O Reinado da Falsidade



Capítulo 1 – O Reinado da Falsidade



It was a day just like this
-- Era um dia como esse --
In a life of our times
-- Numa vida dos nossos tempos --



- Por Merlin, vocês não têm um assunto mais interessante não?! – resmungou o moreno, já entediado de ouvir as primas falarem mal de quase todas as sofisticadas alunas da Academia de Magia de Beauxbatons.

O garoto, que devia ter uns 16 anos, estava largado em uma desconfortável poltrona da grande sala de estar da Mansão Black, localizada no Largo Grimmauld.

Ele tinha acabado de sair do banho, e seus cabelos, lisos e negros, caíam úmidos emoldurando a perfeição de seu rosto. Vestia um enorme casaco azul-marinho, que só realçava ainda mais aqueles olhos que pareciam sempre estar da cor do céu – ora em um azul turquesa invejável, ora em um acinzentado tempestuoso –, e combinando com aqueles lábios vermelhos que tanto exibiam a perfeição de seu sorriso.

O garoto não agüentava mais ficar ali, esperando os convidados especiais chegarem para o jantar especial. Ele, para começar, nem sabia que teria de passar as férias naquela casa terrível – achava que, como de costume, passaria na casa de seu amigo, James Potter. Mas, no último dia de sua estadia em Hogwarts, recebeu uma carta de sua mãe.

Na última manhã antes do encerramento do ano letivo, os marotos adentravam sorrindo e conversando o Salão Principal lotado, atraindo todos os olhares para eles. Por vezes, deram uns leves acenos para meninas que os chamavam, e foram ocupar seus tradicionais lugares na mesa da Grifinória.

No meio de uma animada conversa sobre Quadribol, uma pomposa e incrivelmente branca coruja adentrou o salão, largando um pequeno envelope de carta na cabeça de Sirius e sumindo logo em seguida pelas grandes aberturas do castelo.

O maroto pegou o envelope um tanto intrigado. Afinal, quem lhe mandaria uma carta, ainda mais com ele prestes a deixar Hogwarts?

Logo que viu a fina caligrafia da tal carta, respondeu sua pergunta: Sua mãe. Sua “querida” mãe.

- Quem te mandou isso? – perguntou James, ao ver a expressão de raiva que se apoderava do rosto de Sirius à medida que lia cada linha.

- A insuportável da minha mãe! – vociferou ele, visivelmente irritado. – Diz aqui que terei de passar essas férias na “Bela Mansão dos Black”!

- Mas você não ia para a minha casa? – James disse, olhando-o confuso.

- Falou bem: ia. – resmungou Sirius, jogando a carta em cima da mesa e afastando-se dali, bufando.


Ele odiava aquela mulher, aquela família, aquela casa. Renegava o seu sobrenome e tentava passar o máximo de tempo possível ignorando a existência daqueles seres que infelizmente eram sua família, e ter de passar as férias com pessoas tão detestáveis não era nada agradável.

- Ora, Sirius... – comentou uma morena próxima a ele, fazendo o primo parar por uns segundos de xingar a família mentalmente. – E você conhece por acaso um tema que gera mais assunto do que falar mal dos outros?! – a garota continuou, abrindo o seu típico sorriso frio e desdenhoso. – Bom, eu não conheço.

Sirius revirou os olhos, e pôs-se a encará-la. Seus cabelos longos caíam pesadamente cobrindo todas as costas delicadas, formando pequenas ondulações perfeitamente distribuídas por aqueles fios negros. Seus olhos cor-de-safira faiscavam de ansiedade naquele momento, mas eles costumavam possuir um brilho incomum e perturbador, daquele tipo que deixava qualquer um que se arriscasse a encará-los tonto e perdido. Sua pele era macia e alva, o que apenas realçava ainda mais aqueles lábios vermelho-sangue inacreditavelmente convidativos.

