Transando com Lúcio Malfoy



Uma sombra se movia na escuridão macabra da calada da noite.Ela se movia furtivamente, por entre os corredores escuros e sombrios da Travessa do Tranco.

Não havia sinal nenhum de vida, á não ser, a estranha sombra que se movia apressadamente.

Ao passar por uma rua vazia e mal iluminada cheia de lojas com letreiros sujos e borrados, a sombra entra em um beco mais escuro ainda.

-Lumus!-Ordenou a sombra, e um fino feixe de luz, invade a escuridão e o silêncio assombroso do beco.

A luz vem da ponta de uma varinha muito longa e cor de canela.Ela vai á frente da sombra, iluminando seu caminho, a empunhando.Não há nada, a não ser latas de lixo e algumas portas de madeira escura, dos dois lados do beco.

Os prédios são altos e meio tortos, as janelas, a maioria estilhaçada ou com madeiras, rangem ao movimento leve e triste do vento.O céu negro e anuviado, não dá sinal de melhora.

Com todas essas características do ambiente, mesmo assim, parece que a sombra não se importa com nenhuma delas.Continua a seguir seu destino, olhando de vez em quando, para trás.Os seus passos ecoando vazios, pelo chão de pedra bruta.

Pareceu que se passaram dois minutos, até a sombra parar no último prédio, que fechava o beco sem saída.Sua aparência não era das melhores.Sua porta estava toda lascada, e a janela lá do primeiro andar, era pregada com madeira.

A sombra, com a mão que não segurava a varinha, procurou no bolso de sua capa negra, que cobria seu rosto e corpo, alguma coisa.Logo em seguida, retirou do bolso direito, um molho de chaves grossas e enferrujadas.

Sem delongas, selecionou a maior delas, de aspecto antigo, e enfiou dentro da fechadura de latão.Ouve um mínimo estalido, e a sombra pegou na maçaneta arredondada e a girou inteiramente, empurrando a porta para frente.

Rapidamente, a sombra entrou em um aposento escuro, e fechou a porta atrás de si, trancando-a ao passar.

Sua mão apalpou a escuridão, a varinha iluminando inutilmente a sua frente, e finalmente encontrou um dispositivo com os dedos e o ligou.

Uma forte luz vermelha iluminou o aposento.Ela vinha de vários abajures da parede, também vermelha e coberta de tapeçarias mais indecentes possíveis.O lugar era repleto de espelhos gigantes, desde o teto inteiro, até as paredes, ao lado das tapeçarias.Havia no aposento também, uma enorme cama redonda, com cobertores finos de seda, das cores vermelha e rosa.Travesseiros felpudos, de corações púrpuras, ficavam perto da cabeceira da cama, também em forma de coração.Ao lado direito da cama, havia uma longa mesa retangular, cor de mogno escuro, mas sem cadeiras.Em sua base, havia frascos dos mais diversos tipos de caldas para entornar em sorvetes e bolos, um número incalculável de cerejas e morangos em uma funda tigela redonda de cristal, garrafas de vinhos e uísques escuros, uma terrina cheia de pétalas de rosas e uma boa quantidade de objetos para se maquiar: vários tons de batons chamativos, sombras para os olhos e lápis para os olhos.

No canto, perto da mesa de jantar, havia um armário da mesma cor da mesa, grande e de estilo clássico, com seis gavetas abaixo de suas portas principais.Do lado esquerdo da cama, uma banheira suficientemente grande para caber dez pessoas sem problemas.Seus azulejos eram, como todo o recinto, da cor vermelha, e sua forma arredondada, lembrava um redemoinho, pois à medida que se ia para o meio dela, os azulejos afundavam mais, no fim, chegando a uma pequena forma circular, bem no meio.Aos dois lados da banheira, havia prateleiras rosas, sustentando uma variedade de potes e frascos de vidro, com um conteúdo na maioria delas, vermelho sangue.Entre uma prateleira e outra, um aparelho em uma grande caixa de madeira repousava, e em cima dele, ganchos na parede, penduravam toalhas bordô.Uma única porta na mesma parede onde o armário estava recostado, estava fechada.

A sombra caminhou lentamente, pelo aposento vermelho, pisando no chão de carpete macio, de cor vinho, até parar em frente à cama.

Se sentou nela e muito lentamente, começou a retirar sua capa.Ao deixá-la cair no chão, a imagem se revelou a mais bela de todas.

Uma mulher alta, jovem, com uma longa cabeleira loira, caindo pouco mais que os ombros, surgira por dentro daquela capa negra.Sua roupa era um decote imenso, por pouco não pegava os seus mamilos dos seios absurdamente grandes e firmes, e a maior parte do abdômen malhado, estava à amostra.Pra variar, a cor do decote era vermelho sangue, junto com sua saia jeans, púrpura e curtíssima, deixando a amostra, coxas grossas e durinhas.Sua cintura e bunda, pareciam ser a maior delícia de seu corpo.Aliás, tudo era bonito, o rosto era maravilhoso, os olhos azuis, o nariz arrebitado e fininho, os lábios meio carnudos e pelados, as sobrancelhas loiras como seus cabelos, até seus pés, calçados de um salto muito alto e rosa escuro, esmaltados com a cor vermelha, e as unhas das mãos, igual.

