Contagem Regressiva



Todos subiram imediatamente, mas Harry apenas fingiu se deitar, esperando o momento em que os ruivos estivessem dormindo, para ele poder conversar a sós com Gina...


Capítulo 5 - Contagem Regressiva


Harry apenas refletia tudo que estava acontecendo dentro de sua cabeça, a recente morte de Dumbledore, o mundo bruxo de ponta cabeça, mortes e acidentes a todo momento, e tudo o que ele conseguia se preocupar era em escolher palavras para dizer a Gina, assim que ele achasse seguro levantar-se da cama. O que pareceram horas, porém Harry constatou sendo apenas alguns minutos em um relógio do Chudley Cannons acima da cama de Rony, foram enfim suspensos com um sonoro ronco do amigo, o que Harry interpretou como um sinal positivo para seguir em frente com sua tentativa desesperada de enganarr a si próprio que conseguiria ficar longe de Gina.

Levantou suavemente da cama, suando frio e com um tremor incerto em seus membros inferiores, devido as respirações entrecortadas por roncos sonoramente audíveis de seu amigo, ainda assim Harry finalmente conseguiu deixar o quarto com um misto de preocupação e alívio, aquelas dez passadas até o portal pareceram uma caminhada de horas. Ao cruzar o estreito corredor e se dirigir ao quarto de Gina, o estômago de Harry passou a se movimentar como um RollerCoaster, girando frenéticamente em direções opostas e simultaneamente, num misto de enjôo e calafrios que o garoto não sabia explicar o que era. Porque uma conversa simples com Gina estava causando tantos "sintomas" em si próprio? Será que Gina não percebia que era a melhor decisão para eles, e que isso a manteria salva de Voldermort e seus seguidores? Mas infelizmente algo como uma terrível voz interior o dizia que essa era a pior besteira que ele cometeria em sua vida.

Estacou assim que chegou ao quarto de Gina, respirou fundo algumas vezes, e finalmente se decidiu, iria entrar nem que fosse a última coisa que ele fizesse na vida.. Numa mescla de desespero e precipitação, Harry abriu a porta com demasiada força, e quando, após praguejar baixinho, visualizou o local onde Gina estava deitada, a garota já havia rolado da cama e apontava a varinha para Harry do chão, numa posição extremamente desconfortável, em todos os sentidos, pois além do mal jeito, a garota estava trajando pijamas velhos que não acompanharam o seu crescimento, o que certamente Harry reparara com muita atenção. Antes que eles tivessem tempo de dizer qualquer coisa um ao outro, ouviu-se um barulho estridente do lado de fora, porém abafado por feitiços anti-intrusos que cercavam a Toca e impediam praticamente qualquer feitiço e azaração vindo de fora do perímetro.

Sem pensar em mais nada, Harry e Gina que ouviram o barulho apenas pelo acaso de estarem acordados, cada um a sua maneira devido a situação constrangedora que Harry os colocara, seguiram em direção a porta da casa, e num piscar de olhos caminhavam em direção as luzes que cortavam os céus em volta d'A Toca, onde viam-se apenas vultos se movimentando rapidamente. Harry chegou primeiro, com Gina em seu encalço, onde constatou cinco homens encapuzados, que Harry pré-julgou como comensais da morte, lutando com Arthur Weasley e Lupin, que pareciam estar sendo alvejados por sucessivos ataques. Sem perder mais um segundo, Harry bradou: "Estupefaça" em um Comensal, que devido a surpresa, além de receber o golpe, cambaleou em direção a uma árvore próxima e foi recebido com outro potente ataque, que Harry indentificou como o famoso feitiço de rebater bicho papão de Gina. O comensal fora nocauteado, porém o elemento surpresa estava perdido...

