FOFOCAS




Pessoas do meu coração .... acho que deu um probleminha na floreios e o capitulo 10 saiu do ar, por isso estou postando novamente
beijocas

CAPITULO 10


FOFOCAS



Johnny estava contando sobre o encontro com o pai e debatia com Kedar e Andrew as possíveis reviravoltas no relacionamento entre ele e a mãe, em egípcio é claro, para não serem compreendidos pelos outros alunos. Mel tinha o olhar perdido em algum ponto a sua frente, mais precisamente a parede do salão principal, parecia perdida em seus pensamentos e eles pareciam ser divertidos pois ela não parava de sorrir ao invés de tomar o café da manhã .
Nicole prendia sua atenção nos primos e no irmão tentando controlar seu temperamento, sua irritação e a profunda vontade de esganar um certo pescoço sonserino.

“Como aquele idiota tinha a audácia de ameaça-la ?” Indagou-se mais uma vez furiosa, ao pensar no bilhete que recebera e que já havia virado cinzas.
Mas lembrava muito bem das palavras escritas:


“Caça,

Sei o que perturba essa sua linda cabecinha.
Conheço os segredos da sua família.
Encontre-me e poderemos negociar o meu silêncio

Caçador”


Garoto atrevido ! Petulante! Bufou irritada e , sem perceber, acabou atraindo o olhar curioso de Kedar

Tinha que descobrir o que ele sabia e como ficou sabendo, depois poderia se vingar do loiro.
Mas primeiro teria que encontrar Draco Malfoy, que parecia ter sido engolido pelos corredores do castelo

“Onde aquele cretino infeliz se meteu ???” Indagou-se mais uma vez os olhos azuis percorrendo discretamente a mesa da sonserina à procura de certos olhos cinzentos.



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- Quer parar com isso ? – pediu Tonks virando-se rapidamente tentando surpreender o rapaz que vinha seguindo-a desde que saíra da torre da Grifinória

- Não até que você concorde em conversar comigo – respondeu Andrew com um sorriso charmoso, passando a mão pelo cabelo, tirando a franja dos olhos

- E por que eu deveria ? – indagou irônica – Nada do que você tem a dizer me interessa, pirralho – declarou dando as costas para Andrew determinada a se livrar dele

- Como você pode saber disso ? - perguntou sem desistir acompanhando os passos da mulher

- O que você quer ??? – perguntou revoltada com o rapaz, abalada pelos últimos acontecimentos – Me convencer a deixar Remo ? Brigar porque eu deixei escapar sobre John ? Acha que me beijando a força vai fazer com que eu me apaixone por você e o deixe para a sua tia ??? Pois fique sabendo que Remo e eu não estamos mais juntos !! – descontrolou-se enquanto Andrew revirava os olhos, antes de avançar em sua direção - Ei, me solta !!! - protestou enquanto era puxada em direção a uma porta – Isso é um banheiro feminino ! Você não pode ....

- Eu sei que é um banheiro feminino, mas a Murta não se importa com visitas masculinas, não é mesmo minha cara ? – indagou sorrindo maroto para a fantasma

- Você é sempre bem vindo aqui no meu banheiro – declarou Murta, sorrindo maliciosa e provocante para o rapaz que respondeu sorrindo divertido, fazendo Tonks revirar os olhos irritada com a cena – Mas eu não gosto dela – alertou agressiva endurecendo o rosto para Tonks

- Desculpe por trazer ela pro seu banheiro, então Murta, mas é que nós temos algumas coisinhas pra conversar – explicou Andrew gentil – Você nos daria licença ? – pediu charmoso ao mesmo tempo que segurava a porta para que a fantasma passasse

- Você acabou de conquistar uma ardorosa fã - Tonks comentou com descaso fingido - Acho que nenhum garoto abriu uma porta pra ela antes , nem quando era viva – avaliou

- Então ela não conheceu muitos garotos educados – respondeu Andrew – Agora você vai me explicar direitinho que historia foi aquela de te beijar a força ? E dos motivos escusos que eu teria pra fazer isso ? – exigiu cruzando os braços encarando-a de forma inquisidora

- E não foi o que você fez ? – revidou Tonks numa postura tão rígida quanto a dele – E só fez isso pra me fazer deixar Remo – acusou enfurecida – Pra que ele ficasse livre pra sua tia

- Deuses !!! Depois eu é que sou criança ! – suspirou o rapaz a revolta estampada nos olhos azuis – Em primeiro lugar eu não preciso e nunca precisei usar a força pra te beijar ou pra beijar qualquer outra garota e você sabe disso – garantiu convencido, o tom de voz cortando qualquer protesto que ela pudesse fazer – Em segundo lugar eu realmente queria que você deixasse o Lupim, o que nos leva a um terceiro ponto: Eu quero você - declarou pausadamente e com tal intensidade que Tonks sentiu a boca seca – E a minha tia não tem nada com isso

- Eu não acredito no que você diz – declarou depois de se recuperar – E mesmo que acreditasse isso não muda em nada o que eu sinto

- E o que você sente ? Será que você sabe realmente ? – instigou Andrew os olhos atentos – Você gosta do Lupim sim, o admira, respeita, mas não o ama !!! – afirmou categórico – E está começando a perceber isso ....

