Cap. 1- A Sala do Prazer

Cap. 1- A Sala do Prazer



Era uma noite bastante agradável na Sala Comunal da Grifinória. Ao contrário do clima, não tinha nada de agradável em nenhum dos rostos das pessoas naquele salão, pelo contrário, era um clima de medo ansiedade e desconfiança que habitava não só a Grifinória, mas toda Hogwarts.

O que se comentava entre os alunos daquele salão, era sempre algo ligado a Câmara Secreta e quem era o causador daquele problema. O máximo que as pessoas conseguiam desviar do assunto era para comentar os deveres, algumas notícias do Profeta Diário, e mais nada.

Se tinha uma pessoa que não agüentava mais esse ar de medo e insegurança, era Harry Potter, um garoto órfão que cursava o seu segundo ano em Hogwarts.

Harry não agüentava mais ouvir comentários sobre essa tal Câmara dos Segredos, e o pior era que não tinha para onde fugir. Os alunos estavam proibidos de andarem nos corredores da escola sem estar acompanhado por algum professor.

- Eu desisto! - Disse Harry desistindo de fazer o seu dever de História da Magia e jogando seu pergaminho e sua pena para longe da mesa. - Eu não agüento mais esse lugar!

- Calma Harry. - Disse Hermione tentando salvar o seu pergaminho, que caíra com a braçada de Harry por cima da mesa. - Você está estressado, olhe, copie de mim.

- Oba! - Falou Rony arrancando o pergaminho das mãos de Mione e começando a copiar.

- Não é para você, imbecil! - Disse Mione, com um olhar de severa, que parecia bastante com o olhar da professora McGonagal quando zangada. - É para o Harry.

- E porque ele pode copiar e eu não posso? - Retrucou Rony.

Pronto... Começara a discursam entre os dois. Harry não conseguia acreditar. Estava no maior mal humor, o maior que ele já tivera em toda sua vida, e para completar ainda mais, tinha que presenciar a briga de seus dois melhores amigos. Isso estava deixando Harry num mal humor tão grande, que ele estava quase explodindo.

- Parem vocês dois, AGORA! - Rony e Mione pararam de brigar, mas não foi só os dois que pararam de fazer o que estavam fazendo, praticamente todo o salão olhou em volta de Harry, o que deixou ele mais vermelho do que o suéter que Rony estava usando.

- Calma Harry. - Disse Rony num tom de voz bastante baixo. - O que está acontecendo com você hoje?

- Eu...Eu estou bem. - Disse Harry sentando novamente na cadeira e olhando os rostos curiosos que não paravam de olhar para ele. Harry estava tão nervoso que sentiu vontade de levantar e gritar em voz alta, " o que é? Porque vocês estão olhando? Perderam alguma coisa?" Mas achou melhor não falar isso.

- Dá para ver que você está... - Falou Rony num tom sarcástico.

- Harry? - Chamou Mione, deixando de fazer o exercício, e agora olhando diretamente para ele. - Conta pra gente o que você tem.

- Eu vou dar umas voltas por aí. - Disse Harry levantando da cadeira. - Eu não agüento mais ficar aqui.

- Você está louco Harry. - Falou Mione se levantando rapidamente para impedir a passagem de Harry. - É proibido ficar andando pelos corredores sem a presença de um professor!

- Legal Harry. - Disse Rony se levantando também. - Eu vou com você!

- Ha, mas não vai mesmo! - Hermione voltara a brigar com Rony, só que dessa vez, Harry até agradeceria, pois ele pode sair da sala Comunal sem ter de ouvir os berros de Hermione.

Harry desceu alguns degraus da escada, até desaparecer completamente qualquer som dos alunos no salão e o castelo ficar completamente silencioso, como Harry nunca vira antes, com o leve som, apenas, do fogo queimando nas lareiras e nas tochas.

Era uma paz absoluta no castelo,era até gostoso ficar alí, se não fosse pelo ligeiro medo que dava ficar naquele castelo sombrio. Naquele momento, Harry sentiu medo der ouvir novamente aquela voz sombria que estava escutando a meses, mas para sua alegria, ele não ouviu.

Harry estava descendo as escadas, não tinha noção de que andar estava e nem para onde estava indo, a única coisa que ele conseguia perceber era que chovia naquele momento. Ele conseguia ouvir o som das gotas de chuva se colidindo com o chão do jardim , conseguia até ouvir, que de muito longe, a água da chuva estava se encontrando com a água do lago na entrada de Hogwarts. Harry ficou ocupado, apenas ouvindo o som da chuva por vários minutos, ele não queria pensar em mais nada, ele estava cansado de pensar, Harry queria apenas parar para não pensar em nada, pois se ele parasse para pensar, iria se deparar com a triste realidade.

