Domingo em Hogwarts: Ato Um –

Domingo em Hogwarts: Ato Um –



Capítulo 11


Domingo em Hogwarts: Ato Um – Novo Dueto




Severo estava num péssimo humor quando estava caminhando do Grande Hall para a sala comunal da Sonserina. Ele conseguiu tirar cinqüenta pontos de todas as quatro casas na última meia hora. Algumas ofensas foram insignificantes, vinte cinco para um segundo anista Grifinório por tossir e perturbar o silêncio da tarde. Outra foi um pouco mais séria: dois pontos para quatro sétimo anistas da Sonserina, meio ponto para cada, por atear fogo em três tapeçarias enquanto praticavam azarações no corredor. Todas as quatro casas foram afetadas. Os estudantes apostam entre si tentando descobrir o motivo do óbvio mau humor de Severo.

Hermione estava uma hora atrasada. 'Uma hora não, ' ele disse a si mesmo, a voz em sua cabeça zombava dele. 'Ela não vem. Qual a surpresa dela não ter vindo? Você iria se fosse você?' Ele suspirou, certo, encare isso. Hermione decidiu não vir. Ela deve ter reconsiderado suas ações de quinta à noite e posto a cabeça no lugar. Não deveria ser surpresa para ele.

Hermione parecia que tinha refletido sobre aquilo tudo nos últimos dias. Ela era tudo o que ele pensava nesses últimos dias. Ele achava que era difícil de acreditar que ela tivesse manifestado algum interesse por ele. Ele não acreditava que o destino lhe tivesse permitido esse pequeno prazer.

Seus sonhos das últimas três noites foram repletos de Hermione. Hermione trabalhando no laboratório com ele; ele e Hermione conversando; Hermione em vários estágios de nudez; Hermione dançando Dança do ventre. Hermione em várias posições comprometedoras que sua mente poluída pôde inventar. Desejando que alguém ainda não tenha tornado isso realidade. ‘Você a tinha na outra noite e poderia ter aproveitado,’ a voz em sua cabeça o relembrava. Mas ele queria mais do que uma única noite. Ele tinha a esperança de ter outro tipo de relacionamento com a jovem mulher. Obviamente não era o que estava para acontecer agora. Melhor esquece - lá. Ele tinha ensaios para corrigir, poções para preparar, e uma caixa de Old Ogden's esperando por ele. Ele suspirou pesadamente quando chegou ao corredor que o levaria para seu escritório.

O rosto de Hermione se iluminou quando viu o Mestre de Poções no corredor. “Severo” ela chamou. “Oi, eu sinto muito por estar atrasada, mas Edmund estava impossível. Lembra-me um pouco o Neville quando eu estava na escola.”

Severo mal notou a presença dela, sua expressao esfriou.

Hermione notou seu comportamento frio e distante. “Algum problema?”

Ignorando a pergunta dela, Severo continuou seu trajeto em direção ao escritório, esperando que ela o seguisse. Suas vestes farfalhando atrás dele. O tom dele era breve, e com um pouco de irritação, “Você reparou que você está mais de uma hora atrasada, Srta. Granger? Eu pensei que você não viria.” Ele sabia que estava agindo de maneira infantil, mas não conseguia impedir isso. Certo ou errado, ele decidiu rejeita-lá antes que ela o rejeitasse. Ele se criticou por ser tão tolo. Já não importava mais o fato dela estar ali. Ele não deveria ter escutado Lupin. Por que diabo ele escutou Lupin?

Hermione o seguiu. Ele estava obviamente com raiva por ela estar atrasada. Ela tentou novamente. “Eu sei que eu devia ter mandado uma coruja, mas eu estava com pressa de chegar aqui. Eu sinto muito.” Eles estavam parados no corredor do lado de fora do escritório. A atitude e o tom de Severo estavam deixando Hermione confusa. Ele disse que a queria. Ela não poderia ter imaginado isso. O quê estava acontecendo?

