Prelúdio



Depois da morte do antigo diretor, houve uma reunião dos comensais da morte e dos membros da antiga aristocracia puro-sangue para decidir sobre o futuro de hogwarts. Nessa reunião foi determinado que eles tentassem tomar a escola de hogwarts e controlá-la de forma subjetiva para impor suas idéias à educação dos jovens bruxos. E não havia nenhuma forma mais conveniente e discreta de fazer isso do que controlar a diretoria. Aproveitando-se da morte do velho Dumbledore, eles concluíram que o momento era especialmente oportuno, uma vez que eles não teriam de matar ninguém (ou quase ninguém) para atingir seus objetivos.
Após uma longa e delicada deliberação sobre os nomes dos possíveis para a diretoria, a escolha inevitavelmente acabou caindo sobre o mais ilustre daqueles nobres senhores, ou seja, Lucius Malfoy.
Descendente de uma nobre família de bruxos sangue puro, Lucius tinha tudo que era desejável a um bruxo de sua envergadura: poder, habilidade política, amizades influentes, e, como se não bastasse, um cofre cheio de ouro no Gringot’s .
Alem dessas qualidades Lucius Malfoy era um homem que mostrava sua nobreza através de sua resplandecente beleza. Alto, loiro, de pele branca e pálida, Lucius possuía belos olhos claros que se encaixavam como pedras resplandecentes em sua face de traços refinados.
Enfim, Lucius era o aristocrata perfeito, e naquela assembléia convencionou-se que era também o diretor perfeito para Hogwarts. Não a velha, decadente e repugnante Hogwarts dos tempos de Dumbledore, mas a nova e resplandecente Hogwarts: A Hogwarts Negra.

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