Os Três Mosqueteiros




Cap. 5 – Os três mosqueteiros

Ótimo, pensou sarcasticamente. Perfeito. Era só disso que precisava. Ela queria conversar. E ele não tinha a menor dúvida sobre qual seria o tema da conversa. Por que ela não podia simplesmente esquecer o passado? Fingir que nada havia acontecido? Por que insistia tanto em abrir as feridas?

E, o que era pior, sua última chance de fuga acabara de sair tranquilamente pela porta, com um sorriso que sugeria que o momento devia ser muito engraçado. Sirius bem poderia ter inventado uma desculpa qualquer, poderia dizer que estavam de saída, ou que Dumbledore o havia chamado. Mas não. “Oh, claro” ele dissera. Obrigada, Sirius, pensou, é bom poder contar com os amigos nessas horas.

- Conversar? – perguntou fazendo-se de desentendido, mas mirando covardemente os sapatos, como se esses fossem infinitamente mais interessantes – Sobre o que, Ninfadora?

Ela sentiu aquele arrepio, já comum na presença dele, lhe subir a espinha. Por que ele tinha que ser tão, tão... Merlim, tão perfeito? Por que não podia ser frio e indiferente, para que ela o esquecesse logo? Não precisava ser educado e carinhoso, atencioso e gentil. Podia fazer um grande favor aos dois simplesmente ignorando-a.

Fechou os olhos por um segundo e respirou fundo. Então voltou, como se não sentisse mais nada além de irritação por ser chamada pelo seu tão odiado primeiro nome.

- Bem, podemos começar pelo meu nome. Pode fazer o favor de me chamar de Tonks?

- Claro – murmurou – Se é só isso... – ele se levantou.

- Não, não é só isso – disse zangada com sua tentativa de fuga. Eles precisavam resolver aquela situação de uma vez por todas, por que ele precisava complicar? – Não é só isso e você sabe muito bem do que se trata.

- Tonks, se quiser me dizer o que é, talvez aí possamos...

- Remus! – gritou – Remus, desde aquela noite, eu não consigo mais tirar você da cabeça! E estava muito bem, até eu chegar aqui e te encontrar exatamente como há seis anos, exatamente como eu me lembrava... e você simplesmente finge que não aconteceu! Ah, Merlim, não é possível que tenha esquecido.

Ele permaneceu em silêncio, evitando encará-la. Era típico dela, procura-lo para dizer tudo o que pensava, tudo o que sentia. Já ele, preferia guardar tudo para si. Ele não sabia qual dos dois estava certo e, na verdade, ambos pareciam errados no momento. O certo seria nunca ter acontecido. Assim não precisariam estar nessa situação constrangedora agora. Podiam simplesmente tomar um café da manhã tranqüilo e conversar sobre a guarda de Harry, ou a segurança do Gringotes ou os novos membros da Ordem.

- Você não esqueceu, não é? – ela perguntou, fixando seus olhos, como se esperasse ler a verdade neles.

- Eu... É claro que... – gaguejou.

- Sim ou não. Vamos lá, não é uma pergunta assim tão difícil – falou com ironia, mas uma ponta de divertimento na voz.

Ele ergueu os olhos e viu que ela agora sorria. Um sorriso muito parecido com o de Sirius, na verdade, carregado de sarcasmo, mas ao menos a fúria se dissipara.

- Obviamente me lembro – ele disse num murmúrio. Algo lhe dizia que Sirius devia estar louco por ouvir vestígios daquela conversa “íntima”. Ou talvez os gêmeos, que haviam chegado há algumas semanas com o resto dos Weasley, com suas incríveis “Orelhas-Extensíveis”.

- E...? – insistiu ela.

- Bem, não podemos apenas... esquecer que aconteceu?