- NÃO !!! – protestou agoniada – Eu ....

- E a perceber que ele não é o cara maravilhoso e perfeito que você pensava que ele era – continuou Andrew implacável, apesar do brilho úmido que surgiu nos olhos castanhos – Que, apenas de não querer te magoar, ele ama outra mulher. Que é um homem normal, com defeitos e qualidades, como qualquer outro – prosseguiu com mais delicadeza vendo as lagrimas começarem a correr pelo rosto que estava mudando de forma – E que você não ama da maneira que gostaria – concluiu encarando os olhos negros brilhantes de lágrimas, os cabelos negros e longos acompanhando o movimento da cabeça que balança numa tentativa de negação. Ninfadora havia assumido sua verdadeira forma física

- NÃO É VERDADE !!! - gritou entre soluços - EU AMO REMO ENTENDEU ??? – gritou avançando e distribuindo socos com os punhos pequenos no rapaz que foi obrigado a usar de um pouco de força para abraça-la – Eu o amo ... – a tristeza, a verdade dos fatos a deixaram fraca , sentiu os joelhos bambearem e teria caído se Andrew não estivesse segurando-a , os soluços impediam de ouvir a voz carinhosa com palavras de consolo, ou de reconhecer a preocupação e a apreensão que motivou o rapaz




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- Você está estranho – acusou Harry, sentando ao lado do amigo nas arquibancadas do campo, que estava vazio após o treino da Grifinória – Qual é o problema ?

- Nenhum – negou o ruivo, as orelhas vermelhas – Você é que tá estranho – retrucou fingindo animação – Achou que eu não ia perceber esse sorriso idiota ? – indagou com certa dureza

- É tão idiota assim ? - perguntou o moreno fingindo não perceber a animosidade do amigo

- O que foi ? A Chang te agarrou num dos corredores ontem a noite, por acaso ? – indagou o ruivo, depois de afirmar vigorosamente com a cabeça

- Faz muito tempo que eu não vejo a Cho – murmurou Harry, franzindo a testa, em dúvida se a garota estava evitando-o ou se ele simplesmente não a notava mais

- Se não foi a Chang, foi quem ? – perguntou Ron arregalando os olhos logo em seguida – A Fox !!! – sussurrou em tom de acusação , apontando o dedo indicador para um muito constrangido Harry – A Mel Fox andou pegando você ??? – declarou Ron antes de cair na gargalhada

- E por que não pode ter sido eu que “peguei” ela ? - indagou Harry irritado com a risada do ruivo, e estranhando o termo usado pelo amigo

- Fala serio, Harry – zombou Rony – Você só beijou a Chang por que ela te beijou. E então ? Foi melhor que a Chang ? – e riu mais um pouco depois que o outro contou o que havia acontecido

- Quer parar de rir ??!! – pediu incomodado - Pelo menos eu beijei uma .... não, duas garotas – retrucou Harry, tentando descobrir o que havia acontecido com o amigo

- Só porque eu não fico falando, não quer dizer que não tenha feito – rebateu o ruivo, parando de rir e erguendo-se do banco irritado

- Então fala – desafiou Harry, contente por ter chegado onde queria. Iria fazer Rony admitir – Quem você andou “pegando”, onde e quantas vezes ? – exigiu atento ao vermelhão do amigo

- Não é da sua conta – cortou o ruivo, começando a se afastar batendo os pés

- Assim não é justo Rony – insistiu Harry indo atrás do amigo – Eu falei da Mel, agora é a sua vez de contar

- Sem nomes, o.k. ? - exigiu o ruivo, completamente vermelhoe continuou depois do amigo concordar – Foram três vezes, uma num armário perto da sala de DCAT, outra naquela festa quando nós ganhamos da Corvinal e outra ontem a noite – enumerou sem encarar Harry

- E porque você foi tão formal com a Mione se anda “pegando” ela pela escola ? – Harry indagou de supetão – Só faltou chama-la de Srta. Granger hoje de manhã

- QUÊ ?? - engasgou Ron, seu rosto estava praticamente roxo , Harry não sabia se era pelo constrangimento ou pela falta de ar – Quem foi que falou na Mione ??? De onde você tirou essa idéia ???? Ela não .... Não tem nada com isso !!! – assegurou nervoso – Foi outra .... outra garota, totalmente diferente da Moine .....

- "De onde eu tirei essa idéia” ??? Hum, deixa eu pensar: Na noite da festa você saiu da torre arrastando a Mione pelo braço porque estava com ciúmes do Cornell , ontem você seguiu ela e por ultimo você deve ter um bom motivo pra não contar o nome da “tal garota totalmente diferente da nossa amiga Mione” para o seu melhor amigo - avaliou Harry fingindo pensar no assunto – Então só pode ser ela . Confesse Ronald Weasley: Você andou beijando a Mione – exigiu cruzando os braços

- Fiz besteira não é ? - indagou o ruivo , cabisbaixo, desconcertado por ter sido descoberto

