The Fight(Harry & Hermione)

The Fight(Harry & Hermione)



Bom. Quem lia as minhas fics notou que eu apenas parei de postar os capítulos e meus amigos que fiz aqui(pink potter, yasmim, clare, tammy, e etc.) notaram que eu nunca mais apareci. Sabe gente eu cansei... Cansei de escrever e notar que não havia quase nenhum comentário. Peço desculpas pela minha fraqueza.

Estou de volta. Minhas Fics serão atualizadas em breve e novas estão a caminho. Á minhas amigas que fiz aqui eu realmente adoro vcs e embora não tenhamos mais conversado eu continuei acompanhando o trabalho de vcs. E quero que saibam que vcs são maravilhosas. (festival VCS rsrs)

Obrigada a todos os leitores que continuam entrando em Bonequinha de Luxo 2 e pensando “onde está aquela maluca?”. Bruna Genevieve está de volta agora... Mais alta, entrando na puberdade, com espinhas(em off). (ON) Estou de volta agora mais velha,li muuuitos livros de autores maravilhosos que me deixaram com idéias borbulhantes.

Estou de volta e espero que todos me acompanhem nas histórias que criarei.

Obrigada a todos,
Bruna Genevieve!


Resumo da Fic:

Existem momentos em nossa vida que sentimos vontade de correr, nos esconder ou apenas deixar de respirar. Pode parecer estranho, mas eu nunca me senti assim. Quando conversei a sós com Alvo Dumbledore tive uma visão diferente da Guerra, quando me lembrei das imagens de morte que tinham sido fundidas em minha mente tive raiva... Raiva de quem causou aquilo. Para mim antes a guerra era algo teórico e interessante. Mas agora posso ver crianças sendo levantadas no ar,os olhos assustados. Vi como eles, os seguidores de Voldmort, faziam para torturar trouxas e os chamados “Sangues-Ruins”. Meus olhos estão quentes e de muito distante eu sinto as lágrimas descerem por meu rosto.


Se eu estar viva quer dizer que o mundo bruxo e trouxa têm uma possibilidade de paz,vou lutar com todas as minhas forças para que aqueles que ameaçam essa paz sofram e morram assim como fizeram no passado.


AVISO IMPORTANTE: Contêm nesse capítulo cenas NC17 portanto se a você não agrada ler essas cenas ou não leia ou pule.




CAPÍTULO

“Se os trouxas achavam que o porre de vinho era o pior que existia eles nunca haviam tomado Wisky de fogo” – Pensou Chloe enquanto tentava andar pelos corredores de Hogwarts sem sentir aquela ligeira sensação de que tudo estava rodando e que ganhara asas. A cabeça doía do final da nuca até o início das sobrancelhas e todo e qualquer barulho para ela parecia mais com um grito.


_Chloe! – repetiu Julieta. – Chloe acorda! Eu estou falando com você. – Ao seu lado Julieta parecia um raio explodindo felicidade e energia.


_Ai... Quer falar um pouquinho mais baixo que a minha cabeça está meio que girando? – pediu mal humorada.


_bem feito! Quem mandou beber daquele jeito?


_vai começar? Não, porque ser for me avisa que eu saio daqui agora mesmo.


Julieta olhou bem nos olhos caídos e vermelhos de Chloe e quase sentiu pena da amiga. “Quase”.


_Vou deixar isso pra depois. O Dumbledore acabou de pedir pra irmos até a sua sala.


_hmmm, mas o quê que ele quer agora heim? Eu estou com dor de cabeça, horrorosa e sem nenhum tipo de estímulo intelectual...


_Para de reclamar e vamos logo. Já avisou ao Daniel?


_Eu estava com ele quando o diretor nos chamou... Ele já deve ter ido pra lá.


Julieta compreendeu que se não puxasse Chloe pelo braço e a arrastasse a amiga não iria fazer um movimento para sair do lugar. Por um segundo a ruiva brincou com a ironia de ver a senhorita apressada tão lerda.


_Vamos logo moça!


