O Som da Insurreição do Sol

Quando ela viu Severo fechar a porta do seu dormitório Hermione tomou a sua varinha para fora do bolso dos seus mantos. "Silêncio", ela disse em uma voz segura do que ela realmente se sentiu.

“O que significa tudo isso? …” Severo questionava. “Por que estamos nós dois em meu dormitório?”

Hermione deu passos para a frente e ele afastou-se ligeiramente dela. “Eu disse-lhe,” ela disse calmamente, tomando a sua mão ternamente e entrelaçando os seus dedos. O calor acendeu-se novamente e Hermione fechou os seus olhos e sentiu-o pulsando pelo seu corpo. A luz que envolvia as suas mãos não foi tão brilhante quanto havia sido quando eles tocaram-se embaixo do Salgueiro Lutador; agora pareceu-se com um escudo quente e brilhante que pulsava em sua pele.

“Espero que isto sempre se pareça como isto,” ela sussurrou, algo entre gemidos.

O rosto de Snape ruborizou violentamente,quando ele ouviu a voz rouca...sedutora. Como um tiro iretamente pelo seu corpo intensificou o calor do contato das suas mãos. “O que é você …”

Hermione sorriu, os seus olhos ainda fechados, a sua cabeça que se refestela nos seus ombros. “O ajudarei,” ela gemeu novamente e logo ela deixou vão a sua mão e seu robe foi ao chão...formando uma pscina de panos aos seus pés. Ela viu-o, esperançosamente.

Em vez de andar em sua direção, ele demorou-se, deixando os seus olhos lentamente tomar sua sua aparência. Os seus olhos vaguearam por cima do corpo dela, fazendo Hermione consciente que somente como um pouco de roupa ela usava. Ela tremeu involuntariamente, a camiseta fina não forneceu muita proteção do ar fresco das masmorras ou da leitura atenta "não tão gélida" do perspicaz Mestre de Elixires.

Severo abriu a sua boca para falar novamente, mas ela sacudiu a sua cabeça. “Não fale.” Com isto, ela deu passos para a frente, confundindo-o em uma neblina de cabelo marrom e um perfume adocicado.

A pulsação dele começou a bater em dobro quando ele virou para enfrentá-la cara a cara. Ela atordoava-o ... mas de uma forma diferente. Os seus lábios pareceram mais vermelhos, quase inchados e o seu cabelo foi até mais teimoso do que normalmente, como se ela tivesse acabado de acordar.

“Não sei que joguinhos você pretende ,” ele começou, a sua voz profundamente excitada. Ele não pode lutar contra a reação do seu corpo à vista do dela. “Isto não acontecerá, Hermione. Não aceitarei …”

“Accio Amuleto ” Hermione disse e chicoteou sua varinha.

Os botões da camisa dele saltaram abertos,quando o amuleto do seu peito e a corrente de prata apressou-se pelo ar diretamente para as mãos de Hermione. Ela deixou-o o escorregar pelos seus dedos e o pendente ambárico bateu no chãoem um golpe que foi engolido pelo carpete grosso.

“Não fale,” ela repetiu, sua voz agora era vacilante.

Severo permaneceu estático,enquanto ela dava passos em sua direção, encurtando-a...tanto as palavras dela como na sua aparência... Isto não deveria, não poderia acontecer. Não para ele, não com ela... uma coisa foi beijá-la, mas algo inteiramente diferente compartilhar a sua cama.

Hermione parou polegadas dele, sua pequena mão delicada repousou contra o abdome magro “Sei que você me quer. Agora, você sabe que o quero...” Com um empurrão mais leve, ela teve-o contra a porta, a mão agora rumava ao sul, abaixo do cós da cintura de Snape.

Ele não pôde reter o gemido de prazer, que escapou de seu âmago. Ele levantou as suas mãos para agarrar a carne branca suave dos braços dela, na intenção de repeli-la,mas ao invéz disso, ele a tornou mais perto, fechando unindo em cheio os seus corpos,a sua boca capturou a dela, mordendo seus lábios antes da sua língua deslizar pelo interior, engolindo o seu gemido.

Hermione sorria vitoriosamente. Ela sabia que ele não seria capaz de se conter sem o amuleto. Ela teve de ajudá-lo e ela não deixaria o seu sentido danado de honra pará-lo.