- Porque ? – perguntou Harry sem entender a apreensão do amigo

- Por que é a “Mione” – argumentou baixinho - Nossa amiga . Desde o primeiro ano

- E qual é o problema, Rony ? O que é que isso tem de errado ?? Ela ficou zangada? Não gostou de ... beijar você ? – insistiu tentando não parecer intrometido

- Eu não sei – admitiu o ruivo parecendo assustado, agora seu rosto estava pálido – Eu ... prefiro não falar mais nisso – pediu endurecendo as feições

- Certo – concordou Harry desviando o olhar do amigo – Mas é bom melhorar essa cara porque ela tá vindo pra cá – alertou , indicando a garota que se aproximava rapidamente de onde os garotos estavam

- Já terminaram o treino? – Mione indagou com uma expressão ansiosa

- Sim, Srta. Granger – respondeu Harry fazendo uma mesura desajeitada, vingando-se de quando Rony havia rido dele e de Mel

- Aconteceu alguma coisa, Mione ? – perguntou Ron, fingindo não notar a brincadeira do outro e percebendo que a amiga parecia decidida

- Não, só que temos que conversar. Nós quatro– garantiu a amiga desviando os olhos do ruivo, que ficou pálido e depois muito vermelho numa fração de segundos

- Quatro ?? – indagou Harry tentando não ter esperanças de finalmente escutar o que a amiga descobriu

- Nós três e ....., Gina – esclareceu com um olhar superior para Ron

- O que é que tem a Gina ? – perguntou o ruivo preocupado

- Ela vai participar da conversa – contou a morena, tomando o caminho do castelo e sendo seguida pelos amigos – E já está nos esperando

- Vamos pro salão comunal, então – decidiu Harry, ainda animado pela lembranças dos momentos passados no povoado

- Na sala precisa, Harry – corrigiu Mione em voz baixa, á passos rápidos – Onde você estava ontem a noite ? - perguntou curiosa

- Hã .... Por ai, pensando – respondeu evasivo. Uma coisa era contar ao Ron outra contar para uma menina, mesmo que fosse a amiga Mione

- Entrem – mandou a monitora quando enfim chegaram na sala, olhando apreensiva para os lados

- Hã ... Você não tá querendo que a gente leia todos esses livros, tá Mione ? – perguntou Rony, olhando incerto para as prateleiras que pareciam conter os livros mais velhos e empoeirados do mundo, antes mesmo de registrar a presença da irmã

- Eu já fiz isso, Ronald – negou a morena com desprezo, sentando numa das almofadas ao lado de Gina – Vocês vão é ouvir uma explicação sobre o desenvolvimento humano e a interferência de deuses nesse desenvolvimento

- Como é que é ???!!! – exclamaram os dois meninos atônitos

- Por que isso Mione ? – perguntou Harry

- Por que isso tem tudo a ver com os Fox e pra vocês poderem entender a importância deles nisso que esta acontecendo – começou a morena com aquela expressão de quem sabe muito bem o que está falando e o que está acontecendo

- Você sabe onde Sirius está ? – inquiriu Harry nervoso

- Mais ou menos , mas no final das contas ele parece ser apenas um pequeno desvio em tudo o que está acontecendo – filosofou a amiga, perdida em seus pensamentos

- Um pequeno desvio ??? Mione é ....!!! – protestou o rapaz

- .... do seu padrinho que estamos falando ... Eu sei, eu sei – cortou a amiga - Mas é como se ele fosse um peão em um jogo de xadrez, entende ? – justificou-se

- Não. Não entendo mesmo – retrucou o moreno contrafeito

- Sacrificar peças menos importantes pra proteger as que realmente importam – murmurou Rony recebendo um olhar atônito do amigo

- Quem sabe a gente deixa ela contar tudo o que descobriu e fazemos as perguntas depois – sugeriu Gina, olhando compreensiva para Harry

- Obrigada, Gina – agradeceu, tomou fôlego e arrumou os vários pergaminhos que tinha em mãos – Tudo começou ainda na pré-história .....

- Homens das cavernas ??? – indagou Gina, sendo a primeira a interromper as explicações

- How ....... Isso vai levar horas – Rony gemeu baixinho

- Um grupo de deuses celestiais ou superiores, ficaram encantados com a simplicidade e determinação aquelas criaturas em viverem e, principalmente, sobreviverem em um mundo hostil, dominado pelas formas naturais, então enviaram emissários que deveriam ensina-los a viverem em paz, harmonia, a formarem cidades e nações, a desenvolverem-se intelectual e moralmente ....