“Você pode me seguir?” Severo entrou em seu escritório e segurou a porta para a bruxa confusa. Ele trancou e conferiu a porta antes de se virar para Hermione.
“Severo, qual é o problema?” A paciência de Hermione estava acabando. Ou ele explicava o que estava acontecendo ou ela iria embora.

A mágoa e a raiva na voz de Hermione finalmente chamaram a atenção de Severo. Ele podia ver o ódio nos olhos dela, mas ele decidiu não preocupar com isso. Ele estava convencido de que ela tinha mudado de idéia. Não importava se ele não estava sendo razoável. “Você está atrasada e eu não admito a maneira que você se referiu a mim”.

“Que maneira? Tudo que eu disse foi oi?” Qual era o problema dele?

“Você me chamou Severo.”

“E de que você esperava que eu te chamasse?”

“Há alunos no corredor. Eu esperava que você se referisse a mim como Professor Snape.”

“Voltamos ao Professor Snape? Talvez tivesse sido um erro vir aqui.” Hermione se levantou da cadeira que estava sentada, ódio brotando dela.

“Talvez eu não tivesse pensado direito,” Severo disse rapidamente, em oposição aos seus sentimentos pela bruxa brigando em seu cérebro. Necessidade e desejo lutando contra rejeição e dor, causando dúvidas nele mesmo.

O ódio de Hermione estava estampado em sua testa. “Não, você não pensou. Os últimos dois dias pareciam que não iriam terminar mais. Você não sabe o quanto eu estava esperando pra te ver. Se você tem algum problema em me ver, eu peço que você me diga. Talvez seja uma boa idéia se eu saísse agora e nós esquecermos tudo.” Hermione segurou a maçaneta e tentou abrir a porta. “Professor Snape, você poderia, por favor, destrancar essa porta?”

Severo deslizou suas mãos pelos cabelos e suspirou. “Hermione, eu sinto muito. Eu não costumo ter esse tipo de relacionamento. Você está atrasada. Eu pensei que você tinha mudado de idéia e decidido não vir mais.”

“Você sente muito? É isso? Eu estou um pouco atrasada e você decide me rejeitar. E de que relacionamento você está falando? Nós nem começamos um relacionamento ainda. Destranque a porta, por favor, Professor Snape.”

“Hermione, seja razoável.”

“Ser razoável? Sou eu que não está sendo razoável? É Srta. Granger, lembra? Eu peço a você que destranque a porta agora.” Ela estava farta dele. “Por que eu pensei que havia algo entre nós?”

Severo saiu de trás de sua mesa e ficou parado rente ao móvel. 'Bem,' ele se perguntou, 'você está feliz agora? Você sabia que isso iria acontecer. ' Ele tinha esperança de ter um relacionamento com a mulher. Quando essa esperança o invadiu? Desde quando se importava com ela? Ele tentou ignorar a voz em sua cabeça e disse a Hermione, “Talvez você esteja certa. Eu peço desculpas a você por qualquer inconveniência que eu tenha causado, Srta. Granger.” Ele balançou a varinha em direção à porta, destrancando - a e removeu as proteções.

Alguma coisa em seu tom a fez virar a cabeça e encará - lo.

“Você está livre pra ir. Eu lamento ter que continuar nossas aulas, mas nós estamos magicamente unidos pelo contrato. Talvez eu consiga convencer Alvo a mudar minha prenda para outra coisa.” Severo sentiu sua cabeça doer. Ele fechou os olhos e apertou a ponte de seu nariz, desejando ter uma poção para acabar com a dor de cabeça. Talvez ele pudesse encontrar algo letal e acabar com seu sofrimento. Ele se surpreendeu quando sentiu as mãos de Hermione gentilmente massageando seus ombros. Seus ouvidos estavam tão ocupados em escutar a porta do escritório se fechar que não foi capaz de ouvi la andando até as costas de sua cadeira.

“Hermione, o que você está fazendo?” Por que ela ainda estava aqui? Entender e enganar Dark Lord era brincadeira de criança comparando com o fato de lidar com aquela bruxa. Severo não queria discutir com ela, mas ele sentia que perdia o controle de suas emoções quando ela estava por perto. Ele estava derretendo com o toque dela. Ele não conseguia se lembrar da última vez que uma mulher o tocou com tanta ternura.

