Capítulo II



N/A: Antes de tuuudo, duas coisinhas pra falar:
OBRIGAAAAADA mil vezes obrigada pelos elogios e comentários! Fico super feliz de saber que tem gente que gosta de ler essa coisinha aqui ^^
E, eu esqueci de dar uma explicação do nome da fic [apesar que ela vai aparecer nesse capitulo, mas enfim...] Il Faut Oublier significa "É necessário Esquecer.", e vem de uma música que eu AMO² e que vai aparecer várias vezes nessa fic ^^
Sem mais...Vamos ao segundo [e muito curto e irritante] capítulo!




~~~


Capítulo II:
“Minhas emoções,
Congeladas num lago congelado.
Eu não conseguia senti-las,
Até que o gelo começou a se quebrar.” (*)³



Sirius não desceu para o almoço, pois sabia que havia despertado a fúria de sua mãe, e, além disso, não estava com fome. Ele ainda não acreditava, não conseguia acreditar [e nem mesmo assumir que acreditava] no que sua gélida e magrela prima Bellatrix se transformou.
O dia continuava frio e ventoso como quando ele levantou-se, e isso o aborrecia. Sirius ficou o resto do dia em seu quarto pensando em Hogwarts e o quanto a escola parecia calorosa mesmo nos dias de inverno mais rigorosos.
O sol ia baixando quando Sirius se deu conta da fome que invadiu todos os cantos de seu corpo, e resolveu descer em silêncio, rezando baixo para não encontrar sua mãe.

“- Você se livrou desta vez, primo querido” - A voz suave e congelante o fez parar no meio da escada. - “Eles saíram, e te esqueceram trancado no quarto.”
“- E o que você está fazendo aqui?” - Sirius se virou para encarar a dona da voz. [‘Merlim! Como ela mudou... nem parece aquela criancinha que... ’]
“- Sabe como é... Dores de cabeça são tão... Inoportunas.”- Acrescentou, cínica. - “Fazer sala para os Lestrange não é exatamente meu hobby preferido, e, já tenho que lidar com o fato de que terei que olhar para a cara de Rodolphus por toda minha vida.”

“- Oh, pobrezinha... Então o Rodolphinhus não é bem sua praia é?” - Sirius riu. “Bem, que ele não se preocupe com dores de cabeça então... Afinal, chifres são somente coisas que colocam na cabeça dele né? Hahahahaha”
Bellatrix pareceu conter um pequeno acesso de raiva.
“- Não vou perder meu tempo discutindo com você sobre MINHA vida pessoal.”

Sem perceber, Bellatrix já havia chegado no degrau em que Sirius havia parado quando ela o chamara. Não sabia o por que, não entendia o motivo, mas desde que entrou pela porta da sala principal da Mansão Black e viu seu primo, o rebelde sem causa, aproximar-se dela como se hipnotizado, sentiu-se presa aos seus olhos cor-de-areia, vivos. A criança que ela conheceu ficou lá, no passado, e deu lugar a um [quase] homem. Bellatrix odiava-o, e odiava mais ainda aceitar que lhe agradou reencontrá-lo.
“- Ahh Belinha, mas o que você não entende, é que eu a-do-ro saber sobre sua vida pessoal” - Ele chegou BEM mais perto - “E, o melhor é fazer parte dela!”
Ela a enlaçou pela cintura, puxando-a pra perto. Bella tentava controlar a respiração, mas parecia ter perdido parte de controle sobre seus sentidos. Algo nele a deixava assim.
“- Você não teria coragem de...”
“- Do que?”
“- Eu gritaria e te pegariam com a boca na botija.”- Bella jogava com ele. “- Você ficaria em reais apuros!”
“- Me diga, quem vai escutar você em uma mansão de cinco andares COMPLETAMENTE vazia, a não ser por eu, você e aquele elfo mal educado, que, queira Merlim deve ter se afogado no poço?” - Sirius a apertou mais, estava se divertido com o quase desespero da prima - “Se você não fosse como uma vespa, eu até pensaria em ficar com você, Trix.”

“- Seu grosso! Je ne...