**** ****

Dakota do Sul
EUA
09h35min da manhã


Cedrian retirou mais uma gota de suor que começava a brotar em sua testa. Finalmente estavam quase chegando ao acampamento de treinamento dos aurores. Houve um momento em que Irishau quase caíra, mas ele conseguiu segura-la a tempo, o solo naquela área da floresta era rochoso e havia animais e plantas com pontas bem afiadas. Era difícil sobreviver ali e fora exatamente por isso que Harry Potter mandara todos os estudantes do último ano para lá. “Ele quer nos testar. Saber sobre nossa resistência em um lugar que não conhecemos e com poucos recursos!” fôra o que dissera para seu amigo David e era o que realmente pensara.

Todos os outros estudantes tinham reclamado e blasfemado contra aquele lugar onde estavam. Mas não Cedrian Blasy. Particularmente não gostava do lugar, mas sabia que quando fosse um auror teria de passar por coisas muito piores, portanto se consolou com esse pensamento.
Sentia falta da família, mas tentava se desligar e fazer todas as tarefas de forma precisa e eficiente... Por enquanto estava conseguindo. Na verdade ele acreditava que algo estava muito errado. Seus extintos estavam muito fortes ultimamente e isso queria dizer que as forças das trevas estavam agitadas. Nunca soubera como explicar esses sentimentos que tinha, era como se dentro dele houvesse mais mágica do que nos outros bruxos. Quando criança fora assustador constatar que poderia dizer aos pais exatamente onde estava cada uma de suas irmãs. Era como se dentro dele houvesse uma águia. Dentro dos grupos de treinamento ele era o único que nunca perdera. Quando um oponente pensava em usar um feitiço ele já sabia.

Foi por isso que na noite anterior se sentira angustiado e fascinado pela pequena índia que encontrara. Quando a tocou sentiu a descarga de poder percorrer seu corpo, ela era diferente. Algo no poder que se desprendia dela instigou todos os seus sentidos e ao mesmo tempo tinha a sensação de que já a conhecera. De que já havia sentido aquele poder...


_Cedrian! – Saiu de seus devaneios ao ouvir a voz de Irishau.


_O que foi?


_Cedrian...


Irishau foi desabando gradualmente no chão. Cedrian segurou a garota pela cintura e largou a mochila que carregava.


_O que foi? Está muito cansada?


_Há algo... – dessa vez irishau se contorcia em seus braços. Os olhos de um cor negra se tornaram tão verdes como as águas do Rio que passava não muito longe dali. – Tem algo acontecendo. Dor! Tanta dor!


_O que? Aonde? Do que está falando? – Ela parou de se contorcer e chorou. Chorou como uma criança. A intensidade daquelas lágrimas era tão profundas que ele soube que não era apenas ela ali... Havia várias pessoas chorando dentro dela.


_Eu não posso ajudar... – Algo muito diferente de tudo que já havia sentido se agitou dentro dele. A raiva brotou do âmago de seu ser enquanto ela tremia em seus braços. A raiva e o ódio pelo que ela havia visto e por quem a fez ver.


_Está tudo bem Íris. Eu estou aqui certo? - Puxou o rosto da Índia com as duas mãos, mas ela estava com os olhos fechados. Trincados. Como se não quisesse mais enxergar. _Olhe pra mim...


Os olhos abriram-se gradualmente. A cor de castanho escuro já havia voltado. Cedrian observou aqueles olhos e pensou que eles pareciam sábios como o de um ancião que vivera muito.


_Não temos mais pra onde ir Cedrian. – Sussurrou Irishau. _ Foram atacados. O acampamento foi atacado.


_O que está falando? – perguntou. Seu olhar se tornando frio e duro.


_Eu vi. Não posso explicar porque vejo essas coisas... Mas eu vejo!


_Quem fez isso? – apertou os braços delas. – Me responda?


_Foram os homens de máscara... Aqueles que parecem caveiras...


_Comensais da morte!




********* *********



Harry tentou se preparar psicologicamente para aquela viagem aos Estados Unidos. Saber que a unidade de treinamento de aurores havia sido atacada por comensais o pegara de surpresa. Havia 300 estudantes e ele ainda não sabia exatamente quantas baixas tiveram. “Eram apenas estudantes...” pensou colocando a mão sobre o rosto.