Ela começou a tremer na intensidade do seu contato. Ela tinha soltado um monstro e ela não pode pará-lo agora. Esta seria a última noite de sua vida. Ela não deixaria o medo assumir. Ela inclinou-se nele ferozmente, determinou para si que ela adquiriria mais no que seria a sua primeira e única experiência de amor.

Severo foi abertamente consciente das mãos dela percorrendo ao longo dos seus lados, os dedos cravados intensamente em seus músculos lá. Ela sentiu-se bem, tão maravilhosamente bem com o corpo dele colado ao seu. Dele... A mulher dele . Uma das suas mãos foi às costas de Hermione, deslizando ao longo da pele exposta quando ele empurrou a camiseta dela para cima. Ela arqueou contra ele, aplainando os seus peitos contra seu tórax, fechando suas mãos num aperto fébril nas nádegas rígidas do Mestre de Elixires,não havia mais espaço entre eles...

"Merda! "Ele finalmente interrompeu o beijo intenso, seus dedos elegantes estavam na nuca de Hermione,puxando sua cabeça para trás “ melhor estar segura do que você quer, menina,” ele disse entre dentes “Uma vez que a faço minha, não há volta” Para acentuar as suas palavras,ele tomou a pequena mão na sua,levando até seu membro enrijecido no ardor da excitação.

Ele não fazia idéia como direito ele havia sido.

Ainda com a mão em seu membro, Hermione o encarou, olhos achocolatados que brilham com o calor ímpar “Nunca havia sido mais segura de algo!”

Após as palavras proferidas, Severo afundou a mão nas suas costas, no material franzino da sua camiseta e puxou, rasgando o tecido até que ele possa expor toda a pele cremosa rosada... Então ele a afastou, seu olhar entorpecia-se na vista disto: toda pele cremosa vestida num só par de calcinha branca creme que gritava inocência.

Ela esteve lá orgulhosamente, as suas mãos no vão dos seus quadris,exibindo os seus peitos nus em direção a ele, delicados mamilos rosados entrumecidos . “Você vai somente olhar, ou fará algo.” A sua voz zombava ligeiramente, quando ela o desafiou.

Em dois passos ele a teve em seus braços circundando sua cintura,indo em direção ao sei leito, até que ela estivesse com as costas deitada em sua cama. Ele a prendeu lá,com o peso do próprio corpo, os seus braços de ambos os lados dela quando ele curvou a sua cabeça ao dela mais uma vez. A sua língua serpentiou para fora,traçando os seu lábios avermelhados antes da mover-se à sua orelha. “Melhor tomar cuidado com seus modos Srta Granger,continue falando e você terminará com "ele" em seus lábios para calar-te " Os dentes de Severo fecharam no lóbulo da orelha dela, beliscando-o ligeiramente.

Trêmula, as suas mãos mais trêmulas ainda quando eles conseguiram premer as calças pretas para além dos quadris. Ela tremeu novamente quado sua mão entrou em contato com a ereção longa e latejante,quase instintivamente os seus dedos enrolaram-se ao redor,masturbando-o.

O movimento fluído ocultou bem a tremedeira da sua mão. Ela estava num estado onírico,ela não conseguia se concentrar em que ele balbuciava entre arquejos e na maneira que o olhar dele estava preso ao seu. Ela fitava o peito nu, pálido com um fraco sinal avermelhado,a parte onde a pele esteve em contato direto com o amuleto...de fato,o amuleto foi a única coisa entre sua vida e morte,estava agora jogado aos pés da cama,a fez soluçar invonlutariamente.

Severo empurrava rudemente seu membro contra a mão de Hermione,sua boca movia-se abaixo à sua garganta. Ele mordeu furiosamente,a fazendo gritar com o susto,então ele começou a acalmar o lugar delicadamente com os seus lábios.

Ele não tinha penetrado a pele. Não ainda.

Então ele moveu-se mais baixo, espalhando mordidas e beijos ao longo dos seus ombros e ossos do colarinho antes de capturar um mamilo entre os seus dentes. Ele manteve-o lá, chicoteando o botão de flor endurecido com a sua língua e finalmente agarrando-o e chupando-o.