“Muita dor de cabeça?” Alguma coisa na voz dele a afetou. Ela podia ouvir a solidão, a desesperança. Ela sabia que raramente ou nunca se abria com alguém. Ele tinha se arriscado com ela. Ela pensou que fosse a mesma desconfiança que ele sentia pelas outras pessoas. Ele iria rejeita lá antes que ela o rejeitasse.

“Sim, eu queria ter alguma poção letal no laboratório que pudesse dar um fim nessa dor de cabeça e ao mesmo tempo acabasse com meu sofrimento. Você me ajuda a procurar?” Ele levantou uma sobrancelha enquanto perguntava a ela.

Hermione continuou sua massagem. “Mmm, seus músculos estão tensos. Relaxe. Não. Eu não vou ajudá - lo a procurar uma poção letal. Eu acho que precisamos discutir algumas regras para não causar mais confusões. ”

Ela iria ficar? Severo se virou em sua cadeira. Ele agarrou a cintura de Hermione e a colocou em seu colo. “Você vai me dar outra chance?” Ele a envolveu com seus braços. Uma mão acariciava gentilmente o rosto dela e afagava os cabelos. A outra a mantinha bem próxima a ele. A voz dele era macia e sedutora, “Hermione.”

Hermione envolveu seus braços em volta do pescoço dele. Os olhos dele fitavam os dela. Parecia que eles estavam tentando adivinhar os pensamentos um do outro. Os lábios de Severo roçaram o lado do pescoço dela, fazendo a arrepiar. Ele mordiscou o lóbulo da orelha dela antes de capturar os lábios dela num beijo ardente. Hermione abriu sua boca para receber a língua dele. O beijo foi quente e passional. A língua dele invadiu a boca de Hermione, imitando a ação que o membro já crescido desejava. Hermione se ajeitou no colo dele, Ela podia sentir seu efeito sobre ele, pressionando duramente a sua bunda.

“Hermione,” ele sussurrou, com um sorriso nos lábios. “Eu posso assumir que você vai ficar?” Ele acariciou as laterais do corpo dela, alternando entre uma caricia gentil e um toque firme, movendo sua mão em grandes círculos nas laterais do corpo dela. Ela estava usando uma blusa de seda com uma calça jeans Trouxa preta. As mãos dele deslizaram para debaixo da blusa, acariciando a pele macia e subiu para acariciar a lateral dos seios. Um gemido saiu dos lábios dela.

Ela se acomodou novamente, tentando trazer as mãos dele para onde ela queria que ele a tocasse mais. Seus mamilos estavam intumescidos quando ele passou seu polegar por cima do sutiã, acariciando o. “Hermione, Deus, você tem noção do que você faz comigo?” ele disse mansamente. Ele gentilmente lambeu e mordiscou a outra orelha dela. Ela estava totalmente excitada. As palavras dele fizeram o sangue dela ferver. Ela pressionou seu corpo contra o dele, seu membro crescido pressionada as nádegas dela. Ela queria senti - lo dentro de si. Ele estava levando a para um nível de paixão que ela nunca tinha sentido antes.

As mãos dela deslizaram pelos músculos do ombro e do peito dele. Ela estava abrindo os botões do robe dele e os primeiros botões do paletó. ' O que havia entre ele e botões?' ela pensou. Talvez ela pudesse explicar o que era Velcro para ele. Ficaria mais fácil despi lo. Ela abriu os quatro primeiros botões de sua camisa branca e enfiou sua mão por debaixo do tecido. A pele dele era pálida, quase translúcida, coberta por finos pêlos pretos. Ela acariciou a pele exposta, seguindo o traçado de uma cicatriz com o dedo. Ela podia sentir lo tremer sobre seu toque. “Então, que tipo de relacionamento você costuma ter?” ela perguntou mansamente.

Severo estava beijando e mordiscando ao longo de todo o comprimento do pescoço dela. Sua língua percorria o topo do decote. Seus olhos se voltaram para os dela. “Perdão?” Que diabo ela estava falando?