- O que foi que deu errado ? – perguntou Harry sem conseguir se controlar

- O que é que deu errado ?! – indagou Ron, parecendo sair de um transe

- Esses deuses não contavam com o orgulho, a ambição, maldade dos homens – respondeu Mione, depois de olhar feio para Ron – A maioria dos emissários foram embora, mas alguns ficaram, entre eles quem nos interessa são dois: Aziz e Ayla

- Quem são esses ? – perguntou Harry que tinha certeza que nunca ouvira falar deles antes, embora a amiga parecesse estar fazendo um suspense planejado

- São os pais de Kedar Cornell – garantiu vendo sua supresa inicial refletida nos rostos dos amigos

- Aquele cara é filho de deuses ??? – perguntou Ron perplexo, enquanto Harry só conseguiu escancarar a boca

- Não Ron, ele é filho de emissários dos deuses – corrigiu Gina, demonstrando que estava prestando atenção no que a amiga contava

- Mas eles vieram pra cá na pré-história, como é que pode terem um filho de dezesseis anos ??? – perguntou Harry, estranhando que a inteligente aluna cometesse um erro dessa magnitude

- Os pais dele são imortais, mas nem eles sabem se Kedar é imortal ou não. É o primeiro filho deles – respondeu a morena dando de ombros como se isso não fosse chocante

- Caramba !!! – exclamou Gina, dando voz ao assombro dos rapazes

- O que importa é que eles conseguiram, mas depois de muito tempo atuando como lideres espirituais, sacerdotes da nação que ajudaram a formar, o Egito, eles foram presos e torturados pelo Faraó da época que queria usar a influencia que eles tinham sobre a população para conquistar mais territórios, mais riquezas .....

- O tal faraó queria fazer guerras – resumiu Harry

- Sim, mas seis pessoas de duas família diferentes se uniram e tentaram resgatar os dois

- Mas eles não tem poderes especiais ? Não podiam se libertar sozinhos ? – perguntou Gina cada vez mais interessada

- Eu não encontrei nenhuma referencia a eles possuírem poderes ou não , mas ficou bem claro que eles não poderiam em hipótese alguma lutar contra os humanos

- Então eles estavam de mãos atadas ??? – indagou Ron, ansioso, parecia que estava escutando uma historia de ficção e não algo real

- Sim, por isso esses seis foram tentar resgata-los, mas acabaram presos e torturados, foi então, que os deuses resolveram interferir, salvando os sacerdotes e as seis pessoas, banindo o faraó e seus seguidores e destruindo a cidade

- O que aconteceu depois ? – Gina estava cada vez mais animada e curiosa com o final da historia

- Eles presentearam as seis pessoas com poderes especiais para protegerem os sacerdotes, construíram uma cidadela e um templo numa dimensão paralela a nossa para eles viverem e guardarem duas coisas muito poderosas

- Que coisas ??? – perguntou Harry. Isso sim importava, porque se fosse alguma coisa realmente poderosa talvez pudessem ser usadas para encontrar Sirius e derrotar Voldemort

- Vida e morte, é apenas assim que os livros se referem – respondeu Mione parecendo se desculpar em nome dos livros – O que importa é que os Fox são os últimos descendentes dos guardiões, daquelas seis pessoas que receberam poderes dos deuses

- Que poderes são esses afinal ? – indagou Gina, parecia ter chegado onde a ruiva queria

- Dois deles são videntes e telepatas, outros dois são sensitivos, e os outros , feiticeiros.... –começou Mione, consultando suas anotações, sem conseguir disfarçar um sorriso estranho

- Qual é a diferença entre um bruxo e um feiticeiros ? – Harry perguntou, demonstrando mais uma vez sua falta de conhecimento sobre o mundo da magia

- Os feiticeiros não precisam de varinhas para realizar magia – responderam juntos Rony e Gina

- Alem de manipularem os elementos naturais – acrescentou Mione

- Então John e Nicole são feiticeiros ? – deduziu o moreno - Dobby contou que eles fizeram magia sem varinhas na sede da ordem

- Mel e Lara são sensitivas como Ivy , e Andrew e Kedar são videntes e telepatas como o nosso professor Josh – continuou a monitora

- Mione, de quem eles são filhos ??? – perguntou Harry querendo a confirmação sobre os filhos de Sirius, e sobre a mãe de Mel

- Nicole e Andrew realmente são filhos de Sirius e Alexandra, que é uma feiticeira ....

- John é filho de Remo e Ivy – deduziu Gina, sendo confirmada pelo aceno de Mione

- Kedar é filho dos sacerdotes – prosseguiu Ron em tom de obviedade

- E Mel e a irmã ??? – inquiriu Harry ansiosamente

- Do professor Josh e .... Marlene McKinnon

- Mas ... mas ela morreu, não foi ??? - indagou Rony incrédulo – Moody falou isso. Ele teria te contado se ela tinha filhos não teria Harry ??? – perguntou virando para o amigo que não teve tempo para responder

- Porque será que todo mundo que quer esconder alguma coisa vem pra essa sala ? – interrompeu uma voz debochada e fria, sobressaltando o quarteto

- Professor – começou Mione, a primeira a se recuperar do susto ao ver Josh e John parados na porta – Nós estávamos .....