Ela não respondeu imediatamente, andou pela cozinha, preparou mais uma xícara de chá. Então se sentou sobre o balcão para tomá-la. Deu um longo gole e disse:

- Eu não. Talvez você possa esquecer, mas eu juro que não consigo. E não pense que não tentei. Mas, entenda, foi a primeira vez que... – a voz dela sumiu, um sorriso breve se espalhou por seu rosto e ela tomou outro gole de chá, observando-o por cima da xícara – O problema é que depois você foi embora e nunca mais nos vimos. Sabe, você era mais velho, era um completo estranho para mim, na maior parte do tempo. Eu só agi impulsivamente – ela parou pó rum segundo – Ajo assim na maior parte das vezes, na realidade – soltou uma risada trêmula – Se realmente me conhecesse, saberia. Mas nunca nos ocupamos muito em nos conhecermos de verdade. E então você sumiu e por mais que eu procurasse por você nas ruas eu só fui te encontrar agora, quando achava que era impossível acontecer. Não é... estranho? – perguntou com os olhos brilhando.

- Realmente. Mas ouça, eu... não gosto de me lembrar disso.

- Nossa, foi tão ruim assim? – riu ela.

Ele olhou para ela exasperado. Como podia levar tudo isso com aquele bom humor, com aquele tom de conversa, como se estivessem apenas comentando uma historia engraçada? Passou os dedos pelos cabelos, parecendo desconfortável, e suspirou.

- Não. Foi maravilhoso, mas acontece que... olhe, eu era muito mais velho, você era estudante ainda e eu... eu sequer conseguia arrumar um emprego. Era prima de um dos meus antigos melhores amigos que na época eu pensava ser um assassino traidor. Além do mais eu sempre vou... – ele parou. Estivera prestes a mencionar a maldição da lua cheia. Mas ela ainda não sabia, lembrou-se sobressaltado – Não importa. Você ainda tinha, ainda tem uma vida pela frente. Eu não posso afirmar nada nem sobre meu próprio futuro, quanto mais...

- Remus – ela o interrompeu – Remus, eu não queria casar com você – disse rindo – Não precisávamos de um futuro. Eu só queria viver o presente, sem me preocupar, não me importava se você fosse pobre, velho, ou qualquer outra coisa. Eu gostava de você. Gostava mesmo, mas você tem o dom de complicar as coisas.

- Me desculpe, eu...

- Não se desculpe. Você fez o que achava certo, eu fiz o que achava certo. Estamos quites – sorriu – Mas acho que agora que nos reencontramos o mínimo que podíamos fazer era agirmos como seres humanos civilizados, não?

- Certo. Então...

- Então é melhor irmos. Teremos que pegar o Harry esta noite, lembra? Há muito que fazer!

---


O que faria agora? Talvez fosse melhor esquece-lo, deixa-lo ir embora sem objetar. Mas ela o queria tanto...

Estava deitada em seu quarto, fitando o teto. Lembrava-se constantemente do beijo. Aquele beijo... era quase como se estivesse sonhando. Andando em nuvens, se não fosse muito brega dizer. Sorriu. Fechou os olhos e tentou imaginar aquela sensação outra vez. Mas era impossível.

Precisava contar a alguém. Mas não havia ninguém ali para quem pudesse descrever aquele beijo, contar apaixonadamente os detalhes, ou descrever com animação a dança. Não. Não podia imaginar-se contando algo assim para, por exemplo, sua mãe. Morreria de vergonha. Então teve uma idéia, no mínimo, brilhante. Saltou da cama e foi até a mesa onde estavam vários pedaços de pergaminhos e um tinteiro. Vasculhou o lugar em busca de uma pena e finalmente achou uma embaixo da cama. Como será que fora parar lá?

Então pensou no que escreveria. Dois segundos depois já rabiscava palavras apressadas no pergaminho. E enfim terminou. Duas cartas, para seus dois melhores amigos.

Oi, Hanna, beleza? – dizia a primeira.

Desculpe não ter aparecido aí, mas perdi o último trem. Sabe como é, acabei derrubando aquela estante de novo e precisei arrumá-la antes de sair...
Em todo caso, será que você não poderia vir para cá? Eu queria muito falar com você! Estou com saudades. E tenho um monte de novidades. Acho que estou apaixonada. Juro! Ele é maravilhoso...
Bem, te contarei detalhes quando você vier.

Até mais,
Tonks.