Sirius não a deixou terminar a frase. Um beijo entre os lábios rosados ele lhe tascou. Bella tentou dar-lhe soquinhos no peito, e recusar o beijo, mas simplesmente não pôde faze-lo. Aquele minuto pareceu prolongar-se por horas a fio.

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“- Por que fez isso, Black?”- Bella estava encostada na parede enquanto observava Sirius atacar o que havia para comer na cozinha.
“- Buix u quoe?” - Sirius esquecera que estava cheio de comida na boca, e tropeçou nas palavras.
“- Você pode pelo ao menos fingir que é educado?” - Bellatrix ficara diferente depois do que aconteceu na escada. [n/a: der, lógico ¬¬’] Parecia como um tigre amansado... Quando se soltaram, Bella encarou Sirius e correu para o andar de baixo, com Sirius ao seu encalço. Depois disso não trocaram uma palavra, e então, Sirius decidiu comer. (¬¬)
“- Tá, desculpa.”- Sirius fez uma pausa - “Mas então, o que você tava falando mesmo??”
“- A causa de você ter feito aquilo.” Sirius nunca tinha visto a prima daquele jeito: quieta, sem toda sua arrogância e certeza de verdade.
“- O beijo? Ahh... Eu cansei de te ouvir falar!”- Ele tentou explicar, desviando dos olhos dela.
“- Não foi convincente.”
“- É, eu sei.” - Sirius também não entendia o impulso que o fez cometer aquele... Não, não era um erro. Era um fato interessante, se bem observado! - “Olha Bella, você provocou, e eu respondi. Agora é melhor eu subir antes que minha amada mamãezinha chegue e me arranque o couro.”
E ele saiu, deixando Bellatrix pela primeira vez com dúvidas tolas.

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A noite em dois quartos no terceiro andar da Mansão Black não foi fácil.
Regados com dúvidas e lembranças, Bellatrix e Sirius talvez tenham tido pela primeira vez algo em comum: uma noite em claro e intrigante.
Agora, a manhã estendia-se bela contra a noite agonizante que fora embora, e os raios do sol, que pela primeira vez em vários dias chegavam quentes, iluminavam a sombria Mansão, para desgosto de Úrsula.
“-Abaixe logo essas cortinas, Kreacher (*)! Não suporto toda essa luz destruindo minhas cômodas.”
As primeiras palavras que Sirius ouviu esta manhã não foram não diferentes das que ouvira por todos os outros dias.
Olhou para o relógio. “Oito horas da manhã, e você acordado! O que aconteceu, hein amigo?” Mas nem Sirius e muito menos Almofadinhas conseguiram achar resposta para a pergunta. Esticou as pernas e resolveu tomar um banho para limpar as idéias.

---

Bellatrix não pregou os olhos durante toda a noite. Não sabia o por que de sentir-se tão confusa, Sirius era só mais um garoto idiota. Seu primo, mas idiota. Uma criança praticamente.
Levantou-se e deixou na cama os pensamentos da noite passada. “Il faut oublier, tout peut s'oublier.” [n/a: “É preciso esquecer, tudo se pode esquecer.” (*)²]
Quando Bella abriu a porta de seu quarto para descer, não havia nem mesmo rastro de seu primo. “Melhor assim. BEM melhor”.Ela ainda estava constrangida e com tantas dúvidas, que mal conseguia esconder.
Desceu as escadas com calma, e deparou-se com sua tia, que estava pronta a subir provavelmente para chamar-lhe.
“- Oh Bella, minha querida, que bom que desceu. Estava subindo exatamente para falar-lhe.” - Úrsula pigarreou - “Espero que sua noite de sono tenha sido boa. Venha, vamos para a mesa do café. Kreacher, vá acordar aquele néscio que ainda chamo de filho!”
Úrsula empurrou a sobrinha “delicadamente” para o outro cômodo da casa, onde já estavam sua mãe, Druella, suas irmãs, Andrômeda e Narcissa, e seu pequeno primo, Regulus.
“- Vamos, sente-se Bellatrix.”

Úrsula já havia tomado seu lugar na mesa quando Sirius finalmente desceu. Ele encarou a carranca que sua mãe lhe fez, e sentou-se a mesa.