E foi assim que Hermione o encontrou quando entrou no quarto. A mulher sentiu no mesmo instante que algo grave acontecera. Harry raramente ficava naquela posição vulnerável que estava.


_Amor? O que houve? – perguntou. Harry pareceu surpreso ao vê-las, mas não parecia estar realmente olhando para ela.


_Nada. – Retirou as credencias do ministério da gaveta e se levantou da cama indo a direção a porta. _ Preciso fazer uma viagem de última hora.


Enquanto ele saía ela o observou estática. Ele estava realmente indo embora daquele jeito? Sem lhe dar a usuais explicações? Sem lhe dar os beijos de despedida que sempre dava? Uma raiva colossal começou a se formar dentro dela enquanto girava nos calcanhares e corria atrás dele.


_Como assim “preciso fazer uma viagem”? – perguntou alcançando-o na cozinha. A casa estava vazia, pois todos já haviam saído para trabalhar e Luna levara James e Luna á uma praça não muito longe de Hogsemead. Estavam somente os dois ali e Hermione realmente preferia que fosse assim.


_Qual a parte da frase você não entendeu? – Harry perguntou sem olhá-la enquanto colocava uma garrafa térmica de café dentro da mochila.


_Tipo a parte em que você não me explica porque está indo e o que aconteceu? – O sangue de Hermione já estava fervendo de raiva e faltava muito pouco para ela explodir.


_Olha. Nem sempre eu tenho que dar o meu itinerário pra você ok? – Ele falou a frase com tanta ironia e sarcasmo que Hermione sentiu como se tivesse acabado de receber um soco bem no meio do estômago.


_Certo. Então agora eu sou a mulher chata que quer saber todos os passos do marido?


_Exatamente. – vendo o olhar ferido da esposa Harry tentou conter sua frustração. Será que ela não entendia que ele não queria falar agora? Que se ele falasse sobre o assunto iria desabar?


_Harry eu vou te dar uma chance de me dizer o que está acontecendo. Vou fingir que não ouvi o seu ataque deliberado. – Suspirou passando a mão no rosto e olhando apara a carta que acabara de receber. Com toda aquela confusão acabara esquecendo de abri-la.


_Deliberado? Você me perturba por causa das minhas viagens faz muito tempo Hermione!


_Certo. Então vamos falar sobre isso não é? Talvez eu só quisesse que o pai dos meus fihos estivesse mais PRESENTE!


_EU ESTOU SEMPRE PRESENTE! – gritou Harry jogando a cafeteira na parede. O som agudo da voz de Harry e da garrafa se espatifando assustou Hermione. Harry nunca gritava e nunca fazia gestos agressivos. Não com ela. Nunca com ela. Sentiu seus olhos arderem e seu coração doer e soube que se continuassem ela iria chorar. Mas agora a mágoa já estava dando a vazão à raiva.


_NÃO GRITE COMIGO HARRY POTTER! PRSENTE? SIM! TUDO QUE SE RELACIONA A NOSSOS FILHOS É MUITO IMPORTANTE PRA VOCÊ, MAS E EU HARRY? E O MEU ANIVERSÁRIO. E O JANTAR QUE TANTAS VEZES EU PROGRAMEI COM CARINHO NO SEU ANIVERSÁRIO? E VOCÊ NÃO APARECIA! MAS DEPOIS VOCÊ ME DIZIA QUE ME AMAVA E ME BEIJAVA E NÓS FAZIAMOS AMOR... E EU ME DIZIA QUE TUDO ÍA DAR CERTO!


_PARE COM ISSO HERMIONE. QUE TIPO DE MÃE É VOCÊ QUE TEM CIÚME DOS PRÓPRIOS FILHOS? - A injustiça da frase ficou muito clara para Harry assim que a proferiu. Os olhos de Hermione jorraram fogo e lágrimas e Harry se sentiu quebrar ao saber que havia dito o que disse.