A mulher se levantou novamente e caminhou para a mesa de jantar, onde pegou com suas unhas grandes e bem pintadas, um baton da cor bordô, foi até um espelho de corpo inteiro e fez beicinho, passando a cor em seus lábios cheios.

Na mesa hora, o som de batida na porta, invade o aposento silencioso.A mulher, por um momento, continua a passar o baton, se certificando de que ele estava bem passado em sua boca.Somente depois do segundo toque na porta, foi que a mulher largou o baton em cima da mesa, pegou sua capa negra e a colocou em um canto, sem antes pegar a varinha e colocar no seu decote, se deitou na cama redonda e fez um gesto com a varinha.

Automaticamente, a porta se abriu para dentro, e entrou mais alguém.

Seu rosto era pálido e afinado, seus longos cabelos loiros, lhe caiam nos ombros e seus olhos claros, transbordavam interesse, vasculhando todo o recinto de cima abaixo.

-Boi noite, Lúcio.-Disse a mulher pela primeira vez, e sua voz, era atraente, igual a todo o resto.Ela olhava o Lúcio Malfoy, como se olhasse para a coisa mais linda do mundo.O homem, a via naquela cama, e deu um sorrisinho de desdém.

-Escute aqui, sua vagabunda.Não me dirija pelo meu nome, que eu não lhe dei este direito.

A mulher riu, com uma risada sensual e ao mesmo tempo, ansiosa.Logo depois, ela se levantou da cama, e caminhou como uma miss, até Malfoy.Ao chegar perto dele, foi para trás de seu corpo, e com suas mãos delicadas, começou uma massagem em seus ombros que fez Malfoy estremecer um pouco, embora não reagisse contra o ato.

-Não foi assim que você me tratou da primeira vez, Lúcio.Pelo que eu me lembre, você até propôs um dia para nos encontrarmos.

E dizendo isso, a mulher chegou bem perto de seus ouvidos, e chupou a ponta de sua orelha esquerda, deixando Malfoy tremer mais, agarrar a mulher pela cintura, se posta atrás dela, e a jogar na cama novamente, fazendo-a rir gostosamente.

-Sua cachorra...Primeiro, em não sabia que você freqüentava o Ministério da Magia.

Malfoy foi se aproximando da cama, e começou a tirar sua capa negra.A mulher se manterá ajoelhada em cima da cama, se massageando e mordendo fraco, seus dedinhos.

-Ora Lúcio, e eu não freqüento mesmo.Só queria achar alguém realmente apetitoso, para me fazer companhia esta noite...

-Quer dizer, sua vagabunda, que qualquer um podia lhe saciar?-Perguntou Malfoy, agora retirando os sapatos e as meias.

-Não, qualquer um não.Eu não me contento com feios, nem medíocres.Homens como você, que fazem o meu tipo.Só fiquei levemente chateada, pelo fato de ter sido tão fácil, atraí-lo para o meu ninho de amor.Não gosto muito de homens fáceis.

-E por que você queria alguém do Ministério?Vagabunda, cadela...

Agora Malfoy respirava muito rápido, parecendo morto de cede.Começara a desabotoar o terno preto granfino.A mulher conhecida como cadela ou vagabunda, meramente continuou a passar a mão pelo seu corpo escultural, provocando-o e respondendo as perguntas de Malfoy, quase gemendo.

-Eu procuro nos mais diversos lugares, Lúcio.O Ministério da Magia me pareceu um alvo realmente interessante para tentar procurar alguém.

-Quer dizer, sua vagabunda, que você já fez isso antes?-Continuou Malfoy, agora tirando o terno, revelando um corpo liso e mais ou menos forte.A mulher riu mais uma vez.

-É claro, ou você acha que eu me reservei estes anos todos, somente para você?Na verdade, fiquei curiosa, quando conversamos no elevador,e você me perguntou o meu grau de parentesco.E foi só eu falar que tinha sangue-puro, que você mesmo marcou a hora e o dia, para nos encontrarmos.

Malfoy agora retirava as calças pretas, revelando uma vez, coxas meio finas e sem nenhum pêlo.Sua cueca era preta e parecia ser antiga e desbotada.Algo se mexia desconfortavelmente ali dentro.

-Vagabunda, cachorra, meretriz, gostosa...

-Vem, Lúcio.Dá na sua cachorra.

-Escuta, sua puta, eu não vou pagar por isso.

-Eu não preciso do seu dinheiro mesmo.Só me satisfaça, satisfaça o seu desejo, me possua Lúcio.