“- Muito bem, agora que todos estão aqui, posso lhes deixar a parte da programação.” - Úrsula pigarreou novamente, respirou fundo e começou o discurso - “Bem, agora que finalmente nossa querida Bellatrix retornou ao lar, e os outros estão em recesso de aulas, iremos ao encontro anual da família Black em Bloodsburry,como de costume.”
A maioria das pessoas na mesa sorriu: encontros anuais de famílias pertencentes ao círculo limitado da alta sociedade "Toujours Pur" incluíam bailes luxuosos, jantares esplendorosos, riqueza e poder esbanjados para quem quisesse invejar. A exceção foi Sirius, que não ficaria feliz com uma viagem familiar nem se fosse para o paraíso terrestre.
“- Iremos amanhã, ao alvorecer [n/a: amanhecer]. Portanto, o dia de hoje será utilizado para todos se aprontarem. E, sim, todos irão.”- Acrescentou, olhando para Sirius. - É uma importante reunião familiar.”
Todos voltaram aos seus chás, comentando sobre a viagem. Andy logo percebeu a amargura do primo e lhe fez um sinal. Os dois acabaram praticamente juntos e se retiraram da mesa, em direção ao jardim sombrio.
“- Deu pra ver o quanto você tá animado, sabia??” - Andy riu.
“- Se for pra encher, então fica lá naquele covil, Andrômeda.”
“- Nossa, calma... Por Merlim, que mau-humor é esse??” - Andy pareceu constrangida.
“- Ah, hnn... Me desculpe Andy, a culpa não é sua.” - Sirius seguiu em direção ao lago e parou, para observá-lo. - “Eu simplesmente não queria ir pra lá.”
“- Hum... E isso nada tem a ver com minha amada irmãzinha, tem?” - Andy perguntou divertida. Sabia muito bem que Bellatrix mexia com o primo. Ela o conhecia como ninguém.
“- Que irmã?? A Bellatrix? Ah, faça me o favor Andrômeda! Ela não significada nada pra mim... Ela...”
“- Ela foi a primeira garota que você gostou, e eu sei disso. Por acaso eu te conheço há dezesseis anos, Sirius Black.”
Sirius não conseguiu desdizer a prima, e sabia que não iria faze-lo com facilidade. “Bellatrix... A Bella que eu conheci era tão diferente...” Sem que percebesse, ele estava de novo naquele lugar. Um dos vários que evitava naquela Mansão maldita...Onde eles prometeram amor, porém nada de amor restou. Sirius olhava para aquela Bella, com apenas nove anos, e tantos sonhos. Ele lembrava de cada estrela presente no manto negro que cobria a noite de natal, há anos atrás...
“(...)- Sabe, você parece uma delas Bella...” - Ele olhou para a garota - “A diferença é que você está mais perto de mim”.
- E sempre estarei...
- Eu também...- Ele se levantou - Bella, quer casar comigo?
- Agora?
- Não né!
- Ah, bem... Só se você conseguir me pegar!(...)”


“- Ei, Sirius! Ainda tá aí??” - Andrômeda cutucou o primo, fazendo-o olhar para ela - “Tá pensando nela é?”
“- Ah Andy, não enche” - ¬¬’.
Sirius saiu do jardim, deixando Andrômeda para trás, em direção ao seu quarto. A casa parecia vazia, e Sirius deduziu que sua mãe, sua tia e seu irmão e primas deviam ter saído para comprar coisas para a viagem.
“- Ei, Sirius, ‘perai!” - Andy entrou correndo pela sala, mas diminuiu o passo, com receio de ser repreendida por sua tia. - “Desculpe, eu não queria te chatear... Eita, cadê todo mundo?”
“- Saíram. Foram comprar coisas pra viagem provavelmente.”
“-Ótimo! ” - Um sorriso se abriu de orelha a orelha no rosto de Andrômeda, e Sirius temeu isso.
“- Você não tá pensando em ir na casa daquele trouxa, tá??” - Sirius perguntou já sabendo a resposta.
“- Ahh priminho, nossa querida família só irá voltar bem mais tarde... E, além disso, é muito mais difícil arranjar uma lareira em Bloodsburry!” - Os dois já haviam entrado no escritório, e Andy procurava pelo saquinho de Pó de Floo que carregava nos bolsos. - “Você não vai me delatar, eu sei :)... Deseje-me sorte!”