Em fração de segundos, Harry e Gina duelavam com dois comensais, que pareciam realmente dispostos a ferí-los de qualquer maneira. Um feitiço passou raspando pela orelha de Harry, assustando-o, e fez com que ele se jogasse rapidamente ao chão, e antes mesmo de se dar conta, outro feitiço lançado pelo Comensal que estava duelando com ele foi em sua direção. O garoto tentou reagir, porém Arthur, após aparentemente se livrar de seu adversário, aparou o feitiço e passou a dar combate ao Comensal. Harry divisou por um segundo Gina passar rapidamente por ele, duelando de maneira extremamente perigosa contra um Comensal já sem a máscara, e o identificou como Lucio Malfoy, que estava tendo dificuldade com ela, devido a agilidade da garota, fruto dos treinos de quadribol. Sem pestanejar, virou-se e viu Lupin duelando contra dois comensais, e correu em sua direção para ajudá-lo. Dois feitiços Impedimenta foram suficientes para atrair a atenção de um dos oponentes, enquanto o outro corria por dentre as árvores, pois fora atingido por Harry, e desarmado por Lupin em seguida, que correu em seu encalço, mas não antes de gritar a Harry para tomar cuidado.

Harry defendia-se como podia, e sua consciência pesava demais em se lembrar da luta em frente a casa antiga dos Dursley. Porém, não poderia vencer aquele oponente se não o atacasse de maneira direta, pois já apresentava sinais de cansaço em desviar-se dos feitiços ou bloqueá-los. Após um estranho feitiço púrpura quase arrancar seu braço direito, Harry fingiu agilmente que se deslocaria para a esquerda, porém quando o comensal tentou acompanhá-lo para acertar mais um feitiço, o garoto retornou na direção contrária, lançando um feitiço que saiu involuntariamente de sua varinha, acertando o comensal no pé com um tremendo estrondo e atravessando a barreira protetora d'A Toca, mas o Comensal revidou o feitiço, jogando Harry para trás alguns metros, que caiu com a varinha em punho e aproveitou que o Comensal estava tendo dificuldades para se locomover, colocou-se em pé e foi em direção de seu oponente novamente ao combate...

Antes de conseguir recomeçar o duelo, ouviu ao longe algumas vozes, e visualizou uma porção de ruivos correndo em direção ao combate. Os comensais viram que estariam em enorme desvantajem e desaparataram, levando consigo o Comensal desmaiado, no momento também que Lupin retornava ofegante e cheio de cortes, praguejando baixo, pois o Comensal escapara entre seus dedos. Após o susto inicial de uma batalha na porta da residência dos Weasley, e olhares cheios de significados por parte de todos, Arthur foi recebido com uma dúzia de abraços, e uma Molly extremamente chorosa.

- Sentimos tanto a sua falta Arthur,- começou Molly, porém foi cortada pelo próprio marido, que aparentava extremo cansaço. - Crianças, acho melhor irmos para dentro, lá poderemos contar nossas versões dos fatos, e dizer o que deve ser dito. Aqui não é seguro. - e dizendo isso, Arthur encaminhou-se para a casa, trocando antes um olhar inquisidor com Remo Lupin. Harry, por um momento pensou ver o azul dos olhos de Dumbledore perspassar a fisionomia de Arthur, porém era nada mais que uma das maiores recordações de seu antigo mentor.

Após o alvoroço das pessoas ainda sonolentas, e todos tendo se acomodado, Arthur tomou a palavra:

- Bom, como eu havia dito, eu ESTOU em uma missão que Dumbledore nos resignou, e esse pequeno contratempo, infelizmente não pôde ser evitado. Cumprimos uma parte do que nos foi imposto, e estarei novamente em casa para descansar por alguns dias. Peço que por favor não façam perguntas sobre a viagem e tampouco sobre o que estavamos fazendo, garanto que na hora certa todos saberão, pois é melhor assim, para a segurança de todos - disse um Sr. Weasley muito mais sério do que o normal. Harry nesse meio tempo, lembrou de quão sábio era Dumbledore, e isso o dilacerava por dentro. -, Mas agora - acho que é hora de colocarmos assuntos agradáveis em dia e não mais fazer perguntas sobre o recente ocorrido.

Fred e Jorge se entreolharam após alguns minutos de conversas paralelas, e nalisando uma Sra. Weasley um pouco mais calma, decidiram pergutar:

- Que diabos - disse Jorge de maneira enfática. -, Vocês estavam fazendo lutando contra aquelas pessoas.- Jorge olhava para Harry e Gina.

- E como vocês chegaram tão depressa lá? - finalizou Fred, trocando olhares diabólicos entre si.