Quem ouvisse a descrição que faziam dela, ou pior, quem a visse, certamente perguntaria quem era aquela garota, quem era aquela personificação detalhada e invejada do desejo e do medo, do fatal e do tentador. Aquela era Bellatrix Black, a maior aposta da família, o maior orgulho dos pais, a pior presença para Sirius.

- Porque será que a família foi reunida nessas férias? – Sirius ouviu a voz estridente de sua outra prima, Narcissa, indagar.

A jovem Cissy era a mais nova das irmãs Black. Ela tinha uma beleza previsível, com cabelos louros e lisos até os ombros e olhos azul-piscina brilhando naquele rosto pálido e embonecado. Tinha praticamente a idade de Regulus, o irmão mais novo de Sirius, e tudo o que mais almejava era dinheiro e riqueza.

- Isso é o que estamos prestes a descobrir. – uma outra voz feminina ecoou pela sala de estar, aproximando-se do trio e apoiando as mãos no sofá em que Bella e Cissy estavam sentadas. – O jantar está pronto, os convidados estão quase chegando. Tia Walburga pediu para chamá-los.

Andromeda, a mais velha dos adolescentes da família, sorriu docemente e gesticulou para o trio acompanhá-la.

Ela era a única companhia que Sirius suportava na casa. Vivia dizendo a ele, para quando achasse que fosse perder o controle, fechar os olhos e pensar em alguma lembrança boa, imaginando-se longe dali, daquele ambiente macabro, daquelas pessoas mórbidas.
Andie tinha uma beleza discreta, com cabelos castanhos cacheados um pouco abaixo dos ombros, olhos azuis em um tom muito claro e a pele levemente rosada. Ela era uma menina doce e gentil, que procurava sempre ser educada com os outros, mas não costumava seguir a risca a famosa doutrina sofisticada das mulheres daquela família.


Even when I was Young
-- E mesmo quando era mais jovem --
And the pressure was on
-- E a pressão estava ali --
You always told me to do my thing
-- Você sempre me disse para fazer minhas coisas --
So what the hell went wrong?
-- Então o que diabos deu errado? --



Os três se levantaram, com Bella e Cissy confabulando sobre os convidados que estavam prestes a chegar, e Sirius caminhando de má vontade, quando Regulus apareceu no alto das escadas.

Ele era o mais jovem entre os adolescentes Black, e não era exatamente o melhor exemplo de rapaz para a família.
Regulus tinha os cabelos castanhos caindo desgrenhados pelos olhos, e um físico um tanto magro, se comparado a Sirius – o que, aliás, acontecia a todo o momento.

- Já está na hora? – o garoto perguntou, um pouco rabugento.

Andromeda assentiu e gesticulou com uma das mãos, chamando o primo.

Regulus juntou-se a eles, no que os cinco logo chegaram ao aposento reservado para os jantares importantes.

Era uma sala grande e luxuosa, iluminada a vela, com vários quadros de seus ancestrais espalhados pela parede. Sofás e poltronas perfeitamente conservados espalhavam-se pelo aposento, que também possuía uma grande e retangular mesa de jantar, onde vários lugares haviam sido preparados.

- Onde vocês estavam? – indagou uma mulher, levantando-se de sua poltrona e parecendo muito irritada. – Os convidados chegarão a qualquer momento! Vamos, vão para os seus lugares.

- Tia, eu estava terminando de me arrumar, desculpe a demora. – mentiu Bellatrix, cinicamente. – Mas não poderia vestir qualquer coisa para esse jantar, não é verdade?!

- Claro, querida, fez muito bem. – a mulher disse, acariciando os cabelos da sobrinha enquanto admirava seu próprio coque perfeitamente feito no espelho de prata. – Não se preocupe, estava falando com eles, não com você.

Walburga, a mãe dos rapazes, era uma espécie de “chefe” naquela família. Ninguém ousava a desobedecer, apenas os filhos, o que gerou uma preferência visível dela pelas sobrinhas, principalmente por Bellatrix.

- Os convidados chegaram! – guinchou um elfo, correndo pelos corredores. – Eu abro a porta, Senhora Black?