Ótimo. Ela aguçara a enorme curiosidade da colega. Ela com certeza viria. A segunda fora mais difícil de escrever. Por que era para um garoto. Por que um garoto gostaria de ouvir detalhes de beijos apaixonados de uma de suas amigas? Ele não estaria nem aí para isso. Ficaria fingindo ânsias de vômito o tempo todo. Era o tipo de coisa que os garotos daquela idade faziam.


E aí, Carlinhos?

Como vai meu capitão de Quadribol preferido? Treinando muito, espero. Vamos arrasar no campeonato este ano, sair de Hogwarts em grande estilo!
Eu queria te convidar para vir para cá. Nem que fosse para passar o fim de semana. Acho que preciso de uns conselhos e quem melhor que você? Hanna também vem. E é melhor você parar de dar em cima dela, Carlinhos, ela está começando a ficar irritada.

Te vejo neste fim de semana, espero. Você sabe o meu endereço, não?
Abraços,
Tonks.


Então foi até a gaiola onde sua coruja dormia tranquilamente e acordou-a.

- Vamos lá, tenho uma tarefa para você. É urgente.

---

Harry parecia preocupado. Mas era visível que todos estavam muito mais calmos agora o tendo vigiado e sob controle. E os amigos, Rony, Hermione e Gina faziam de tudo para fazê-lo sentir-se bem. Sirius também estava mais animado. Harry era parecido com o pai. Era quase como ter um amigo recuperado. Todos estavam visivelmente felizes.

Ela não podia dizer o mesmo sobre si mesma. É claro que fora bom deixar as coisas claras com Remus, mas ainda assim... Ela sentia o frio e doloroso desapontamento de saber que ele não queria mais nada com ela. Mas era isso que ela queria, não era? Deixa-lo saber que ela estava ali, em pleno controle de suas emoções, que já era uma mulher adulta e agia de forma correta. Que estava disposta a esquecer o passado e se tornar amiga dele. Não fora esse o inicial objetivo daquela conversa? Então porque se sentia tão rejeitada com o fato de ele não a querer de volta como, bem, talvez como uma... namorada? Realmente, isso nem passara pela sua cabeça. É claro que não. Era visivelmente óbvio que...

Sim. Certo, ela esperara inconscientemente que ele a tomasse nos braços, dizendo que ainda a amava, que a beijasse apaixonadamente e admitisse que nunca conseguira esquece-la em todos aqueles anos, e que ela era a mulher da vida dele. Admitia. Ela esperara. Alimentara esperanças de que aquilo fosse de fato acontecer. Aquele sonho tão absurdo quanto o que tivera vezes antes de encontrá-lo, onde ele repentinamente batia em sua porta e eles se reencontravam. Droga. Parecia uma adolescente.

Mas diante da palpável felicidade das pessoas a sua volta, ela tentou manter-se o mais natural possível, animada, divertida, fazendo brincadeiras com o nariz e tudo o mais. E, se Remus estava sentindo o mesmo que ela, então estava disfarçando muito bem. Mas por que estaria? Ora, ele tivera a chance de tê-la, mas a recusara. Não tinha nada que se lamentar. Se ele a quisesse de volta...

Merlim, ela tinha urgentemente que parar com esses “se”. Parar de passar horas divagando sobre o que poderia ter acontecido. Há poucos dias passara quase meia hora perdida em histórias fantasiosas em que se casava com ele e no fim das contas, quando Sirius a chamou para a reunião, ela inclusive já escolhera os nomes dos filhos e quem seriam ops padrinhos. Era tão ridículo!

E pior, esse não era o normal dela. Ela não era exatamente famosa por pensar muito. Na realidade, bem o contrario. Todos sabiam que ela fazia qualquer coisa sem muito pensar, agindo de modo às vezes não muito responsável, impulsivo. Bem, essa devia ser outra pessoa, então, por que passara agora vários dias em que a cada instante entrava em um novo sonho, estando sempre acordada. Talvez tivesse começado na semana passada, quando tiveram que ficar presos ouvindo aquele relatório extremamente chato de seu antigo professor, Severo Snape. Ou, como costumava chama-lo na escola, o Morcegão.