- Estavam, não estão mais – cortou o professor, olhando para os títulos de alguns livros – É tão difícil aceitar que existe coisas que não dizem respeito a vocês ? – indagou Josh sem parecer, realmente, irritado , enquanto John permanecia serio escorado na porta fechada

- A vida do meu padrinho me diz respeito, sim – argumentou Harry, sem se importar de estar praticamente discutindo com um professor – E se vocês estão procurando por ele eu tenho o direto de saber

- Você se surpreenderia se eu dissesse que concordo ? – perguntou Josh irônico e continuou sem dar chances para o Harry respondesse – Vamos. Estamos sendo esperados , John os deixará invisíveis á outros olhos por medida de segurança – declarou abrindo a porta e indicando que deveria ser seguido e dirigiu-se em silencio para o escritório do diretor

Percebendo para onde estavam sendo levados, o quarteto ficou apreensivo, não sabiam o que os esperava na sala no diretor. Mas Harry não podia conter a esperança de, finalmente, conseguir respostas sobre a busca do padrinho. Pensar em vê-lo novamente enchia o peito de alegria, como há muito tempo não sentia. Não se importaria em dividi-lo com a namorada e os filhos, sabia que sempre teria a afeição de Sirius

Entraram no escritório e se depararam com várias pessoas: todos os Fox, Tonks, um casal vestido de maneira muito estranha que Harry supôs serem os tais sacerdotes, uma mulher loira que achou que fosse a irmã do professor de DCAT, Remo , o casal Longbottom plenamente recuperados e para maior supresa: Neville, sentado ao lado da mãe

- Oi – murmurou o rapaz, timidamente, constrangido por estar ali antes deles

- Você terá que dar um jeito naquela sala, Dumbledore – alertou Josh com um toque de humor – Ela é muito fofoqueira

- A curiosidade é algo admirável – declarou o homem de longos cabelos negros – Mas também perigosa

- Existe um limite ético que não deve ser ultrapassado – afirmou Mel, sem olhar para Harry

- Eu tinha o direito de saber sobre Sirius – defendeu-se buscando os olhos límpidos do diretor que estava com o queixo apoiado nas mãos cruzadas, os olhos fixos no tampo da mesa – Estou cansado de esconderem coisas de mim

- E como será se descobrirmos ser impossível resgatar Sirius ? – indagou o professor – Ou se para isso, tivermos que sacrificar algumas vidas ? O que você faria, Harry ? Quem aqui nesta sala você sacrificaria para que Sirius retornasse ? – continuou o diretor a voz tranqüila, pausada , as palavras caindo como uma bomba aos ouvidos de todos – Eu apenas desejei protege-lo de tal tormento, pois sei o quanto ama Sirius

- Professor eu ..... – começou Harry sem saber o que dizer realmente – Sei que o senhor vem tentando me proteger de Voldemort e tudo , mas ... Eu preciso saber – continuou, envergonhado por pressionar o maior bruxo de todos os tempos, angustiado com a verdade que poderia vir a escutar , desviou o olhar e sem perceber apertou os punhos dentro dos bolsos das vestes de quadribol que ainda usava – O senhor me disse no ano passado, que errou em não me contar a verdade sobre ... Voldemort, porque se preocupava demais comigo – tentou se justificar , sentindo todos os olhares sobre ele, talvez julgando-o, avaliando-o – O senhor fez a mesma coisa agora – concluiu, incapaz de não se sentir envergonhado por, praticamente, recusar o afeto e a proteção do diretor

- Acontece Harry, que para lhe falar sobre a busca por Sirius e Alex eu teria que contar sobre os guardiões – falou Dumbledore, o tom usado era de desculpas – Coisa que eu não posso fazer

- Por que não ? – perguntou Gina de supetão – Hum .... Desculpe ... – murmurou ao se ver alvo de vários pares de olhos

- Por que eu o enfeiticei quando ele se mostrou digno da nossa confiança – contou a mulher estranha

- Vo...... Você enfeitiçou o diretor ??? - perguntou Mione desconcertada, completamente incrédula com a declaração da mulher

- Ayla fez isso à meu pedido – completou Dumbledore com um leve sorriso

- Fiz isso com os Longbottom, Lupim, Black e os Potter , quando foi necessário – continuou a tal Ayla – E também com vocês

- Que ??? – ofegaram os quarto juntos

- Isso é absurdo – protestou Gina bufando como um gato irritado – Professor , eles não podem fazer isso !!!

- Temo que possam sim – desculpou-se Dumbledore mais uma vez, embora tivesse um brilho animado nos olhos claros

- No momento que passaram por aquela porta foram enfeitiçados. Não poderão conversar , escrever, ou qualquer coisa do tipo sobre esse assunto fora dessa sala – explicou a mulher , friamente – E nem mesmo Alvo ou Voldemort poderão arrancar essas informações de vocês por legilimência ou tortura

- Porque tudo isso ? – perguntou Ron contrariado por ter sido alvo da tal mulher

- Por que estamos envolvidos com assuntos muitos importantes e que devem permanecer em segredo – Ayla falou com suavidade embora o olhar dissesse “Não obterão respostas mais claras. Desistam”

- Vocês dois são os sacerdotes, não são ??? Os pais de Kedar ? - indagou Mione, sua calma sugeria que compreendia os motivos da sacerdotisa

- Que tipo de poderes vocês têm ? – perguntou Harry depois do homem, Aziz, confirmar com um gesto da cabeça – Já sabemos dos feiticeiros, videntes, sensitivos, mas ....