Ela foi selvagem embaixo do toque de seu lábios “Agora. Por favor, Severo, por favor.” Ela sentiu o seu corpo inteiro clamar pelo dele,todo e qualquer pensamento fugiu de sua mente agora,ela não se preocupou mais com o que viria para o fim.

Ele a ignorou no início, a sua boca que foi de um mamilo ao outro para dar-lhe o mesmo tratamento. Então ela sentiu uma das suas grandes mãos deslizando para baixo entre as suas pernas,tocando a sua vulva pelo tecido embebido da sua calcinha. Um dedo embotado escorregou por dentro do tecido,massageando seu clitóris,a sua boca voltou à sua orelha “Tire a calcinha...AGORA!” Ele repentinamente removeu a sua mão e retrocedeu.

Ela obedeceu a sua ordem cegamente, não tão segura em como tirá-las... Ela o sentiu suas mãos separando seus joelhos,um do outro, logo a sua ereção cavava em sua coxa,uma das suas mãos subiu para descansar na cintura dela,como a outra mergulhou novamente entre as suas pernas, dividindo os seus lábios úmidos,massageando seu clitóris mais uma vez.

Hermione fechou os seus olhos e deixou a sua cabeça retroceder para os travesseiros. A sua garganta branca perfeita foi exposta,vulnerável, ela sentiu a pulsasão febríl de seu sangue, pedindo para ser solto.

Ela não seria capaz de pará-lo de beber uma vez que ele a mordesse. Ele a esvaziaria, ele a absorveria e só assim seria libertado da maldição e ela só esperou que ela ainda vivesse tempo suficiente para ter a certeza que ele estaria seguro... Ela poderia morrer em paz então.

E logo o membro ereto esteva lá, o início posicionado contra a sua carne. Ele ficou assim durante longos momentos, os seus dedos masturbando-a enquanto a cabeça da sua proeminência atormentadoramente próxima.

As suas mãos agarraram o tecido das mantas quando ela tentou ela mesma empalar-se em Severo. Ele riu, removendo cada vez que ela balançou-se em direção a ele. “Tão doce,” ele sussurrou ronronando, os seus olhos concentraram-se nos seus olhos, logo na nuca do seu pescoço. Ele pode provar quase o ritmo que pulsava em sua garganta.

Então de súbito,Severo a penetrou,enterrando todo o comprimento inteiro de sua ereção numa só estocada ,a fazendo gritar enquanto ele a invadia... Ela foi tão apertada, tão quente e molhada em volta dele.

Severo congelou-se. Ele perscrutou abaixo nela, suor que cai da sua testa para o seu estômago como lágrimas. “Eu não sabia …” ele respirou e deixou de mover-se completamente.

Hermione manteve seus olhos fechados, esperando a dor diminuir. As lágrimas vertiam dos seus olhos, ela tentou estabilizar a sua respiração, tentando forçar a si a relaxar ‘Por ele,’ ela rememorou-se.

Algo gotejou pelas suas coxas.

Sangue.

Os olhos de Hermione voaram abertos.

Sangue dado em um ato de amor.

“Accio amuleto” ela falou da boca para fora silenciosamente e a corrente de prata encontrou os seus dedos e eles enrolaram em volta dele justamente, agarrando-se a ele para a vida. Ela não teria de morrer! Ela pode salvá-lo e ela pode salvar-se.

Um sorriso encontrou os seus lábios.

“eu a machuquei?” ele perguntou.

Hermione fechou as suas pernas em volta dos seus quadris, desenhando-o mais perto. "Não", ela disse, provando sal nos seus lábios. “está tudo bem”

Severo abaixou-se para beijar as suas faces. Ele reuniu as suas lágrimas com a sua língua e quando eles se beijaram novamente, foi tudo salgado,molhado e lento.

Hermione fechou a corrente em volta do seu pescoço. Ele arqueou uma sobrancelha nela quando ele sentiu o âmbar na sua pele novamente, mas Hermione só sorriu e o beijou ternamente.

Então ele começou a mover-se nela novamente e não houve nenhuma dor esta vez mas uma viscosidade doce que fluiu por cima dela como mel. Ela sentiu que as ondas de prazer começaram a transbordar com cada impulso, o seu corpo rasgado entre a sensação dos dedos treinados no seu clitóris e o seu membro dentro dela. A respiração ficou difícil. A luz das tochas refletiram no pendente que balançava para a frente e para trás entre eles, tentando combinar com o ritmo frenético. Ele incandesceu em um ouro profundo.