“- MUITA sorte pra você, Andy...” - Sirius sorriu para a prima, enquanto ela jogava o pó na lareira.
“- Londres!” - As chamas tornaram-se verdes, e Andy acrescentou antes de ir - “Cuidado para não ser pego, Six! E fique sossegado, voltarei até o crepúsculo [n/a: pôr-do-sol]!”
E desapareceu entre as chamas. Sirius ficou fitando a lareira por alguns instantes após Andrômeda sumir. Finalmente, resolveu subir os três lances de escada que o devolveriam ao seu quarto.

“- O que você faz aqui?” - Ele queria não acreditar que estava ouvindo aquela voz...Não agora.
“- Olha Bellatrix, eu não estou com cabeça para discutir agora....”
“- Pensei que tia Úrsula havia lhe levado com ela... ”
“- E desde quando minha mãe me inclui nos programas dela? Acorda Bellatrix!” - Sirius seguiu para o seu quarto.

“- Perai, Sirius... Quero falar com você” - Ela mantinha a característica voz de ordem. - “Acho que nem eu e nem você esquecemos do que aconteceu, não é mesmo? Eu vi você lá, no jardim... Naquele lugar.”
“- Olha, é o jardim da “minha” casa, é normal que eu ande por ele...”
“- Não se faça de idiota, pelo menos uma vez. Você sabe do que eu estou falando.”
“- Claro que eu sei, você não me deixou esquecer... De novo Bellatrix, você não me deixou esquecer.” - Sirius engoliu em seco - “Mas, ’Il faut oublier' , é preciso esquecer, como você mesma diz.”

“- Ah, Sirius... Por que você fez isso comigo? Por que me amou e logo após me deixou?”
“- Eu nunca deixei você, Bella. Você se deixou.” - Sirius disse com dureza.
“- POR QUE VOCÊ INSISTE EM SER TÃO INSUPORTÁVEL, SIRIUS BLACK??!” - Bellatrix estava aos berros novamente com seu primo. Era impressionante o quanto ele conseguia irritá-la, mesmo que com um suspiro.
“- EU NÃO VOU discutir com você, Bellatrix! Eu não quero, não posso!”- Sirius estava cansado, prestes a bater a porta na cara da garota, quando foi impedido por ela.

“- Não, você não vai sumir nesse quarto sem me ouvir, não mesmo!"- Ela entrou no quarto atrás dele, e bateu a porta atrás de si. - “O que aconteceu conosco?”
“-Sabe o que? Você simplesmente disse que me odiava e que nunca mais queria me ver na vida. No dia seguinte estava em um trem em direção a outro país e ficou por lá por simplesmente CINCO anos... Achou que quando voltasse ia estar tudo do mesmo jeito, Trix? Eu não sou idiota.”

“- Eu precisava ir, eu tinha que ficar longe de você. Você não entende o que pode nos acontecer se alguém descobrir... Você não vê? Seriamos mortos Sirius... Ou expulsos da família, o que é muito pior! Precisamos fazer as escolhas certas.”
“- A escolha certa é ficar com quem se ama, Bellatrix. No amor ou no ódio, nós sempre estaremos juntos. Somos Blacks.” - Sirius a encostou na porta e a beijou.
Bellatrix retribuiu o beijo com intensidade. Não sabia o que sentia, mas simplesmente não conseguia se manter longe de Sirius. Ela precisava dele, e ele dela...

“- Je t’aime, te quiero, no puedo vivir sin ti.” - Ela o beijava por todos os cantos - “Mas, eles não podem saber, não...”
Ele colocou o dedo em sua boca para silenciá-la. Sabia que o que acontecesse dali em diante poderia colocá-los na forca, mas sinceramente, não se importava com isso.
“- Nos amamos, e isso é o que importa.” - Sirius pressionava sua boca contra a dela, como se tivesse medo que ela se esvaísse por suas mãos.
Bella trançou as pernas por sua cintura, e Sirius a carregou até a cama.
“- Isso é absurdamente errado e perigoso sabe...”
“- Eu sei é que você fala demais, Bellatrix Black.”