Após esse curioso comentário, todos pareceram estar se perguntando como realmente eles chegaram tão depressa, visto que todos estavam durmindo, e praticamente foram arrancados de suas camas quando conseguiram ouvir o barulho de um feitiço atravessando as barreiras protetoras. Mas foram salvos por Arthur que lhes disse em tom suave:

- Acho que as perguntas devem ficar para amanhã, afinal todos estamos extremamente exaustos. Então vamos todos subindo, que amanhã é um outro dia. - Finalizou Arthur, que mesmo vendo um olhar desconfiado de Molly para Gina, viu que sua mulher também achou melhor concordar, e passou a expulsar todos para seus respectivos quartos. Subindo em direção aos dormitórios, Hermione parecia extremamente embaraçada, pois não ouvira nada além de estranhos barulhos em seus sonhos, e presumiu que realmente ela estava ficando louca a ponto de sonhar com Aquilo. Harry e Gina trocaram um último olhar cúmplice e foram se deitar, com um Rony extremamente confuso, pois olhava de Harry para Gina, e analisava Hermione ficar vermelha e parecer extremamente distante. A noite fora demasiado longa para alguns deles, que passaram um grande tempo tentando entender o que havia ocorrido, mas por fim todos acabaram se rendendo


A manhã parecia extremamente calma, com o sol tremeluzendo nas janelas d'A Toca. Hermione foi a primeira a levantar, pois havia perdido o sono, após tantas tentativas de durmir e não prosseguir com alguns pensamentos que ela julgava, inapropriados. Desceu após suas necessidades básicas, e contemplou Arthur, Lupin, Tonks e Quim conversando em um canto, enquanto Molly, com um sorriso que há muito tempo não se via, estava preparando o café. Ao visualizarem a garota, disfarçaram rapidamente a conversa para casos de trouxas desaparecidos, porém Hermione percebeu a tentativa. Preferiu não se pronunciar a respeito, pois eles tinham todo o direito de não abranger determinados temas a eles, porém a reciproca também era verdadeira. Começou a comer, e a pensar nos livros dados por Lupin, e como estudá-los a fundo, já que não tiveram muito tempo. Foi tirada de seus pensamentos por Harry e Rony, que estava extremamente mal-humorado por acordar cedo, e Gina atrás deles e sentaram-se junto de Hermione.

Como Rony parecia não estar preocupado com outra coisa senão em comer o máximo possível de bolo e salsichas ao mesmo tempo, Harry cochichou para as garotas:

- Precisamos definir logo nossa estratégia, o casamento é daqui a alguns dias, e parece que dessa vez não será adiado. No quarto do Rony, depois do café... - Harry disse em um tom calmo. -, e Gina, saiba que eu não concordo em você estar junto conosco nessa missão, por isso ainda não estou certo quanto a você ir ao quarto de Rony. - Finalizou Harry. Gina apenas sorriu e disse:

- Veremos. - E levantou-se da mesa com a elegância de uma dama inglesa, e se dirigiu ao andar superior.

Harry evitava deliberadamente olhar para Hermione, pois ela exibia aquela famosa expressâo, "Ela tem razão."



Para a "infelicidade" de Harry, ao chegar no quarto de Rony, Hermione e Gina já se encontravam no local, e o garoto adentrou o quarto com um Rony pensativo, e evitando olhar para Harry, pois o menino-que-sobreviveu exibia uma de suas piores caretas. Após suspiros e conflitos internos, Harry viu que todos estavam esperando que ele quebrasse o silêncio. - Bom, acho que devemos traçar nossas estratégias então. Temos o livro de animagia, os pergaminhos e o livro com relação as Horcruxes e aqueles outros livros sobre Magia Avançada e Contra-Fetiços Absolutos - disse Harry. -, Subindo as escadas eu ouvi sem querer sua mãe, Rony, discutindo com alguém que eu não consegui indentificar sobre nós, e ela estava falando sobre as tarefas para o casamento, e como ela vai impedir o máximo possível de ficarmos juntos, para assim desistirmos de nossa "jornada". - Finalizou Harry, com um tom sério e preocupado.