Com uma rapidez que nem ela nem ele puderam alcançar a mão direita de Hermione explodiu no maxilar de Harry. Com uma raiva insana Hermione estapeou Harry não só uma, mas três vezes e teria batido mais se ele não a segurasse pelos dois braços e tentasse prender suas mãos na parede.


_SEU CANALHA! COMO PÔDE DIZER UMA COISA DESSAS! – Harry tentava segurar Hermione mas ela estava descontrolada. Chutava e mordia já que as mãos estavam bem seguras pelas mãos de Harry.


_Hermione pare de lutar!


Quando um chute de Hermione quase alcançou a parte entre suas pernas Harry resolveu que tinha de tomar alguma atitude. Segurou-a com toda a sua força e jogou-a em cima da mesa de café prendendo as pernas dela firmemente entre as suas.


_Pare! Acabou... – ele sussurrou em seu ouvido. Hermione foi se soltando e parando de se debater. Harry agradeceu a deus por isso. Quando ela levantou o rosto pára encontrar o seu ele notou as lágrimas inúmeras que haviam rolado pelo seu rosto e teve o impulso de tirá-las não com as mãos, mas com os lábios.


_Você acha o que Harry? O que sabe sobre o que eu sinto? Estamos casados há muito tempo e nunca conversamos sobre o que aconteceu quando eu estava presa na mansão Malfoy. – Os olhos de Hermione estavam entre abertos agora. Ela levantou a cabeça e fechou os olhos. Queria ferir Harry, precisava feri-lo como ele acabara de fazer com ela.
_Eu contei a você Harry que ele me tocava...


_Pare! – Rosnou Harry segurando-a com mais força. Hermione abriu os olhos e observou-o. Sabia que estava machucando muito mais a si mesmo ao lhe contar tudo o que tentara esquecer durante a maior parte de sua vida. Mas precisava falar aquilo... Queria que ele se sentisse traído como ela estava.


_...Na primeira vez ele passou as mãos pelo me corpo. – Ela viu os olhos de Harry se escurecerem e sentiu prazer nisso. – Eu contei a você que ele tocou os meus seios mesmo quando eu me debatia? Que ele me obrigou a colocar as mãos no seu...


_CHEGA! – Harry gritou enquanto a sacudia. Quanto mais raiva ele tinha mais ela queria que ele tivesse. Ela queria reação...queria a reação e o sofrimento dele.


_Sabe aquela marca que eu tenho no meu seio esquerdo? Aquela bem no bico dos meus seios que eu disse que era de nascença? – ela riu desgostosa. – Malfoy me mordeu ali Harry. _ Ele tinha os olhos azuis quase negros agora e a cicatriz parecia descarregar uma luz vermelha.


_Pare Hermione... Estou mandando... - o maxilar dele estava trincado, os dentes rangendo intensamente.



_Ele disse que ia me marcar pra eu sempre saber a quem eu pertencia... – Hermione agora apenas sussurrava. – Que eu pertencia a ele!


_VOCÊ É MINHA! SEMPRE FOI E SEMPRE VAI SER! – Hermione observou extasiada Harry perder o controle. Ele puxou-a mais para perto fazendo com que todo o seu corpo ficasse colado ao dele. – Você foi minha quando entrou naquela cabine Hermione, você já era minha quando foi ao baile com Krum. – Harry passou as mãos pela camisola rosada dela parando na parte do colo. _ Já era minha quando Malfoy a tocou... E já tinha uma semente minha dentro de você.


Hermione estava tão fascinada que foi em meio a seu torpor que o sentiu rasgar sua camisola da parte dos seios até a o abdômen. O barulho do pano se partindo fez com que ela fechasse os olhos.


_Abra os olhos. – o tom dele fora tão autoritário que Hermione não pôde ignorá-lo e fez o que ele mandara. Tudo no que viu lhe excitou. Estava totalmente vulnerável a ele. Harry enfiou os braços por dentro da camisola acariciando as costas nuas dela. Um arrepio brotou de sua espinha. – Está sentindo? – Sussurrou ele em seu ouvido. – Cada parte do seu corpo reage a mim. – As mãos dele se encaminharam até seu quadril e ele rasgou o que ainda sobrara da camisola. Hermione sabia que cobrindo-a só existia a calcinha e mesmo sendo óbvio que ele a vira daquela forma e de outras bem mais ousadas um milhão de vezes... Mesmo sabendo disso sentiu as bochechas avermelhadas.