'Você parou! Por que raios você parou? Você já estava nos seios dela! Qual é o seu problema? Volte para lá.' A voz na cabeça dele retornou com força quando gritou com ele. Ela ainda se mexia no colo dele, deixando seu membro já crescido ainda mais duro. Ele estava pronto para tirar tudo de cima da mesa e colocá la em cima. Ele podia sentir pequenos tremores percorrer o corpo dela, cheio de desejo. Ele sentiu o pulso dela enquanto beijava a lateral do pescoço. Ela estava tão excitada quanto ele. O desejo óbvio dela fazia o crescer ainda mais. Ele achou que não tinha mais sangue para fazer seu cérebro funcionar, pois não conseguia entender o que ela tinha perguntado a ele.

A respiração de Hermione estava irregular. “Você disse que não costumava ter esse tipo de relacionamento. Que tipo de relacionamento você costuma ter?”

Ela queria falar de relacionamento, agora? Ele suspirou. Certo. Eles iriam falar. Ele podia ser humano com aquela mulher. “Eu normalmente não tenho relacionamentos.” Severo riu. Ele não conseguia acreditar do que ela queria conversar. Maldita sabe-tudo. Mas era uma boa idéia. Ele estava perdendo rapidamente o controle e achava que não seria capaz de parar se eles continuassem. Ele estava a um passo de tirar magicamente as roupas deles antes de empalá-la com seu membro rígido. Enquanto ele pensava que ela não iria se importar, ele queria que explorassem o corpo um do outro antes. E talvez num lugar mais confortável do que a cadeira de seu escritório.

Hermione se surpreendeu com vibração da risada dele.“Eu já te disse que eu gosto da sua risada?”

“Não, eu não acredito que você tenha mencionado esse fato antes.” Os braços dele envolveu o corpo dela novamente e brincava com o cabelo dela.

“Então, com o que você está envolvido?” Ela deu uma risadinha quando ele levantou as sobrancelhas sugestivamente. “Ok, talvez eu deva dizer isso de outra forma?”

Os olhos dele fitaram os da bruxa em seus braços com ternura. “Hermione, eu passei os últimos vinte anos com somente dois objetivos em mente. Um era reunir informações para repassar ao Dark Lord. O outro era tentar não ser morto durante o processo. Teve vezes que eu desejei a morte, mas eu devo a Alvo a chance de ser útil. Ele me deu uma segunda chance quando eu não merecia. Eu devo a minha vida a ele. É um débito que eu nunca pagarei. Ainda há uma grande parte da comunidade bruxa que me despreza. Eu tenho um passado negro que eu não posso mudar. Há coisas em meu passado que eu não me orgulho. Se você ficar comigo, as pessoas irão julgar você também. Não importa se eu ganhei a Ordem de Merlin. As pessoas se lembram somente daquilo que elas querem se lembrar. Eu acho que você irá querer repensar sobre nós.”

Hermione secou uma lágrima dos olhos dela quando ela abraçou Severo. O coração dela se compadeceu por aquele o homem torturado. Ele merece muito mais do que o desprezo da comunidade bruxa por ter desistido dos últimos vinte anos da vida dele. A voz dela estava carregada de emoção, “Oh, Severo.” Ela o abraçou fortemente.

O ato de abraçar era mais íntimo do que os beijos. Ele a abraçou ainda mais, um refúgio para um homem desesperado. Demoraria algum tempo para que as feridas em sua alma cicatrizassem, mas, talvez, com a ajuda dela, ele poderia ter esperança novamente. Levou algum tempo antes que ele voltasse a falar. “Eu poderia pensar que talvez você não quisesse ser vista comigo. Você mencionou regras?”

Ela riu docemente. “Sim, regras. Como por exemplo, usar seu primeiro nome em público. Entenda que eu não quero te magoar nem te deixar. Não me ignore se estivermos na presença de mais alguém. Eu não estou pedindo pra você transar comigo no meio do Grande Hall. Eu entendo que demonstrações de afeto em público não são de sua natureza. Não são da minha também. Mas se quisermos ser um 'nós', precisamos estar juntos. Eu não irei esconder nosso relacionamento.”