Harry chegara ao terceiro andar, este ele reconheceu pelo piso molhado, fora lá onde todo o pesadelo havia começado, fora lá onde aconteceu todos os ataques. Harry tinha a perfeita sensação de que tinha sido naquele dia que Madame Nor-r-ra fora atacada, ele lembrava de cada detalhe, e isso o incomodou muito. Ele não queria lembrar de nada daquilo, ele estava de saco cheio, desde que tudo aquilo começara. Harry apressou o paço, aquele andar dava medo.

Quando Harry chegou ao primeiro andar, teve uma estranha sensação, uma sensação de estar sendo seguido por alguém. Poderia ser loucura, mas Harry tinha certeza ter ouvido passos de alguém. Já tinha um tempo que ele ouvia coisas que ninguém ouvia, mas aquilo era diferente, os passos eram sólidos, estavam chegando muito perto de Harry... Não era aqueles vozes que Harry costumava escutar, Harry sabia muito bem quem era.

- Potter! - Disse Malfoy, com seu rosto sorridente. - Andando pelos corredores a essa hora da noite.

- Você também, Malfoy. - Respondeu Harry. - E me seguindo, eu suponho.

- Precisamente, Potter! - Disse malfoy, chegando mais perto de Harry. - Estava curioso para saber o que Potter estaria arrumando aqui embaixo a essa hora da noite.

- Não é da sua conta, Malfoy!

- Acho melhor você não falar comigo desse jeito. - Era impressionante como Malfoy conseguia manter aquele sorriso.

- Como assim?

- O que será que Hogwarts vai achar quando souber que Potter estava andando pelos corredores a essa hora.

- Pergunto o mesmo a você Malfoy. - Disse Harry sem entender o plano de Malfoy. - Você também está andando pelos corredores a essa hora.

- É diferente, Potter. - Disse Malfoy com um sorriso enorme. - Ninguém nunca me acusou de ser o Herdeiro de Slytherin.

- Bem... - Por mais que Harry tentasse não acreditar, Malfoy estava certo, por um certo período, todo o castelo achava que Harry era o Herdeiro de Slytherin, e se Malfoy contasse a todos que Harry estava andando pelos corredores de Hogwarts, eles teriam certeza de que realmente era Harry. - E qual é a chantagem que você vai fazer...

- Eu não chamo isso de chantagem, Potter. - Disse Malfoy num sorriso. - Eu chamo isso de pedido.

- E de que se trata esse "pedido"?

- Eu quero que você vá comigo a um lugar...

- Aonde?

- Surpresa.

- Pois então não vou!

- Pois então eu vou contar nosso segredinho para Hogwarts inteira, agora! - Disse Molfoy, indo em direção a porta de saída.

- Não! - Disse Harry segurando Malfoy pela camisa. - Eu vou...

- Me acompanhe, Potter!

Harry acompanhou Malfoy. Ele não tinha a menor idéia do que Malfoy queria fazer levando ele para um lugar, no qual não quis falar. Harry sabia, que se tratando de Malfoy, com certeza não se trataria de coisas boas, mas ele tinha que ir, Harry não tinha como justificar porque estava andando pelos corredores sozinho, e todas as impressões, apontavam Harry como sendo o Herdeiro de Slytherin.

Harry não tinha duvidas de que Draco estava levando ele para as masmorras, eles desceram até o Hall de entrada, e depois seguiram para as escuras masmorras. Eles passaram rapidamente pela sala de Snape, e pela surpresa de Harry, Malfoy parou. Eles estavam a uns dois metros ao lado da porta de entrada da sala de Snape, e derrepente, quando Malfoy encostou sua varinha na parede, apareceu uma porta, naquele mesmo lugar. Era uma porta de madeira, com o símbolo de uma serpente na maçaneta. Malfoy entrou, Harry entrou junto dele, e derrepente Harry se encontrou num lugar completamente diferente. Era mais escuro e fazia muito calor lá dentro. Harry chegou até a pensar que aquele lugar era a Câmara Secreta.

- Bem vindo a masmorra mais interna de Hogwarts. - Disse Malfoy sorrindo. - Essa passagem secreta, só os Sonserinos e os professores sabem de sua existencia. Você é o primeiro aluno da Grifinória a pisar aqui, Potter.

