espertas guardam muitos segredos, Harry – zombou antes de ir se juntar a Mel , pouco antes de Kedar sair apressado do salão. As duas ficaram olhando Lara e Dino que conversavam, muito de perto, afastados da confusão geral.

- Esta irritado comigo ? – Andrew perguntou baixinho encarando firmemente o primo

- Por você estar trocando beijos e amassos com a namorada do meu pai ??? –perguntou John zombeteiro – Não – garantiu ao primo – Estou irritado com ele e com a minha mãe

- Ela ainda não contou o que aconteceu – deduziu acertadamente

- E nem vai me contar – resmungou o outro, inconformado com o sofrimento da mãe, que havia ido se refugiar no templo e ainda não voltara – Ela não quer que nada interfira na minha futura relação com ele.

- Você se conectou muitas vezes com ele. O que acha que seu pai falou, ou fez pra tia Ivy ficar assim, daquele jeito ? – indagou referindo-se ao estado quase catatônico em que Ivy fora encontrada na sala da casa que dividia com os Longbotton

- Tenho minhas suspeitas, mas não passam disso – avaliou cruzando os braços numa clara indicação de irritação.

- De um lado você quer proteger sua mãe e do outro quer se entender com seu pai – avaliou Andrew sarcasticamente – Não queria estar no seu lugar, cara

- Valeu pelo apoio – agradecer ironicamente, trocando um olhar de entendimento com o primo – Eu tampem não queria estar no seu

- Nem no de que Kedar – falou indicando o casal que se beijava num canto afastado

- Eu nunca entendi porque ele não fala como se sente pra ela – suspirou inconformado com determinação do amigo que havia sumido do salão

- O pior não é isso – garantiu Andrew – O pior é que ele a bloqueia totalmente . Não permite que ela perceba o que ele sente

- Tenho medo que ele perca o controle com ela se aquilo for adiante – confessou Mel se aproximando os primos e sabendo o assunto que eles tratavam

- Talvez seja isso mesmo que precise acontecer pra que eles se entendam – sugeriu Nicole, um tanto incerta

- Se isso acontecer vocês duas se encarregam de Lara e nós de Kedar – propôs John, sabendo o quanto seria complicado relação do grupo se um serio rompimento resultasse dos sentimentos dos amigos

- Acho que já chega de festas !!!! – avaliou a professora Minerva, surgindo no buraco e com um gesto de varinha acabando com a festa – Todos para os dormitórios. AGORA!!! – ordenou abafando os protestos dos alunos, que inconformados foram subindo para seus quartos





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- Então, conseguiu alguma informação nova? – perguntou a mulher altiva sentando-se na sua mesa.

- Muitas. – respondeu sem sorrir – Que parte você quer ouvir? A boa ou a má?

- Você está muito engraçadinho hoje, sacerdote... – zombou Ayla – Quero as duas.

- Alexandra fez um acordo com Seth...

- Pela vida do Black... – interrompeu a sacerdotisa sabiamente.

- Sim, e se eles conseguirem completar o caminho de Sothis e localizarem o Mahabharata, Seth os libertará, se não...

- Alex ficará como sua escrava... – completou Ayla sua irritação foi demostrada pelas palavras e pelo cruzar de braços – Ainda custo a acreditar que nossos Deuses tenham concordado com isso! Entregar o Mahabharata ou uma feiticeira com escrava para Seth!!! É um absurdo! Colocaria em risco tudo o que nós sempre lutamos para proteger, Aziz.

- Eles devem ter algum plano para impedir que isso aconteça. – declarou Aziz simplesmente, confiante na sabedoria dos Deuses – Não cabe a nós julga-los, Ayla – alertou quando a viu abrir a boca novamente.

- Não me conformo! Não é justo com Alex, muito menos para as crianças.

- Concordo, assim como eles, que nos indicaram o caminho que devemos seguir para tentar traze-los de volta. – afirmou calmamente confiante nos designos divinos.

- Do jeito que você esta falando ate parece que vai ser fácil encontrar o caminho certo para Hamunaptra. – desdenhou a mulher sem esconder a preocupação.

- Mas também não será tão difícil quanto você imagina, minha linda.. – afirmou, como sempre a impetuosidade dela o divertia.

- Seja claro. – ordenou Ayla apertando os olhos e cruzando os braços.

- Uma das portas leva ao caminho certo, que é um labirinto...– revelou Aziz sorrindo calmamente – Uma outra porta guarda o mapa do labirinto. – anunciou triunfante.

- Existe centenas de portas! – lembrou a mulher, exasperando-se com a calma do companheiro – Como saber qual é a certa?

- Segundo os escritos a primeira que devemos abrir deve ser a que esconde as instruções para a segunda chave...

- Como assim?

- A primeira porta é está, e o que ela guarda irá testar nossas convicções – contou selecionando um pergaminho e entregando-o a mulher que assobiou em resposta – E somente depois irá nos mostrar a segunda chave.