- Tem coisas que não lhes cabem saber – afirmou Aziz praticamente desculpando-se por isso – O que importa, Harry, é que hoje à noite daremos o primeiro passo para trazermos Alex e Sirius de volta . Provavelmente será uma longa caminhada , irá demorar ainda para conseguirmos , mas o primeiro passo será dado

- Como isso vai acontecer ? – perguntou ansiosamente , querendo saber todos os detalhes da busca

- Precisaremos abrir três portas – começou a loira , Ivy, sorrindo amistosa, fazendo Harry lembrar que ela fora amiga da sua mãe – Três passagens que estão trancadas, portanto teremos que encontrar três chaves

- Já temos a primeira chave e saberemos qual é a segunda depois de abrirmos a primeira porta – continuou Josh

- O que será feito hoje à noite –completou Nicole , os olhos brilhantes de expectativa, parecia querer encerrar logo a conversa para partir em busca dos pais

- Eu quero ir – Harry falou sem perceber – Quero ir. Posso ajudar – insistiu ao ver o olhar trocado entre os sacerdotes e o diretor

- As únicas crianças que irão são John, Andrew e Nicole – contou Aziz com tranqüilidade – Primeiro porque precisaremos dos feiticeiros e segundo porque estamos buscando os pais deles

- Sirius é minha única família e eu posso ajudar de verdade – insistiu Harry , as idéias à mil, buscando argumentos que os convencesse a leva-lo junto

- Você tem algo mais importante á fazer, menino – a voz calma do sacerdote cortou os pensamentos de Harry – Deve se preparar para destruir alguns objetos e para destruir Voldemort

- Dumbledore permitiu que eu o leve a um lugar onde será treinado de uma maneira que nunca aconteceria aqui – contou Ayla – Onde poderá desenvolver todo o seu potencial

- Eu permitirei a ida do Sr, Weasley e da Srta. Granger - contou Dumbledore percebendo a indecisão de Harry - E Neville também irá, pois os pais dele permitiram

- E eu ?? – perguntou Gina, tentando não ser impertinente e falhando totalmente – Porque eu não posso ir junto ???

- Você é muito jovem, não posso permitir – desculpou-se o diretor

- Pois eu insisto que permita, Alvo – pediu Josh, surpreendendo a todos na sala – Ela tem, praticamente a mesma idade dos outros, e uma grande capacidade

- Praticamente não é a mesma coisa. Ela ainda não tem dezesseis anos – argumentou John baixinho, remexendo-se inquieto na poltrona onde estava sentado

- Josh tem razão – apoiou Ayla, os olhos brilhando de forma intensa – É a única , além de Harry, que foi possuída por Voldemort e mesmo que não entenda como , sabe reconhecer magia negra – enumerou a mulher – Ela deve ir

- Eu quero ir – garantiu Gina olhando feio para o diretor e John

- Seus pais não concordariam com isso – argumentou Dumbledore parecendo analisar a situação – Eu realmente não sei se devo

- Ayla cuidará pessoalmente da menina – decretou Aziz com um sorriso animador para o diretor

- Sendo assim, eu coloco a segurança dos meus alunos em suas capazes mãos, minha cara – concordou Dumbledore, depois de suspirar levemente

- Mas Harry ainda não concordou em ir – lembrou Frank Longbottom , fazendo todos os olhares voltarem a cair em cima dele, que procurou os rostos ansiosos dos amigos

- Senão concordar será um idiota – decretou a sua mulher, Alice

- Nós vamos – concordou Harry , sentindo o alivio e a expectativa dos amigos – Mas eu quero ficar sabendo de tudo que acontecer na busca por Sirius

- Concordo – sorriu o sacerdote antes de pôr-se em pé e anunciar – Está na hora de irmos - e Remo, John, Nicole, Andrew, os Longbottom o imitaram, e o sacerdote colocou-se em frente a um espelho cuja superfície oscilou e tornou-se semelhante a prata liquida . Aziz foi o primeiro a atravessa-lo.

- Tenha cuidado – ouviram Ivy pedir ao filho, as mãos segundo-lhe o rosto – Não se arrisque demais

- Não se preocupe e se comporte – brincou o rapaz, antes de beijar a mãe, passar a mão de leve sobre sua barriga para só então colocar-se atras dos primos . os Longbottom despediam-se do filho, que não escondia a apreensão que sentia

- Vou cuidar dele – prometeu Remo se aproximando da mulher – Não vou deixar que nada aconteça ao nosso filho

- Cuide-se também – pediu a loira sem encarar os olhos castanhos, mas não impediu que a beijasse de leve na testa

- É tão arriscado assim ? - indagou Gina baixinho depois que todos partiram

- A única certeza que temos é que Aziz voltará – afirmou o diretor – E isso apenas porque ele é imortal

- Não quero que fique sozinha, Ivy – declarou Josh olhando de forma preocupada para a irmã que mantinha os lábios apertados, sua aflição era clara e obvia – Tenho certeza que Dumbledore poderá hospeda-la aqui na escola

- Será um prazer tê-la aqui , Evelyn – concordou o diretor

- Se isso vai te deixar mais tranqüilo, Josh, eu aceito – concordou a loira suspirando pesado, os olhos azuis buscando os de Tonks – Gostaria de conversar um pouco com você, Srta. Tonks – pediu hesitante

- Certo – concordou Tonks sem retribuir o olhar e saiu da sala acompanhando a loira

- E nós também devemos partir – anunciou Ayla - Qualquer novidade mande Horus me avisar – pediu a Josh que concordou