Malfoy sorriu, maliciosamente, e retirou sua cueca.Seu pinto media uns dez centímetros, e mais duro do que aquilo, não podia ficar.Branco, com uma cabeça avermelhada, pulsava rapidamente, ao seu redor, uma pequena quantidade de cabelos claros e no seu saco pequeno, um pouco mais.

A mulher o olhou, meio desapontada, mas logo que viu sua bunda, em um espelho atrás, se contentou e começou a retirar seu decote com varinha e tudo, mostrando os mamilos durinhos e os seios enormes, redondinhos e perfeitos, pouco mais brancos do que o resto do corpo.

Malfoy parecia estar tendo um ataque, de tanto que arfava.Foi ao chão, tirou sua varinha de um bolso das vestes, e mirou na jeans da mulher.

-Não quero esperar, puta, olha o que você me fez!

E com um gesto rápido, a saia jeans, desapareceu, e com outro gesto ainda mais rápido, desapareceu foi a calcinha vermelha fio dental, que aparecera antes de Malfoy a registrar em sua mente.

A vagina da mulher, era adorável, bem raspada e parecia um tanto úmida.De princípio, a loira se assustou, mas logo sorriu pegando em sua vagina e massageando-a carinhosamente.

Malfoy jogou a varinha longe, pulou em cima da cama, atirou a loira nos travesseiros felpudos, abriu com as duas mãos, sua perereca, e subiu o corpo.

O pau de Malfoy, só chegou na boca da vagina, quando este chegara com a outra boca, no queixo saliente da mulher; mas quando isso aconteceu, ele a abriu com mais força, e meteu tudo lá dentro, sentindo o pinto pulsar e ser massageado pelas paredes vaginais.

A mulher não chegara a ter o tesão que esperava.Talvez porque estava acostumada com maravilhas maiores.Contudo, começou a apertar a bunda lisa de Malfoy, e rebolar do jeito que estava, fazendo o pau dele, enfiado lá dentro, de modo que também rebolasse, e se movesse cilindricamente lá dentro.

A mulher cruzou suas pernas, ainda com o salto alto, sobre as pernas de Lúcio, e começou a pressionar seu corpo, contra o de Malfoy, gemendo bem pouco.Ao contrário do homem, que chupava o pescoço e os seios da prostituta.

Ela não deixava Malfoy controlar o ritmo da penetração, pois tinha praticamente certeza, de que se ele inventasse de subir e descer com seu pinto, uma hora, ia acabar saindo da sua perereca, de tão pequeno que era.Nem se deu ao trabalho de pegar alguma coisa que esquentasse ainda mais a relação.Sentiu-se arrependida por ter se atraído por aqueles olhos maliciosos, que encontrou no elevador.

-Geme...ge-geme sua pu-puta!Ahhhh...

Agora Malfoy lambia cobiçosamente, o rosto todo da loira, e ela não fazia nada para reagir, apenas fechava os olhos, acaso ele passasse a língua perto de seus olhos.

-Eu posso...posso saber...o seu nome, cachorra...

-Desculpa, Lúcio, mas creio que não.Estou realmente desapontada com você.Esperava mais reação.

-Do que está falando.Ai...ai...uhhhhhh....

A loira sentiu o conhecido prazer masculino, em sua vagina, mas não mudou nada.Ao contrário de Malfoy.Este tentava subir e descer com seu pinto, mas ela não deixava.Seus lábios estavam ocupados demais, com os mamilos da loira.

-Estou falando para você vazar!

Dizendo isso, a loira descruzou as pernas, pegou pela cintura de Lúcio, e o empurrou para o chão do aposento.Pequenas gotas de esperma, escaparam da vagina da loira e caíram nos finos lençóis de seda.

-QUAL É A SUA?-Gritou Lúcio, se levantando e ficando de pé, o pinto ainda muito rígido e com manchas brancas lhe escorrendo.

-Eu te falei, Lúcio.Gosto de homens que me satisfaçam.Você não é um deles.Vá embora daqui.

-Não vou mesmo.Você agora vai se fuder pra mim...

Malfoy pulou na cama de novo, mas a loira foi rápida, pegou a varinha, antes que ele a agarrasse, e com o feitiço de desarmar, atirou Malfoy longe.Ela se levantou, ainda exibindo o corpo perfeito, e nu, e apontando a varinha para Lúcio caído, falou.

-Você vai embora daqui agora.Se não eu mato você.Tome sua roupa e saia.

E jogou a roupa de Malfoy, pela porta que ela mesma acabara de abrir.

-Eu vou, mais volto.Sua puta, ordinária.

Malfoy correu para a escuridão lá fora, e no mesmo tempo que saiu, um forte estalo e um grito, cortou a noite.A loira, ainda sensacionalmente nua, baixou a varinha e sorriu para a escuridão.

-Acho que não, idiota.

Dizendo isso, virou de costas, rumou para a cama, mostrando uma bunda branca e maravilhosamente enorme, enquanto a porta do prédio se fechava as suas costas, com um estalido.

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Espero que vocês curtam a minha fan fic, pois ela promete.Leiam e se puderem, comentem.

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