- Isso nos leva a pensar no que fazer e como fazer. Tenho um palpite que ela vai ou separar nós quatro, ou mesmo em pares, provavelmente eu e Gina, que ela presume não estar envolvida, e vocês dois, para fazê-los ficar longe de mim. Então - Harry pausou a fala por um momento e respirou fundo. -, mesmo eu não aprovando a idéia, e eu atribuo a vocês a culpa se algo acontecer a ela, vamos separar as tarefas para que sejam executadas somente por nossas duplas separadas, e talvez até entre si. A comunicação será através de pergaminhos que iremos levitar até a cama de Rony e de Gina, portanto fiquem atentos e usem tinta invisível. Na minha bolsa eu tenho kits para a leitura dessa tinta, misteriosamente Fred e Jorge adivinharam que talvez eu iria precisar. Então Hermione, o que você sugere? - finalizou Harry, esperando o posicionamento da amiga.

Bem - disse Hermione -, Eu acho que devemos fazer da seguinte forma. Enquanto eu e Rony pesquisamos sobre as Horcruxes e Animagia, vocês se concentram em feitiços e todos os tipos de azarações, pois por mais que eu odeie admitir, vocês são melhores que nós - Hermione completou num tom estranho para ela mesma -, e depois vocês passam para a gente tudo que vocês conseguirem e vice-versa. Só que temos que ter cuidado, pois além de nossas pesquisas, quando sairmos para ir atrás de V-Voldemort, nao podemos nos dar ao luxo de perdermos ou deixar esses livros cair em mãos erradas, então temos que decidir até lá se iremos realmente levá-los ou não. - finalizou Hermione, já analisando mentalmente os tópicos que deveriam ser separados para cada um.

Gina então se levantou e sentou ao lado de Harry, que mesmo não gostando da idéia, internamente agradecia a Merlim por poder compartilhar um longo tempo com Gina. Enquanto os quatro se debruçavam sobre os livros e dividiam os tópicos, Gina disse a Harry:

- Harry, já passou pela sua cabeça, que mesmo você não querendo se aproximar de mim, Voldemort já sabe de nosso romance, mesmo que seja passado, e ele irá usar a mim, ou Rony e Hermione para chegar a você? Mesmo que você tente me afastar por querer me proteger, por favor, não me afaste pelo menos da sua presença, pois não existe Gina Weasley sem você, Harry. - completou Gina, com o rosto impassivel, mas Harry notou suas mãos suando frias, e um leve marejamento em seus olhos. Essa era uma das principais caracteristicas de Gina, ela possuia uma forte personalidade, e não era como seus amigos quando Harry ficava alterado, ela sempre o enfrentara e expusera suas opiniões.

O garoto desviou o olhar, e analisando as cortinas velhas de Rony, tentando demonstrar mais interesse do que elas realmente tivessem, calculou durante algum tempo o que dizer e acabou apelando para a indecisão. - Não sei Gina, está tudo tão confuso na minha cabeça, podemos dar tempo ao tempo para eu poder ver realmente o que está acontecendo conosco? - pediu Harry em tom de súplica.

Gina o fitou por alguns instantes e respondeu com um pequeno sorriso enviesado:

- Lógico Sr. Harry Potter, para a sua felicidade, eu aguardo você o tempo que for necessário, afinal o que são alguns dias ou meses para quem já esperou anos? - completou Gina, parecendo mais feliz do que já esteve em muito tempo.

Harry após as palavras de Gina, sentiu que todas as borboletas que ele possuia resolveram se manifestar com estardalhaõ, e só o que ele conseguiu fazer foi corar e sorrir. Porém, por dentro, mesmo com seu instinto de protegê-la a qualquer custo, Harry agradeceu mentalmente por Gina existir, e se realmente valia a pena ficar longe de uma pessoa que já havia tomado o seu coração por inteiro.

Entrementes, quando Harry já estava exausto com toda aquela divisão, observou as constantes risadas e brincadeiras de seus amigos na cama de Rony. Hermione parecia muito mais propensa a aceitar os defeitos de Rony, e o amigo parecia estar finalmente amadurecendo, e conquistando algo que já era seu desde a primeira briga que eles tiveram, desde eles salvarem Hermione de um trasgo montanhês adulto solto no castelo pelo Prof. Quirrel.