- É óbvio, seu imbecil. – Walburga respondeu, indicando para todos ficarem de pé e voltando seu olhar para os cinco jovens. – Atenção: a família que virá hoje aqui é de extrema importância para a alta sociedade bruxa, e exijo que vocês se comportem incrivelmente bem, senão...

- O quê? – Sirius a interrompeu, abrindo seu costumeiro sorriso debochado. – Vai nos dar palmadas?


And I remember, and I recall
-- E eu me lembro, e eu recordo --
And I can see that nothing’s changed at all
-- E eu vejo que de maneira nenhuma, nada mudou --
Though we falter
-- Apesar de tremermos --
We don’t have to fall
-- Não temos que cair --



Walburga o fuzilou com olhar, abrindo a boca para dar-lhe uma bronca, mas não pôde continuar.

- Os Malfoy chegaram, finalmente! – Orion, o marido de Walburga, exclamou demasiadamente alto para chamar a atenção da mulher. – Como vão?!

- Melhor impossível! – respondeu Eleanor Malfoy, que adentrava o aposento com o braço entrelaçado no do marido. – Por Merlin, faz anos que não entro nesta casa, já quase havia me esquecido do quanto ela é magnífica!

- Ah, obrigada, querida! – exclamou Walburga, com seu sorriso tipicamente falso. – Venham, fiquem à vontade!

- As crianças, como cresceram! – comentou Cyrus Malfoy, enquanto cumprimentava as jovens Black. – Lembram-se do meu filho, Lucius? – perguntou, exibindo um garoto louro que aparentava ter a idade de Sirius.

- Claro! – disse Druella Black, a bela esposa de Cygnus, e mãe das três meninas. – Está quase um homem já!

Sirius lançou um olhar nada amigável para Lucius, no que o garoto o retribui. Os dois se conheciam de Hogwarts, a escola de magia inglesa em que estudavam. Estavam no mesmo ano e, dizer que se detestavam, era pouco.

Sirius mal prestava atenção no que os outros falavam, sabia perfeitamente que todos aqueles elogios e comentários, assim como os sorrisos, eram completamente falsos.


Now I’m learning the lies
-- Agora eu estou aprendendo as mentiras --
From the skies where they reign
-- Dos céus onde eles reinam --
Can’t find shelter for myself
-- Não consigo achar abrigo para mim --



Depois de um tempo naquela conversa melosa e de interesses, as duas famílias sentaram-se à mesa e começaram o jantar.

Comidas maravilhosas foram servidas, em toda a luxuosa louça de prata pura e cara dos Black.

Sirius mal tocou na comida, apenas observando os comentários ridículos e mentirosos sobre os filhos que os adultos faziam. Mas uma coisa chamou a atenção de Sirius: Druella e Walburga voltaram todo o seu repleto vocabulário de elogios para Narcissa, o que foi uma grande novidade, já que eles sempre iam em grande parte para Bellatrix.

- Walburga, querida, o Sirius não estuda em Hogwarts também? – Eleanor perguntou, enquanto tomava um gole de vinho.

- Sim, estuda. Nós queríamos que ele fosse para Dumstrang, mas Sirius preferiu Hogwarts. – respondeu Walburga, acariciando falsamente os cabelos do filho mais velho. – Mas, no fim, foi uma excelente escolha, Sirius é o melhor do seu ano!

- Os senhores não se importaram de ele ter ido para a Grifinória? – Lucius perguntou, no que sua mãe tossiu indiscretamente.

- No começou, nos importamos sim. – Walburga respondeu, sem perder a classe e a elegância nem por um instante. – Mas foi um erro daquele velho chapéu seletor, é claro. De qualquer modo, preferimos ser superior a isso.

- E fizeram muito bem, na minha opinião. – comentou Eleanor, tentando endireitar a pergunta inconveniente do filho.

