Você Perecerá na Noite





Hermione despertou, desejando que ela nunca teria de abrir os seus olhos novamente. Seus olhos estavam doloridos e lacrimejantes...pareica que tudo que ela fez na vida inteira,foi chorar...

O sol que acariciava a sua cara foi um brilho falso e ela bocejava, puxando a manta por cima de sua cabeça, tentando bloquear a luz. Ela não pode abafar os sons dos pássaros em frente da sua janela, de qualquer modo. Um par cotovias tinham-se aninhado abaixo da soleira da porta da janela neste ano e os novatos vizinhos solicitavam aos pais por comida, ansiosamente. Normalmente Hermione gostou de acordar-se ao chilreio de pássaros. Hoje, contudo, tudo oque ela quis foi tranqüilidade.

Ela tateou com a mão a sua varinha e fechou a janela com um golpe muito bem agasalhado, ofuscando a luz na sala. A incandescência vermelha suave da luz solar que penetrou pela janela tiffany foi cômoda para ela e finalmente Hermione decidiu sair da cama.

Os seus pés tocaram o andar gelado,a deixando toda arrepiada...Ela imaginava como Snape pôde suportar o frio do Calabouço.

Furiosamente ela sacudiu a sua cabeça e encabeçou à casa de banho. Ela não pensaria nele. Ela não começaria o dia pensando nos seus olhos escuros, frequentemente encontrando o olhar suplicante dela. Ela não pensaria no modo que o seu cabelo preto sedoso esteve em um contraste agudo com a sua cara pálida,pesarosa pela culpa. Ela não começaria o dia reclamando a tristeza na sua voz que tinha envolvido o seu coração tão completamente, ela não cederia à memória dele ajoelhando-se em frente dela; acabado,com olhar vago,perdido em trevas.

A água quente da ducha lavou toda o rosto de Hermione,levando consigo todas as lágrimas salgadas com ela.

“Maldito!” ela gritou e o seu punho colidiu com a parede,novamente,por muitas e muitas vezes.

O mão esquerda doia pelo impácto,mas os pontos nao se abriram. Eles formavam um contraste gritante com a pele porcela; um zíper de dor.

Os dedos de sua mão direita moveram-se para tocá-lo mas pararam de repente no ar, pairando acima da ferida,titubeante, como se o contato fosse perigoso.

Ele a tinha mordido,mantendo seu braço num aperto quase mortal... Ele tinha bebido seu sangue; vorazmente, insaciavelmente. Ele quase a tinha esvaziado, quase ,e logo ele a tinha abandonado; ferida, débil. Ele a tinha abandonado no chão gelado, almejando que ele lhe desse seu sangue,apenas algumas gotas... Hermione tinha desejado compartilhar a sua maldição tão fortemente, neste tempo. O seu corpo ainda estava tremendo pelas sensações estranhas que ele tinha despertado. A doçura correu para as suas coxas como mel. O seu peito ainda levantava mas ela não conseguia respirar,parecia que não havia ar o suficiente... Ela o tinha desejado tão fevorosamente,ela sabia institivamente que nada poderia extinguir a ânsia que ela sentia,apenas Severo.

Mas Severo a abandonou prostrada no chão, hemorrágica. Ele a tinha abandonado para morrer, sabendo sobre a gravidade de suas lesões. A sua melhor possibilidade da cura tinha fugido pela porta em um vagalhão de mantos pretos, que tomam com ele o seu sangue precioso...ele teria sido sua salvação...e condenação.

Ele a tinha abandonado com apenas a realidade de uma cicatriz única, mortal e moribunda.

“Maldito velho tolo para não dizer-me!” Hermione gritou novamente, mas esta vez a sua voz estalou e ela tossiu,engasgada com a agua da ducha. Ela tinha sobrevivido por acaso. A sua herança trouxa, que muitas vezes tinha sido um fardo num mundo tão hostíl quanto a sociedade bruxa,por muitas vezes,a tinha salvado da morte. Como poderia Dumbledore guardar esse segredo? Como ele não pôde dizer-lhe as conseqüências das suas ações? Como ela seria se ela soubesse?

E agora …

Ela o amava.

E revirava-se em seu interior.

Ela tinha criado esse laço,unido-se ao destino dele com as primeiras gotas de sangue que ela lhe tinha oferecido. Ela não pode lembrar-se quando a vida dele tinha se tornado mais importante do que a dela mesma,mas agora isso aconteceu. Ela pôde sentir o desespero, que goteja de Severo,isso misturou-se com o dela...Hermione não pode mais distinguir os dois separadamente.

Quando ela o tinha visto ajoelhado, acabado e desesperado, ela sabia que ela nunca veria a felicidade novamente sem ele. Ela teve de estender a mão à pequena parte dele que ela não odiou, o toque tinha sido um bálsamo de paz. Ele tinha se acalmado e a dor que ela sentia sufocar em seu peito,tinha amenizado.

