Sr Witter




Nota: Peguei um monte de sobrenomes do seriado Dawson’s Creek para os nomes dos professores, pois idéias para nomes estrangeiros é duro, né. Se eu escrever o nome dos professores errado, me avisem ta!

Capítulo 3º: Sr Witter e os outros

Defesa contra a arte das trevas: Sr Witter.
Transfiguração: Sra. Dalloway (velha conhecida da diretora Mcgonnagal, que foi imediatamente chamada para o cargo).
História da Magia: Sr Binns.
Poções: “fessor” Slugh. (rs, apesar de todo mundo achar que não iria vingar, ele continuou firme e forte no cargo).
Adivinhação: Firenze e Trelaney (eles dividem as aulas entre eles, uma dinâmica que faz da aula uma coisa muito cômica).
Herbologia: Sprout com o ajudante Sr Leery (todo mundo diz que ele assumirá o lugar da porfessora Sprout logo, logo).
Aritmância: Professor Vector.
Feitiços: Fliwitck dá as aulas práticas e a Srta Fay dá as aulas teóricas (parceria perfeita, detalhe, os dois são anões).
Runas: Sr Dickens.
Ética de magia (matéria nova): Snape (pode acreditar numa coisa dessas???)

[Lista de professores novos e velhos que me darão aula esse ano]

É uma inutilidade ficar um tempão parada escrevendo tal lista, mas sabe, as inutilidades é uma das poucas coisas que ainda fazem minha vida parecer normal...
Aliás, um dia desses vou parar pra fazer os testes daquelas revistas que estão paradas debaixo da minha cama...E tem várias.
Mas, certamente, não hoje.
O professor Witter é muito legal...É como se fosse um outro Lupin, se é que me entende, que aliás, devia ter continuado a dar aulas, pois era muito bom professor.
Como dizia, o professor Witter leu minha redação sobre a morte dos anjos, e ficou feliz com o resultado, pois me fez ler pra sala toda (que vergonha), ganhei um “Exelente” [*feliz*].
Mas depois da aula ele me pediu pra ficar um pouco pois precisava falar comigo, e eu, pra variar, tremi na base, morro de medo de conversas com professores, sempre acho que fiz algo errado.
Na verdade, era sobre a redação...
“Você sabe porque eu perguntei isso á vocês?” Disse num tom calmo, porém muito Corleone>> pra mim.
Olhei pro teto, pro chão, pros lados, não, se houvesse um porque, eu não lembrava “Não”.
Ele não pareceu surpreso, mas parecia querer chegar em algum lugar.
Continuou a me encarar então achei que a pergunta mais sensata seria:
“Por que?”.
“Srta Weasley, sabe o livro ao qual sua amiga se referiu? Acho que deveria lê-lo, realmente, seria muito bom”.
“Por que, professor?”.
Por que, eu realmente pareço uma criança de quatro anos perguntando ao pai por que a terra gira e nós não sentimos.
Certo, eu ainda não posso explicar isso, mas de qualquer jeito...
“Porque, Srta Weasley, acho que o assunto a interessaria, você parece ser uma garota muito especial”.
“Professor, tem algo que...”.
“Ora, Srta Weasley, as coisas ficam mais interessantes quando descobrimos por nossos prórpios méritos, não acha?”.
“Hum, certo” pensei por um segundo, em quem nesse mundo poderia ser mais curiosa que eu, não existe “Licença professor, preciso ir á biblioteca”.
“Não vare a noite lendo”.
“Não posso prometer nada, professor...”.

22 de setembro >>>é aniversário de alguém, mas não lembro de quem, bzz.

O livro se chama Santuario dos Anjos e pra minha total surpresa, é muito, muito legal. Tive que comprá-lo pois não tinha na biblioteca, mas as entregas da Floreios e Borrões são muito rápidas.
Conta a história de todos os santuários feitos aos anjos na Grã Bretanha, o porque de terem sido construídos, não li tudo ainda, mas pelo índice, vi que tem um nas redondezas...
Hoje resolvi pedir desculpas ao Malfoy, por causa do vira-tempo, e dá-lo á professora Sinistra que é agora vice diretora, e diretora da casa da Grifinória.
Mas fiz muito bem em executar os mesmos nessa ordem, pois...Bem, quando encontrei Malfoy ele estava na biblioteca, lendo. Não fiquei com medo de atrapalhá-lo, pois sinto até prazer em fazê-lo. Digo isso apenas em relação a ele, sabe, sou uma pessoa muito auto-conciente.
Joguei indelicadamente minha bolsa em sua frente, agarrando-me ao máximo á lembrança de que lhe devia desculpas.
“Weasley, se perdeu?”.
Mas era difícil.
“Na verdade, eu vim pra te pedir...Pra pedir...” cerrei meu olhos involuntariamente, a palavra não saia.
“Desculpas?” Insinuou ele.
“Você faz parecer um propósito muito estúpido”.
“E não é? Claro que você não analisou as coisas devidamente, quero dizer, como um vira-tempo veio parar comigo? Porque estou tentando fazer você ficar com ele? Não estaria eu, tentando incriminá-la?”.
Fiquei lá, com a boca entreaberta, buscando palavras pra dizer...Nada.
Ele é realmente, muito estúpido.
“Foi por isso que me deu o vira-tempo”.
Ele pareceu amolecer com a pergunta, como quando se grita com uma criança e ela abaixa a cabeça, sabe.
“Não” disse muito sério.
“Então por que?”.
“Já disse que enroscou no meu dedo” e me deixou lá, encarando o nada.
Estava com o colarzinho na mão, observando-o, tentando descobrir porque aquela coisa estava lá, como quando Dom Casmurro pergunta aos vermes qual era o conteúdo do documento que ele roera, e como o verme, o colar me disse:
Pacey Witter, bom, na verdade, estava escrito na parte de baixo do pingente, mas é quase a mesma coisa.
“Pacey Witter?” repeti comigo várias vezes...
Sr Witter? Professor de defesa contra as artes das trevas???
Acho que talvez, fosse melhor guardas o colar por um tempo, até que eu soubesse melhor o que aquilo realmente significava, não é?
Afinal, as coisas são muito mais interessantes quando nós temos os méritos pelas descobertas.
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Nota: lálálá...Admito, foi inspirada no mangá “Angel Sanctuary” que coloquei o nome na fic...Adoro esse mangá.

Ah, é, pra quem não notou, essa fic é escrita como se fosse o diário da Ginny.

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