- Bem, se é só isso, então eu estou indo embora... - Disse Harry tentando sair daquele lugar.

- Não, Potter. - Disse Malfoy segurando Harry pela camisa. - Nós não chegamos ainda.

Antes que Harry pudesses falar alguma coisa, Malfoy estava andando pelos corredores. Eles andaram por alguns minutos, até que Malfoy chegou a uma porta totalmente feita de ouro maciço.

- O lugar que nós vamos entrar agora Potter, nem Dumbledore conhece. Só eu e Snape conhecemos. - Disse Malfoy, após murmurar algumas palavras que fizeram a porta abrir. - Bem vindo a Sala do Prazer.

Quando Harry e Malfoy entraram na sala, a porta se fechou automaticamente, e Harry pode ver, lindo visual da tal sala. Era uma sala pequena, iluminada por uma fraca luz. O cheiro que a sala exalava, chegava a causar tontura, de tão doce. Tinha uma cama gigante, no meio da sala, que praticamente ocupava toda a sala. O ar que se respirava naquela sala, era completamente rarefeito e abafado. No teto, podia-se observar duas cobras entrelaçadas, pelo que Harry percebera, uma era macho e a outra fêmea.

- Durante todo o ano, eu mantive encontros secretos com Snape aqui, Potter. - Disse Malfoy sentando-se na cama. - E hoje eu quero ter esse tipo de encontro com você também.

- Que tipo de encontro é esse?

- Você sabe muito bem do que eu estou falando...

- Ha não. - Disse Harry tentando abrir a porta da sala para ir embora. - Eu nunca vou fazer isso com você!

- Não seja tolo. - Disse Malfoy rindo. - Você não vai conseguir ir embora.

Quando Malfoy disse isso, brotaram várias cobras do chão, todas foram em direção a Harry. Elas estavam puxando ele em direção a cama. Harry não queria isso, ele tentou se debater com as cobras, mas foi inútil, um segundo depois, Harry estava deitado na cama, com várias cobras prendendo seus dois pulsos e seus pés na cama.

Harry não podia se mexer, estava imóvel, completamente a mercê de tudo que Malfoy tentasse contra ele. Maldita foi a hora em que Harry aceitou a imposição de Malfoy, ele preferia mil vezes Hogwarts achando que Harry era o Herdeiro de Slytherin do que sofrer aquela humilhação

- Você não sabe o tanto que eu espere por esta hora, Potter. - Disse Malfoy sorrindo. - Vamos começar logo a brincadeira, pois eu já estou ansioso para ver como o grande Potter vai se sair!

Malfoy não estava brincando, ele tirou a camisa, e subiu em cima da cama, ele ficou massageando seu membro, até ficar a vista, um grande volume sobre sua calça, calça que não atrapalhou por muito tempo, pois logo foi retirada pelas mãos de Draco. Agora Draco estava apenas com suas roupas íntimas.

- Está tremendo, Potter? - Disse Malfoy, vendo o tanto que Harry estava tremendo naquele momento. - Não precisa, Potter. Pode deixar que eu não vou te machucar...muito!

- Eu tenho nojo de você Malfoy. - Disse Harry tentando se soltar das cobras que agora estavam imóveis, porem, não conseguiu.

- Está vendo isso, Potter? - Disse Malfoy retirando sua cueca e mostrando um membro bastante rígido e desenvolvido, para os seus poucos 12 anos. - Eu quero que você o masturbe pela boca. E se tentar qualquer gracinha, uma dessas cobras vai te picar, e eu garanto, o veneno delas é mortal.

Harry teria que aceitar a chantagem de Malfoy, sem ter outra escolha, ele fechou os olhos e abocanhou o membro de seu rival. Ele era bastante quente, misturado com o calor daquela sala, ficava insuportável. Harry tinha nojo de ter que "engolir" o membro de uma pessoa como Malfoy, mas o pior de tudo não era isso, era o de que toda honra que Harry tinha, estava desabando naquele momento. Vingança: Era só o que Harry pensava.

Por outro lado, Harry via o rosto iluminado e feliz de Malfoy, que as vezes até soltava um gemido de tanto prazer.