Lembrava-se de rir com Carlinhos e Hanna, inventando os possíveis apelidos. Carlinhos sugerira algo parecido com “O Narigão das Trevas” provocando ondas de gargalhadas. Hanna preferira “SS – Super Seboso” e eles realmente aderiram àquele nome por algum tempo, antes que soltasse o “Morcegão”, sem pensar, no final de uma aula e o apelido acabar pegando.

Seus amigos...

Como gostaria de tê-los ali agora...

---

- Sinceramente, Tonks... – disse Hanna e tomou um longo gole de refrigerante – Você sempre foi completamente louca. Mas dessa vez – seus olhos brilharam animados – você se superou!

- Não vejo nada demais – interpôs um garoto ruivo, deitado no chão, olhando para o teto – em você sair com esse cara. Qual é a dele, afinal? Saindo com garotas de dezesseis anos?

- Não seja estraga-prazeres – disse Hanna atirando uma almofada nele. Ela estava acomodada na cama da amiga, rodeada por pacotes de biscoitos e doces e um grande pote de pipoca – E então, como ele é? – perguntou voltando-se para a amiga que parara em frente ao espelho e agora mudava constantemente a cor dos cabelos.

- Bom... – seus cabelos se tornaram azuis – ele é totalmente incrível! Quer dizer, mesmo sendo mais velho que eu, estou muito afim dele, sabe? Ele é tão lindo, simpático, educado, inteligente e...!

- Certo, certo – exclamou Carlinhos levantando-se – Já chega. Não acredito que me chamou aqui para isso... Estou ficando enjoado – disse rindo

- Só porque não tem um pingo de romance nas veias – espetou Hanna olhando para ele com fingida indignação – O que foi que aquela garota brasileira disse? “Está na cara que você nunca entenderá o que é amor de verdade! Achei que me amasse, mas se não quer me ver, então também não quero vê-lo nunca mais!” – disse forçando um sotaque esquisito – Nossa, aquilo foi realmente...

- Realmente... – frisou Tonks com um olhar malicioso enquanto Carlinhos olhava de uma para outra com irritação.

- Realmente – Hanna olhou para o rapaz e apertou os olhos com um sorriso de deboche – Lindo de se ver! O berrador explodiu com tudo no salão principal! A voz dela gritando histericamente e tudo o mais. E ainda te mandou aquele chapéu, não foi? Acho que nunca ri tanto na vida...

Ele jogou a almofada na garota de volta, mas, excelente jogadora de quadribol, assim como os outros dois, ela apenas desviou e continuou rindo, juntamente com Tonks, com os cabelos agora verde-limão. A garota morena atirou-se preguiçosamente na cama da amiga e suspirou, parando de rir. Aos poucos uma expressão incomodada tomou conta de seu rosto.

- Por que você saía com ela, afinal?

- Ah, está com ciúmes?

- Não – disse depressa, erguendo o corpo e encarando-o sorrir exibido para ela. Sorriu também – É claro que não, seu bobo. É só que... bom, ela não era para você. Nem gostava de quadribol nem nada. Era muito chata.


- E quem, em sua opinião, seria a garota certa para mim? – perguntou.

Ela se fingiu pensativa. Tonks observava os amigos discutindo com um leve sorriso. Carlinhos gostava de Hanna, isso era bem claro, mas desde o semestre anterior, quando Carlinhos arranjara uma correspondente brasileira, ela pôde perceber o quanto a amiga ficara incomodada com isso. Era óbvio que ela também sentia alguma coisa por ele.

- Talvez a Tonks – disse a outra rindo.

Os dois se encaram por um segundo, contendo o riso.

- Bleargh! – exclamaram depois, ao mesmo tempo, cada um virando o rosto para um lado com nojo. Os três riram.

- Não, sério. Tonks já está, hum... Comprometida com o coroa.

- Ei! Ele não é velho, ele só é um pouquinho mais velho que eu – disse frisando o “pouquinho” – E é absolutamente perfeito.

- Certo – ele fez um gesto de impaciência com a mão – De qualquer forma, quem mais você poderia sugerir, Hanna?