Ela mordeu o lábio e simplesmente deixou: deu uma de Sirius, e “deixou rolar”. Sentia-se flutuante, como se os dois estivessem avulsos no Universo. Era como se o mundo tivesse deixado de girar para ver a empreitada perigosa em que os dois estavam se envolvendo.

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“- Bella, minha filha querida, onde você está??” - Druella chamava por Bellatrix no segundo andar. Há mais de uma hora havia chegado, com Úrsula e as crianças, e não encontrou nenhum rastro da filha mais velha.
Bella abriu os olhos ao ouvir a voz aguda e falsamente doce da mãe. Olhou ao redor. Sirius parecia adormecido ao seu lado. (“Não... Diz que eu não fiz o que estou pensando...”)
Saltou agilmente da cama, e correu para o banheiro carregando seu vestido consigo.
“- Merlim, o que você fez, Bellatrix?”
Ela vestiu a roupa rapidamente e olhou para o quarto. Não havia como fugir sem ser vista. Se aparatasse, poderiam ouvir o barulho, e não existia a opção de sair pela porta.
“- Belinha, querida, apareça!”
A voz de sua mãe ficava cada vez mais perto, e em breve ela chegaria ao seu quarto.
Bellatrix sacudiu o rapaz.
“- Uahhn, o que...?”
“- Cala a boca Sirius! Ela pode te ouvir e entrar aqui!” - Bella tapou a boca do primo - “Todos já chegaram, e minha mãe está no andar de baixo me procurando, preciso sair daqui!”

“-Ahh priminha, você é tão novata nessa arte...” - Sirius se levantou e foi até a lareira, seguido por Bella - “Tá vendo essa parede aqui? Então, agooora...” - Ele arrancou o fundo falso - Não a vê mais...E sim, o seu lindo e frígido quarto!”
“- C-Como isso?” - Ela estava perplexa com a tal passagem secreta.
“- Ah Bellatrix, como eu disse, você é novata nesse assunto! Como você acha que eu aparecia pra te visitar enquanto você dormia?” [n/a: *perva! :O*]

“- Sirius Black, eu me impressiono com seu intelecto às vezes!” - Ela sorria enquanto entrava na lareira.
“- Eu sei, eu sei...” - Sirius envergou-se e estufou o peito diante do elogio. - “Agora vai logo! E... Cuidado.”
Ela lhe deu uma piscadela e passou pelo buraco. Sirius recolocou a tampa, e alguns minutos depois ouviu sua tia Druella entrar no quarto de Bella e questionar-lhe por onde havia andado. “- Ah, se ela soubesse...”





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N/A: Sinceramente, eu não gostei de 80% desse capítulo..Mudei, refiz, apaguei quarenta milhões de vezes, mas mesmo assim achei ele meio chato e pequeno =/


(*)= Kreacher é o “Monstro”, que aqui vai ser Kreacher pq eu não concordo com “Monstro” ¬¬’ ahuhuahua
Não, eu não gosto da tradução >/
(*)² =Vcs viram que surgiu o nome da fic aí no meio? É um trecho de uma música LINDA, que tocava no começo de “Presença de Anita”, mini-série da rede Globo :D A música chama “Ne Me Quitte Pas”, é da Maysa, e enfim, é tudo de bom x] {dedico ela pro sr. Pedro Gabriell que não vai ler a fic, mas como nós somos LOUCOS pela música e pela mini-série [e somos praticamente os únicos insanos assim], e tb pq a gente tem toda uma história com ela XP Adooro vc, e a gente tem que executar nosso plano hein?!)

(*)³ = Música Tears of The Dragon, do Bruce Dickinson. Linda, linda também ^^ Tipo, ela é o lago, e as emoções dele ficaram congeladas nela quando ela se tornou a pessoa mais fria do mundo [mais ainda], e ele só começa a senti-las quando ela começa a ceder ;]~
Essas coisas de amor e tal! Auhuahah ^^[Tá, eu não precisava dar essa explicação, né? =P] Musiquinha cheia de histórias tb...;] / ;(

Mais uma vez, OBRIGADÉRRIMA pelos comentários! xDD~
E eu juro que o 3° capítulo tá mais decente -.-V

p.s: eu coloco muitos “(*)” ¬¬V


(29/set/06)

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