“Onde você gostaria que eu transasse com você?” Deus, ela era incrível.

“Nós teremos que pensar nisso. Não teremos?” A mão de Hermione afagava o rosto dele. Os olhos de Severo se fecharam com aquelas carícias.

“E seus amigos? Que dirá a eles? Eu tenho certeza de que eles não irão aprovar. Potter e Weasley acreditarão que eu te dei uma poção. Ou vão achar que você enlouqueceu.” Ele nunca gostou daquela dupla. Ele supôs que tivesse de aprender a tolerá-los se quisesse ter algum futuro com Hermione. Potter está trabalhando para o Ministério, sendo preparado pra assumir o cargo de Ministro da Magia. Eles desenvolveram uma forma eficiente de comunicação não-verbal, por não serem amigos. Depois que uniram forças para destruir Dark Lord, ele e Potter desenvolveram um silencioso respeito mútuo. Ele acha que Potter pensaria duas vezes antes de abrir a boca. Ele está igualmente certo que Weasley poderia parecer um Erumpent desembestado.

“Severo, quando foi que eu me preocupei com que as outras pessoas pensam? Se Harry ou Rony, ou quem quer que seja tiver algo pra falar, que falem para mim. Eu acho que eles irão ser razoáveis. Eu sou muito criativa quando azaro alguém.”

Severo acenou com a cabeça. “Talvez nós devêssemos começar a trabalhar na sua teoria?” Ele sabia que voltariam ao nível de paixão se permanecessem ali. E estavam perto disso. Ele achava que era melhor parar. Ele segurou as mãos dela e começou a mordiscar e dar lambidas nas palmas das mãos, as palavras contradizendo os seus atos. A voz dele era baixa, sedosa, “Precisamos parar. Ainda existe uma pesquisa para fazer e você precisa voltar para Cambridge hoje à noite.”

Hermione suspirou. “Certo.” Ela saiu do colo dele e ajeitou a roupa. Os olhos dele estavam vidrados e ela corou. Severo achou que ela estava encantadora.

Ele ouviu desapontamento na voz dela e a puxou para um abraço. “Hermione, você não tem noção do que você faz comigo. Eu estava quase limpando a mesa e colocando você em cima. Mas eu não acho que isso fosse sensato. É melhor irmos devagar. Lembra? Eu não me importo o que os outros irão falar sobre a gente, mas acredito que o que aconteceu essa tarde pode ser uma indicação de quão importante será nos conhecermos melhor, para evitar mal-entendidos no futuro.” A voz dele era macia, “acredite em mim, não há nada que eu deseje mais do que nós dois ficarmos juntos.”

O sorriso dela era luminoso quando ela beijou o homem a sua frente. “Eu acredito em você. Na mesa, hein? Eu acho que podemos fazer isso algum dia.”

Severo se mexeu desconfortavelmente em sua cadeira. O sorriso dele era evidente quando ele disse, “Que tal tentar amansar o lobisomem? Você está pronta para trabalhar, parceira?” Uma porta em arco apareceu na parede de pedra do escritório. “ Eu mudei minha proteçao para que pudesse reconher você. Nós usaremos meu laboratório particular. Os equipamentos e os livros de referência são superiores aos da sala de aula.”

Eles passaram pela pesada porta de carvalho e entraram nos aposentos de Severo.



Nota da tradutora


Erumpent (Erumpente): um enorme animal fantástico africano, semelhante ao rinoceronte. Seus chifres podem perfurar quase tudo e contém um fluido que explode, destruindo o que ele perfura. Os machos estão frequentemente se explodindo durante a época de acasalamento e por isso, a sobrevivência da espécie está ameaçada. Do livro Animais fantásticos e onde eles habitam.


E aí, estão gostando? No próximo capítulo, o resto dessa tarde deliciosa e a perspectiva de outro encontro... Beijos e até semana que vem!
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