- Eu me sugeriria, sabe – falou com ar de riso – Mas francamente! – olhou para ele fingindo assombro – Eu posso conseguir coisa melhor! – gargalhou – Mas acho que é melhor voltarmos para Tonks, não? Continue, como vai seu príncipe encantado...?

- De setenta anos – acrescentou Carlinhos.

- Ele tem vinte e oito! Bom, vou sair com ele nesse final de semana. De tarde. Talvez a gente vá a algum parque ou coisa assim. Já basta de encontros noturnos por enquanto. Acho que não agüento mais um prato de massa nos cabelos...

- Entrando para história dos maiores micos de Ninfadora Tonks – cantarolou Hanna – O primeiro encontro mais desastroso do século.

- É, tá legal. Pelo menos eu tive um encontro. E você? Não tem ninguém especial para nos apresentar?

- Nada ainda – suspirou.

- Não se preocupe, você vai encontrar. Existe um cara para você lá fora... – ela olhou para Carlinhos – ou aqui dentro, talvez... – acrescentou.

- TONKS! – os dois exclamaram fazendo-a se encolher em um falso medo.

Eles permaneceram em silêncio por mais um tempo, enquanto Hanna andou pelo quarto, mexendo nas estantes, olhando as roupas das amigas e fazendo carinho na coruja cinzenta que agora descansava na gaiola. Carlinhos andou até a cama e comeu alguns biscoitos. Tonks decidiu-se pelo cabelo rosa choque.

- E... sua mãe já sabe? – Hanna quebrou o silêncio – Sobre, bem, ele?

- Não. E, sinceramente, talvez eu não... – deu de ombros como se não fosse nada – Talvez eu não conte a ela. Acho que é melhor. Ela vai se preocupar a toa, não é?

- É... – eles responderam incertos – Mas... – Carlinhos hesitou – É meio que uma mentira, não é? Você vai mentir para sua mãe?

Era fato conhecido que Tonks, por mais louca que fosse nunca mentia, se pudesse evitar. Não para as pessoas de quem ela gostava. Para o Morcegão, talvez e alguns outros professores se fosse pega em encrencas, mas nunca para os amigos. Nunca para sua mãe.

- Bom, não – disse sentindo-se desconfortável – É mais uma... Omissão de fatos...

- Está bem. E não se preocupe. Se for levar uma bronca, nós estaremos do seu lado. Sempre juntos até o fim. Certo? – disse Hanna.

- Certo – ela sorriu – Um por todos...

-... E todos por um – responderam em uníssono.


Oiii! Levei mais tempo pra postar esse capítulo, mas chegou! E mesmo que não aconteça nada potencialmente empolgante, eu gostei dele, pela aparição dos amigos dela e tal...bom, deixem a opinião d vcs, é muito importante pra mim!

Ah:

Aaamahnda e Luly: não se preocupe. não é só vc que se apaixona pelos personagens... eu também queria muuuito um Sirius pra mim...ou um Remus... bom, mas um morreu e o outro já está apaixonado por outra né... ãh, e eu li a sua fic!! E comentei lá, pode ver!! Obrigada pelo coment, viu?

Morgana Black: será que te deixei decepcionada com a conversa? Ai, espero que não... E você quer o Remus para você? Entre na fila, eu também quero... Estou adorando seus comentários! Beijos

Fafa : oi amiga! Que bom que está gostando da fic!!! Estou esperando você me mandar mais capítulos da sua fic, hein? Estou com saudade dela... Beijocas pra você!

Gabriela Black: Obrigada!! Espero que tenha gostado do capítulo!

Jé_bellatrix : Má?? Eu postei tão rápido e você diz que eu sou má?? Ah, agora eu vou levar dois meses até postar o próximo! Brincadeira... eu adoro postar os capítulos e saber o que vocês acham... então, aí está. Matou sua curiosidade.

LadyStardust: Fiquei feliz em saber que estou entre suas favoritas. Obrigada mesmo, viu?

Bom, é isso, gente.
Beijos
e até o próximo capítulo!
^_^
^_^















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