- Precisaremos de Nicole, John e talvez Kedar – sugeriu incerta.

- Não queria levar Nicole, ela está muito envolvida, mas precisaremos dos dois feiticeiros. Independente da porta. Apenas os feiticeiros podem abrir a passagem.

- Andrew fará questão de ir com a irmã. – avisou desnecessariamente, ambos sabiam como os irmãos eram ligados.

- Eu sei, mas espero convence-lo a não nos acompanhar.

- Você irá também? – perguntou apesar de já saber a resposta. Aziz nunca abandonaria um guardião a sua própria sorte, e com certeza, nunca abandonaria as crianças.

- Será a primeira missão deles. – avaliou pensativo – A primeira realmente perigosa, quero estar junto.

- Para ver como eles se saem ou para protegê-los? – inquiriu astutamente.

- Os dois - admitiu risonho – A segunda porta guarda o mapa e também nos dirá qual é a terceira chave.

- E aí é que começam as dificuldades – compreendeu Ayla

- Sim, não temos como saber o que tem lá dentro – revelou sombrio.



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N/A: desculpem a minha demora com esse capitulo .......
Não ficou lá grandes coisas, mas ......
Logo a busca por Sirius e Alex irá começar


Camille: maninha, mata os meninos não ....... eu ainda preciso deles pra terminar a fic ....... depois você pode fazer o que quiser
Rsrsrsrs
A Luna ainda vai deixar muita gente de boca aberta ....... e sim, eu vi a foto e também achei a atriz muito bonitinha ......
Como assim : “amassos de Josh e Gina” ..... a Gina anda se “amassando” com o John ...... e o Josh ainda vai se tornar conselheiro sentimental dos nossos bebes .......

Amanda: capitulo chocante ???? Imprevisível ????? AMEI !!!!!!
A relação de remo e Ivy é complicada, sempre foi .... lembra dos guardiões ???? do que o Reminho fez ????? eu já estava pensando na continuação ........
Tenha em mente o seguinte: Ele é muuuuuuito inteligente e , ate pode ser hoje um sujeito respeitável ( nem tanto afinal namora um garota-inha) mas já foi um maroto e você sabe como eles viviam cheios de planos mirabolantes ........
Quanto ao Sirius ..... uma vez galinha, galinha ate morrer ........ e pra piorar a situação da Alex ( eu ) ele é um Black , a ovelha “branca” da família, mas mesmo assim ........

Lara: minha flor de laranjeira , fiquei muito feliz por você ter gostado desse capitulo .... e por ter aprovado a Lara e o Kedar .......
Adoro teus palpites, opiniões , tuas historias, e tua gentileza em ler meus palpites ......

Gih :Eu te surpreendi ???? fic magnifica ..... que exagero ..... ( alex tentando controlar o convencimento ) AMEI !!!! BRIGADÃO !!!!!! ( a pose caiu por terra ) sim, a Mel é parecida com a Lene ....... Gostou do Kedar ???? ele ta se tornando o queridinho da fic rsrsrsrsrs, mas ele é muito fofo mesmo .... tadinho .......

Eve: você chorou ??? OBA !!! CONSEGUI FAZER ALGUEM CHORAR ...... ops ... quer dizer ...... fic assim não Eve .... a vida assim ...... os “objetos” de amor vão e vem ..... mas a nossa capacidade de amar continua ..... se aprimorando, evoluindo, amadurecendo ........ infinitamente .......
Agora so falta você acertar os poderes dos meus bebês rsrsrsrsrs ..... acertou a paternidade de John, mas e dos outros ?????
Escreveu 11 paginas ..... então trate de atualizar ......

Manu: adorei receber seu comentário, beijos

Camila: o Kedar tem sim uma condição especial ..... mas eu ainda não vou dizer o que é ....... e sim , o Remo sabe como bloquear Ivy, e sim eu to literalmente f ***%$#@ e mau paga rsrsrsrsrs, e eu sei ..... também não entendo essa necessidade de auto-afirmação ( você reparou que os ditadores e malucos sádicos da historia são geralmente homens ???) de dominar o mundo .......

Ana karynne: foi muita maldade minha mesmo ...... mas foi necessário ....... pode ter certeza .....
Que bom que você gostou do reencontro dos Longbotton, eu adoro eles .......
O Draco vai ter muita dor de cabeça, no nariz, nas bochechas, nas partes intimas .... afinal Nicole é bem filha da mãe dela .........
Você leu o legado dos Donovan ??? Muito legal, né ....... mas acho que agora a única semelhança é em relação aos poderes dos guardiões ........
A busca tá mais parecida com X-men evolution ( desenho do sbt ) e o retorno da munia ( filme ) .........


QUERO MUITOS COMENTARIOS, VIRAM BEBÊS ...........

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