O jantar seguiu assim por mais um tempo, até que todos terminaram de comer e, após cerca de uma hora, os Malfoy despediram-se e saíram da Mansão Black. Druella foi levá-los pessoalmente à porta, aproveitando para estreitar os laços com aquela rica família. Os Malfoy agradeceram o convite do jantar, rasgaram elogios para a casa e, como a elegância mandava, mencionaram um próximo encontro na Mansão deles.

- O que achou do Lucius, querida? – Druella perguntou a Narcissa, assim que retornou ao aposento em que os Black se encontravam, sentando-se ao lado da filha no sofá.

- Hum... bonito, educado... – respondeu a menina, parecendo pensativa. – Por que, mamãe?

- Esse é um dos motivos para termos reunido todos vocês nessas férias. – Walburga intrometeu-se, sentando em uma poltrona próxima.

Sirius, que até agora mal se pronunciara, apurou os ouvidos e aproximou-se ligeiramente das mulheres, a fim de escutar a explicação da mãe.

- Vocês estão crescendo, – recomeçou ela, desfazendo o coque em seus cabelos. – e já está na hora de nos certificarmos que todos casarão com excelentes partidos.

- O quê?! – Sirius exclamou, quase se que inconscientemente. – A senhora não está realmente achando que escolherá uma mulher para mim, está?!

- Você não está realmente achando que pode falar comigo desta maneira, está?! – Walburga questionou, erguendo sua sobrancelha perfeitamente feita. – Suba já para o seu quarto e não saia mais dele por hoje, garoto.

- Agora que já fiz o papel de “bom garoto” para os Malfoy, vocês me mandam para o quarto, não é?! – disse Sirius, o tom de voz irônico visível enquanto batia o pé pelas escadas da casa.


Na outcast coming home, opinions stay the some
-- Um exilado vindo para casa, opiniões continuam as mesmas --
They’ll spit them out and spin me right back through the door
-- Eles os cuspirão para fora e me girarão de volta pela porta --
The louder that we scream, the more invisible we seem
-- Quanto mais alto gritamos, mais invisível nós parecemos --
Is it gonna last forever?
-- Isso vai durar para sempre? --



- Sirius! – Andromeda exclamou, temerosa pelo primo acabar sendo ainda mais castigado.

Mas Walburga tinha coisas mais importantes com o que se preocupar agora, como os pretendentes daqueles jovens e o próximo jantar com uma família igualmente – senão mais – importante.

- O próximo jantar será para você, Bella. – comentou ela, encarando a poltrona vazia a sua frente, antes ocupada por Sirius.

Walburga mantinha sua costumeira expressão séria, mais um sorriso estranho brilhava em seus lábios, como se estivesse com excelentes idéias na cabeça, e mal via a hora de pô-las em prática.

Bellatrix encarou a tia, nada satisfeita. Ela sabia exatamente qual era a doutrina da família, e pretendia segui-la com exatidão, assim como havia feito até agora. Mas assim como Sirius, não estava disposta a ter seu marido escolhido por uma mulher fria e calculista, que mal sabia o que era viver.

Ela assentiu com a cabeça, e se levantou calmamente.

- Vou subir, estou com um pouco de dor de cabeça. – mentiu, abrindo um fraco sorriso falso e se encaminhando para a porta do aposento.

A garota andou pela grande Mansão, agora mais escura e macabra do que nunca, devido à chegada daquela noite sem estrelas visíveis. A madeira rangia alto com os saltos de Bellatrix batendo pelo chão, enquanto ela observava as paredes gélidas e cheias de retratos dos ancestrais da família.

Quando finalmente chegou no andar de seu quarto, parou por uns instantes observando uma porta que, por coincidência ou não, ficava em frente ao seu quarto. A brilhante de idéia de implicar um pouco com o membro mais querido da família antes de dormir passou por sua mente, no que Bellatrix abriu vagarosamente a porta.

Ela bateu palmas cinicamente, adentrando o quarto a sua frente com um sorriso gélido e irônico brincando em seus lábios.

- O que você quer aqui, Bellatrix?! – perguntou o moreno, revirando os olhos com impaciência.