Draco empurrou a cabeça de Harry num sinal para Harry andar mais rápido. Era evidente que em poucos minutos Malfoy iria chegar no êxtase. O abdome de Malfoy, batia no rosto de Harry, a transpiração de Draco, era grande, e era grande também seus berros de gritos como " Isso aí putinha!" ou " Foi aquele Weasley que te ensinou tudo isso?". Malfoy estava chegando no êxtase, mas... ele mandou parar. Harry não entendia o porque, mas até agradeceu por não ter que engolir o fruto de Malfoy.

- Eu quero guardar o prazer para a melhor parte. - Disse Malfoy tirando seu membro da boca de Harry. - Suponho que tenhamos que pular as '' preliminares".

Antes que Harry pudesse pensar o que seria a "Melhor parte", Malfoy chegou perto da face de Harry e o beijou. Harry ficou completamente surpreso com o ato de seu rival, isso fez Harry refletir. Será que Malfoy queria apenas humilhar Harry? Será que no meio de tanto ódio entre os dois não existia um pouco de amor? Uma coisa era certa, se existia amor entre os dois, Malfoy trabalhava muito bem para esconde-lo.

- Agora eu quero te possuir. - Disse Malfoy com um olhar sinistro. - Vire-se de costas.

Antes que Harry pudesse dizer "Como que eu vou virar de costas se eu estou preso" as cobras no braço e nos pés de Harry começaram a se movimentar, e outras cobras apareceram do chão e começaram subir até a cama. De repente Harry sentiu um puxão, que o jogou para o outro lado da cama. Quando ele olhou, era uma cobra gigante, de mais ou menos uns dois metros de altura, e larga, muito larga. Antes dela desaparecer, ela deu mais um enorme empurrão em Harry, que foi jogado em cima da cama, só que de costas. As cobras que prendiam os braços e as pernas de Harry voltaram, o deixando novamente imóvel.

- Um belo trabalho dessas cobras, você não acha Potter? - Disse Malfoy novamente chegando próximo a Harry. - Chega de papear e vamos para a ação.

Logo Harry descobriu o que era a "ação" e a "Melhor parte.". Malfoy começou a retirar a roupa de Harry, sem nenhuma delicadeza, arrancando-lhe do corpo, deixando a região do peitoral de Harry bastante vermelha. Draco empurrava a região das nádegas de Harry e as massageava, ainda por dentro da roupa, fazendo com que Harry sentisse as primeiras sensações de prazer.

Draco tirou a calça de Harry lentamente, aproveitando para passar a mão em cada curva do lindo corpo de Harry, que embora bastante magro e jovem, já começara a surgir os primeiros traços de músculos, graças ao quadribol.

Agora Harry estava apenas com sua roupa mais íntima, ele até agradeceria por estar de costas, pois se estivesse de frente, seu membro denunciaria que Harry estava começando a sentir prazer daquilo, mesmo sem querer, e Harry não queria que Draco soubesse.

Draco estava mais excitado do que nunca, não via a hora de começar a invadir seu rival. Malfoy retirou a cueca de Harry, retirou com uma delicadeza incrível, podendo sentir o suor de Harry pela suas nádegas. E pronto. O chance que Malfoy desejou por todo ano estava ali. Parada, na sua frente, já na posição correta para o prazer.

Era a hora, Malfoy não tinha mais nenhum segundo a perder. Ele subiu em cima do corpo suado de Harry , e começou a penetrar seu membro na nádega completamente virgem de Harry. Era difícil para Draco colocar todo seu membro de uma vez em Harry, ele também lembrava a dor que sentiu quando foi penetrado pela primeira vez por Snape, e queria que a primeira vez de Harry, apesar de forçada, fosse incrível.

Apesar de Harry perceber que Draco ia bastante devagar, era muito doloroso ser penetrado pela primeira vez, era notável lágrimas saindo da face de Harry, mas a medida que o tempo foi passando, essa dor se transformou em puro prazer, e Harry começou até a gostar de ser arrombado.

Os movimentos se transformaram em puro prazer, e o suor aumentava a medida que os movimentos eram mais rápidos, e a medida que os movimentos eram mais rápidos, o tesão era maior, e maiores eram as investidas de Draco, e maiores eram os gritos de prazer de Harry, e foi como um passe de mágica que o ar de tensão se transformou em um puro prazer, prazer que aumentou, quando dentro de Harry foi depositado o mais puro fruto do amor, daquele amor bandido, que nascera da raiva e da fúria, mas oculto dentro de sentimentos tão destrutivos, existia o amor. Poderia até não ser amor, poderia ser apenas desejo, mas isso ninguém nunca vai saber.

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