E então,o fogo inato foi desfeito.

Severo repousou por cima dela, arquejando pesadamente contra o seu pescoço. A sua cabeça foi disposta na cova da sua garganta. O seu cabelo de corvo fazia cócegas no ombro de Hermione.

Hermione inclinou-se nele. Ela virou a sua cabeça e beijou sua testa,sorrindo sonolentamente.

Severo levantou a sua cabeça e procurou os seus olhos. “Você está bem?” receoso. Ele não queria prejudicá-la. Quando ele retirou-se dela,e pôde sentir a viscosidade do sangue virginal aderente à sua pele.

Hermione mais uma vez beijou a sua testa e as suas mãos foram colocadas nos dois lados de sua cabeça. Ela guiou-o para baixo, o seu olhar fixo e seguro que nunca oscilou do seus olhar irritado característico. “O meu sangue,” ela sussurrou roucamente.

Os olhos de âmbar viajaram para baixo através do estômago chato,uma pequena saliência de cachos encaracolados, as brancas e leitosas coxas que foram untadas com vermelho. Sangue virginal. Ele viu.

“beba,” Hermione incitou-o.

Uma língua andou furtivamente para fora, ternamente, provando o sal da sua pele. Os seus olhos nunca partiram do seu enquanto ele lambeu as suas pernas ,o seu sangue foi doce e reduziu-se à sua garganta em golinhos quentes, satisfatórios.

Quando ele terminou,moveu-se até a cabeceira, junto a ela novamente.

Hermione desenhou-o mais perto. Os seus lábios escovaram o seu suavemente e ela põde provar-se nele, e quando ela sussurrou, a sua respiração acariciou o seu rosto macilento “Amo-o, você sabe disto?”

Os olhos de Severo trancados com seu. Eles foram pscinas ambáricas e ela encontrou-se refletida na superfície obsidiana novamente e ela gostou do que ela viu.

Hermione tomou a sua mão e o puxou consigo para fora da cama,suas pernas foram titubeantes. De pés descalços, ela andou nas pontas dos pés a uma das janelas que foram drapejadas por cortinas verdes grossas e pesadas. Ele a seguia, obedientemente, a sua mente refletia no que ela acabava de dizer. Ele tinha-a ouvido corretamente? Ela o amou?

Quando ela virou ao contrário, um sorriso brilhante encontrou a sua boca. Uma das suas mãos voou até seu rosto, descansando no seu queixo. Uma pequena sujeira do seu sangue esteve lá ainda e ela o limpou “Você confia mim?”

Severo sentiu sua boca seca. Tudo que ele pôde fazer foi um aceno com a cabeça.

Hermione apertou a sua mão justamente e envoltou seu braço em torno da sua armação nua. Ela ajusta-se na curva do seu corpo perfeitamente.

Hermione apoiou a sua cabeça para o lado, descansando-a contra o ombro dele. Ela sorriu. Com sua mão esquerda, a cicatriz vermelha claramente visível no seu pulso,seus dedos agarraram o material verde e ela fez uma pausa momentânea.

Então, com um puxão de súbito, ela arrancou a cortina e o veludo verde juntou-se aos seus pés.

Severo estava tenso ao lado dela.

O sol ficava riscado pela janela, banhando os seus corpos nus na luz de ouro da manhã.

Durante um momento, houve um tranqüilo atordoamento.

Nenhuma respiração.

Então a cotovia,que brindava o amanhacer, quebrou o silêncio tenso com a sua canção leve, alegre.

Severo reuniu Hermione nos seus braços. Ele beijou-a febrilmente e em conjunto eles escutaram o som da insurreição do sol.

Fim


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obrigada por todos os re-vius p,serio mesmo,eu me empolguei com vcs,obrigada pelo carinho e atenção,pelo tempo que gastaram lendo a fic,sério,já estou com novo projeto,uma fic que acho linda linda linda,uma das minhas favoritas,20 capítulos tb,me perdoem qq equivoco na tradução,qq erro de português,não tive uma beta e fiz a tradução sozinha...meu inglês é meio enferrujado

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