_Eu não vou transar agora! – Disse tentando afasta-lo empurrando seus ombros com as mãos. Harry pareceu nem notar o que ela dizia em quanto descia as mãos pelo seu ventre.
Passou o dedo indicador pela marca de cesariana de quando James nascera e sentiu sua excitação crescer. Olhou novamente para o olhos de Hermione enquanto apenas uma mão continuou a descer.


Hermione o sentiu afastar o elástico de sua calcinha e logo em seguida sua mente pareceu parar e todos os seus sentidos se convergirem para o lugar que Harry massageava e tocava como sabia que ela gostava. O prazer daquilo despertou-a totalmente e ela sentiu que já estava pronta pra ele. Sempre fora assim com Harry, desde a primeira vez.


_Minha. – Sussurrou Harry enquanto observava os movimentos extasiados que Hermione fazia. O sentimento de posse nunca o atingira tão forte como naquele momento e ele queria que ela soubesse que não importava o que ela passara no passado. Era ele quem a tocava agora. E ela era dele.
Hermione gemeu e ele sentiu que ela estava pronta pra ele, mas não. Ele não a aliviaria agora. Ela ainda iria gritar seu nome muitas vezes. – Minha mulher Hermione.


Ele retirou sua mão de dentro da calcinha dela e percorreu todo o seu corpo e por fim puxando-a pra cima e lentamente retirou um pouco o corpo. Hermione tentou empurra-lo e consegui fechar as pernas.


-Não Harry! – Ainda sentada na mesa Hermione tentava readquirir seu autocontrole. Olhou para Harry e assustada reparou que ele já havia tirado metade da roupa.


_Harry isso não é lugar para isso! E se alguém entrar...


_Eu quero você agora! – ele disse tranqüilamente enquanto tirava a calça e já abaixava a sunga. Mesmo sendo uma reação ridícula ela virou o rosto para o outro lado e desceu da mesa tentando se cobrir com o que sobrara da camisola.


_Pare de agir feito um machão Harry! – Ela virou-se de costas para não vê-lo e se apoiou na pia. Olhou paras as próprias mãos e viu que estavam tremendo. Estava excitada e sentia uma necessidade dele tão forte que doía, mas não queria ser fraca e não iria se entregar naquele momento.


_Como achou que eu ia agir quando falou de Malfoy Hermione? – Ela deu um pulo quando notou que ele estava atrás dela e tão perto que podia sentir aquele cheiro gostoso da loção de barbear que ele usava todos os dias. – Você quis amor. Desde o início de nossa briga. Você me quer dentro de você.


As palavras de Harry só a atraiam e enfraqueciam mais. Ela sentiu ele se aproximar e puxar as alças da camisola. Em seguida a mesma estava no chão. A pele nua de Harry tocava todo o seu corpo e Hermione gemeu ao senti-lo beijar seu pescoço. Ele foi distribuindo longos e molhados beijos por todo a sua nuca. Quando ele retrocedeu mordeu com força a base de seu pescoço e ela gemeu de dor e prazer. As mãos dele vagueavam pela sua cintura e depois ele tocou seus seios massageando o mamilo que endureceu em suas mãos. Hermione sentiu o membro dele já totalmente erguido encostando-se a ela e explodiu de prazer. Harry puxou-a com firmeza e rapidez para que ela ficasse de frente pra ele. Pousou as mãos em seu cabelo e tirou a presilha que os prendia. Os cachos caíram desordenamento pelo rosto de Hermione.

-Abra as pernas pra mim. – Sussurrou Harry em um som gutural. Ele tentava abrir as pernas dela com o joelho, mas Hermione prendia suas cochas uma a outra.


_Não. – sussurrou ela olhando diretamente nos olhos dele.


_Sim Hermione.