Parecia que havia duas legiões n'A Toca, pois os membros da Ordem evitavam conversar demais com o "quarteto" e vice-versa, pois cada um estava imerso em suas atividades. Entrementes, os preparativos para o casamento de Gui e Fleur, que por fim foi decidido realizar-se n'A Toca, estavam começando a ser feitos pela Sra. Weasley e todos aqueles que ela queria recrutar, ou seja, todos estavam extremamente atarefados. Ela deliberadamente procurava separar os quatro, a fim de que eles deixassem de se reunir pelos cantos, e tramar coisas que ela julgava absurdas, e estava mais do que ciente, dos planos dos garotos de irem atrás de Voldemort, porém ela desconhecia os horriveis detalhes e as Horcruxes, pois seria demais para ela, então Arthur decidiu "esquecer" de mencionar isso a sua esposa.

Os dias se passaram, e cada vez mais o tempo parecia escasso e cruel. Haviam tido pouco tempo para analisar tudo que deveriam e treinar os feitiços no barracão de vassouras, apenas quando Molly estava atarefada demais para procurá-los. Apesar de deixar a desejar, visivelmente eles estavam satisfeitos com o desempenho de ambos, e pareciam mais próximos que nunca. Harry pensou até vislumbrar um olhar diferente de Hermione para Rony, em um dos raros momentos que estavam descontraidos e juntos, jogando quadribol. Talvez a proximidade da busca pelas horcruxes, e todos os perigos que os assolavam, os laços de união entre eles estavam cada vez maiores, e Harry se perguntava quando encontraria os dois agarrados em algum canto da casa nos próximos dias.

Assim se passaram os dias que antecediam o casamento, e o pior martírio de Harry Potter, era que sua convivência com Gina estava atingindo um ápice tão grande, que a amizade deles tinha se tornado o ponto que Harry se apegava inconscientemente quando precisava enfrentar as faltas de pessoas importantes para ele, que o garoto havia perdido cruelmente, vidas separadas por conta de acontecimentos sempre ligados a eles. " Até quando as pessoas que são importantes para mim vão morrer? Será que eu não mereço ser feliz? Ou será que tudo que eu posso ver em meu futuro seja Lord Voldemort? "Esses pensamentos apenas eram suprimidos por Gina, e não como sua namorada, e sim como companheira, algo que Harry não conseguia definir, fruto de um amor sem limites, algo que estava fora até mesmo do alcance de definição daquele que fora o maior de todos os bruxos, aquele que ensinara a Harry que amar era sua maior força, e finalmente, apesar de toda a mágoa, Harry James Potter começava a compreender o quão sábio era Dumbledore.

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Agradecimentos especiais a todos que leram a fic até aqui e não comentaram.`É muito importante mesmo o comentário de vocês, mesmo que sejam para dizer que está bom ou ruim.
Agradçeo novamente a todos.

Agora àqueles que acompanham sempre e que seus comentários acabam nos dando forças para continuar a escrever:


Thaty: Com apenas três comentários, você já ganhou um fã. Realmente eles aceleraram um processo que talvez demoraria por muiito tempo. Peço que não me lance uma maldição imperdoável por faze-la esperar por mais um dia essa curiosidade. E também espero que tenha gostado, apesar da conversa não ter se realizado, infelizmente isso já estava definido na minha cabeça. Mas eu prometo que haverá muitos momentos H/G ainda nessa fic.

Gina: Agradçeo de coração também a sua paciência por esperar esse capitulo. Espero que tenha gostado muito, e também gostaria muito de ouvir a sua opiniao sobre esse capitulo.

dk-tom: Fico losonjeado que você tenha gostado a ponto de falar sobre o fã-clube. espero que você realmente goste. Estou aberto a comentários gerais sobre tudo.

Helena Perez: Também agradeço imensamente, pois como eu disse, comentários são extremamente importantes para saber se o povo está gostando ou não da fic.

Berbardo: Ai ai ai , obrigado pela força e por nao deixar eu desistir da fic. Agradeço de coração, e eu continuarei a betar a sua fic, com certeza uma das melhores da floreios e borroes.

Helenira, Nandagina, Leticia: Só tenho a agradecer, continuem lendo e dando suas opinioes. É realmente muito importante para mim.

Abraços a todos e até o sexto capitulo, que nao deve passar de segunda feira. \o\

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