- Com licença – pediu Mione chamando a atenção de Ayla – Quanto tempo vamos ficar fora ? Não vamos precisar de roupas ? Não vão perceber a nossa ausência ? – indagou educadamente

- Devem levar apenas suas varinhas – contou a mulher, aproximando-se do espelho que mudou a textura de sua superfície novamente – Receberam tudo o que precisarem lá

- Onde é “lá” ?? - indagou Rony tentando não parecer preocupado

- Já irá descobrir – respondeu Kedar, indicando que eles poderiam atravessar o espelho , que Mel, Lara e Ayla já haviam atravessado

Harry foi o primeiro, a superfície do espelho parecia prata liquida, não era quente nem fria, mas era um tanto pegajosa, e dava uma sensação estranha por não saber onde ia, o que havia do outro lado.

Ficou assombrado quando chegou ao local. Estavam quase no topo de uma montanha, vales verdejantes , uma densa floresta aos seus pés e alem dela uma grande faixa sem vegetação alguma, um deserto. Mas também estavam perto do mar , podia escutar o barulho das ondas batendo em algo que ele supunha serem pedras . O céu no tom mais puro de azul, com algumas nuvens brancas
Estava boquiaberto com a beleza e grandeza da natureza ao seu redor

- Vamos – chamou Ayla trazendo-o de volta a realidade, e somente então Harry percebeu a presença dos amigos, tão impressionados quanto ele, ao seu lado .

Seguiram a sacerdotisa e os Fox ate uma rocha igual a tantas que existia ali, apenas observaram quando ela soprou um pouco de uma areia muito dourada da mão que estava nua, e esperou.
Aos poucos a rocha foi diminuindo de tamanho, ate se tornar um pedregulho e revelar uma passagem, quase uma caverna, por onde Ayla entrou , tronando a parar
Não enxergavam nada pois a rocha voltou ao tamanho normal logo em seguida, Harry e os amigos não sabiam porque estavam parados ali, o que estavam esperando, mas nunca imaginou que fosse acontecer o que aconteceu.




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Estava quase na hora de partirem, sabia que devia que chamar o ex-namorado, mas relutava em ir lá fora. Não queria interromper as suas lembranças, não queria vê-lo emocionado , mas já estava pronta, prendendo o véu que protegia os cabelos da areia, não tinha mais desculpas para dar a si mesma. Estava na hora.
Lentamente saiu da tenda e enquanto se aproximava do moreno pode perceber a complexidade dos sentimentos que o dominavam . Decidiu esperar mais um pouco sem se aproximar

- Eles são ..... – Sirius tentou falar com a voz embargada de emoção , sentindo a sua presença mesmo sem se virar

- São sim – concordou, entendendo o que ele queria dizer mas não encontrava palavras certas

- Você agiu certo ao me mostrar suas memórias – garantiu ele , sem mostrar o rosto – Eu .... Eu finalmente entendi porque você os manteve escondidos esse tempo todo - acrescentou respirando fundo, demostrando o quanto aquilo era difícil para ele – Sinto muito por tudo o que eu disse e fiz, Alex – desculpou sem surpreender a mulher - Você não pode me perdoar ? – perguntou depois de longos minutos sem receber resposta

- Isso não importa – afirmou Alex. Podia perdoar as brigas, as palavras duras, agressivas, mas não podia fingir perdoar suas traições, então realmente não importava perdoa-lo ou não. Não faria nenhuma diferença no final

- Importa pra mim – assegurou Sirius – Eu fiquei chocado quando a vi novamente, e sem entender nada da situação em que nós estávamos. Você insistindo em não ir embora com seus deuses – começou a se explicar, nunca gostou de dar muitas explicações, mas queria que ela entendesse seus motivos – Fiquei furioso quando você falou das crianças, furioso por estar se arriscando por mim e ..... Com inveja ... – completou mergulhando no azul dos olhos da mulher na sua frente - Depois que entendi tudo o que havia perdido com eles .... e com você – confessou fechando os olhos em agonia

- Você não precisa me explicar nada – garantiu Alex, desejando ardentemente encerrar a conversa – Nem ter inveja do tempo que eu tive com os nossos filhos – suspirou enrijecendo-se – Terá muito tempo com eles pela frente

- Preciso explicar porque nós precisamos nos entender – afirmou Sirius, discretamente enxugando o rosto úmido antes de virar-se para encarar a feiticeira – Temos que resolver a nossa relação, nos acertar, pelo bem das crianças – alertou encarando os olhos azuis

- O que você está sugerindo ? - indagou Alex incerta quanto as intenções do homem

- Você nunca percebeu ? – perguntou ele baixinho – Eles querem nos ver juntos ...

- Juntos .... Como ? - repetiu Alex sentindo o sangue começar a ferver. Ele não podia estar sugerindo o que ela achava que estava !!!

- Como um casal – alertou se aproximando dela

- Eles já tem idade suficiente pra entenderem que não podem ter tudo o que querem – avisou a feiticeira , a voz tão fria quanto os olhos

- Sei disso, mas nós podemos ...