Após isso,não havia perguntas a responder para Dumbledore ou dúvidas no que fazer,o necessário para proteger o homem escuro que um dia,ela tinha temido tanto... Ela já estava perdida,perdidamente apaixonada por ele.

Hermione terminou seu banho e vestiu-se descuidadamente com roupas trouxas e um suéter. Era a tarde de Sexta-feira,não havia nenhuma necessidade do uniforme escolar. Ela não planejou deixar a sua sala novamente,ela não tinha mais salas hoje. Ela o tinha tão evitado com sucesso três dias anteriores e não quis arriscar encontra-lo,poderia muito bem estudar em seu quarto...

Ela não pôde enfrentá-lo. O seu coração quebrava-se a cada vez ele se aproximava ... Ela quis estender a mão a ele, mas não podia... Ela sabia o que ela tinha que fazer mas ela não pôde criar coragem suficiente para fazê-lo. O elixir era um ardil inteligente,despertava sentimentos,sensações para que a vítima que doasse o sangue, oferecesse de modo disposto a prórpria via!

Hermione tirou os seus livros da bolsa empilhou-os na escrivaninha. Talvez eles seriam capazes de distrair sua mente dele. Mas quando ela se sentou e viu as páginas as linhas começaram a obscurecer e pareceram formar a sua cara.

Só ela pode libertá-lo. ‘Livremente dado,’ a sua mente cantou repetidas vezes. Ela o amou. Ela pode libertá-lo.

Mas ele lhe custaria tudo.

Um doce bater na porta interrompeu os seus pensamentos e Hermione foi abri-la.

“Eh, ‘Mione,” sorriu Ron muito entusiástico. Os seus olhos foram jóias brilhantes de felicidade.

“Oi.”

“Posso entrar?” ele perguntou.

Hermione abriu a porta mais abertamente para permitir-lhe a entrada “Naturalmente.”

Logo Harry entrou também, ele tinha estado atrás do seu amigo melhor,bloqueado pela sua alta estatura, entraram e assentaram logo na cama, fazendo rangidos pelos pesos adquiridos em várias Primaveras. Os dois meninos tinham crescido muito durante os dois anos passados, cada um foi um palmo a mais que a jovem mulher.

“tudo okey, ‘Mione? Você parece horrível,” Harry perguntou de relance em questão.

“Nossa,obrigada!” Hermione sentou-se na escrivaninha, olhando-os com uma careta. Ela limpou as pilhas de livros para ter mais espaço na escrivaninha.

“sem ofensas, mas você parece não dormir em anos” continuou Harry.

“Você está estudando demasiadamente” interceptou Ron com um relance nos livros na escrivaninha de Hermione e mesa de lado da cama e nas prateleiras. Várias revistas estavam abaixo da sua cama também, marcados com dobras e gastas pelo uso.

“Sim,” Harry combinou.

Hermione rolou os seus olhos. Ela os conhecia suficientemente bem para simplismente aceitar suas preocupações por ela “O que vocês querem afinal?”

“Você está vindo a Hogsmeade conosco hoje,” afirmou Ron com um sorriso firme.

“Oh, eu estarei?” Hermione interrogou agudamente.

“Sim, você estará. Você nos deu um cano no fim de semana passado. Não a vimos durante as classe nesta semana. Você está vindo conosco,” exigiu Ron, bastante amavelmente mas sem qualquer opção de escolha também.

“Você tem de descansar um bocado,” Harry advogou-a.

“Tome uma bebida ou duas,” afirmou Ron.

Hermione suspirou. Ela não ia escapar desta. Ela conhecia uma derrota quando ela viu uma, e uns drinques não pareceu tão má idéia no momento atual. “ok,irei meninos.”

Ron bateu as suas mãos. “Maravilhoso!”

“Somente nós três?”

Harry acenou com cabeça. “Nenhuma amiga. Somente nós. Como nos velhos tempos.”

Um sorriso brotou na sua cara,a iluminando... Ela ficaria com seus melhores amigos novamente.. Pelo menos para esta noite.

“Bem, pelo que você está esperando?” Ron incitou-a. “Prepare-se. Queremos embriagar-nos.”

Hermione riu e ela modificou o seu suéter para uma camisa que marcava mais seu corpo. Ela não incomodou em deixar a sala. Ela considerava os dois meninos como seus irmãos, embora Ron fizesse sons desfalecidos e Harry ruborizou,desviando o olhar.

As suas mãos trabalhavam peritamente na trança longa, abrindo-o e lançando o seu cabelo. Ela de relance viu-se no espelho e ficou satisfeita com o que ela viu. O seu arbusto habitual de cabelo tinha sido transformado a uma massa de cachos suaves, grandes, pondo a sua capa,ela esteva pronta para ir.

“Assim …” Ron começou novamente quando eles tinham deixado o castelo e tinham seguido o caminho a Hogsmeade. “Quem é o garoto por quem você tem chorado …”

… continua

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