Ele estava deitado em sua cama, com os braços cruzados atrás da cabeça, parecendo pensar na sua vida e no quanto ela estava ficando detestável.

- Te cumprimentar, Sirius! – exclamou Bella, sentando à beira da cama do primo. – Foi realmente excelente o show que você deu há poucos minutos lá em baixo.

- Saia daqui, garota. – ele disse, seriamente, mas sem encará-la.

Bellatrix soltou uma gargalhada forçada e estridente, enquanto largava-se na cama de Sirius, mas mantendo uma certa distância dele.

- Até que ela é confortável... – comentou, passando a mão pelo lençol azul-escuro. – Mesmo abrigando um trasgo como você.

- Quer experimentar passar esta noite nela? – Sirius perguntou, abrindo um sorriso irônico.

Era óbvio que ele não estava falando sério, foi apenas mais um modo de irritá-la – uma das poucas coisas que o faziam rir naquele lugar. Até porque, se aquela garota causava-lhe nojo só de ouvi-la falar, imagine passar uma noite inteira dividindo a cama com ela?! Fora de cogitação.

Bellatrix revirou os olhos, enquanto fazia um careta fingindo estar com ânsia de vômito.

- Alguém já te falou o quanto você é desprezível? – ela perguntou, erguendo a sua fina sobrancelha.

Sirius soltou um riso fraco. Pegou uma almofada próxima e tacou na menina, acertando-lhe em cheio no rosto, no que ela bufou de irritação, fazendo-o achar ainda mais graça.

- Então, por que você ainda está no meu quarto? – ele disse, enquanto abria um sorriso desdenhoso, muito parecido com o que ela costumava fazer, aliás.

Bellatrix o encarou, tentando achar uma resposta. Pensou, pensou, mas por incrível que pareça nada lhe veio à cabeça, no que ela se revoltou consigo mesma. Ficar sem resposta não estava em seus planos de implicar com o primo, além de ela detestar quando aquilo acontecia – o que, diga-se de passagem, era muito raro.

Ela o lançou um último olhar de desprezo e, sem mais nada o que dizer, saltou da cama em um pulo. Desamassou seu vestido maravilhoso e francês, como ela mesma gostava de ressaltar, e se encaminhou para fora do quarto.

- Quando você vai crescer e parar de tentar dar uma de “rebelde”, só para chamar atenção?! – disse, na última tentativa de sair vitoriosa, enquanto colocava a mão na maçaneta da porta.

- No dia em você parar de dar uma de “adulta” e de fingir ser madura só para atrair ainda mais os olhares da família. – Sirius respondeu, displicente, enquanto mexia na costura de outra almofada.

Bella revirou os olhos, resmungando algo inaudível a batendo a porta do quarto de seu primo atrás de si.


You never listened to what I said
-- Você nunca ouviu o que eu disse --
You never thought I’d succeed
-- Você nunca pensou que eu poderia ter sucesso --
Can’t find shelter for myself
-- Não consigo achar abrigo para mim --
And you’re all to blame
-- E você é a culpada --



– Nothing’s Changed, The Calling



“Arda de raiva contra mim a intriga,
Morra de dor a inveja insaciável;
Destile seu veneno detestável
A vil calúnia, pérfida inimiga.

Una-se todo, em traiçoeira liga,
Contra mim só, o mundo miserável.
Alimente por mim ódio entranhável
O coração da terra que me abriga.

Sei rir-me da vaidade dos humanos;
Sei desprezar um nome não preciso;
Sei insultar uns cálculos insanos.”





N/A: Ai ai, como eu estava ansiosa para postar este capítulo! Para quem não sabe, eu tinha começado outra S/B, mas estava achando ela um verdadeiro lixo, então resolvi deletá-la e me dedicar a esta aqui.

O capítulo não ficou aqueeela maravilha, mas pelo menos ficou razoável?! Espero que sim, então façam essa autora nova no ramo de S/B’s feliz e comentem dizendo o que acharam do capítulo, ok?!

Milhões de beijos e obrigada por tudo!

Fê Black ;)

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