_Não! – Harry beijou seus maxilar e pela primeira vez beijou seus lábios. Como fazia com as cochas Hermione não o deixava passar trincando os dentes. Ele enssistiu massageando os lábios dela com o seu, mordeu e lambeu. Não estava dando espaço para ela respirar. Passou as mãos pelas pernas dela e Hermione gemeu. Harry já não conseguia raciocinar ela era toda mulher e era dele.


_Sim Hermione... Minha mulher, a mulher que eu amo.


Ele puxou seus cabelos para trás fazendo com que ela ficasse com a boca a sua mercê. Seus olhos se encontraram e ele viu lágrimas nas bochechas coradas dela. Colocou os lábios obre cada uma.


-Eu te amo. E quero fazer amor com você querida.


A boca de Hermione se abriu pra ele e suas línguas se encontraram sofregamente. Harry foi abrindo as pernas dela com os joelhos e com um movimento brusco colocou-as em volta de seu quadril. Harry gemeu ao encontrar o aquilo que queria aquele lugar em especial que só ele podia entrar.


Quando ele a penetrou Hermione sentiu como se estivesse em outro plano. Cada movimento que ele fazia dentro dela a deixava louca e eles se beijavam ao mesmo tempo. Eles se movimentavam juntos agora e Harry fazia com que cada investida fosse lenta e loucamente sexy.


_Diga o meu nome. – Ele pediu quando os movimentos dos dois corpos se tornaram mais fortes e rápidos.


_Harry. – Sussurrou Hermione.


_De novo!


_Harry! – Quando chegaram ao orgasmo juntos Hermione sentia todo o seu corpo estalar de prazer.


Desabou sobre Harry colocando a cabeça em seu ombro.


_Eu te amo. – disse Harry com a respiração acelerada. – E eu me arrependo de tudo o que eu disse.


_Eu também te amo Harry. – Ela levantou a cabeça e olhou para ele. O rosto muito perto do seu. – Mas vai ter que fazer muito mais do que isso para eu desculpá-lo. – Surpresa Hermione notou que Harry enrijecia e começava a fazer movimentos lentos dentro dela novamente. – Oh! Harry...


_Sim amor. Mas vamos pro quarto antes que alguém acabe entrando por essa porta. – Ele segurou-a no colo exatamente como estava. Com as pernas em volta dele.


_Certo. – ofegou Hermione.


_Mas vou avisá-la sobre algo. - Ele suspendeu-a até que estivesse da mesma altura. – Nunca mais... Nunca mais fale sobre Draco ouviu? – ela fez um movimento positivo. –
Desperta o pior em mim imaginar as mãos dele em você. Quando tiver pesadelos ou simplesmente lembrar de tudo de ruim e sórdido que ele fez com você lembre-se de hoje. Eu dentro de você.


Harry passou os braços pelas pernas dela segurou-a no colo. Hermione colocou a cabeça no vão de seu ombro e se sentiu protegida e amada.


Em meio a tantos acontecimentos nenhum dos dois lembrou da carta que ela acabara de pegar no correio antes deles brigarem. E por isso também não notaram o nome que estava escrito na parte do remetente. Também não podiam imaginar que na primeira linha do pergaminho estava escrito “ Para a Minha Bonequinha de Luxo”.



To be Continued


N/A: Bom. Agradeço todos os comentários e peço que me desculpe pelo um ano que fiquei sem atualizar. Espero que comentem para um autor o comentário é tudo o que se tem do leitor. Preciso saber o que estão achando. Conversem comigo, falam sobre a história e suas suspeitas sobre o futuro.


N/A2: Pois é. Esse é um momento X de Bonequinha de Luxo 2. Como avisei no início foi uma NC17 HH. Peço que não sejam muito críticos sobre como escrevi pois é a primeira vez que escrevo uma NC porém enquanto escrevia a briga dos dois Harry e Hermione tomaram vida e fizeram o que queriam no palco...ou seja na minha fic rsrs.

N/A3 O Próximo capítulo pode vir ou não. Depende muito de vocês e de seus comentários. Se eu sentir aceitação posto um novo capítulo esse final de semana mesmo se não...



Comentem por favor,
Obrigada a todos!

Bruna Genevieve.




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