- Não podemos, não – garantiu Alex dando as costas e voltando á tenda – Sugiro que você se apronte. Está quase na hora de irmos

- Devemos , no mínimo, resgatar a nossa amizade – insistiu Sirius, com um leve toque de pânico na voz

- Não me faça rir, Black – zombou ela – Nunca fomos amigos . Flertamos, provocamos, fomos namorados, amantes, mas nunca amigos

- Não diminua o que temos ! O que tínhamos – exigiu o moreno, puxando-a pelo braço – Não vou permitir isso . E você disse que ainda me amava !!!

- É, eu disse – concordou Alex, o queixo erguido, teimosa e orgulhosa , tentando soltar o braço

- Não era verdade ? – inquiriu Sirius, o cenho franzido, a duvida estampada na sua face

- Apenas não importa mais – desdenhou dos próprios sentimentos

- Como não .... ???

- Chega, Black – impôs a morena suspirando cansada de discussões – Já está tudo muito difícil de suportar essa situação , mas ficaria um pouco melhor se você parasse de torrar a minha pouca paciência

- Isso é importante, O’Connor – argumentou – Temos que nos entender ...

- Você está com medo das crianças te rejeitarem se não ficarmos juntos ? – indagou a mulher

- Não é somente por eles – negou Sirius, a urgência transparecia na voz – É por nós ..........

- Acontece que eu percebi que você tinha razão quando disse que não existia mais “nós dois” – suspirou calafrios percorrendo o corpo, o coração apertado, um nó duplo na garganta. Mas sabia que não conseguiria perdoa-lo por se envolver com outras mulheres e não adiantaria fingir. Seth não se deixaria enganar - Não se preocupe, eles te amam tanto quanto amam a mim , e eu prometo explicar tudo quando ..... – nesse ponto parou, fechou os olhos agoniada e prosseguiu com a voz tremula - .... depois de An Shere

- Alex .... – murmurou, aproximado-se, colocando as mãos sobre os ombros tensos da feiticeira, massageando suavemente - .... podemos recuperar tudo o que perdemos. Deixe-me lembra-la, reconquista-la – pediu buscando a curva do pescoço

- Não ! – afastou-se bruscamente, a frieza do olhar poderia congelar o deserto escaldante – Não deve tentar nada do tipo novamente Black . Não estou interessada em sentimentos fingidos – garantiu – Nem mesmo pelos meus filhos - completou antes de sair da tenda. Xingando-se mentalmente por ainda ser suscetível ao ex-maroto, mesmo sabendo que ele só a queria para agradar os filhos . Não sentia nada verdadeiro. Não era real . E não resolveria coisa alguma






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N/A: Eu sei que demorei, mas ..... alem de uma prova na ultima segunda não tenho mais nenhuma desculpa ........ então .... desculpinha por ter demorado ........

Espero que gostem desse capitulo e que não me matem ......

Millinha : claro que precisa dizer se gostou do capitulo !!!! é por isso que eu escrevo ...... pra vocês que pediram uma continuação dos feiticeiros apesar dos meus avisos sobre a semelhança com a outra fic

Camila : o John tava muito emocionado por finalmente encontrar o pai, mas ele vai ter uma conversa “de homem para homem” com o Remo. Sim, tem alguma coisa errada com o siricutico, mas é coisa para os próximos capítulos ......... E parabéns pra você também ........

Ana Karynne: você é masoquista, por acaso ??? porque com essa historia do ovo de páscoa foi o que eu achei .....rsrsrsrsr não sei ainda qual foi o “delito” do meu irmão, mas deve ter sido algo do tipo ...... eu espero te surpreender com os capítulos .......

Madalena : brigada por comentar mesmo com pouco tempo, é muito importante pra mim saber o que vocês acham dos capítulos. E que bom que você está gostando

Crika: meu aniver foi dia 8, mas a Camila se adiantou. Obrigada pelos parabéns e por gostar dos capítulos, to esperando teus imails e o capitulo

Eve ; como assim “choveu porque eu atualizei” ??? assim eu me ofendo !!!1 rsrsrsrs sumiu do orkut, foi ???? Gostou dos beijos, do encontro entre Remo e p filho espero que goste desse capitulo ..... Já li e comentei lá na tua fic, adorei o capitulo ... ta ficando misteriosa rsrsrsrs Não precisa agradecer coisa nenhuma ......

Lara: fiquei preocupada com o teu sumiço .... espero que sua vida esteja bem, apesar de maluca ...... to esperando teu imail ....

Kammy Lupim: Que bom que você gostou dos feiticeiros e esta gostando dos guardiões, eu fico muito feliz quando aparece uma carinha nova por aqui ....... parece que eu ganhei uma enorme e saborosa caixa de deliciosos bombons rsrsrsrsrs O Sirius é um cara charmoso, divertido, legal, galinha, mas também é orgulhoso, egocêntrico e seu caráter vive entre o certo e o errado .... pelo menos é assim que eu vejo ele .... E o Reminho não é malvado não .... ele é inseguro, extremamente controlado, facilmente magoavel e vulnerável .... e quando isso acontece , ele perde as estribeiras , ataca primeiro e pensa depois ........ mas ele vai se ajeitar ...... não sei quando ... mas vai .....


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